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Desenvolvimento Tecnológico e as Necessidades de Energia
A primeira Revolução Industrial que começou na Inglaterra no fim do século XVIII e depois se expandiu para o resto do mundo, no século XIX, teve como marco significativo a máquina a vapor, a indústria do aço, e o surgimento das ferrovias. Neste momento, a máquina a vapor começa a modificar a vida do trabalhador.
Na segunda Revolução Industrial, que surgiu no século XIX, e é caracterizada pelo aparecimento do aço, energia elétrica, petróleo e indústria química, temos uma nova presença do trabalhador, não só pelas substituições inevitáveis, como pelas relações no mundo do trabalho, marcadas pela administração fordista.
A terceira Revolução Industrial, marca dos últimos trinta anos, caracteriza-se por uma acelerada transformação no campo tecnológico, com conseqüências não só no mercado de bens de serviço e de consumo como também, no modo de produção e na qualificação necessária dos novos trabalhadores e nas relações sociais. Essa fase é marcada ,segundo Schaff, por uma tríade revolucionária: microeletrônica, a microbiologia e a energia nuclear, o que nos levará, segundo o autor, a um desenvolvimento da humanidade.
Ao longo da História constata-se que várias formas de energia tem provido nossas necessidades, aumentando o consumo a medida que o homem utiliza novas técnicas. Na Pré-História estima-se que o homem nômade consumia 5 mil kcal/dia, enquanto o agricultor após a revolução neolítica em 5000 a.C. passa a usar 10 mil kcal/dia. Com a urbanização desencadeada ao final da Idade Média (1400 d.C.) e a conseqüente ocupação de vastas florestas européias o consumo elevou-se para 26 mil kcal/dia. Em plena era industrial, por volta de 1875, o uso intensivo do carvão permitiu atingir o nível médio de 77 mil kcal/dia.
Estes números representam um crescimento de cerca de 15 vezes nos últimos 12 mil anos, um aumento exponencial com o tempo. Ao se olhar para um curto período de anos, pode-se deparar com uma estabilização ou até, por razões conjunturais, um decréscimo nesta taxa de crescimento, mas a longo prazo a correlação subsiste, ou seja, o gasto de energia aumenta de acordo com o progresso de energia.
O desenvolvimento tecnológico e a inovação de um país dependem, em grande parte, da formação de recursos humanos capacitados, bem como de investimentos consistentes, contínuos, de longo prazo e de porte. O Brasil adotou a estratégia de que a pesquisa acadêmica geraria conhecimento que naturalmente se transformaria em inovações tecnológicas, o que não está refletindo a realidade do setor no país.
Todo o potencial de recursos humanos que mostrar interesse no desenvolvimento tecnológico poderá participar efetivamente na construção de uma nova realidade econômica, contribuindo na geração de produtos e processos patenteáveis com alto valor agregado, atuando na interação com a indústria biotecnológica. Isso resultará no aumento da produção, das exportações e, principalmente, permitirá ampliar as fronteiras do país para a realidade global. Nesse contexto, a Lei de Inovação veio a favorecer o mercado, gerando um grande desenvolvimento tecnológico.
O grande aumento do uso de energia tem suas origens em meados do século XVIII, com o desenvolvimento tecnológico, o crescimento e avanços, existe uma estreita ligação entre tecnologia e ciência, entre técnica e tecnologia e, se nos estendermos um pouco mais entre tecnologia e educação.
E é através de um sistema de educação completo, de uma Educação Tecnológica, como afirma Bastos (1977), articulado entre teórica e prática, fundamentado no conhecimento, na reflexão e na ação e sustentado por pesquisas tecnológicas, que se adquire saberes e competências necessárias para acompanhar os avanços científicos e suas mudanças irreversíveis, que só tendem a se ampliar.
A enorme participação das fontes não-renováveis na oferta mundial de energia coloca a sociedade diante de um desafio: a busca por fontes alternativas de energia. E isso não pode demorar a ocorrer, sob o risco de o mundo, literalmente, entrar em colapso, pelo menos se for mantido o atual modelo de vida, em que o petróleo tem uma importância vital.
Há diversas fontes alternativas disponíveis, havendo a necessidade de um maior desenvolvimento tecnológico para que possam ser economicamente rentáveis e, conseqüentemente, utilizadas em maior escala. Entre elas, destacam-se: o sol, o álcool, o vento, o calor da terra, o carvão vegetal e o biogás.
Grupo: Renan Matta Alan Carlete Rafael Wingler Victor Grillo João Vitor Lomar Pedro Paixão Bruna Marta Caio Sérgio

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Grupo 03

  • 1. Desenvolvimento Tecnológico e as Necessidades de Energia
  • 2. A primeira Revolução Industrial que começou na Inglaterra no fim do século XVIII e depois se expandiu para o resto do mundo, no século XIX, teve como marco significativo a máquina a vapor, a indústria do aço, e o surgimento das ferrovias. Neste momento, a máquina a vapor começa a modificar a vida do trabalhador.
  • 3. Na segunda Revolução Industrial, que surgiu no século XIX, e é caracterizada pelo aparecimento do aço, energia elétrica, petróleo e indústria química, temos uma nova presença do trabalhador, não só pelas substituições inevitáveis, como pelas relações no mundo do trabalho, marcadas pela administração fordista.
  • 4. A terceira Revolução Industrial, marca dos últimos trinta anos, caracteriza-se por uma acelerada transformação no campo tecnológico, com conseqüências não só no mercado de bens de serviço e de consumo como também, no modo de produção e na qualificação necessária dos novos trabalhadores e nas relações sociais. Essa fase é marcada ,segundo Schaff, por uma tríade revolucionária: microeletrônica, a microbiologia e a energia nuclear, o que nos levará, segundo o autor, a um desenvolvimento da humanidade.
  • 5. Ao longo da História constata-se que várias formas de energia tem provido nossas necessidades, aumentando o consumo a medida que o homem utiliza novas técnicas. Na Pré-História estima-se que o homem nômade consumia 5 mil kcal/dia, enquanto o agricultor após a revolução neolítica em 5000 a.C. passa a usar 10 mil kcal/dia. Com a urbanização desencadeada ao final da Idade Média (1400 d.C.) e a conseqüente ocupação de vastas florestas européias o consumo elevou-se para 26 mil kcal/dia. Em plena era industrial, por volta de 1875, o uso intensivo do carvão permitiu atingir o nível médio de 77 mil kcal/dia.
  • 6. Estes números representam um crescimento de cerca de 15 vezes nos últimos 12 mil anos, um aumento exponencial com o tempo. Ao se olhar para um curto período de anos, pode-se deparar com uma estabilização ou até, por razões conjunturais, um decréscimo nesta taxa de crescimento, mas a longo prazo a correlação subsiste, ou seja, o gasto de energia aumenta de acordo com o progresso de energia.
  • 7. O desenvolvimento tecnológico e a inovação de um país dependem, em grande parte, da formação de recursos humanos capacitados, bem como de investimentos consistentes, contínuos, de longo prazo e de porte. O Brasil adotou a estratégia de que a pesquisa acadêmica geraria conhecimento que naturalmente se transformaria em inovações tecnológicas, o que não está refletindo a realidade do setor no país.
  • 8. Todo o potencial de recursos humanos que mostrar interesse no desenvolvimento tecnológico poderá participar efetivamente na construção de uma nova realidade econômica, contribuindo na geração de produtos e processos patenteáveis com alto valor agregado, atuando na interação com a indústria biotecnológica. Isso resultará no aumento da produção, das exportações e, principalmente, permitirá ampliar as fronteiras do país para a realidade global. Nesse contexto, a Lei de Inovação veio a favorecer o mercado, gerando um grande desenvolvimento tecnológico.
  • 9. O grande aumento do uso de energia tem suas origens em meados do século XVIII, com o desenvolvimento tecnológico, o crescimento e avanços, existe uma estreita ligação entre tecnologia e ciência, entre técnica e tecnologia e, se nos estendermos um pouco mais entre tecnologia e educação.
  • 10. E é através de um sistema de educação completo, de uma Educação Tecnológica, como afirma Bastos (1977), articulado entre teórica e prática, fundamentado no conhecimento, na reflexão e na ação e sustentado por pesquisas tecnológicas, que se adquire saberes e competências necessárias para acompanhar os avanços científicos e suas mudanças irreversíveis, que só tendem a se ampliar.
  • 11. A enorme participação das fontes não-renováveis na oferta mundial de energia coloca a sociedade diante de um desafio: a busca por fontes alternativas de energia. E isso não pode demorar a ocorrer, sob o risco de o mundo, literalmente, entrar em colapso, pelo menos se for mantido o atual modelo de vida, em que o petróleo tem uma importância vital.
  • 12. Há diversas fontes alternativas disponíveis, havendo a necessidade de um maior desenvolvimento tecnológico para que possam ser economicamente rentáveis e, conseqüentemente, utilizadas em maior escala. Entre elas, destacam-se: o sol, o álcool, o vento, o calor da terra, o carvão vegetal e o biogás.
  • 13. Grupo: Renan Matta Alan Carlete Rafael Wingler Victor Grillo João Vitor Lomar Pedro Paixão Bruna Marta Caio Sérgio