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IDADE MÉDIA
RAFA NORONHA
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ALTA IDADE MÉDIA
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IDADE MÉDIA - APRESENTAÇÃO
Oficialmente este
período rotulado de
Idade Média, começa
em 476 (com as
invasões bárbaras) e vai
até 1453 (com a busca
de novas rotas
comerciais).
De modo errado, esse
período foi chamado de
Idade das Trevas.
4
5
Imperador Constantino, romano, 313
oficializou a Religião Católica.
Em 330, mudou a capital romana
para Constantinopla (Istambul).
Teodósio dividiu o Império em duas
partes: Ocidente e Oriente
TRANSIÇÃO PARA A IDADE MÉDIA
6
7
POVOS BÁRBAROS
A expressão povos bárbaros era
usada pelos romanos para
denominar os que não falavam o
grego ou o latim e que tinham
usos e costumes diferentes
daqueles romanos.
POVOS BÁRBAROS
Germânicos: visigodos,
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suevos, lombardos e francos.
Origem Indo-europeia.
Eslavos: russos, croatas,
tchecos. Origem Indo-europeia.
Hunos: de origem mongólica,
oriundos dá Ásia.
NO INÍCIO...
A migração desses povos foi pacífica
e útil para o Império Romano, pois
eles eram usados na agricultura e até
no exército.
Com a crescente crise romana, os
povos vizinho do Império invadiram
as províncias e estabeleceram reinos.
INVASÕES ATÉ O SÉC. V
DESTAQUE PARA OS GERMÂNICOS
A consolidação dos reinos
germânicos começou no século VI,
com os francos, na Gália; os anglo-
saxões, na Ilhas Britânicas; os
visigodos, na Península Ibérica; e os
lombardos, Península Itálica;
Maior reino germânico.
Formou-se no século V.
Região da Gália (FRANÇA)
Estendeu-se até o século IX.
REINO FRANCO
13
Clóvis foi o primeiro chefe tribal a
conseguir unificar todas as tribos,
tornando-se o primeiro rei franco
(Dinastia Merovíngia – Meroveu, seu
avô).
A Europa se ruralizava com o
Feudalismo (NÃO DE UMA VEZ).
REINO FRANCO
14
Quando Clóvis morreu, o reino é
administrado por maus reis,
conhecidos como indolentes.
O poder ficou na mãos dos prefeitos
do palácio, os majordomus.
REINO FRANCO
15
O majordomu Carlos
Martel foi bem influente,
isso facilitou a vida de
seu filho, PEPINO, o
Breve.
Ele tirou o rei Childerico
III do poder e deu início a
dinastia Carolíngia.
REINO FRANCO
16
Apogeu com Carlos
Magno, que em 800 foi
coroado Imperador pelo
papa Leão III.
 Dividiu as terras em
condados.
Investiu em Cultura e
Educação.
IMPÉRIO CAROLÍNGIO
17
19
Até que...
Carlos Magno Morreu em 814!
834 os seus netos dividiram o
império em três partes.
IA TUDO BEM...
20
Carlos, o Calvo – FRANÇA
Luis, o Germânico – “ALEMANHA”
Lotário– Parte central
Isso deu poder aos nobres e junto
com as nova onda de invasões,
consolidou o FEUDALISMO.
TRATADO DE VERDUM
21
Basicamente é a sociedade piramidal,
formada com as invasões bárbaras entre
os séc. V e XI na Europa.
SOCIEDADE MEDIEVAL
Invasões
Divisão
Territorial
(senhoril)
Ruralização
e novas
relações
sociais 22
Os bárbaros conseguem impedir a
formação de um novo Estado forte,
deixando o poder europeu
descentralizado.
AS INVASÕES – SÉC. V - IX
Vândalos –
norte da
África
Anglo-
Saxões –
Inglaterra
Lombardos
– Itália
Árabes –
Comércio do
Mediterrâneo
23
A nova onde de invasões no século
IX.
AS INVASÕES – SÉC. V - IX
Húngaros Vikings (Normandos)
Novas Invasões
na Europa
Fim do Império
Carolíngio
Consolidação
do
Feudalismo
Alta Idade Média – Entre os séculos V e X
24
Invasões bárbaras  necessidade de
Proteção  Feudalismo  Nova realidade
social:
CLERO
(Igreja ) Fé
NOBREZA
Suserano (Senhor Feudal mais Rico)
Vassalo (Senhor Feudal com menos poder)
Cavaleiros
Relação de Fidelidade entre Suserano e o Vassalo:
Suserano concede o Feudo
Vassalo promete fidelidade e servi-lo com Homens e armas
POVO
Servos / Camponeses / Artesãos
Pagam pesados impostos e têm muitas obrigações
25
RELAÇÃO DE VASSALAGEM
26
Termos
Medievais
ALODIAL – propriedade absoluta da terra.
MANSUS – propriedade territorial
SENHORIO- feudo  terra ou bens.
CORVEIA – trabalho gratuito
BANALIDADES- Pagamento pelo uso de
instrumentos ou bens.
TALHA – porcentagem da produção dada ao senhor.
VILÕES – habitantes das vilas, trabalhadores livres, ligados a um senhor.
27
CARACTERÍSTICAS
Ruralização da sociedade
Fragmentação do poder central
Defesa particular
Clericalização da sociedade
Mudança de mentalidade
Relação de dependência pessoal
Santo Agostinho (354-430)
O LEGADO DOS PENSADORES
“Cidade de Deus”  Visão
Teológica
O mal é ausência do bem
BEM  DEUS
Pecado Original 29
Tomás de Aquino (1225-1274)
O LEGADO DOS PENSADORES
Fé e Razão  Unidas para
se alcançar Deus
"A verdade é definida como
a conformidade da coisa
com a inteligência”.
30
FEUDALISMO
Movimentos Sociais:
Resistência aos impostos;
Fome;
Miséria;
Melhoria de vida;
Defesa dos bens;
 Liberdade de Casamento;
Contra a divisão social;
31
PODER DA IGREJA
FÉ
A Igreja faz uso da Arte  Catecismo
Visual
Mentalidade Dualista: Bem / Mal
Estilo Românico
Estilo Gótico 32
33
EXEMPLO DE ARTE
ROMÂNICA – ITÁLIA
São João Evangelista, no Evangelário do Abade Wedricus
Tímpano do portal meridional da Catedral de Santiago de Compostela,Espanha.
EXEMPLO DE ARTE GÓTICA –
FRANÇA
39
40
Castelo Medieval – Símbolo de Poder da
Nobreza
ARQUITETURA
41
INQUISIÇÃO
INQUISIÇÃO
44
IMPÉRIO BIZANTINO
O auge do Império Bizantino ocorreu
com o imperador Justiniano (527-
565).
Direito Civil: Corpos Juris Civilis –
legado para atualidade
CONSTANTINOPLA
47
OS ÁRABES E O ISLÃ
A Arábia é uma região árida, cercada
por montanhas que margeiam o
Oceano Índico e o Mar Vermelho.
O religião muçulmano (islâmica) foi
fundada por Maomé.
ISLÃ
Conjunto dos povos de religião e
civilização muçulmanas. A
maioria vive na Ásia e na África.
RELIGIÃO MUÇULMANA
Acreditam em um único Deus, a
oração deve ser feita cinco vezes
ao dia, se deve fazer jejum no
mês do Ramadã (novembro),
doar uma vez por ano para o
governo para posterior
redistribuição (zakat) e realizar
uma vez na vida, pelo menos, a
peregrinação à Meca (hajj).
LIVRO SAGRADO
Alcorão - É o livro sagrado dos
muçulmanos. Bíblia e lei dos
muçulmanos.
DEUS
 ALÁ - É a palavra árabe para
Deus. O Deus único que é o
mesmo para muçulmanos, judeus
e cristãos.
QUEM FOI MAOMÉ?
Fundador do islamismo, nasceu
570, em Meca, na Arábia. Por
volta de 612, começou a ter
visões do arcanjo Gabriel, que
anunciava que ele era enviado.
O QUE É SUNITA?
 (Palavra e ação do profeta) –
quando Maomé morreu, em
632, houve uma grande disputa
pelo poder. Os sunitas foram os
que aceitaram a sucessão
como ocorreu, preservando-se
menos radicais.
O QUE É XIITA?
 (partido, seita) – grupo mais
radical do islamismo que vê o
líder político como um enviado
de Deus. Política e Religião
andam juntas.
EXPANSÃO ÁRABE
Com a morte de Maomé começa o
movimento expansionista para
conquista de terras, possibilidade de
acumulação de riquezas, domínio de
rotas comercias e propagação do
islamismo.
EXPANSÃO ÁRABE
Permitiu:
Domínio de rotas comerciais
Difundiram novas técnicas agrícolas
Destaque na metalurgia, fabricação
de tecidos, tapeçaria e perfumaria.
Agregou várias culturas
BAIXA IDADE MÉDIA I
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CRUZADAS
Foram expedições militares e
políticos religiosas empreendidas
pelos cristãos do Ocidente, entre os
séculos XI e XIII, sob orientação do
papa.
Seu objetivo central era retomar o
controle do território da Palestina,
que estava sob domínio muçulmano.
CRUZADAS
Causa religiosa: expansão
muçulmana.
Causas sociais e econômicas:
aumento da população e excedente
de produção.
Cruzada Data Resultados
Primeira Cruzada
(Cruzada dos Nobres)
1096-
1099
Conquista Jerusalém
Segunda Cruzada 1147-
1149
Derrota dos Cruzados
Terceira Cruzada
(Cruzada dos Reis)
1189-
1192
Jerusalém continua sob
domínio muçulmano em troca
da abertura da Terra Santa
aos peregrinos cristãos
Quarta Cruzada
(Cruzada Comercial)
1202-
1204
Constantinopla é tomada
pelos Cruzados, abrindo
ligação comercial entre o Mar
Morto e o Mar Mediterrâneo
Cruzada Data Resultados
Quinta Cruzada 1217-
1221
Cruzados sãos derrotados no
Egito.
Sexta Cruzada 1228-
1244
Os cristãos mantêm a
soberania no território, mas
são derrotados pelos turcos
em 1244
Sétima Cruzada 1248-
1250
Os cristãos são novamente
derrotados no Egito
Oitava Cruzada 1270 Luís IX, rei da França,
fracassa e morre de peste.
CRUZADAS – CONSEQUÊNCIAS
Dinamizou as relações comercias
Influência oriental nos costumes
europeus
Fortalecimento comercial
Mudança de mentalidade
Renascimento Urbano e
Comercial: nova realidade
BAIXA IDADE MÉDIA II
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CRISE FEUDAL
Epidemias e fome
Rebeliões Camponesas
Guerra dos Cem Anos
Renascimentos
Monarquia Absolutista
GUERRA DOS CEM ANOS
A guerra começa em 1337 e se
encerra em 1453, portanto a Guerra
dos Cem Anos durou 116 anos e não
foi um conflito sem interrupções.
GUERRA DOS CEM ANOS
 Os problemas se originaram bem antes de 1337, pois no
ano de 1066 o duque Guilherme, da Normandia (região
da França) conquistou a Inglaterra, tornando-se rei. A
partir disso tanto Guilherme quanto seus sucessores
passaram a serem donos do trono inglês e súditos dos
reis franceses.
 Em 1328, o rei da França, Carlos IV morreu sem deixar
um herdeiro, por conta disso, o rei inglês, Eduardo III
considerou-se pretende ao trono por ser seu sobrinho e
súdito. Claro que os nobres franceses não aceitaram isso
e escolheram o conde francês, Felipe, para rei.
 Insatisfeito com a frustração de seu golpe político,
Eduardo III preparou-se para guerrear contra os
franceses.
GUERRA DOS CEM ANOS
O fim da guerra é marcado
pela batalha de Castillon, em 1453,
quando foi capturada a cidade
de Bordeaux, o último reduto inglês.
Isto significou, efetivamente, o fim da
guerra com a derrota inglesa.
Sua importância histórica está no fato
de fortalecer as monarquias nacionais
nestes dois países.
DAS MONARQUIAS FEUDAIS ÀS
NACIONAIS
Renascimento Comercial
Aliança do rei com a burguesia
Confisco dos feudos
Exército / Território – Nação
Guerra de Reconquista (Península
Ibérica) = Século VIII até 1492
IMPÉRIO OTOMANO
Outro Império importante que foi
decisivo na História, que dominou o
islã e em 1453 dominou a cidade de
Constantinopla.
Em 1453 inicia-se oficialmente a
Idade Moderna quando o Império
Bizantino (Império Romano do Oriente
é invadido pelos turcos)
Isso obriga à Europa Ocidental a
buscar novas rotas comerciais.
VALE LEMBRAR...
74
RENASCIMENTO CULTURAL
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76
RENASCIMENTO
77
Características:
Antropocentrismo
Humanismo
Classicismo
Individualismo
Antimedievalismo
RENASCIMENTO:
Antropocentrismo; valorização da
cultura greco-romana;
Alguns nomes: - Leonardo da Vinci
(Foi um importante pintor, escultor,
cientista, engenheiro, escritor e físico
do Renascimento), Michelangelo,
Rafael, etc.
PRECURSORES
79
Dante Alighieri
Petrarca
Boccaccio
Nicola Pisano
RENASCIMENTO ITALIANO
80
Fatores que incentivaram:
desenvolvimento do comércio;
urbanização; tradição clássica;
ação dos mecenas.
RENASCIMENTO:
MECENAS
Burgueses e governantes que
protegiam e patrocinavam
financeiramente os artístas
renascentistas.
PAÍS de ORIGEM: ITÁLIA
ARQUITETURA
82
Uso de elementos da arquitetura
clássica.
ESCULTURA
83
Arte autônoma; inspira-se nos
modelos greco-romanos; busca da
solidez; do volume e do movimento.
PINTURA
84
Perspectiva científica; forte
idealização; composições
harmônicas; domínio de técnicas
diversas.
Uso claro-escuro; surgimento do
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85
86
87
88
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A Escola de Atenas, afresco no Vaticano – Rafael
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Idade média objetivo- rafa noronha

  • 1. Material de Apoio = ] IDADE MÉDIA RAFA NORONHA http://historiaeatualidade.blogspot.com.br/
  • 3.
  • 4. IDADE MÉDIA - APRESENTAÇÃO Oficialmente este período rotulado de Idade Média, começa em 476 (com as invasões bárbaras) e vai até 1453 (com a busca de novas rotas comerciais). De modo errado, esse período foi chamado de Idade das Trevas. 4
  • 5. 5
  • 6. Imperador Constantino, romano, 313 oficializou a Religião Católica. Em 330, mudou a capital romana para Constantinopla (Istambul). Teodósio dividiu o Império em duas partes: Ocidente e Oriente TRANSIÇÃO PARA A IDADE MÉDIA 6
  • 7. 7
  • 8. POVOS BÁRBAROS A expressão povos bárbaros era usada pelos romanos para denominar os que não falavam o grego ou o latim e que tinham usos e costumes diferentes daqueles romanos.
  • 9. POVOS BÁRBAROS Germânicos: visigodos, vândalos, godos, alamanos, suevos, lombardos e francos. Origem Indo-europeia. Eslavos: russos, croatas, tchecos. Origem Indo-europeia. Hunos: de origem mongólica, oriundos dá Ásia.
  • 10. NO INÍCIO... A migração desses povos foi pacífica e útil para o Império Romano, pois eles eram usados na agricultura e até no exército. Com a crescente crise romana, os povos vizinho do Império invadiram as províncias e estabeleceram reinos.
  • 11. INVASÕES ATÉ O SÉC. V
  • 12. DESTAQUE PARA OS GERMÂNICOS A consolidação dos reinos germânicos começou no século VI, com os francos, na Gália; os anglo- saxões, na Ilhas Britânicas; os visigodos, na Península Ibérica; e os lombardos, Península Itálica;
  • 13. Maior reino germânico. Formou-se no século V. Região da Gália (FRANÇA) Estendeu-se até o século IX. REINO FRANCO 13
  • 14. Clóvis foi o primeiro chefe tribal a conseguir unificar todas as tribos, tornando-se o primeiro rei franco (Dinastia Merovíngia – Meroveu, seu avô). A Europa se ruralizava com o Feudalismo (NÃO DE UMA VEZ). REINO FRANCO 14
  • 15. Quando Clóvis morreu, o reino é administrado por maus reis, conhecidos como indolentes. O poder ficou na mãos dos prefeitos do palácio, os majordomus. REINO FRANCO 15
  • 16. O majordomu Carlos Martel foi bem influente, isso facilitou a vida de seu filho, PEPINO, o Breve. Ele tirou o rei Childerico III do poder e deu início a dinastia Carolíngia. REINO FRANCO 16
  • 17. Apogeu com Carlos Magno, que em 800 foi coroado Imperador pelo papa Leão III.  Dividiu as terras em condados. Investiu em Cultura e Educação. IMPÉRIO CAROLÍNGIO 17
  • 18.
  • 19. 19
  • 20. Até que... Carlos Magno Morreu em 814! 834 os seus netos dividiram o império em três partes. IA TUDO BEM... 20
  • 21. Carlos, o Calvo – FRANÇA Luis, o Germânico – “ALEMANHA” Lotário– Parte central Isso deu poder aos nobres e junto com as nova onda de invasões, consolidou o FEUDALISMO. TRATADO DE VERDUM 21
  • 22. Basicamente é a sociedade piramidal, formada com as invasões bárbaras entre os séc. V e XI na Europa. SOCIEDADE MEDIEVAL Invasões Divisão Territorial (senhoril) Ruralização e novas relações sociais 22
  • 23. Os bárbaros conseguem impedir a formação de um novo Estado forte, deixando o poder europeu descentralizado. AS INVASÕES – SÉC. V - IX Vândalos – norte da África Anglo- Saxões – Inglaterra Lombardos – Itália Árabes – Comércio do Mediterrâneo 23
  • 24. A nova onde de invasões no século IX. AS INVASÕES – SÉC. V - IX Húngaros Vikings (Normandos) Novas Invasões na Europa Fim do Império Carolíngio Consolidação do Feudalismo Alta Idade Média – Entre os séculos V e X 24
  • 25. Invasões bárbaras  necessidade de Proteção  Feudalismo  Nova realidade social: CLERO (Igreja ) Fé NOBREZA Suserano (Senhor Feudal mais Rico) Vassalo (Senhor Feudal com menos poder) Cavaleiros Relação de Fidelidade entre Suserano e o Vassalo: Suserano concede o Feudo Vassalo promete fidelidade e servi-lo com Homens e armas POVO Servos / Camponeses / Artesãos Pagam pesados impostos e têm muitas obrigações 25
  • 27. Termos Medievais ALODIAL – propriedade absoluta da terra. MANSUS – propriedade territorial SENHORIO- feudo  terra ou bens. CORVEIA – trabalho gratuito BANALIDADES- Pagamento pelo uso de instrumentos ou bens. TALHA – porcentagem da produção dada ao senhor. VILÕES – habitantes das vilas, trabalhadores livres, ligados a um senhor. 27
  • 28. CARACTERÍSTICAS Ruralização da sociedade Fragmentação do poder central Defesa particular Clericalização da sociedade Mudança de mentalidade Relação de dependência pessoal
  • 29. Santo Agostinho (354-430) O LEGADO DOS PENSADORES “Cidade de Deus”  Visão Teológica O mal é ausência do bem BEM  DEUS Pecado Original 29
  • 30. Tomás de Aquino (1225-1274) O LEGADO DOS PENSADORES Fé e Razão  Unidas para se alcançar Deus "A verdade é definida como a conformidade da coisa com a inteligência”. 30
  • 31. FEUDALISMO Movimentos Sociais: Resistência aos impostos; Fome; Miséria; Melhoria de vida; Defesa dos bens;  Liberdade de Casamento; Contra a divisão social; 31
  • 32. PODER DA IGREJA FÉ A Igreja faz uso da Arte  Catecismo Visual Mentalidade Dualista: Bem / Mal Estilo Românico Estilo Gótico 32
  • 34.
  • 35.
  • 36. São João Evangelista, no Evangelário do Abade Wedricus
  • 37.
  • 38. Tímpano do portal meridional da Catedral de Santiago de Compostela,Espanha.
  • 39. EXEMPLO DE ARTE GÓTICA – FRANÇA 39
  • 40. 40
  • 41. Castelo Medieval – Símbolo de Poder da Nobreza ARQUITETURA 41
  • 44. 44
  • 45. IMPÉRIO BIZANTINO O auge do Império Bizantino ocorreu com o imperador Justiniano (527- 565). Direito Civil: Corpos Juris Civilis – legado para atualidade
  • 47. 47
  • 48. OS ÁRABES E O ISLÃ A Arábia é uma região árida, cercada por montanhas que margeiam o Oceano Índico e o Mar Vermelho. O religião muçulmano (islâmica) foi fundada por Maomé.
  • 49. ISLÃ Conjunto dos povos de religião e civilização muçulmanas. A maioria vive na Ásia e na África.
  • 50. RELIGIÃO MUÇULMANA Acreditam em um único Deus, a oração deve ser feita cinco vezes ao dia, se deve fazer jejum no mês do Ramadã (novembro), doar uma vez por ano para o governo para posterior redistribuição (zakat) e realizar uma vez na vida, pelo menos, a peregrinação à Meca (hajj).
  • 51. LIVRO SAGRADO Alcorão - É o livro sagrado dos muçulmanos. Bíblia e lei dos muçulmanos.
  • 52. DEUS  ALÁ - É a palavra árabe para Deus. O Deus único que é o mesmo para muçulmanos, judeus e cristãos.
  • 53. QUEM FOI MAOMÉ? Fundador do islamismo, nasceu 570, em Meca, na Arábia. Por volta de 612, começou a ter visões do arcanjo Gabriel, que anunciava que ele era enviado.
  • 54. O QUE É SUNITA?  (Palavra e ação do profeta) – quando Maomé morreu, em 632, houve uma grande disputa pelo poder. Os sunitas foram os que aceitaram a sucessão como ocorreu, preservando-se menos radicais.
  • 55. O QUE É XIITA?  (partido, seita) – grupo mais radical do islamismo que vê o líder político como um enviado de Deus. Política e Religião andam juntas.
  • 56. EXPANSÃO ÁRABE Com a morte de Maomé começa o movimento expansionista para conquista de terras, possibilidade de acumulação de riquezas, domínio de rotas comercias e propagação do islamismo.
  • 57. EXPANSÃO ÁRABE Permitiu: Domínio de rotas comerciais Difundiram novas técnicas agrícolas Destaque na metalurgia, fabricação de tecidos, tapeçaria e perfumaria. Agregou várias culturas
  • 58. BAIXA IDADE MÉDIA I http://historiaeatualidade.blogspot.com.br/
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  • 60. CRUZADAS Foram expedições militares e políticos religiosas empreendidas pelos cristãos do Ocidente, entre os séculos XI e XIII, sob orientação do papa. Seu objetivo central era retomar o controle do território da Palestina, que estava sob domínio muçulmano.
  • 61. CRUZADAS Causa religiosa: expansão muçulmana. Causas sociais e econômicas: aumento da população e excedente de produção.
  • 62. Cruzada Data Resultados Primeira Cruzada (Cruzada dos Nobres) 1096- 1099 Conquista Jerusalém Segunda Cruzada 1147- 1149 Derrota dos Cruzados Terceira Cruzada (Cruzada dos Reis) 1189- 1192 Jerusalém continua sob domínio muçulmano em troca da abertura da Terra Santa aos peregrinos cristãos Quarta Cruzada (Cruzada Comercial) 1202- 1204 Constantinopla é tomada pelos Cruzados, abrindo ligação comercial entre o Mar Morto e o Mar Mediterrâneo
  • 63. Cruzada Data Resultados Quinta Cruzada 1217- 1221 Cruzados sãos derrotados no Egito. Sexta Cruzada 1228- 1244 Os cristãos mantêm a soberania no território, mas são derrotados pelos turcos em 1244 Sétima Cruzada 1248- 1250 Os cristãos são novamente derrotados no Egito Oitava Cruzada 1270 Luís IX, rei da França, fracassa e morre de peste.
  • 64. CRUZADAS – CONSEQUÊNCIAS Dinamizou as relações comercias Influência oriental nos costumes europeus Fortalecimento comercial Mudança de mentalidade Renascimento Urbano e Comercial: nova realidade
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  • 66. BAIXA IDADE MÉDIA II http://historiaeatualidade.blogspot.com.br/
  • 67. CRISE FEUDAL Epidemias e fome Rebeliões Camponesas Guerra dos Cem Anos Renascimentos Monarquia Absolutista
  • 68. GUERRA DOS CEM ANOS A guerra começa em 1337 e se encerra em 1453, portanto a Guerra dos Cem Anos durou 116 anos e não foi um conflito sem interrupções.
  • 69. GUERRA DOS CEM ANOS  Os problemas se originaram bem antes de 1337, pois no ano de 1066 o duque Guilherme, da Normandia (região da França) conquistou a Inglaterra, tornando-se rei. A partir disso tanto Guilherme quanto seus sucessores passaram a serem donos do trono inglês e súditos dos reis franceses.  Em 1328, o rei da França, Carlos IV morreu sem deixar um herdeiro, por conta disso, o rei inglês, Eduardo III considerou-se pretende ao trono por ser seu sobrinho e súdito. Claro que os nobres franceses não aceitaram isso e escolheram o conde francês, Felipe, para rei.  Insatisfeito com a frustração de seu golpe político, Eduardo III preparou-se para guerrear contra os franceses.
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  • 71. GUERRA DOS CEM ANOS O fim da guerra é marcado pela batalha de Castillon, em 1453, quando foi capturada a cidade de Bordeaux, o último reduto inglês. Isto significou, efetivamente, o fim da guerra com a derrota inglesa. Sua importância histórica está no fato de fortalecer as monarquias nacionais nestes dois países.
  • 72. DAS MONARQUIAS FEUDAIS ÀS NACIONAIS Renascimento Comercial Aliança do rei com a burguesia Confisco dos feudos Exército / Território – Nação Guerra de Reconquista (Península Ibérica) = Século VIII até 1492
  • 73. IMPÉRIO OTOMANO Outro Império importante que foi decisivo na História, que dominou o islã e em 1453 dominou a cidade de Constantinopla.
  • 74. Em 1453 inicia-se oficialmente a Idade Moderna quando o Império Bizantino (Império Romano do Oriente é invadido pelos turcos) Isso obriga à Europa Ocidental a buscar novas rotas comerciais. VALE LEMBRAR... 74
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  • 78. RENASCIMENTO: Antropocentrismo; valorização da cultura greco-romana; Alguns nomes: - Leonardo da Vinci (Foi um importante pintor, escultor, cientista, engenheiro, escritor e físico do Renascimento), Michelangelo, Rafael, etc.
  • 80. RENASCIMENTO ITALIANO 80 Fatores que incentivaram: desenvolvimento do comércio; urbanização; tradição clássica; ação dos mecenas.
  • 81. RENASCIMENTO: MECENAS Burgueses e governantes que protegiam e patrocinavam financeiramente os artístas renascentistas. PAÍS de ORIGEM: ITÁLIA
  • 82. ARQUITETURA 82 Uso de elementos da arquitetura clássica.
  • 83. ESCULTURA 83 Arte autônoma; inspira-se nos modelos greco-romanos; busca da solidez; do volume e do movimento.
  • 84. PINTURA 84 Perspectiva científica; forte idealização; composições harmônicas; domínio de técnicas diversas. Uso claro-escuro; surgimento do artista com estilo próprio
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  • 92. A Escola de Atenas, afresco no Vaticano – Rafael 92
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  • 94. Michelangelo's Bacchus. Museo del Bargello, Florence, Itália 94