SlideShare a Scribd company logo
1 of 51
MINAS GERAIS
VOLUME II
2020
QUE ANO
TEM SIDO
ESSE?
A Constituição Brasileira determina em seu artigo 5º a garantia a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à segurança e à
propriedade; no artigo 21, planejar e promover a defesa
permanente contra as calamidades públicas, especialmente a
seca e as inundações; no artigo 22, que compete privativamente
à União legislar sobre defesa territorial, aeroespacial, marítima,
defesa civil e mobilização nacional; e o artigo 148 § 3º prevê a
abertura de crédito extraordinário somente para as despesas
imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra,
comoção interna ou calamidade pública. (BRASIL, 1988)
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
SINPDEC
CONDEC
SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS REGIONAIS
Desenvolvimento Social, Cidades,
Planejamento, Saúde, etc.
Fundo Especial para Calamidades
Públicas (FUNCAP)
SUPERMINISTÉRIO DO
DESENVOLVIMENTO REGIONAL
SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO
E DEFESA CIVIL (Sepdec)
CONSELHO NACIONAL DE PROTEÇÃO E
DEFESA CIVIL (Conpdec)
CEDEC Coordenadoria Estadual de Defesa Civil
Coronel PM Osvaldo de Souza Marques
Coordenador adjunto de Defesa Civil
Ten Cel PM Flávio Godinho Pereira
Superintendente de Gestão de Riscos
de Desastres
Maj PM Mônica Dietrich
Superintendente de Gestão de
Desastres
Carlos Eduardo Lopes, Maj PM
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
Coordenadoria Municipal de Proteção
e Defesa Civil - COMPDEC
Plano de Emergência
Pluviométrica
Gestão de riscos e
primeira resposta em caso
de desastre
Regionais de Defesa Civil – REDEC
Nível Estratégico
Conselho Municipal de Proteção e Defesa Civil (Conpdec)
Núcleos Comunitários de Proteção e Defesa Civil (Nupdec)
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
ISSO É COISA
DE POLÍCIA?
O QUE É
DEFESA
CIVIL?
Conjunto de ações preventivas, de socorro,
assistenciais e recuperativas destinadas a
evitar desastres e minimizar seus impactos
para a população e restabelecer a
normalidade social (BRASIL, 2010).
AÇÕES
Atividades que tendem a evitar o
impacto adverso de ameaças e
meios empregados para minimizar
os desastres ambientais, tecnológicos
(UNISDR, 2009, p. 25).
Por exemplo: Mapeamento das
áreas de risco, campanhas
educativas para alertar as
comunidades, desassoreamento
dos rios, preservação das matas
ciliares, limpeza de esgotos e
bueiros, contenção de barrancos
entre outras medidas.
PREVENTIVAS
MITIGAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS
E DESASTRES
Medidas estruturais e não estruturais empreendidas para limitar
o impacto adverso das ameaças naturais e tecnológicas, e da
degradação ambiental (UNISDR, 2009, p.21).
Por exemplo: Uso de lonas para conter a umidade do
solo; emprego de barricadas em ribanceiras;
construção de canaletas para vazão da água de
chuva.
PREPARAÇÃO PARA
EMERGÊNCIAS E DESASTRES
Atividades e medidas tomadas antecipadamente para
assegurar una resposta eficaz ante o impacto de ameaças,
incluindo a emissão oportuna e efetiva de sistemas de
alerta antecipado e a evacuação temporal da população, e
propriedades da área ameaçada. (UNISDR, 2009, p. 24).
 Planejamento de Contingências.
 Capacitação Básica em Proteção e Defesa Civil.
 Reserva de Equipamentos e de Suprimentos.
 Desenvolvimento de Rotinas para a Comunicação de Riscos.
 Capacitações e Treinamentos.
 Exercícios Simulados de Campo.
AÇÕES DURANTE
UM DESASTRE
Prestação de serviços de emergência e de assistência pública durante ou
imediatamente após a ocorrência de um desastre, com o propósito de salvar
vidas, reduzir impactos sobre a saúde, garantir a segurança pública e satisfazer
necessidades básicas de subsistência da população afetada (UNISDR, 2009, p.
28).
SOCORRO
ASSISTÊNCIA
ÀS VÍTIMAS
SERVIÇOS
ESSENCIAIS
RESPOSTA
AÇÕES
PÓS - DESASTRE
Ações de caráter definitivo destinadas a restabelecer o cenário destruído pelo desastre, como a
reconstrução ou recuperação de unidades habitacionais, infraestrutura pública, sistema de
abastecimento de água, açudes, pequenas barragens, estradas vicinais, prédios públicos e
comunitários, cursos d’água, contenção de encostas, entre outras estabelecidas pelo Ministério
do Integração Nacional (BRASIL, 2010).
AÇÕES
PÓS - DESASTRE
PSICOSSOCIAL
ECONÔMICA
RECONSTRUÇÃO
RECUPERAÇÃO
QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS DA CIDADE
NÃO TER UMA DEFESA CIVIL?
• O município fica desprovido de ações de prevenção,
mitigação, preparação da comunidade para o
enfrentamento dos desastres.
• As comunidades não têm conhecimento de que residem
em área de risco, ficando totalmente vulneráveis aos
desastres.
• Não recebe recursos federais destinados à reconstrução
de áreas atingidas por desastres.
• Perde a oportunidade de pleitear recursos por
intermédio do plano de contingência.
• Fica desprovido de socorro e assistência imediata na
primeira resposta.
• Não desenvolve mecanismos de monitoramento da
evolução dos desastres e proteção da comunidade.
• Não planeja a coordenação da resposta dos órgãos em
socorro e assistência à comunidade atingida.
QUEM É O RESPONSÁVEL
PELA CRIAÇÃO
DA DEFESA CIVIL NO
MUNICÍPIO?
A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de Minas
Gerais (Cedec/MG) oferece o suporte necessário
para essa ação administrativa do prefeito, oferece
também cursos gratuitos para capacitação de seus
servidores.
http://www.defesacivil.mg.gov.br/
ATOS PARA FORMALIZAÇÃO
DA COMPDEC
> Projeto de Lei de criação da Compdec;
> Ofício à Câmara municipal encaminhando
o Projeto de Lei;
> Decreto de Regulamentação da Lei que
cria a Compdec;
> Portaria de Nomeação dos membros da
Compdec;
> Portaria de Nomeação dos membros do
Conselho municipal de Proteção e Defesa
Civil;
COMO FUNCIONA
A COORDENADORIA
MUNICIPAL DE PROTEÇÃO
E DEFESA CIVIL?
Depois de instalada deve iniciar o mapeamento das
áreas de risco do município, implantar um
programa de monitoramento, e cadastrar as
famílias, todas as pessoas que estejam em áreas de
risco.
É importante que a prefeitura divulgue para a
população a existência da Compdec, identifique
com uniformes ou coletes a equipe e promova uma
comunicação sobre a necessidade da comunidade
atuar em cooperação quando a Defesa Civil estiver
trabalhando.
A CAPACITAÇÃO E
TREINAMENTO SÃO
FUNDAMENTAIS
PARA SALVAR VIDAS
A Cedec/MG possui uma Diretoria de Ensino com o
objetivo de capacitar todos os agentes municipais
de Proteção e Defesa Civil que serão os
responsáveis pelas ações de Proteção e Defesa Civil
nos municípios.
IDENTIFICAR AS
ÁREAS
DE RISCO É O
PRIMEIRO
PASSO PARA UMA
DEFESA CIVIL
EFICAZ
Quando a Defesa Civil Municipal
identifica e faz o mapeamento
das áreas de risco do município,
facilita a visualização dos perigos
que cada região apresenta e
indica o que deve ser feito para
evitá-los. O mais importante,
conhecendo essas informações,
a Defesa Civil poderá envolver e
informar à população que reside
nessas áreas como se prevenir
e, caso necessário, como agir em
uma emergência.
Os Mapeamentos de áreas de risco
devem ser elaborados por uma
equipe multidisciplinar em
conjunto com os moradores das
localidades.
Com o intuito de verificar com mais
precisão os locais de risco no
município, devem ser criados
mapas específicos, sendo que, com
a representação gráfica clara, se
consegue uma rápida identificação
de todas as características
necessárias à execução de planos
posteriores.
UM PLANO DE AÇÃO
ELABORADO E TREINADO
ANTES DO ACIDENTE
PODE EVITAR
UMA TRAGÉDIA.
É muito importante que a Compdec possua
um plano antecipado de ação, ou melhor,
um plano de contingência a partir de uma
determinada hipótese de desastre.
Por exemplo: inundação, deslizamento,
rompimento de barragem, acidente
envolvendo carga contendo produtos
perigosos, estiagem prolongada (seca), etc.
No plano de contingência, estarão bem
explicadas todas as ações e medidas que os
órgãos e as pessoas envolvidas no
atendimento aos atingidos pelo desastre
devem fazer. Após a confecção do plano,
ele deve ser difundido e as equipes
técnicas treinadas sempre.
A Compdec sempre
deverá contemplar
os seguintes quesitos:
a - Existência da documentação: lei de criação da coordenadoria, decreto de
regulamentação da lei e a portaria de nomeação dos membros;
b - Agentes capacitados em cursos de Proteção e Defesa Civil;
c - Mapeamento das áreas de risco do município;
d - Plano de contingência que contemple no mínimo: sistema de monitorização,
alerta e alarme definido; cadastro de recursos humanos e logísticos e a forma de
acioná-los (contatos); cadastro dos locais de abrigos e definição clara das
missões dos setores e órgãos envolvidos;
e - Existência de uniforme/ colete de identificação para os membros da Compdec;
f - Comprovação de campanhas educativas com a comunidade;
g - Criação de Núcleos de Proteção e Defesa Civil (Nupdec) nas áreas de risco
mapeadas e programa de treinamento continuado com os voluntários;
h - Estudo estatístico dos desastres dos últimos anos.
Quando consideramos que risco é a relação entre
ameaças e vulnerabilidades, podemos concluir
que se intervirmos sobre um ou outro, estamos
reduzindo o risco, certo?
SETOP
Obrigado!
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 12.608de 10 de abril de 2012.Institui a Política
Nacional de Proteção e Defesa Civil -PNPDEC; dispõe sobre o
Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil -SINPDEC e o
Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil -CONPDEC; autoriza a
criação de sistema de informações e monitoramento de desastres;
altera as Leis nos 12.340, de 1o de dezembro de 2010, 10.257, de 10
de julho de 2001, 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.239, de 4 de
outubro de 1991, e 9.394, de 20 de dezembro de 1996; e dá outras
providências. Brasília, 2012.BRASIL. Decreto nº 7257de 4 de agosto
de 2010. Regulamenta a Medida Provisória nº 494 de 2 de julho de
2010, para dispor sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil -
SINDEC, sobre o reconhecimento de situação de emergência e
estado de calamidade pública, sobre as transferências de recursos
para ações de socorro, assistência às vítimas, restabelecimento de
serviços essenciais e reconstrução nas áreas atingidas por desastre,
e dá outras providências. Brasília, 2010. 9 p. ESTRATÉGIA
INTERNACIONAL PARA REDUCCIÓN DE DESASTRES DE LAS
NACIONES UNIDAS (UNISDR). Terminología sobre reducción del
riesgo de desastres. Ginebra, Suiza: UNISDR, 2009. Disponível em:
<http://www.unisdr.org/ publications/>. Acesso em: 20 ago. 2016.
Plano de Emergência Pluviométrica 2020/2021 Cb PM Almeida
Novembro de2020

More Related Content

What's hot

Plano Municipal de Defesa Civil - em busca da resiliência
Plano Municipal de Defesa Civil - em busca da resiliênciaPlano Municipal de Defesa Civil - em busca da resiliência
Plano Municipal de Defesa Civil - em busca da resiliênciaCepam
 
Diagnóstico das comdec do estado do espírito santo
Diagnóstico das comdec do estado do espírito santoDiagnóstico das comdec do estado do espírito santo
Diagnóstico das comdec do estado do espírito santoHerbert de Carvalho
 
20180420 DW Debate:Importância da Cartografia de risco na ausência dos PDMs
20180420 DW Debate:Importância da Cartografia de risco na ausência dos PDMs20180420 DW Debate:Importância da Cartografia de risco na ausência dos PDMs
20180420 DW Debate:Importância da Cartografia de risco na ausência dos PDMsDevelopment Workshop Angola
 
Manual de defesa civil vol ii
Manual de defesa civil vol iiManual de defesa civil vol ii
Manual de defesa civil vol iiVagner Gavioli
 
Projeto Alerta nas Escolas 2013
Projeto Alerta nas Escolas 2013Projeto Alerta nas Escolas 2013
Projeto Alerta nas Escolas 2013Diego Rocha
 
Manual de-planejamento-contra-emergencias
Manual de-planejamento-contra-emergenciasManual de-planejamento-contra-emergencias
Manual de-planejamento-contra-emergenciasco100za
 
A atuação do serviço geológico do brasil (1)
A atuação do serviço geológico do brasil (1)A atuação do serviço geológico do brasil (1)
A atuação do serviço geológico do brasil (1)CARLA KARINA FREITAS
 
Glossário da protecção civil
Glossário da protecção civilGlossário da protecção civil
Glossário da protecção civilcscacoete
 
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iii
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iiiLivro administracao-de-desastres-2012-edicao-iii
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iiico100za
 
2016 Gestão Urbana e Desastres Naturais - SC
2016 Gestão Urbana e Desastres Naturais - SC2016 Gestão Urbana e Desastres Naturais - SC
2016 Gestão Urbana e Desastres Naturais - SCClaudia Siebert
 
Brigada militar bombeirod
Brigada militar bombeirodBrigada militar bombeirod
Brigada militar bombeirodDaniel Vieira
 
2016 Resiliência Urbana
2016 Resiliência Urbana2016 Resiliência Urbana
2016 Resiliência UrbanaClaudia Siebert
 
2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa Catarina
2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa Catarina2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa Catarina
2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa CatarinaClaudia Siebert
 
Avaliação e mapeamento de áreas de risco do Estado de São Paulo - Programa Es...
Avaliação e mapeamento de áreas de risco do Estado de São Paulo - Programa Es...Avaliação e mapeamento de áreas de risco do Estado de São Paulo - Programa Es...
Avaliação e mapeamento de áreas de risco do Estado de São Paulo - Programa Es...Maria José Brollo
 
Panfleto proteção civil
Panfleto proteção civilPanfleto proteção civil
Panfleto proteção civilcpcivil
 
A proteccao civil_em_casa
A proteccao civil_em_casaA proteccao civil_em_casa
A proteccao civil_em_casakazorpt
 
Cabo verde 2011_jlz_2
Cabo verde 2011_jlz_2Cabo verde 2011_jlz_2
Cabo verde 2011_jlz_2uccp
 
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédiasAs chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédiasUniversidade Federal Fluminense
 

What's hot (20)

Plano Municipal de Defesa Civil - em busca da resiliência
Plano Municipal de Defesa Civil - em busca da resiliênciaPlano Municipal de Defesa Civil - em busca da resiliência
Plano Municipal de Defesa Civil - em busca da resiliência
 
Sindec
SindecSindec
Sindec
 
Diagnóstico das comdec do estado do espírito santo
Diagnóstico das comdec do estado do espírito santoDiagnóstico das comdec do estado do espírito santo
Diagnóstico das comdec do estado do espírito santo
 
20180420 DW Debate:Importância da Cartografia de risco na ausência dos PDMs
20180420 DW Debate:Importância da Cartografia de risco na ausência dos PDMs20180420 DW Debate:Importância da Cartografia de risco na ausência dos PDMs
20180420 DW Debate:Importância da Cartografia de risco na ausência dos PDMs
 
Manual de defesa civil vol ii
Manual de defesa civil vol iiManual de defesa civil vol ii
Manual de defesa civil vol ii
 
Projeto Alerta nas Escolas 2013
Projeto Alerta nas Escolas 2013Projeto Alerta nas Escolas 2013
Projeto Alerta nas Escolas 2013
 
Manual de-planejamento-contra-emergencias
Manual de-planejamento-contra-emergenciasManual de-planejamento-contra-emergencias
Manual de-planejamento-contra-emergencias
 
A atuação do serviço geológico do brasil (1)
A atuação do serviço geológico do brasil (1)A atuação do serviço geológico do brasil (1)
A atuação do serviço geológico do brasil (1)
 
Glossário da protecção civil
Glossário da protecção civilGlossário da protecção civil
Glossário da protecção civil
 
Proteção civil
Proteção civilProteção civil
Proteção civil
 
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iii
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iiiLivro administracao-de-desastres-2012-edicao-iii
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iii
 
2016 Gestão Urbana e Desastres Naturais - SC
2016 Gestão Urbana e Desastres Naturais - SC2016 Gestão Urbana e Desastres Naturais - SC
2016 Gestão Urbana e Desastres Naturais - SC
 
Brigada militar bombeirod
Brigada militar bombeirodBrigada militar bombeirod
Brigada militar bombeirod
 
2016 Resiliência Urbana
2016 Resiliência Urbana2016 Resiliência Urbana
2016 Resiliência Urbana
 
2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa Catarina
2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa Catarina2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa Catarina
2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa Catarina
 
Avaliação e mapeamento de áreas de risco do Estado de São Paulo - Programa Es...
Avaliação e mapeamento de áreas de risco do Estado de São Paulo - Programa Es...Avaliação e mapeamento de áreas de risco do Estado de São Paulo - Programa Es...
Avaliação e mapeamento de áreas de risco do Estado de São Paulo - Programa Es...
 
Panfleto proteção civil
Panfleto proteção civilPanfleto proteção civil
Panfleto proteção civil
 
A proteccao civil_em_casa
A proteccao civil_em_casaA proteccao civil_em_casa
A proteccao civil_em_casa
 
Cabo verde 2011_jlz_2
Cabo verde 2011_jlz_2Cabo verde 2011_jlz_2
Cabo verde 2011_jlz_2
 
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédiasAs chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
 

Similar to Defesa civil volume II

AP Contigencias Calamidades.pdf
AP Contigencias Calamidades.pdfAP Contigencias Calamidades.pdf
AP Contigencias Calamidades.pdfIncioFrana2
 
Apresentação redec 4 evento 07-12-2012
Apresentação redec 4   evento 07-12-2012Apresentação redec 4   evento 07-12-2012
Apresentação redec 4 evento 07-12-2012Dafmet Ufpel
 
Instalação e Funcionamento de NUPDEC.ppt
Instalação e Funcionamento de NUPDEC.pptInstalação e Funcionamento de NUPDEC.ppt
Instalação e Funcionamento de NUPDEC.pptEmersonRibeiro97
 
Cedec dia meteorológico mundial
Cedec dia meteorológico mundialCedec dia meteorológico mundial
Cedec dia meteorológico mundialAnderson Passos
 
Pesquisa sobre Prevenção, Tecnologias e Efeitos - Enchente
Pesquisa sobre Prevenção, Tecnologias e Efeitos - Enchente Pesquisa sobre Prevenção, Tecnologias e Efeitos - Enchente
Pesquisa sobre Prevenção, Tecnologias e Efeitos - Enchente moritzfritzke
 
Escorregamentos em Meio Urbano e Gestão de Risco de Desastres - palestra mini...
Escorregamentos em Meio Urbano e Gestão de Risco de Desastres - palestra mini...Escorregamentos em Meio Urbano e Gestão de Risco de Desastres - palestra mini...
Escorregamentos em Meio Urbano e Gestão de Risco de Desastres - palestra mini...Claudio Ferreira
 
Livro mapeamento%20de%20riscos
Livro mapeamento%20de%20riscosLivro mapeamento%20de%20riscos
Livro mapeamento%20de%20riscosotaviacg
 
Defesa civil diagnóstico estadual de risco - 26/06/2012
Defesa civil  diagnóstico estadual de risco - 26/06/2012Defesa civil  diagnóstico estadual de risco - 26/06/2012
Defesa civil diagnóstico estadual de risco - 26/06/2012Secretaria Planejamento SC
 
EDUCAÇÃO EM DEFESA CIVIL E PROTEÇÃO COMUNITÁRIA – CONSTRUINDO CIDADES RESILIE...
EDUCAÇÃO EM DEFESA CIVIL E PROTEÇÃO COMUNITÁRIA – CONSTRUINDO CIDADES RESILIE...EDUCAÇÃO EM DEFESA CIVIL E PROTEÇÃO COMUNITÁRIA – CONSTRUINDO CIDADES RESILIE...
EDUCAÇÃO EM DEFESA CIVIL E PROTEÇÃO COMUNITÁRIA – CONSTRUINDO CIDADES RESILIE...Diego Rocha
 
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédiasAs chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédiasUniversidade Federal Fluminense
 
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédiasAs chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédiasUniversidade Federal Fluminense
 
09h10 st4 renato lima 21 08 leblon
09h10 st4 renato lima 21 08 leblon09h10 st4 renato lima 21 08 leblon
09h10 st4 renato lima 21 08 leblonslides-mci
 
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédiasAs chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédiasUniversidade Federal Fluminense
 
Apresentacao etapas municipais_intermunicipais
Apresentacao etapas municipais_intermunicipaisApresentacao etapas municipais_intermunicipais
Apresentacao etapas municipais_intermunicipaisafranio soares
 

Similar to Defesa civil volume II (20)

Palestrante Tenente-Coronel PM Walter Nyakas - CEDEC/SP
Palestrante Tenente-Coronel PM Walter Nyakas - CEDEC/SPPalestrante Tenente-Coronel PM Walter Nyakas - CEDEC/SP
Palestrante Tenente-Coronel PM Walter Nyakas - CEDEC/SP
 
Plano municipal de emergência de proteção civil de Baião – parte IV
Plano municipal de emergência de proteção civil de Baião – parte IVPlano municipal de emergência de proteção civil de Baião – parte IV
Plano municipal de emergência de proteção civil de Baião – parte IV
 
AP Contigencias Calamidades.pdf
AP Contigencias Calamidades.pdfAP Contigencias Calamidades.pdf
AP Contigencias Calamidades.pdf
 
Cidades Resilientes
Cidades ResilientesCidades Resilientes
Cidades Resilientes
 
Apresentação redec 4 evento 07-12-2012
Apresentação redec 4   evento 07-12-2012Apresentação redec 4   evento 07-12-2012
Apresentação redec 4 evento 07-12-2012
 
Instalação e Funcionamento de NUPDEC.ppt
Instalação e Funcionamento de NUPDEC.pptInstalação e Funcionamento de NUPDEC.ppt
Instalação e Funcionamento de NUPDEC.ppt
 
Cedec dia meteorológico mundial
Cedec dia meteorológico mundialCedec dia meteorológico mundial
Cedec dia meteorológico mundial
 
Pesquisa sobre Prevenção, Tecnologias e Efeitos - Enchente
Pesquisa sobre Prevenção, Tecnologias e Efeitos - Enchente Pesquisa sobre Prevenção, Tecnologias e Efeitos - Enchente
Pesquisa sobre Prevenção, Tecnologias e Efeitos - Enchente
 
Escorregamentos em Meio Urbano e Gestão de Risco de Desastres - palestra mini...
Escorregamentos em Meio Urbano e Gestão de Risco de Desastres - palestra mini...Escorregamentos em Meio Urbano e Gestão de Risco de Desastres - palestra mini...
Escorregamentos em Meio Urbano e Gestão de Risco de Desastres - palestra mini...
 
protecção civil.pdf
protecção civil.pdfprotecção civil.pdf
protecção civil.pdf
 
Cartilha defesa civil
Cartilha defesa civilCartilha defesa civil
Cartilha defesa civil
 
Livro mapeamento%20de%20riscos
Livro mapeamento%20de%20riscosLivro mapeamento%20de%20riscos
Livro mapeamento%20de%20riscos
 
Defesa civil diagnóstico estadual de risco - 26/06/2012
Defesa civil  diagnóstico estadual de risco - 26/06/2012Defesa civil  diagnóstico estadual de risco - 26/06/2012
Defesa civil diagnóstico estadual de risco - 26/06/2012
 
EDUCAÇÃO EM DEFESA CIVIL E PROTEÇÃO COMUNITÁRIA – CONSTRUINDO CIDADES RESILIE...
EDUCAÇÃO EM DEFESA CIVIL E PROTEÇÃO COMUNITÁRIA – CONSTRUINDO CIDADES RESILIE...EDUCAÇÃO EM DEFESA CIVIL E PROTEÇÃO COMUNITÁRIA – CONSTRUINDO CIDADES RESILIE...
EDUCAÇÃO EM DEFESA CIVIL E PROTEÇÃO COMUNITÁRIA – CONSTRUINDO CIDADES RESILIE...
 
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédiasAs chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
 
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédiasAs chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
 
Apresentação de Lançamento do POCV 2016/2017
Apresentação de Lançamento do POCV  2016/2017 Apresentação de Lançamento do POCV  2016/2017
Apresentação de Lançamento do POCV 2016/2017
 
09h10 st4 renato lima 21 08 leblon
09h10 st4 renato lima 21 08 leblon09h10 st4 renato lima 21 08 leblon
09h10 st4 renato lima 21 08 leblon
 
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédiasAs chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
 
Apresentacao etapas municipais_intermunicipais
Apresentacao etapas municipais_intermunicipaisApresentacao etapas municipais_intermunicipais
Apresentacao etapas municipais_intermunicipais
 

More from Rafael Almeida

ORIENTAÇÕES EM CRISES ENVOLVENDO PESSOAS EM IDEAÇÃO SUICIDA
ORIENTAÇÕES EM CRISES ENVOLVENDO PESSOAS EM IDEAÇÃO SUICIDAORIENTAÇÕES EM CRISES ENVOLVENDO PESSOAS EM IDEAÇÃO SUICIDA
ORIENTAÇÕES EM CRISES ENVOLVENDO PESSOAS EM IDEAÇÃO SUICIDARafael Almeida
 
FENOMENOLOGIA E AS IMPLICAÇÕES DA CONSCIÊNCIA
FENOMENOLOGIA E AS IMPLICAÇÕES DA CONSCIÊNCIAFENOMENOLOGIA E AS IMPLICAÇÕES DA CONSCIÊNCIA
FENOMENOLOGIA E AS IMPLICAÇÕES DA CONSCIÊNCIARafael Almeida
 
INSTÂNCIAS PSÍQUICAS E ESTRUTURAS DA PERSONALIDADE À LUZ DA PSICANÁLISE
INSTÂNCIAS PSÍQUICAS E ESTRUTURAS DA PERSONALIDADE À LUZ DA PSICANÁLISEINSTÂNCIAS PSÍQUICAS E ESTRUTURAS DA PERSONALIDADE À LUZ DA PSICANÁLISE
INSTÂNCIAS PSÍQUICAS E ESTRUTURAS DA PERSONALIDADE À LUZ DA PSICANÁLISERafael Almeida
 
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
PSICOLOGIA ORGANIZACIONALPSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
PSICOLOGIA ORGANIZACIONALRafael Almeida
 
Aconselhamento Cristão nas questões pessoais
Aconselhamento Cristão nas questões pessoaisAconselhamento Cristão nas questões pessoais
Aconselhamento Cristão nas questões pessoaisRafael Almeida
 
PSICOLOGIA DA CRIATIVIDADE
PSICOLOGIA DA CRIATIVIDADEPSICOLOGIA DA CRIATIVIDADE
PSICOLOGIA DA CRIATIVIDADERafael Almeida
 
PRONTOS PARA MATAR E PARA MORRER
PRONTOS PARA MATAR E PARA MORRERPRONTOS PARA MATAR E PARA MORRER
PRONTOS PARA MATAR E PARA MORRERRafael Almeida
 
Ansiedade, Depressão & superação
Ansiedade, Depressão & superaçãoAnsiedade, Depressão & superação
Ansiedade, Depressão & superaçãoRafael Almeida
 
Estresse e Alcoolismo na Atividade Policial
Estresse e Alcoolismo na Atividade PolicialEstresse e Alcoolismo na Atividade Policial
Estresse e Alcoolismo na Atividade PolicialRafael Almeida
 
EU E OS OUTROS - UM ENSAIO SOBRE A COMPETÊNCIA INTERPESSOAL BASEADO NO SERIAD...
EU E OS OUTROS - UM ENSAIO SOBRE A COMPETÊNCIA INTERPESSOAL BASEADO NO SERIAD...EU E OS OUTROS - UM ENSAIO SOBRE A COMPETÊNCIA INTERPESSOAL BASEADO NO SERIAD...
EU E OS OUTROS - UM ENSAIO SOBRE A COMPETÊNCIA INTERPESSOAL BASEADO NO SERIAD...Rafael Almeida
 
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
RELAÇÕES INTERPESSOAISRELAÇÕES INTERPESSOAIS
RELAÇÕES INTERPESSOAISRafael Almeida
 
ORIENTAÇÕES PARA PAIS E ADOLESCENTES - JOGO DA BALEIA AZUL
ORIENTAÇÕES PARA PAIS E ADOLESCENTES - JOGO DA BALEIA AZULORIENTAÇÕES PARA PAIS E ADOLESCENTES - JOGO DA BALEIA AZUL
ORIENTAÇÕES PARA PAIS E ADOLESCENTES - JOGO DA BALEIA AZULRafael Almeida
 
Comunicação organizacional
Comunicação organizacionalComunicação organizacional
Comunicação organizacionalRafael Almeida
 
Relato de uma vivência sob a ótica do Existencialismo. Estudo de caso sobre M...
Relato de uma vivência sob a ótica do Existencialismo. Estudo de caso sobre M...Relato de uma vivência sob a ótica do Existencialismo. Estudo de caso sobre M...
Relato de uma vivência sob a ótica do Existencialismo. Estudo de caso sobre M...Rafael Almeida
 
Depressão: Quando a fraqueza ganha força!
Depressão: Quando a fraqueza ganha força!Depressão: Quando a fraqueza ganha força!
Depressão: Quando a fraqueza ganha força!Rafael Almeida
 

More from Rafael Almeida (20)

EDUCAÇÃO EMOCIONAL
EDUCAÇÃO EMOCIONALEDUCAÇÃO EMOCIONAL
EDUCAÇÃO EMOCIONAL
 
ORIENTAÇÕES EM CRISES ENVOLVENDO PESSOAS EM IDEAÇÃO SUICIDA
ORIENTAÇÕES EM CRISES ENVOLVENDO PESSOAS EM IDEAÇÃO SUICIDAORIENTAÇÕES EM CRISES ENVOLVENDO PESSOAS EM IDEAÇÃO SUICIDA
ORIENTAÇÕES EM CRISES ENVOLVENDO PESSOAS EM IDEAÇÃO SUICIDA
 
FENOMENOLOGIA E AS IMPLICAÇÕES DA CONSCIÊNCIA
FENOMENOLOGIA E AS IMPLICAÇÕES DA CONSCIÊNCIAFENOMENOLOGIA E AS IMPLICAÇÕES DA CONSCIÊNCIA
FENOMENOLOGIA E AS IMPLICAÇÕES DA CONSCIÊNCIA
 
INSTÂNCIAS PSÍQUICAS E ESTRUTURAS DA PERSONALIDADE À LUZ DA PSICANÁLISE
INSTÂNCIAS PSÍQUICAS E ESTRUTURAS DA PERSONALIDADE À LUZ DA PSICANÁLISEINSTÂNCIAS PSÍQUICAS E ESTRUTURAS DA PERSONALIDADE À LUZ DA PSICANÁLISE
INSTÂNCIAS PSÍQUICAS E ESTRUTURAS DA PERSONALIDADE À LUZ DA PSICANÁLISE
 
FENOMENOLOGIA
FENOMENOLOGIA FENOMENOLOGIA
FENOMENOLOGIA
 
LIDERANÇA
LIDERANÇALIDERANÇA
LIDERANÇA
 
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
PSICOLOGIA ORGANIZACIONALPSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
 
Aconselhamento Cristão nas questões pessoais
Aconselhamento Cristão nas questões pessoaisAconselhamento Cristão nas questões pessoais
Aconselhamento Cristão nas questões pessoais
 
PSICOLOGIA DA CRIATIVIDADE
PSICOLOGIA DA CRIATIVIDADEPSICOLOGIA DA CRIATIVIDADE
PSICOLOGIA DA CRIATIVIDADE
 
PRONTOS PARA MATAR E PARA MORRER
PRONTOS PARA MATAR E PARA MORRERPRONTOS PARA MATAR E PARA MORRER
PRONTOS PARA MATAR E PARA MORRER
 
Ansiedade, Depressão & superação
Ansiedade, Depressão & superaçãoAnsiedade, Depressão & superação
Ansiedade, Depressão & superação
 
Estresse e Alcoolismo na Atividade Policial
Estresse e Alcoolismo na Atividade PolicialEstresse e Alcoolismo na Atividade Policial
Estresse e Alcoolismo na Atividade Policial
 
MOTIVAÇÃO
MOTIVAÇÃOMOTIVAÇÃO
MOTIVAÇÃO
 
EU E OS OUTROS - UM ENSAIO SOBRE A COMPETÊNCIA INTERPESSOAL BASEADO NO SERIAD...
EU E OS OUTROS - UM ENSAIO SOBRE A COMPETÊNCIA INTERPESSOAL BASEADO NO SERIAD...EU E OS OUTROS - UM ENSAIO SOBRE A COMPETÊNCIA INTERPESSOAL BASEADO NO SERIAD...
EU E OS OUTROS - UM ENSAIO SOBRE A COMPETÊNCIA INTERPESSOAL BASEADO NO SERIAD...
 
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
RELAÇÕES INTERPESSOAISRELAÇÕES INTERPESSOAIS
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
 
ORIENTAÇÕES PARA PAIS E ADOLESCENTES - JOGO DA BALEIA AZUL
ORIENTAÇÕES PARA PAIS E ADOLESCENTES - JOGO DA BALEIA AZULORIENTAÇÕES PARA PAIS E ADOLESCENTES - JOGO DA BALEIA AZUL
ORIENTAÇÕES PARA PAIS E ADOLESCENTES - JOGO DA BALEIA AZUL
 
Comunicação organizacional
Comunicação organizacionalComunicação organizacional
Comunicação organizacional
 
Relato de uma vivência sob a ótica do Existencialismo. Estudo de caso sobre M...
Relato de uma vivência sob a ótica do Existencialismo. Estudo de caso sobre M...Relato de uma vivência sob a ótica do Existencialismo. Estudo de caso sobre M...
Relato de uma vivência sob a ótica do Existencialismo. Estudo de caso sobre M...
 
Depressão: Quando a fraqueza ganha força!
Depressão: Quando a fraqueza ganha força!Depressão: Quando a fraqueza ganha força!
Depressão: Quando a fraqueza ganha força!
 
Linguagem
LinguagemLinguagem
Linguagem
 

Defesa civil volume II

  • 3. A Constituição Brasileira determina em seu artigo 5º a garantia a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à segurança e à propriedade; no artigo 21, planejar e promover a defesa permanente contra as calamidades públicas, especialmente a seca e as inundações; no artigo 22, que compete privativamente à União legislar sobre defesa territorial, aeroespacial, marítima, defesa civil e mobilização nacional; e o artigo 148 § 3º prevê a abertura de crédito extraordinário somente para as despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública. (BRASIL, 1988)
  • 4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL SINPDEC CONDEC SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS REGIONAIS Desenvolvimento Social, Cidades, Planejamento, Saúde, etc. Fundo Especial para Calamidades Públicas (FUNCAP) SUPERMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL (Sepdec) CONSELHO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL (Conpdec)
  • 5. CEDEC Coordenadoria Estadual de Defesa Civil Coronel PM Osvaldo de Souza Marques Coordenador adjunto de Defesa Civil Ten Cel PM Flávio Godinho Pereira Superintendente de Gestão de Riscos de Desastres Maj PM Mônica Dietrich Superintendente de Gestão de Desastres Carlos Eduardo Lopes, Maj PM ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
  • 6. Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil - COMPDEC Plano de Emergência Pluviométrica Gestão de riscos e primeira resposta em caso de desastre Regionais de Defesa Civil – REDEC Nível Estratégico Conselho Municipal de Proteção e Defesa Civil (Conpdec) Núcleos Comunitários de Proteção e Defesa Civil (Nupdec) ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
  • 7. ISSO É COISA DE POLÍCIA?
  • 8.
  • 10. Conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas destinadas a evitar desastres e minimizar seus impactos para a população e restabelecer a normalidade social (BRASIL, 2010).
  • 11. AÇÕES Atividades que tendem a evitar o impacto adverso de ameaças e meios empregados para minimizar os desastres ambientais, tecnológicos (UNISDR, 2009, p. 25). Por exemplo: Mapeamento das áreas de risco, campanhas educativas para alertar as comunidades, desassoreamento dos rios, preservação das matas ciliares, limpeza de esgotos e bueiros, contenção de barrancos entre outras medidas. PREVENTIVAS
  • 12. MITIGAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS E DESASTRES Medidas estruturais e não estruturais empreendidas para limitar o impacto adverso das ameaças naturais e tecnológicas, e da degradação ambiental (UNISDR, 2009, p.21). Por exemplo: Uso de lonas para conter a umidade do solo; emprego de barricadas em ribanceiras; construção de canaletas para vazão da água de chuva.
  • 13. PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS E DESASTRES Atividades e medidas tomadas antecipadamente para assegurar una resposta eficaz ante o impacto de ameaças, incluindo a emissão oportuna e efetiva de sistemas de alerta antecipado e a evacuação temporal da população, e propriedades da área ameaçada. (UNISDR, 2009, p. 24).
  • 14.  Planejamento de Contingências.  Capacitação Básica em Proteção e Defesa Civil.  Reserva de Equipamentos e de Suprimentos.  Desenvolvimento de Rotinas para a Comunicação de Riscos.  Capacitações e Treinamentos.  Exercícios Simulados de Campo.
  • 15. AÇÕES DURANTE UM DESASTRE Prestação de serviços de emergência e de assistência pública durante ou imediatamente após a ocorrência de um desastre, com o propósito de salvar vidas, reduzir impactos sobre a saúde, garantir a segurança pública e satisfazer necessidades básicas de subsistência da população afetada (UNISDR, 2009, p. 28).
  • 17. AÇÕES PÓS - DESASTRE Ações de caráter definitivo destinadas a restabelecer o cenário destruído pelo desastre, como a reconstrução ou recuperação de unidades habitacionais, infraestrutura pública, sistema de abastecimento de água, açudes, pequenas barragens, estradas vicinais, prédios públicos e comunitários, cursos d’água, contenção de encostas, entre outras estabelecidas pelo Ministério do Integração Nacional (BRASIL, 2010).
  • 19. QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS DA CIDADE NÃO TER UMA DEFESA CIVIL?
  • 20. • O município fica desprovido de ações de prevenção, mitigação, preparação da comunidade para o enfrentamento dos desastres. • As comunidades não têm conhecimento de que residem em área de risco, ficando totalmente vulneráveis aos desastres. • Não recebe recursos federais destinados à reconstrução de áreas atingidas por desastres. • Perde a oportunidade de pleitear recursos por intermédio do plano de contingência. • Fica desprovido de socorro e assistência imediata na primeira resposta. • Não desenvolve mecanismos de monitoramento da evolução dos desastres e proteção da comunidade. • Não planeja a coordenação da resposta dos órgãos em socorro e assistência à comunidade atingida.
  • 21. QUEM É O RESPONSÁVEL PELA CRIAÇÃO DA DEFESA CIVIL NO MUNICÍPIO?
  • 22. A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de Minas Gerais (Cedec/MG) oferece o suporte necessário para essa ação administrativa do prefeito, oferece também cursos gratuitos para capacitação de seus servidores. http://www.defesacivil.mg.gov.br/
  • 24. > Projeto de Lei de criação da Compdec; > Ofício à Câmara municipal encaminhando o Projeto de Lei; > Decreto de Regulamentação da Lei que cria a Compdec; > Portaria de Nomeação dos membros da Compdec; > Portaria de Nomeação dos membros do Conselho municipal de Proteção e Defesa Civil;
  • 25. COMO FUNCIONA A COORDENADORIA MUNICIPAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL?
  • 26. Depois de instalada deve iniciar o mapeamento das áreas de risco do município, implantar um programa de monitoramento, e cadastrar as famílias, todas as pessoas que estejam em áreas de risco. É importante que a prefeitura divulgue para a população a existência da Compdec, identifique com uniformes ou coletes a equipe e promova uma comunicação sobre a necessidade da comunidade atuar em cooperação quando a Defesa Civil estiver trabalhando.
  • 27. A CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO SÃO FUNDAMENTAIS PARA SALVAR VIDAS
  • 28. A Cedec/MG possui uma Diretoria de Ensino com o objetivo de capacitar todos os agentes municipais de Proteção e Defesa Civil que serão os responsáveis pelas ações de Proteção e Defesa Civil nos municípios.
  • 29. IDENTIFICAR AS ÁREAS DE RISCO É O PRIMEIRO PASSO PARA UMA DEFESA CIVIL EFICAZ
  • 30. Quando a Defesa Civil Municipal identifica e faz o mapeamento das áreas de risco do município, facilita a visualização dos perigos que cada região apresenta e indica o que deve ser feito para evitá-los. O mais importante, conhecendo essas informações, a Defesa Civil poderá envolver e informar à população que reside nessas áreas como se prevenir e, caso necessário, como agir em uma emergência.
  • 31. Os Mapeamentos de áreas de risco devem ser elaborados por uma equipe multidisciplinar em conjunto com os moradores das localidades. Com o intuito de verificar com mais precisão os locais de risco no município, devem ser criados mapas específicos, sendo que, com a representação gráfica clara, se consegue uma rápida identificação de todas as características necessárias à execução de planos posteriores.
  • 32. UM PLANO DE AÇÃO ELABORADO E TREINADO ANTES DO ACIDENTE PODE EVITAR UMA TRAGÉDIA.
  • 33. É muito importante que a Compdec possua um plano antecipado de ação, ou melhor, um plano de contingência a partir de uma determinada hipótese de desastre. Por exemplo: inundação, deslizamento, rompimento de barragem, acidente envolvendo carga contendo produtos perigosos, estiagem prolongada (seca), etc. No plano de contingência, estarão bem explicadas todas as ações e medidas que os órgãos e as pessoas envolvidas no atendimento aos atingidos pelo desastre devem fazer. Após a confecção do plano, ele deve ser difundido e as equipes técnicas treinadas sempre.
  • 34. A Compdec sempre deverá contemplar os seguintes quesitos: a - Existência da documentação: lei de criação da coordenadoria, decreto de regulamentação da lei e a portaria de nomeação dos membros; b - Agentes capacitados em cursos de Proteção e Defesa Civil; c - Mapeamento das áreas de risco do município; d - Plano de contingência que contemple no mínimo: sistema de monitorização, alerta e alarme definido; cadastro de recursos humanos e logísticos e a forma de acioná-los (contatos); cadastro dos locais de abrigos e definição clara das missões dos setores e órgãos envolvidos; e - Existência de uniforme/ colete de identificação para os membros da Compdec; f - Comprovação de campanhas educativas com a comunidade; g - Criação de Núcleos de Proteção e Defesa Civil (Nupdec) nas áreas de risco mapeadas e programa de treinamento continuado com os voluntários; h - Estudo estatístico dos desastres dos últimos anos.
  • 35.
  • 36. Quando consideramos que risco é a relação entre ameaças e vulnerabilidades, podemos concluir que se intervirmos sobre um ou outro, estamos reduzindo o risco, certo?
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. SETOP
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51. Obrigado! REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº 12.608de 10 de abril de 2012.Institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil -PNPDEC; dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil -SINPDEC e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil -CONPDEC; autoriza a criação de sistema de informações e monitoramento de desastres; altera as Leis nos 12.340, de 1o de dezembro de 2010, 10.257, de 10 de julho de 2001, 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.239, de 4 de outubro de 1991, e 9.394, de 20 de dezembro de 1996; e dá outras providências. Brasília, 2012.BRASIL. Decreto nº 7257de 4 de agosto de 2010. Regulamenta a Medida Provisória nº 494 de 2 de julho de 2010, para dispor sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil - SINDEC, sobre o reconhecimento de situação de emergência e estado de calamidade pública, sobre as transferências de recursos para ações de socorro, assistência às vítimas, restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução nas áreas atingidas por desastre, e dá outras providências. Brasília, 2010. 9 p. ESTRATÉGIA INTERNACIONAL PARA REDUCCIÓN DE DESASTRES DE LAS NACIONES UNIDAS (UNISDR). Terminología sobre reducción del riesgo de desastres. Ginebra, Suiza: UNISDR, 2009. Disponível em: <http://www.unisdr.org/ publications/>. Acesso em: 20 ago. 2016. Plano de Emergência Pluviométrica 2020/2021 Cb PM Almeida Novembro de2020