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A base quer a
BASE
 93% dos professores e 98% dos gestores concordam que saber o
que é esperado que os alunos aprendam a cada ano escolar facilita
o trabalho do professor.
 82% dos professores e 87% dos gestores concordam que os
currículos de todas as escolas do Brasil deveriam ter uma base
comum.
(Fontes: Consulta aos gestores públicos municipais no Fórum Nacional da Undime e Pesquisa Conselho de Classe,
2014, Fundação Lemann/Ibope Inteligência)
A BASE QUER A BASE
 74% dos professores e gestores concordam que os conhecimentos e
habilidades trabalhados com os alunos de uma mesma série variam muito
de uma escola para outra e de um município pra outro
 70% dos professores concordam que se os currículos de todas as escolas
do Brasil passassem a ter uma base comum, as desigualdades educacionais
diminuiriam.
 48% dos professores concordam que, com frequência, os professores
evitam trabalhar os conteúdos com os quais se sentem menos à vontade
(Fontes: Consulta aos gestores públicos municipais no Fórum Nacional da Undime e Pesquisa Conselho de Classe,
2014, Fundação Lemann/Ibope Inteligência)
A BASE QUER A BASE
Base Nacional Comum
66
52
27
30
4
3
3
7 8
Saber o que é esperado que os alunos
aprendam a cada ano escolar facilita o
trabalho do professor
Os currículos de todas as escolas do Brasil
devem ter uma base comum
Concorda Totalmente Concorda em parte Não concorda nem discorda
Discorda em parte Discorda totalmente
93%
82%
Base Nacional Comum
15
37
33
33
37
37
11
6
5
17
11
10
24
9
15
Com frequência os professores evitam
trabalhar os conteúdos com os quais se
sentem menos à vontade
Os conhecimentos e habilidades trabalhados
com os alunos de uma mesma série variam
muito de uma escola pra outra
Se os currículos de todas as escolas do Brasil
passassem a ter uma base comum, as
desigualdades educacionais iriam diminuir
Concorda Totalmente Concorda em parte Não concorda nem discorda
Discorda em parte Discorda totalmente
70%
74%
48%
Base Nacional Comum
11
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8
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Uma predefinição dos conhecimentos e
habilidades que devem ser trabalhados com
os alunos a cada ano tira a autonomia do
professor
Uma base comum para os currículos das
escolas não deveria dizer aos professores
como ensinar
Se os currículos de todas as escolas do Brasil
passassem a ter uma base comum, a
diversidade regional existente no país seria
desconsiderada
Concorda Totalmente Concorda em parte Não concorda nem discorda
Discorda em parte Discorda totalmente
55%
53%
43%
A Base Nacional Comum da Educação...
“(uma Base Nacional) vai dar uma meta pra todo mundo. Quando você tem um
objetivo claro e uma meta a cumprir fica muito mais fácil você atingir aquilo. Pro
professor também, eu tenho claro o que eu preciso cumprir ali naquele ano, eu com os
meus alunos.”
“Eu sinto falta, sim. Por quê? Uma criança vem do Ceará pra cá. Aí chega aqui é uma
coisa, lá no Ceará é outra. Então a gente tem que ter uma Base Nacional”.
(Fonte: Pesquisa Consensos e Dissensos, Cenpec/ Fundação Lemann, 2014)
A BASE QUER A BASE
Que BASE
é essa?
Os sete princípios
gerais propostos
para a Base
Nacional Comum
Baseada em evidências
de pesquisas nacionais
e internacionais
Clareza e objetividade
Obrigatória para todas
as escolas de
Educação Básica do
Brasil
Foco nos conhecimentos,
habilidades e valores
essenciais que todas e
todos devem aprender
para o seu pleno
desenvolvimento e o
desenvolvimento da
sociedade
Diversidade cultural
como parte integrante
da Base Nacional
Comum
Respeita a autonomia
dos sistemas de ensino
para a construção dos
currículos e das
escolas para a
construção de seus
projetos pedagógicos
Construída em
colaboração entre
União, Estados e
Municípios e submetida
a consultas públicas
Os sete princípios
gerais propostos
para a Base
Nacional Comum
Baseada em evidências
de pesquisas nacionais
e internacionais
Clareza e objetividade
Foco nos conhecimentos,
habilidades e valores
essenciais que todas e
todos devem aprender
para o seu pleno
desenvolvimento e o
desenvolvimento da
sociedade
Obrigatória para todas
as escolas de
Educação Básica do
Brasil
Diversidade cultural
como parte integrante
da Base Nacional
Comum
Respeita a autonomia
dos sistemas de ensino
para a construção dos
currículos e das
escolas para a
construção de seus
projetos pedagógicos
Construída em
colaboração entre
União, Estados e
Municípios e submetida
a consultas públicas
A Base Nacional Comum deve ser clara em relação ao FORMATO e ao
CONTEÚDO.
A clareza de formato deve garantir estrutura comum para todo o
documento – algo a ser definido antes do início da redação.
A clareza de conteúdo deve permitir que professores e pais
entendam o documento, sendo capazes de compreender o que deve ser
ensinado, o que os alunos devem aprender e os indicadores de qualidade
desse aprendizado.
CLAREZA E OBJETIVIDADE
Exemplo: Austrália
Um documento prévio
detalha um formato
padrão para todo o
documento,
que dever ser seguido
pelo grupo de redação
Exemplo: Portugal
Fonte: “Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares” (Paula Louzano)
Matemática, 1º ano
Números Naturais
1. Contar até cem
• Verificar que dois conjuntos têm o
mesmo número de elementos ou
determinar qual dos dois é mais
numeroso utilizando correspondência um
a um.
• Saber de memória a sequencia dos
nomes dos números naturais até 20 e
utilizar corretamente os numerais do
sistema decimal para os representar.
Exemplo: Austrália
Matemática, 2º ano
Número e valor posicional
Reconhecem, modelam,
representam e ordenam números
até, pelo menos, 1000.
Fonte: Currículo Australiano
Exemplo: Estado de Massachusetts
Fonte: Massachusetts Curriculum Framework for Mathematics- Grades Pre-Kindergarten to 12, incorporating the CCSS for Mathematics
Detalhamento das expectativas de
aprendizagem para Matemática, 2º ano, em
termos do que os alunos devem saber e
fazer.
Exemplo: É esperado que, ao final do 2º
ano, os alunos saibam fazer contas de
adição e subtração dentro de 20 como, por
exemplo, realizar, de cabeça, soma de 2
números de 1 dígito.
Exemplo: Finlândia
Fonte: “Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares” (Paula Louzano)
Exemplo: Finlândia
Fonte: “Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares” (Paula Louzano)
Exemplo: Finlândia
Fonte: “Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares” (Paula Louzano)
Uma Base clara e objetiva é uma Base concisa:
- Austrália: para todo o Ensino Fundamental, o currículo de Inglês tem
125 páginas, o de Matemática tem 130 e, o de Ciências, 78
- Estados Unidos: para todo o Ensino Fundamental, o currículo de
English Language and Arts tem 66 páginas; o de matemática, 93.
CLAREZA E OBJETIVIDADE
 A Base Nacional Comum deve trazer aquilo que é essencial que os
alunos aprendam – e não todo o conhecimento acumulado em
determinada área.
 O documento deve partir de uma discussão sobre os conhecimentos e
habilidades que o aluno precisa para poder concretizar seu projeto de
vida e contribuir em sociedade.
CLAREZA E OBJETIVIDADE
Os sete princípios
gerais propostos
para a Base
Nacional Comum
Baseada em evidências
de pesquisas nacionais
e internacionais
Clareza e objetividade
Obrigatória para todas
as escolas de
Educação Básica do
Brasil
Foco nos conhecimentos,
habilidades e valores
essenciais que todas e
todos devem aprender
para o seu pleno
desenvolvimento e o
desenvolvimento da
sociedade
Diversidade cultural
como parte integrante
da Base Nacional
Comum
Respeita a autonomia
dos sistemas de ensino
para a construção dos
currículos e das
escolas para a
construção de seus
projetos pedagógicos
Construída em
colaboração entre
União, Estados e
Municípios e submetida
a consultas públicas
Currículos
das Escolas
Currículos
estaduais e
municipais
BNC
Os sete princípios
gerais propostos
para a Base
Nacional Comum
Baseada em evidências
de pesquisas nacionais
e internacionais
Clareza e objetividade
Obrigatória para todas
as escolas de
Educação Básica do
Brasil
Foco nos conhecimentos,
habilidades e valores
essenciais que todas e
todos devem aprender
para o seu pleno
desenvolvimento e o
desenvolvimento da
sociedade
Diversidade cultural
como parte integrante
da Base Nacional
Comum
Respeita a autonomia
dos sistemas de ensino
para a construção dos
currículos e das
escolas para a
construção de seus
projetos pedagógicos
Construída em
colaboração entre
União, Estados e
Municípios e submetida
a consultas públicas
PESQUISAS
PESQUISAS DE OPINIÃO
• O que os alunos precisam saber para
realizarem seus projetos de vida? (Plano CDE –
Fundação Lemann/Todos Pela Educação)
• O que os professores pensam sobre a Base
Nacional Comum? (Ibope Inteligência – Fundação
Lemann)
• Consulta aos gestores públicos municipais no
Fórum Nacional da Undime (Undime – Instituto
Natura)
• Consensos e dissensos sobre a Base
Nacional Comum: Estudo exploratório
temático (Cenpec –Fundação Lemann/Fundação
Telefônica/Fundação Roberto Marinho)
PESQUISAS
ANÁLISES DE EXPERIÊNCIAS NACIONAIS E
INTERNACIONAIS
• Ensino Fundamental II e currículos no Brasil:
estruturação, implementação, uso e desafios (Cenpec
– FVC) – em andamento
• Ensino médio: políticas curriculares dos estados
brasileiros (Fundação Carlos Chagas – FVC) – em
andamento
• Currículo da Educação Básica no Brasil: Concepções
e Políticas (Guiomar Namo de Mello)
• Desenhos curriculares em 16 países - Análises de
foco e contexto de implementação (Maximiliano
Moder – Fundação Lemann)
• Análise Internacional Comparada de Políticas
Curriculares (Paula Louzano, USP)
• Estudo de caso de Lagoa Santa/MG (Magda Soares –
Fundação Lemann)
DIÁLOGOS
INTERNACIONAIS
• Barry McGaw, presidente, Acara
• David Nicoll, diretor executivo, Studio Schools
Trust, UK
• Dave Peck, CEO, The Curriculum Foundation,
UK
• Michael Young, University of London, UK
• David Plank, Professor da Escola de Educação
de Stanford e Diretor do Policy Analysis for
California Education (PACE)
• Maximiliano Moder, ex-Ministério da Educação,
Chile
• Phil Lambert, Gerente Geral de Currículo, Acara
• Rod Allen, Superintendente de Educação, British
Columbia (Canadá)
• Michael Cohen, presidente, Achieve
• Susan Pimentel, fundadora, Student
Achievement Partners
Como construir
essa BASE?
Os sete princípios
gerais propostos
para a Base
Nacional Comum
Baseada em evidências
de pesquisas nacionais
e internacionais
Clareza e objetividade
Obrigatória para todas
as escolas de
Educação Básica do
Brasil
Foco nos conhecimentos,
habilidades e valores
essenciais que todas e
todos devem aprender
para o seu pleno
desenvolvimento e o
desenvolvimento da
sociedade
Diversidade cultural
como parte integrante
da Base Nacional
Comum
Respeita a autonomia
dos sistemas de ensino
para a construção dos
currículos e das
escolas para a
construção de seus
projetos pedagógicos
Construída em
colaboração entre
União, Estados e
Municípios e submetida
a consultas públicas
Pacto interfederativo e processo participativo
 Estados e municípios devem participar junto com o MEC do processo
de construção da Base, em um pacto interfederativo.
 Para que chegue efetivamente às salas de aula, é muito importante
engajar os professores no processo de construção da Base – inclusive
com representantes no grupo da redação.
 Consultas públicas para serem bem sucedidas dependem de uma série
de cuidados na sua implementação
Professor aponta a
importância de sua
participação na
construção deste
projeto
Representantes dos professores
Representantes do Ministério da Educação
Representantes das Secretarias Estaduais
Representantes das Secretarias Municipaise
Representantes do CNE
Sindicato dos Professores
Universidades/acadêmicos
83
81
73
69
65
55
49
Quem deveria
participar da
Construção da
Base Nacional
Comum?
COMO PODEMOS
CONTRIBUIR?
Para mais informações, consulte:
www.basenacionalcomum.org.br

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  • 1.
  • 2. A base quer a BASE
  • 3.  93% dos professores e 98% dos gestores concordam que saber o que é esperado que os alunos aprendam a cada ano escolar facilita o trabalho do professor.  82% dos professores e 87% dos gestores concordam que os currículos de todas as escolas do Brasil deveriam ter uma base comum. (Fontes: Consulta aos gestores públicos municipais no Fórum Nacional da Undime e Pesquisa Conselho de Classe, 2014, Fundação Lemann/Ibope Inteligência) A BASE QUER A BASE
  • 4.  74% dos professores e gestores concordam que os conhecimentos e habilidades trabalhados com os alunos de uma mesma série variam muito de uma escola para outra e de um município pra outro  70% dos professores concordam que se os currículos de todas as escolas do Brasil passassem a ter uma base comum, as desigualdades educacionais diminuiriam.  48% dos professores concordam que, com frequência, os professores evitam trabalhar os conteúdos com os quais se sentem menos à vontade (Fontes: Consulta aos gestores públicos municipais no Fórum Nacional da Undime e Pesquisa Conselho de Classe, 2014, Fundação Lemann/Ibope Inteligência) A BASE QUER A BASE
  • 5. Base Nacional Comum 66 52 27 30 4 3 3 7 8 Saber o que é esperado que os alunos aprendam a cada ano escolar facilita o trabalho do professor Os currículos de todas as escolas do Brasil devem ter uma base comum Concorda Totalmente Concorda em parte Não concorda nem discorda Discorda em parte Discorda totalmente 93% 82%
  • 6. Base Nacional Comum 15 37 33 33 37 37 11 6 5 17 11 10 24 9 15 Com frequência os professores evitam trabalhar os conteúdos com os quais se sentem menos à vontade Os conhecimentos e habilidades trabalhados com os alunos de uma mesma série variam muito de uma escola pra outra Se os currículos de todas as escolas do Brasil passassem a ter uma base comum, as desigualdades educacionais iriam diminuir Concorda Totalmente Concorda em parte Não concorda nem discorda Discorda em parte Discorda totalmente 70% 74% 48%
  • 7. Base Nacional Comum 11 19 24 32 34 31 8 10 7 20 19 17 30 18 21 Uma predefinição dos conhecimentos e habilidades que devem ser trabalhados com os alunos a cada ano tira a autonomia do professor Uma base comum para os currículos das escolas não deveria dizer aos professores como ensinar Se os currículos de todas as escolas do Brasil passassem a ter uma base comum, a diversidade regional existente no país seria desconsiderada Concorda Totalmente Concorda em parte Não concorda nem discorda Discorda em parte Discorda totalmente 55% 53% 43%
  • 8. A Base Nacional Comum da Educação... “(uma Base Nacional) vai dar uma meta pra todo mundo. Quando você tem um objetivo claro e uma meta a cumprir fica muito mais fácil você atingir aquilo. Pro professor também, eu tenho claro o que eu preciso cumprir ali naquele ano, eu com os meus alunos.” “Eu sinto falta, sim. Por quê? Uma criança vem do Ceará pra cá. Aí chega aqui é uma coisa, lá no Ceará é outra. Então a gente tem que ter uma Base Nacional”. (Fonte: Pesquisa Consensos e Dissensos, Cenpec/ Fundação Lemann, 2014) A BASE QUER A BASE
  • 10. Os sete princípios gerais propostos para a Base Nacional Comum Baseada em evidências de pesquisas nacionais e internacionais Clareza e objetividade Obrigatória para todas as escolas de Educação Básica do Brasil Foco nos conhecimentos, habilidades e valores essenciais que todas e todos devem aprender para o seu pleno desenvolvimento e o desenvolvimento da sociedade Diversidade cultural como parte integrante da Base Nacional Comum Respeita a autonomia dos sistemas de ensino para a construção dos currículos e das escolas para a construção de seus projetos pedagógicos Construída em colaboração entre União, Estados e Municípios e submetida a consultas públicas
  • 11. Os sete princípios gerais propostos para a Base Nacional Comum Baseada em evidências de pesquisas nacionais e internacionais Clareza e objetividade Foco nos conhecimentos, habilidades e valores essenciais que todas e todos devem aprender para o seu pleno desenvolvimento e o desenvolvimento da sociedade Obrigatória para todas as escolas de Educação Básica do Brasil Diversidade cultural como parte integrante da Base Nacional Comum Respeita a autonomia dos sistemas de ensino para a construção dos currículos e das escolas para a construção de seus projetos pedagógicos Construída em colaboração entre União, Estados e Municípios e submetida a consultas públicas
  • 12. A Base Nacional Comum deve ser clara em relação ao FORMATO e ao CONTEÚDO. A clareza de formato deve garantir estrutura comum para todo o documento – algo a ser definido antes do início da redação. A clareza de conteúdo deve permitir que professores e pais entendam o documento, sendo capazes de compreender o que deve ser ensinado, o que os alunos devem aprender e os indicadores de qualidade desse aprendizado. CLAREZA E OBJETIVIDADE
  • 13. Exemplo: Austrália Um documento prévio detalha um formato padrão para todo o documento, que dever ser seguido pelo grupo de redação
  • 14. Exemplo: Portugal Fonte: “Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares” (Paula Louzano) Matemática, 1º ano Números Naturais 1. Contar até cem • Verificar que dois conjuntos têm o mesmo número de elementos ou determinar qual dos dois é mais numeroso utilizando correspondência um a um. • Saber de memória a sequencia dos nomes dos números naturais até 20 e utilizar corretamente os numerais do sistema decimal para os representar.
  • 15. Exemplo: Austrália Matemática, 2º ano Número e valor posicional Reconhecem, modelam, representam e ordenam números até, pelo menos, 1000. Fonte: Currículo Australiano
  • 16. Exemplo: Estado de Massachusetts Fonte: Massachusetts Curriculum Framework for Mathematics- Grades Pre-Kindergarten to 12, incorporating the CCSS for Mathematics Detalhamento das expectativas de aprendizagem para Matemática, 2º ano, em termos do que os alunos devem saber e fazer. Exemplo: É esperado que, ao final do 2º ano, os alunos saibam fazer contas de adição e subtração dentro de 20 como, por exemplo, realizar, de cabeça, soma de 2 números de 1 dígito.
  • 17. Exemplo: Finlândia Fonte: “Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares” (Paula Louzano)
  • 18. Exemplo: Finlândia Fonte: “Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares” (Paula Louzano)
  • 19. Exemplo: Finlândia Fonte: “Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares” (Paula Louzano)
  • 20. Uma Base clara e objetiva é uma Base concisa: - Austrália: para todo o Ensino Fundamental, o currículo de Inglês tem 125 páginas, o de Matemática tem 130 e, o de Ciências, 78 - Estados Unidos: para todo o Ensino Fundamental, o currículo de English Language and Arts tem 66 páginas; o de matemática, 93. CLAREZA E OBJETIVIDADE
  • 21.  A Base Nacional Comum deve trazer aquilo que é essencial que os alunos aprendam – e não todo o conhecimento acumulado em determinada área.  O documento deve partir de uma discussão sobre os conhecimentos e habilidades que o aluno precisa para poder concretizar seu projeto de vida e contribuir em sociedade. CLAREZA E OBJETIVIDADE
  • 22. Os sete princípios gerais propostos para a Base Nacional Comum Baseada em evidências de pesquisas nacionais e internacionais Clareza e objetividade Obrigatória para todas as escolas de Educação Básica do Brasil Foco nos conhecimentos, habilidades e valores essenciais que todas e todos devem aprender para o seu pleno desenvolvimento e o desenvolvimento da sociedade Diversidade cultural como parte integrante da Base Nacional Comum Respeita a autonomia dos sistemas de ensino para a construção dos currículos e das escolas para a construção de seus projetos pedagógicos Construída em colaboração entre União, Estados e Municípios e submetida a consultas públicas
  • 24. Os sete princípios gerais propostos para a Base Nacional Comum Baseada em evidências de pesquisas nacionais e internacionais Clareza e objetividade Obrigatória para todas as escolas de Educação Básica do Brasil Foco nos conhecimentos, habilidades e valores essenciais que todas e todos devem aprender para o seu pleno desenvolvimento e o desenvolvimento da sociedade Diversidade cultural como parte integrante da Base Nacional Comum Respeita a autonomia dos sistemas de ensino para a construção dos currículos e das escolas para a construção de seus projetos pedagógicos Construída em colaboração entre União, Estados e Municípios e submetida a consultas públicas
  • 25. PESQUISAS PESQUISAS DE OPINIÃO • O que os alunos precisam saber para realizarem seus projetos de vida? (Plano CDE – Fundação Lemann/Todos Pela Educação) • O que os professores pensam sobre a Base Nacional Comum? (Ibope Inteligência – Fundação Lemann) • Consulta aos gestores públicos municipais no Fórum Nacional da Undime (Undime – Instituto Natura) • Consensos e dissensos sobre a Base Nacional Comum: Estudo exploratório temático (Cenpec –Fundação Lemann/Fundação Telefônica/Fundação Roberto Marinho)
  • 26. PESQUISAS ANÁLISES DE EXPERIÊNCIAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS • Ensino Fundamental II e currículos no Brasil: estruturação, implementação, uso e desafios (Cenpec – FVC) – em andamento • Ensino médio: políticas curriculares dos estados brasileiros (Fundação Carlos Chagas – FVC) – em andamento • Currículo da Educação Básica no Brasil: Concepções e Políticas (Guiomar Namo de Mello) • Desenhos curriculares em 16 países - Análises de foco e contexto de implementação (Maximiliano Moder – Fundação Lemann) • Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares (Paula Louzano, USP) • Estudo de caso de Lagoa Santa/MG (Magda Soares – Fundação Lemann)
  • 27. DIÁLOGOS INTERNACIONAIS • Barry McGaw, presidente, Acara • David Nicoll, diretor executivo, Studio Schools Trust, UK • Dave Peck, CEO, The Curriculum Foundation, UK • Michael Young, University of London, UK • David Plank, Professor da Escola de Educação de Stanford e Diretor do Policy Analysis for California Education (PACE) • Maximiliano Moder, ex-Ministério da Educação, Chile • Phil Lambert, Gerente Geral de Currículo, Acara • Rod Allen, Superintendente de Educação, British Columbia (Canadá) • Michael Cohen, presidente, Achieve • Susan Pimentel, fundadora, Student Achievement Partners
  • 29. Os sete princípios gerais propostos para a Base Nacional Comum Baseada em evidências de pesquisas nacionais e internacionais Clareza e objetividade Obrigatória para todas as escolas de Educação Básica do Brasil Foco nos conhecimentos, habilidades e valores essenciais que todas e todos devem aprender para o seu pleno desenvolvimento e o desenvolvimento da sociedade Diversidade cultural como parte integrante da Base Nacional Comum Respeita a autonomia dos sistemas de ensino para a construção dos currículos e das escolas para a construção de seus projetos pedagógicos Construída em colaboração entre União, Estados e Municípios e submetida a consultas públicas
  • 30. Pacto interfederativo e processo participativo  Estados e municípios devem participar junto com o MEC do processo de construção da Base, em um pacto interfederativo.  Para que chegue efetivamente às salas de aula, é muito importante engajar os professores no processo de construção da Base – inclusive com representantes no grupo da redação.  Consultas públicas para serem bem sucedidas dependem de uma série de cuidados na sua implementação
  • 31. Professor aponta a importância de sua participação na construção deste projeto Representantes dos professores Representantes do Ministério da Educação Representantes das Secretarias Estaduais Representantes das Secretarias Municipaise Representantes do CNE Sindicato dos Professores Universidades/acadêmicos 83 81 73 69 65 55 49 Quem deveria participar da Construção da Base Nacional Comum?
  • 33. Para mais informações, consulte: www.basenacionalcomum.org.br