O documento discute vários tópicos relacionados ao trabalho. A primeira seção descreve como as abelhas trabalham arduamente para polinizar as flores sem reclamar, enquanto os humanos frequentemente procuram desculpas para evitar o trabalho. A próxima seção fala sobre os sintomas de ataque cardíaco que vão além da dor no braço esquerdo. A última seção lista conselhos para evitar estresse e problemas de saúde, como tirar férias regularmente e não trabalhar fins de semana.
Baile da Saudade / Loja Maçônica Segredo, Força e União de Juazeiro Ba
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1. AGRISSÊNIOR
NOTÍCIAS
Pasquim informativo virtual.
Opiniões, humor e mensagens.
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias :jeffcdiass@gmail.com)
Edição 449 – ANO X
Nº 13 – 16 de outubro de 2013
O TRABALHO ENOBRECE.
Luiz Ferreira da Silva
(Foto: Luiz Ferreira)
A abelha mangangá em sua missão de
polinizar as flores contribui decisivamente
para a preservação das espécies vegetais.
Uma missão nobre que lhe foi confiada pela
MÃE-NATUREZA, cumprida diariamente e por
toda a sua existência. O trabalho não cansa,
não mata. Pelo contrário, energiza a vida. E
ela não tem a quem reclamar.
Ao se acordar, não se espreguiça dizendo
que está com ressaca, sintomas de TPM,
pouco dormiu, ao passar a noite num baile
funk. E que se dane o seu trabalho, as flores
que se lixem e as plantas que se lasquem!
Hoje, nada de trabalho Vou me levantar mais
tarde e bater pernas no shopping com as
amigas. Não, essa folga não existe no meio
da sua comunidade, cujos componentes tem
compromisso moral com a vida.
As abelhas, como as formigas e tantos outros
animais, não tem opção. O famoso livre
arbítrio ficou para o homem, apoiado pelas
religiões que criaram esta escapatória. Então,
ele inventa uma desculpa e se safa do
trabalho.
"RELATÓRIO DO PAINEL DO CLIMA NÃO É ALARMISTA, É ESTÚPIDO",
DIZ CLIMATOLOGISTA DO MIT
Rafael Garcia, de São Paulo
O climatologista Richard Lindzen não acredita
que as emissões de combustíveis fósseis
sejam a principal causa do aquecimento
global. Conseguiu, porém, algo raro para
alguém de sua opinião: teve seus estudos
analisados pelo IPCC, o painel da ONU que
avalia as evidências da mudança climática.
As menções a Lindzen no quinto relatório de
avaliação do IPCC, porém, não são elogiosas.
Seus estudos sobre mecanismos de feedback
--que cancelam ou amplificam o efeito estufa-foram citados e, logo em seguida,
contestados.
Falharam
tentativas
de
reproduzir seu trabalho sobre "sensibilidade"
do clima (medir quanto a Terra aquece se o
nível de CO2 dobrar).
2. A teoria mais conhecida de Lindzen, o efeito
íris, afirma que a mudança climática faria as
nuvens
aprisionarem
menos
radiação
infravermelha, um feedback que cancelaria o
aquecimento global.
Mas a análise de outros estudos fez o IPCC
concluir que o efeito-íris não tem esse poder.
Um trabalho de Lindzen sobre o assunto foi
considerado "não confiável",
por ter
"amostragem limitada".
Em entrevista à Folha, Lindzen admite o erro,
mas explica por que ainda contraria o IPCC.
Alegando ser vítima de perseguição
acadêmica, reconhece já ter recebido verba
da indústria do petróleo, mas nega ter vínculo
fixo com o setor. "Isso é tática diversionista",
diz.
O sr. acredita que o último relatório do
IPCC seja particularmente alarmista?
Na verdade, não. Ele é apenas estúpido. Qual o
significado de um cientista esperar para ouvir o
que os políticos acham que ele deve dizer?
Agora há uma demanda dos políticos para
que, em cada relatório que é feito, os
cientistas soem como se tivessem cada vez
mais certeza. Isso foi predeterminado.
O que nós temos é uma situação na qual os
modelos climáticos [ferramentas matemáticas
para projetar o clima futuro] discordam das
observações cada vez mais, mas o IPCC tem
de concluir que eles são confiáveis, o que é
simplesmente insano.
Isso tem relação com a desaceleração do
aquecimento global nos últimos 15 anos.
Mas o relatório afirma que essa escala de
tempo não é relevante para os modelos, e
que a tendência no longo prazo continua
mostrando subida.
Não existe uma escala de tempo mais
relevante. O que existe é que, a cada ano, a
previsão se sai mal. Quando os ouvimos dizer
que essa é a escala de tempo errada, estão
errando o alvo, porque o fenômeno é
contínuo.
Não é preocupante que as três últimas
décadas tenham sido as mais quentes de
todo o registro histórico?
Não. Estamos falando sobre números, certo?
E eles estão tentando fazer você pensar que
o planeta está esquentando. Dizem a você
para não pensar em números porque
números indicam que estamos falando de
uma mudança pequena. Se pergunto qual tem
de ser a sensibilidade do sistema para ser
consistente com isso, a resposta seria, mais
ou menos 1°C, para o dobro do nível de CO2.
Mas obviamente ninguém acredita que todo o
aquecimento dos últimos 150 anos se deva só
ao homem, então o número seria um pouco
menor. Quase todo economista estudando
isso chega à conclusão de que um
aquecimento de 1°C ou 2°C, que significaria
quadruplicar o CO2, provavelmente traria
benefícios líquidos.
Se o novo relatório diz que a estimativa
mínima para sensibilidade climática é
menor do que costumava ser no anterior,
de 2°C, ele não estaria sendo menos
alarmista.
Não importa se você começa com o modelo
de 1,5°C ou um modelo de 5°C, todos estão
exagerando.
Por que o sr. acha que no IPCC, um painel
com tantos cientistas independentes uns
dos outros, todos estão errando?
Quantas pessoas estão errando? O IPCC diz
a você que abriga milhares dos melhores
cientistas do mundo. De onde vêm esses
milhares? Só existe um punhado de pessoas
estudando sensibilidade. O trabalho de tentar
convencer o público de que "milhares de
cientistas estão de acordo, como diabos
alguém pode discordar?" é uma pista de que
algo está errado.
Algumas das menções no relatório a seus
estudos
não
são
particularmente
favoráveis a seu ponto de vista, sobretudo
em relação a seu estudo de 2009.
O estudo de 2009 tinha um erro. É verdade.
Mas há um estudo de 2011 no qual ele foi
corrigido. E a resposta não se alterou. O erro
não era um grande problema. O problema é
que se você comete um erro que o põe contra
o fluxo, eles fazem parecer que foi algo
gravíssimo. Ninguém se importa em verificar
se aquilo resulta em alguma diferença.
O IPCC diz que o saldo final causado por
nuvens é provavelmente positivo [aquece
mais o mundo, em vez de resfriar]. Isso
derruba sua teoria sobre o efeito-íris?
Bem, até agora o efeito-íris já foi confirmado
por quatro estudos independentes, então não
3. estou propenso a me render e dizer que é
uma idéia ruim. Há um estudo de Brian Soden
e Ákos Horváth no qual eles confirmam nossa
principal conclusão.
Para conseguirem publicá-lo, porém, tiveram
de incluir um parágrafo dizendo o estudo
parece confirmar o que eu, Ming-Da Chou e
Arthur Hou [coautores] encontramos, mas é
algo geralmente considerado errado. Além
deles há Kevin Trenberth e John Fasullo
dizendo que o que descobriram é consistente
com nosso estudo, mas é claro que eles dão
as referências para aquele que estava errado.
O IPCC menciona o estudo de Trenberth e
colegas como não favorável aos seus
resultados.
Eles tiveram um estudo que foi uma crítica,
mas publicaram outro ao mesmo tempo,
confirmando nosso resultado sobre o
infravermelho.
Uma reclamação de cientistas como o sr. é de
que as publicações científicas estão
boicotando-os, mas o sr. tem publicado vários
estudos...
Você está brincando? É claro que eles estão
dizendo a verdade. O prática padrão com
qualquer com críticas é fazer a revisão levar
um ano e meio. Quando eu publiquei dois
estudos
no
boletim
da
Sociedade
Meteorológica Americana, ambos foram
aceitos após longas revisões, mas o editor foi
imediatamente demitido depois.
Isso não é apenas reflexo do consenso?
Pesquisas recentes mostram que o papel
humano
no
aquecimento
global
é
reconhecido por algo em torno de 95% dos
cientistas da área.
Sim, eu sei. E hahaha: eu estou entre os 95%,
porque eles não estão fazendo a pergunta
certa nessas pesquisas.
Um estudo perguntou se eles acreditavam
que a atividade humana era uma causa
significativa do aquecimento global, e só
5% discordaram.
Temos algum impacto, mas não significativo.
Então, nessa pesquisa o sr. estaria no lado
dos 5%.
Não! A maioria das pessoas entrevistadas
nessas pesquisas dizem apenas que há
"alguma" [influência humana].
O sr. se aborreceu quando a Harper's
publicou uma reportagem acusando-o de
receber dinheiro do petróleo?
Sim, eu cobrei um cachê de palestra de US$
5.000 uma vez, e escreveram que eu estava
recebendo isso todo dia. Eu havia dito ao autor
desse texto, Ross Gelbspan, que eu havia
comparecido a um encontro patrocinado por
uma associação energética no Canadá, e que o
cachê era de US$ 5.000. O ambientalista
Stephen Schneider também recebeu a mesma
coisa. Havia gente de todos os lados lá.
O petróleo também bancou o Centro de
Annapolis para Políticas Públicas Baseadas
em Ciência, onde o sr. é membro de um
conselho?
Calma lá! Já faz mais de 15 anos que isso
não existe. E foi muito pouco. Até onde eu sei,
não teve influência nenhuma. Não conheço
nenhum cientista em atividade que se oponha
ao alarmismo e seja apoiado pela indústria do
petróleo ou carvão. Então, isso é uma tática
diversionista. O petróleo hoje está financiando
mais os alarmistas.
CONSELHOS DO DR. CLÁUDIO DOMÊNICO - CARDIOLOGISTA
Quando publiquei estes conselhos em meu
site, recebi uma enxurrada de e-mails, até
mesmo do exterior, dizendo que isto lhes
serviu de alerta. São eles:
1. Não cuide de seu trabalho antes de tudo.
As necessidades pessoais e familiares são
prioritárias.
2. Não trabalhe aos sábados o dia inteiro e,
de maneira nenhuma, trabalhe aos domingos.
3. Não permaneça no escritório à noite e não
leve trabalho para casa e/ou trabalhe até
tarde.
4. Ao invés de dizer "sim" a tudo que lhe
solicitarem, aprenda a dizer "não".
5. Não procure fazer parte de todas as
comissões, comitês, diretorias, conselhos e
nem aceite todos os convites para
conferências,
seminários,
encontros,
reuniões, simpósios etc.
4. 6. Se dê ao luxo de um café da manhã ou de
uma refeição tranquila. Não aproveite o
horário das refeições para fechar negócios ou
fazer reuniões importantes.
7. Pratique esportes. Faça ginástica, natação,
caminhe, pesque, jogue bola ou tênis.
8. Tire férias sempre que puder, você precisa
disso. Lembre-se que você não é de ferro.
9. Não centralize todo o trabalho em você,
não é preciso controlar e examinar tudo para
ver se está dando certo... Aprenda a delegar.
10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o
fôlego e pintar aquela dor de estômago, não
tome
logo
remédios,
estimulantes,
energéticos e antiácidos. Procure um médico.
11. Não tome calmantes e sedativos de todos
os tipos para dormir. Apesar de eles agirem
rápido e serem baratos, o uso contínuo fazem
mal à saúde.
12. E por último, o mais importante: permitase a ter momentos de oração, meditação,
audição de uma boa música e reflexão sobre
sua vida. Converse mais com Deus, a oração
é o telefone do Céu...
Isto não é só para crédulos e tolos sensíveis;
faz bem à vida e à saúde.
IMPORTANTE:
OS ATAQUES DE CORAÇÃO
Uma nota importante sobre os ataques
cardíacos.
Há outros sintomas de ataques cardíacos,
além da dor no braço esquerdo.
Há também, como sintomas vulgares, uma
dor intensa no queixo, assim como náuseas e
suores abundantes.
Pode-se não sentir nunca uma primeira dor no
peito, durante um ataque cardíaco. 60% das
pessoas que tiveram um ataque cardíaco
enquanto dormiam não se levantaram.
Mas a dor no peito pode acordá-lo de um
sono profundo.
Se assim for, dissolva imediatamente duas
Aspirinas na boca e engula-as com um
bocadinho de água. Ligue para Emergência
(192, 193 ou 190) e diga ''ataque cardíaco'' e
que tomou 2 Aspirinas.
Sente-se numa cadeira ou sofá e force uma
tosse, sim forçar a tosse, pois ela fará o
coração pegar no tranco; tussa de dois em
dois segundos, até chegar o socorro.. NÃO
SE DEITE !!!!
Um cardiologista disse que, se cada pessoa
que receber este e-mail, o enviar a 10
pessoas, pode ter a certeza de que se salvará
pelo menos uma vida! (Enviada por J.
Rezende)
REFORMA AGRÁRIA “À LA” BRASILEIRA
Luiz Ferreira da Silva
Depois de ler o artigo do Dr Zander, AN da
semana passada, passei a pensar:
Pode dar certo uma coisa dessa?
01. A reforma agrária no Brasil sempre foi
uma estratégia dos governantes - manter a
miséria no campo. A preocupação é mais
urbana do que rural..
02. Distribuir terras não resolve nada, sem os
insumos produtivos.
03. Não se concebe mais agricultura sem a visão
de empresa. O país está demonstrando isso. O
pequeno não é excludente nesta visão.
04. O pequeno produtor só serve como tema
de teses de sociólogos e/ou de enganação de
partidos esquerdistas.
05. Sobretudo no Nordeste o pequeno
continua com a foice, facão, enxada e
matraca. São seus instrumentos agrícolas.
Sem máquinas, sem ensinamentos, sem
adubo, etc. Os assentados estão neste
contexto.
06. Pequeno só na Malásia (FELDA) ou
algumas das cooperativas do Sul com certos
produtos, nas quais a agricultura pode utilizar
insumos modernos.
07. E agora a atração das favelas
"pacificadas". Vender o lote, pendurar a
enxada e morar na rocinha.
08. Também os urbanos que se engajam por
folia, adoram pic-nic, visando ganhar lotes,
vendendo-os logo em seguida, para
recomeçar nova “luta”.
09. Falsos líderes, pelegos do governo,
tumultuando e usufruindo do bem-bom,
deitando e rolando na mídia.
10. Os fazendeiros atordoados, os juízes
pressionados e a polícia despreparada dão o
ritmo do samba do crioulo doido da reforma
agrária brasileira.
5. O POLIGROTA
Autor desconhecido
É verdade matemática,
Que ninguém podi negá,
Que essa história de gramática,
Só serve pra atrapaiá!
Inda vem língua estrangera,
Ajudá a compricá!
Meió nóis cabá cum isso,
Pra todos podê falá!
Na Ingratera ouví dizê,
Que um pé de sapato é xu,
Desde logo já se vê,
Dois pé de sapato é xuxu!
Xuxu pra nóis é legume,
É verdade e não boato!
O ingrês que lá se arrume,
Mas nóis num come sapato!
Ná Itália ouví dizê,
Eu não sei por que razão,
Que manteiga lá é burro,
Se passa burro no pão!
Vai chegano pra lá!
Desse jeito pra mim chega!
Sarve o povo do sertão!
Onde manteiga é manteiga,
Nóis num come burro não!
Na Argentina aprendi,
Que lá saco é paletó!
Se o gringo toma chuva,
Tem que pô o saco no sór!
E se acaso o dito encóie,
A muié diz o pió:
Teu saco é muito pequeno,
Vê se arranja otro maió!
Na América corpo é bódi,
Veja que bódi vai dá!
Conheci uma americana,
Doida pro bódi entregá!
No Chile cueca é dança,
Pra se dançá e bailá!
Lá se dança e baila cueca,
Até a noite acabá!
Mas se um dia um chileno,
Vié pro Basil dançá,
Tente mostrá a cueca,
Pra vê onde vai pará!
Uma gravata esquisita,
Um certo francês me deu!
Perguntei onde se bota,
Me danei com a resposta!
Isso é coisa eu que não faço,
Acho que num entendeu!
Seu francês mal-educado,
Mete a gravata no seu!
Fiquei meio atrapaiado,
E disse pra me escapá:
Óia moça eu não sou cabra,
A PIADA DA SEMANA
Um alemão, um francês, um inglês e um
brasileiro comentam sobre um quadro de
Adão e Eva no Paraíso. O alemão disse:
-Olhem que perfeição de corpos: ela esbelta e
espigada, ele com este corpo atlético, os
músculos perfilados... Devem ser alemães.
O francês imediatamente, retrucou:
- Não acredito. É evidente o erotismo que se
desprende de ambas as figuras...ela tão
feminina... ele tão masculino... Sabem que em
breve chegará a tentação... Devem ser
franceses.
Movendo negativamente a cabeça, o inglês
comenta:
- Que nada! Notem... a serenidade dos seus
rostos, a delicadeza da pose, a sobriedade do
gesto. Só podem ser ingleses.
Depois de mais alguns segundos de
contemplação, o brasileiro exclama:
- Não concordo. Olhem bem: não têm roupa,
não têm sapatos, não têm casa, só têm uma
triste maçã para comer, não protestam, estão
pensando em sacanagem e ainda pensam
que estão no Paraíso. Só podem ser
BRASILEIROS!!!
oOo
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