Não existe um único tratamento que possa ser aplicado a todas as pacientes portadoras de miomas uterinos. A escolha do tratamento deve considerar: tamanho dos miomas, severidade dos sintomas, desejo da mulher de gestar, eficácia e possibilidade de repetidas intervenções.
Material de 18 de junho de 2021
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O documento discute miomatose uterina, incluindo sua definição, epidemiologia, fatores de risco, etiologia, classificação e apresentações macroscópicas e microscópicas. Os principais pontos são: miomatose uterina é uma neoplasia benigna das células musculares lisas do útero; afeta 20-30% das mulheres em idade fértil e é mais comum em mulheres negras, obesas e nulíparas. Seu crescimento é estimulado por estrógenos e progesterona e regride após a
“As mulheres não estão morrendo de uma doença que não tem tratamento. Elas estão morrendo porque as sociedades ainda não tomaram a decisão de que a vida de cada uma dessas mulheres vale ser salva.” (Mahmoud F Fathalla)
Material de 19 de setembro de 2018
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O documento discute abordagens terapêuticas para o leiomioma uterino, incluindo terapia hormonal, tratamento clínico, cirurgias como miomectomia e histerectomia, embolização das artérias uterinas e ablação por radiofrequência guiada por imagem.
Restrição de Crescimento Intrauterino - Beatriz Vargasfetalufpr
Restrição de Crescimento Intrauterino (RCIU) é definido como peso ao nascer abaixo do percentil 10. Pode ser simétrico ou assimétrico e é causado por fatores fetais, placentários ou maternos. O diagnóstico é realizado por ultrassonografia e Doppler, e requer monitoramento cuidadoso da gestação. O manejo depende da idade gestacional e estado fetal, variando entre conduta expectante e interrupção da gestação.
Aula 4 - OBSTETRÍCIA - Alterações fisiológicas da gravidez, gravidez ectópica...Caroline Reis Gonçalves
O documento discute: 1) alterações fisiológicas da gravidez, incluindo sistemas cardiovascular, respiratório e endócrino; 2) gravidez ectópica, definida como gravidez fora da cavidade uterina; 3) assistência pré-natal, incluindo suplementação de ferro e ácido fólico e imunizações recomendadas.
Aula sobre prevenção da tromboembolia venosaProqualis
Aula apresentada pelo médico Marcelo Basso Gazzana, chefe do Serviço de Pneumologia e Cirurgia Torácica do Hospital Moinhos de Ventos e coordenador da Comissão de Circular Pulmonar da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, no webinar sobre Prevenção do Tromboembolismo Venoso realizado pelo Proqualis em outubro de 2017.
O documento discute o diabetes mellitus na gestação, incluindo sua classificação, diagnóstico e fatores de risco. Apresenta as diretrizes brasileiras para o diagnóstico do diabetes gestacional com base na viabilidade financeira e técnica dos serviços de saúde. Também descreve os riscos aumentados para mães e bebês associados ao diabetes gestacional.
O documento discute a Mola Hidatiforme, incluindo seu diagnóstico, tratamento e seguimento. O diagnóstico precoce diminui morbidade e mortalidade. O tratamento envolve esvaziamento uterino, geralmente por aspiração a vácuo, seguido de monitoramento rigoroso para descartar evolução maligna. O seguimento após o tratamento é essencial para detecção precoce de complicações.
O documento discute miomatose uterina, incluindo sua definição, epidemiologia, fatores de risco, etiologia, classificação e apresentações macroscópicas e microscópicas. Os principais pontos são: miomatose uterina é uma neoplasia benigna das células musculares lisas do útero; afeta 20-30% das mulheres em idade fértil e é mais comum em mulheres negras, obesas e nulíparas. Seu crescimento é estimulado por estrógenos e progesterona e regride após a
“As mulheres não estão morrendo de uma doença que não tem tratamento. Elas estão morrendo porque as sociedades ainda não tomaram a decisão de que a vida de cada uma dessas mulheres vale ser salva.” (Mahmoud F Fathalla)
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O documento discute abordagens terapêuticas para o leiomioma uterino, incluindo terapia hormonal, tratamento clínico, cirurgias como miomectomia e histerectomia, embolização das artérias uterinas e ablação por radiofrequência guiada por imagem.
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Restrição de Crescimento Intrauterino (RCIU) é definido como peso ao nascer abaixo do percentil 10. Pode ser simétrico ou assimétrico e é causado por fatores fetais, placentários ou maternos. O diagnóstico é realizado por ultrassonografia e Doppler, e requer monitoramento cuidadoso da gestação. O manejo depende da idade gestacional e estado fetal, variando entre conduta expectante e interrupção da gestação.
Aula 4 - OBSTETRÍCIA - Alterações fisiológicas da gravidez, gravidez ectópica...Caroline Reis Gonçalves
O documento discute: 1) alterações fisiológicas da gravidez, incluindo sistemas cardiovascular, respiratório e endócrino; 2) gravidez ectópica, definida como gravidez fora da cavidade uterina; 3) assistência pré-natal, incluindo suplementação de ferro e ácido fólico e imunizações recomendadas.
Aula sobre prevenção da tromboembolia venosaProqualis
Aula apresentada pelo médico Marcelo Basso Gazzana, chefe do Serviço de Pneumologia e Cirurgia Torácica do Hospital Moinhos de Ventos e coordenador da Comissão de Circular Pulmonar da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, no webinar sobre Prevenção do Tromboembolismo Venoso realizado pelo Proqualis em outubro de 2017.
O documento discute o diabetes mellitus na gestação, incluindo sua classificação, diagnóstico e fatores de risco. Apresenta as diretrizes brasileiras para o diagnóstico do diabetes gestacional com base na viabilidade financeira e técnica dos serviços de saúde. Também descreve os riscos aumentados para mães e bebês associados ao diabetes gestacional.
O documento discute a Mola Hidatiforme, incluindo seu diagnóstico, tratamento e seguimento. O diagnóstico precoce diminui morbidade e mortalidade. O tratamento envolve esvaziamento uterino, geralmente por aspiração a vácuo, seguido de monitoramento rigoroso para descartar evolução maligna. O seguimento após o tratamento é essencial para detecção precoce de complicações.
O documento discute o diagnóstico e tratamento de sangramentos no primeiro trimestre da gravidez, incluindo aborto espontâneo, gravidez ectópica e mola hidatiforme. Realiza uma descrição detalhada dos exames necessários e possíveis causas dos sangramentos, além dos protocolos de tratamento para cada situação.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
Miomas são tumores benignos no útero que podem causar sintomas como sangramentos e dores. Existem três tipos principais: subseroso no exterior do útero, intramural entre as paredes e submucoso na parede interna. O diagnóstico é feito por exames e o tratamento depende dos sintomas, podendo incluir medicamentos ou cirurgias como miomectomia e histerectomia.
O documento descreve os procedimentos e complicações da cesariana. Em três frases:
A cesariana é definida como o nascimento do feto através de incisões no abdômen e útero da mãe. A taxa de cesáreas aumentou nas últimas décadas e há vários fatores que contribuem para isso, incluindo monitoramento fetal, apresentação pélvica e medo de processos. Complicações possíveis incluem hemorragias, infecções e trombose venosa profunda no pós-operatório.
Protocolo de Manejo das Hemorragias Puerperais - Maternidade Odete ValadaresCaroline Reis Gonçalves
O documento apresenta um protocolo de manejo de hemorragias puerperais desenvolvido por uma maternidade em Belo Horizonte. O protocolo descreve as definições, classificação de risco, condutas para os estágios inicial, intermediário e avançado da hemorragia, além de medidas como uso de ocitocina, metilergometrina e ácido tranexâmico. O objetivo é padronizar as ações para prevenir e tratar a principal causa de mortalidade materna de forma rápida e efetiva.
As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
Material de 20 de julho de 2018
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Eixo: Atenção às Mulheres
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O documento discute fimose e hipospadia. A fimose é um evento fisiológico normal em recém-nascidos e lactentes, mas pode requerer tratamento clínico ou cirúrgico em alguns casos. A hipospadia é uma anomalia congênita comum que requer abordagem cirúrgica para correção anatômica e funcional. O sucesso depende da escolha da técnica adequada de acordo com os fatores anatômicos individuais.
A Aloimunização RhD e a DHPN devem ser consideradas pelos gestores e profissionais de saúde que trabalham com gestantes como evento sentinela, pois refletem a qualidade da assistência nos serviços de saúde e as condições de saúde da população.
Material de 11 de setembro de 2019
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Carga viral, aleitamento materno e infecções concomitantes são os principais fatores a serem considerados na transmissão vertical do HIV; o cuidado no parto e nascimento e no puerpério são estratégicos à sua prevenção.
Material de 23 de dezembro de 2020
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O documento discute síndromes hipertensivas na gestação, incluindo a importância, classificação, etiopatogenia, alterações orgânicas, diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia. Também aborda a síndrome HELLP, definindo-a, discutindo incidência, mecanismos fisiopatológicos, parâmetros laboratoriais, complicações e tratamento. Por fim, apresenta estratégias de prevenção das síndromes hipertensivas na gestação.
Paciente de 28 anos procurou médico relatando cansaço, fadiga, tonturas e dores de cabeça frequentes. Exames identificaram anemia e níveis baixos de ferro no sangue. O diagnóstico foi de anemia ferropriva causada por sangramentos gastrointestinais decorrentes de úlcera gástrica anteriormente diagnosticada. Foi prescrito tratamento com sulfato ferroso oral por 6 meses.
A hipoglicemia é o distúrbio metabólico mais comum no período neonatal, podendo aumentar a morbimortalidade neonatal e associar-se a sequelas a longo prazo.
Material de 07 de novembro de 2019
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Este documento descreve o procedimento cirúrgico de histerectomia, que é a remoção total ou parcial do útero. Ele explica os tipos de histerectomia, as indicações médicas para o procedimento, os cuidados pré, intra e pós-operatórios necessários e possíveis efeitos colaterais.
O documento discute o câncer de ovário no Brasil, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, exames, diagnóstico, tratamentos e como viver com a doença. Estima-se que 5.680 novos casos serão diagnosticados em 2014-2015 e é o quinto tipo de câncer mais mortal entre as mulheres. O risco durante a vida de uma mulher é de cerca de 1 em 72 e a chance de morrer é de 1 em 100. O tratamento envolve cirurgia, quimioterapia e em alguns casos terapia horm
O documento discute diferentes hemocomponentes e suas indicações terapêuticas. Concentrado de hemácias é o componente mais comumente prescrito e deve ser indicado baseado em sinais e sintomas clínicos do paciente, não apenas em níveis de hemoglobina. Concentrado de plaquetas são usados para profilaxia e tratamento de sangramentos associados à trombocitopenia. Plasma fresco congelado deve ser usado com cautela devido aos riscos associados à transfusão.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
O documento discute o uso do partograma para monitorar o trabalho de parto, definindo-o como um gráfico que registra a progressão do trabalho de parto e condições da mãe e feto. Ele explica como preencher corretamente o partograma, discute evidências que mostram seus benefícios e riscos de uso indevido, e sugere novas diretrizes para sua aplicação com base em pesquisas recentes.
O documento discute a mortalidade materna e infantil no Brasil, destacando a redução da mortalidade infantil nas últimas décadas, mas a taxa de mortalidade neonatal ainda aquém do desejado. Também menciona o aumento de casos de sífilis e hipertensão e apresenta a iniciativa Rede Cegonha, que visa melhorar a assistência pré-natal, parto e pós-parto através da organização dos serviços de saúde em rede e qualificação das equipes de saúde.
O documento descreve a história da cirurgia do câncer de mama, desde o final do século XIX até os dias atuais. Apresenta também as principais técnicas cirúrgicas de cirurgia conservadora e reconstrução mamária, incluindo cirurgia oncoplástica, reconstrução com próteses e retalhos miocutâneos.
O documento discute as técnicas cirúrgicas de mamoplastia de aumento, descrevendo as vias de acesso, como sulco submamário, transareolar e periareolar. Também aborda possíveis complicações pós-operatórias como hematoma, infecção e alterações de sensibilidade, assim como o papel da fisioterapia no pré e pós-operatório para melhorar os resultados da cirurgia.
O documento discute o diagnóstico e tratamento de sangramentos no primeiro trimestre da gravidez, incluindo aborto espontâneo, gravidez ectópica e mola hidatiforme. Realiza uma descrição detalhada dos exames necessários e possíveis causas dos sangramentos, além dos protocolos de tratamento para cada situação.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
Miomas são tumores benignos no útero que podem causar sintomas como sangramentos e dores. Existem três tipos principais: subseroso no exterior do útero, intramural entre as paredes e submucoso na parede interna. O diagnóstico é feito por exames e o tratamento depende dos sintomas, podendo incluir medicamentos ou cirurgias como miomectomia e histerectomia.
O documento descreve os procedimentos e complicações da cesariana. Em três frases:
A cesariana é definida como o nascimento do feto através de incisões no abdômen e útero da mãe. A taxa de cesáreas aumentou nas últimas décadas e há vários fatores que contribuem para isso, incluindo monitoramento fetal, apresentação pélvica e medo de processos. Complicações possíveis incluem hemorragias, infecções e trombose venosa profunda no pós-operatório.
Protocolo de Manejo das Hemorragias Puerperais - Maternidade Odete ValadaresCaroline Reis Gonçalves
O documento apresenta um protocolo de manejo de hemorragias puerperais desenvolvido por uma maternidade em Belo Horizonte. O protocolo descreve as definições, classificação de risco, condutas para os estágios inicial, intermediário e avançado da hemorragia, além de medidas como uso de ocitocina, metilergometrina e ácido tranexâmico. O objetivo é padronizar as ações para prevenir e tratar a principal causa de mortalidade materna de forma rápida e efetiva.
As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
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O documento discute fimose e hipospadia. A fimose é um evento fisiológico normal em recém-nascidos e lactentes, mas pode requerer tratamento clínico ou cirúrgico em alguns casos. A hipospadia é uma anomalia congênita comum que requer abordagem cirúrgica para correção anatômica e funcional. O sucesso depende da escolha da técnica adequada de acordo com os fatores anatômicos individuais.
A Aloimunização RhD e a DHPN devem ser consideradas pelos gestores e profissionais de saúde que trabalham com gestantes como evento sentinela, pois refletem a qualidade da assistência nos serviços de saúde e as condições de saúde da população.
Material de 11 de setembro de 2019
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Carga viral, aleitamento materno e infecções concomitantes são os principais fatores a serem considerados na transmissão vertical do HIV; o cuidado no parto e nascimento e no puerpério são estratégicos à sua prevenção.
Material de 23 de dezembro de 2020
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O documento discute síndromes hipertensivas na gestação, incluindo a importância, classificação, etiopatogenia, alterações orgânicas, diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia. Também aborda a síndrome HELLP, definindo-a, discutindo incidência, mecanismos fisiopatológicos, parâmetros laboratoriais, complicações e tratamento. Por fim, apresenta estratégias de prevenção das síndromes hipertensivas na gestação.
Paciente de 28 anos procurou médico relatando cansaço, fadiga, tonturas e dores de cabeça frequentes. Exames identificaram anemia e níveis baixos de ferro no sangue. O diagnóstico foi de anemia ferropriva causada por sangramentos gastrointestinais decorrentes de úlcera gástrica anteriormente diagnosticada. Foi prescrito tratamento com sulfato ferroso oral por 6 meses.
A hipoglicemia é o distúrbio metabólico mais comum no período neonatal, podendo aumentar a morbimortalidade neonatal e associar-se a sequelas a longo prazo.
Material de 07 de novembro de 2019
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O documento discute o câncer de ovário no Brasil, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, exames, diagnóstico, tratamentos e como viver com a doença. Estima-se que 5.680 novos casos serão diagnosticados em 2014-2015 e é o quinto tipo de câncer mais mortal entre as mulheres. O risco durante a vida de uma mulher é de cerca de 1 em 72 e a chance de morrer é de 1 em 100. O tratamento envolve cirurgia, quimioterapia e em alguns casos terapia horm
O documento discute diferentes hemocomponentes e suas indicações terapêuticas. Concentrado de hemácias é o componente mais comumente prescrito e deve ser indicado baseado em sinais e sintomas clínicos do paciente, não apenas em níveis de hemoglobina. Concentrado de plaquetas são usados para profilaxia e tratamento de sangramentos associados à trombocitopenia. Plasma fresco congelado deve ser usado com cautela devido aos riscos associados à transfusão.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
O documento discute o uso do partograma para monitorar o trabalho de parto, definindo-o como um gráfico que registra a progressão do trabalho de parto e condições da mãe e feto. Ele explica como preencher corretamente o partograma, discute evidências que mostram seus benefícios e riscos de uso indevido, e sugere novas diretrizes para sua aplicação com base em pesquisas recentes.
O documento discute a mortalidade materna e infantil no Brasil, destacando a redução da mortalidade infantil nas últimas décadas, mas a taxa de mortalidade neonatal ainda aquém do desejado. Também menciona o aumento de casos de sífilis e hipertensão e apresenta a iniciativa Rede Cegonha, que visa melhorar a assistência pré-natal, parto e pós-parto através da organização dos serviços de saúde em rede e qualificação das equipes de saúde.
O documento descreve a história da cirurgia do câncer de mama, desde o final do século XIX até os dias atuais. Apresenta também as principais técnicas cirúrgicas de cirurgia conservadora e reconstrução mamária, incluindo cirurgia oncoplástica, reconstrução com próteses e retalhos miocutâneos.
O documento discute as técnicas cirúrgicas de mamoplastia de aumento, descrevendo as vias de acesso, como sulco submamário, transareolar e periareolar. Também aborda possíveis complicações pós-operatórias como hematoma, infecção e alterações de sensibilidade, assim como o papel da fisioterapia no pré e pós-operatório para melhorar os resultados da cirurgia.
1. A endometriose está associada à infertilidade devido ao comprometimento da função tubo-ovariana e da receptividade endometrial.
2. O diagnóstico e tratamento precoces da endometriose podem ajudar a preservar a fertilidade, reduzindo danos causados pela doença.
3. As melhores abordagens cirúrgicas para endometriose e endometriomas visam minimizar danos aos ovários para preservar a reserva ovariana.
A histeroscopia traz uma abordagem minimamente invasiva aos problemas ginecológicos mais comuns. As melhorias na técnica e no equipamento permitiram seu uso diagnóstico e terapêutico a nível ambulatorial. Saber quando indicar o exame é importante tanto para o ginecologista, como para o médico da Atenção Básica.
Material de 29 de março de 2019
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O documento resume o que é endometriose, seus principais sintomas como cólicas e dores durante a relação sexual, suas possíveis causas como herança genética ou refluxo de tecidos durante a menstruação, formas de diagnóstico como ultrassom ou ressonância magnética, e tratamentos como medicação ou laparoscopia para aliviar dores e impedir evolução da doença.
O documento resume o que é endometriose, seus principais sintomas como cólicas e dores durante a relação sexual, suas possíveis causas como herança genética ou refluxo de tecidos durante a menstruação, formas de diagnóstico como ultrassom ou ressonância magnética, e tratamentos como medicação ou laparoscopia para aliviar dores e impedir evolução da doença.
As cirurgias de mamas, como mamoplastia redutora e mastopexia, têm como objetivo principal corrigir defeitos de forma, volume e posição das mamas. Existem diferentes técnicas cirúrgicas que levam em conta fatores como grau de flacidez, tamanho das mamas e características do tecido. O resultado desejado é obter mamas simétricas, proporcionais e com cicatrizes estéticas.
O documento apresenta informações sobre cirurgias ginecológicas, incluindo miomectomia, histerectomia e seus tipos. Também descreve cuidados pré e pós-operatórios e intervenções de enfermagem, além de detalhar diferentes tipos de curativos.
Este documento descreve 6 casos de endometriose umbilical primária diagnosticados entre 2014-2017. As pacientes apresentavam nódulos violáceos de 1-2,5cm no umbigo, com dor e sangramento durante a menstruação. O diagnóstico foi clínico e confirmado por biópsia. Todas foram tratadas cirurgicamente com sucesso, sem recidivas.
O documento discute a histerectomia, uma cirurgia ginecológica para remoção do útero. Ele explica os tipos de histerectomia (total ou subtotal), formas de remoção (abdominal, vaginal ou laparoscópica), indicações e possíveis complicações da cirurgia. Além disso, aborda outras cirurgias ginecológicas como miomectomia, vulvectomia e perineoplastia.
O documento discute as metástases cerebrais, incluindo sua incidência, tipos, origens mais comuns, localizações, sintomas, diagnóstico e fatores prognósticos. Também descreve os principais tipos de tratamento como cirurgia, radiocirurgia, radioterapia cerebral total e quimioterapia.
O documento resume as principais informações sobre o câncer de mama, incluindo sua estrutura, tipos, fatores de risco, sinais e sintomas, exames de diagnóstico, estágios da doença, tratamentos e reabilitação.
O documento descreve o que é câncer de mama, incluindo sua origem, tipos, estágios e fatores de risco. Também aborda exames de diagnóstico, opções de tratamento como cirurgia, quimioterapia e radioterapia, e a importância da detecção precoce.
O documento descreve o que é câncer de mama, incluindo sua origem, tipos, estágios e fatores de risco. Também aborda exames de detecção, opções de tratamento como cirurgia, quimioterapia e radioterapia, e a alta incidência desta doença entre mulheres no Brasil e no mundo.
O documento descreve diretrizes para o tratamento da endometriose, incluindo a metodologia de busca da literatura, introdução sobre a doença, classificação, diagnóstico, critérios de inclusão e exclusão para tratamento, casos especiais e opções de tratamento clínico e cirúrgico.
O documento discute a história das cirurgias de redução e aumento de mama, anatomia da mama, técnicas cirúrgicas, cuidados pós-operatórios e possíveis complicações. As técnicas cirúrgicas mais comuns incluem a cicatriz em T invertido e periareolar. Os cuidados pós-operatórios envolvem curativos, pontos e retorno gradual às atividades. Complicações possíveis são hematomas, infecções e necrose.
O documento descreve o que é câncer de mama, seus principais tipos, estágios, fatores de risco, sinais, exames de diagnóstico, tratamentos e importância da detecção precoce.
O documento discute vários tipos de tumores abdominais em crianças, incluindo suas características, sintomas e abordagem diagnóstica. Os tumores mais comuns são leucemias, tumores do SNC, linfomas, neuroblastoma e tumor de Wilms. Esses tumores requerem exames de imagem e biópsia para diagnóstico preciso, com encaminhamento a centros oncológicos pediátricos para tratamento especializado.
A histerectomia é a remoção cirúrgica do útero, podendo incluir também as trompas de Falópio e os ovários. É um procedimento comum realizado para tratar miomas, cânceres, hemorragias ou prolapso uterino. Existem diferentes tipos de histerectomia que variam de acordo com a extensão da remoção e via de acesso cirúrgico, como a abdominal, vaginal ou laparoscópica. A recuperação leva de uma a quatro semanas e requer cuidados para evitar infecções e coagula
Uma mastectomia é uma cirurgia para remover toda a mama e pode ser recomendada para tratar câncer de mama. Existem diferentes tipos como mastectomia simples, radical ou poupadora da pele. A recuperação leva algumas semanas e requer cuidados como tratamento da dor, alongamentos do braço e hidratação da cicatriz.
Similar to Miomatose: quando a cirurgia é indicada? (20)
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
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O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
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1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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More from Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
• Não existe um único tratamento que possa ser aplicado a
todas as pacientes portadoras de miomas uterinos. Na
maior parte dos casos não é necessário nenhum
tratamento.
• A escolha do tratamento deve considerar: tamanho dos
miomas, severidade dos sintomas, desejo da mulher de
gestar, eficácia e possibilidade de repetidas intervenções.
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
Objetivos dessa apresentação:
• Conhecer as diversas formas de apresentação, multiplicidade de
sintomas e tipos de intervenções terapêuticas disponíveis para
miomatose;
• Conhecer os tipos de abordagens cirúrgicas disponíveis para miomas e
suas indicações.
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
Miomas
• Muito comuns na idade reprodutiva.
• Muitas vezes assintomáticos, não sendo necessário nenhum tratamento.
• Incidência estimada de 50 a 80% das mulheres em idade reprodutiva.
• Podem permanecer estáveis, aumentar ou diminuir de tamanho (após a menopausa).
• Sintomas mais comuns: sangramento uterino anormal, pressão ou dor abdominal,
infertilidade.
• Existem diversas opções de tratamento.
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
Miomas
Sangramento menstrual aumentado
Aumento de volume abdominal
Infertilidade ou abortamentos de repetição
Dor pélvica, no período menstrual ou contínua
Sintomas
mais comuns
que requerem
tratamento:
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
Considerações Pré-tratamento
• Desejo de gestar (agora ou no futuro)
• Idade
• Sintomas e doenças associadas: anemia
• Exame de imagem
• Excluir malignidade: neoplasia de endométrio e sarcoma uterino
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
Classificação dos Miomas
Adaptado e traduzido de:
Munro et. al., 2018.
0 Pediculado intracavitário
1 < 50% intramural
2 ≥ 50% intramural
3 100% intramural – contato com
endométrio
4 Intramural
5 Subseroso ≥ 50% intramural
6 Subseroso < 50% intramural
7 Subseroso pediculado
8 Outro
Híbrido Dois números são listados separados por um hífen. Por convenção, o primeiro
número significa a relação com o endométrio enquanto o segundo número refere-
se à serosa. Ex: 2-5: submucoso e subseroso, cada um com metade do diâmetro na
cavidade endometrial e peritoneal, respectivamente.
A localização e o
tamanho é que vão
determinar a
sintomatologia.
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
Mulheres que não desejam preservar a fertilidade
• Sangramento menstrual aumentado.
• Dor ou sintomas compressivos, com ou sem sangramento:
• Histerectomia – cerca de 80% das histerectomias são por doenças benignas. Tratamento
definitivo. Via abdominal: preferencial quando há suspeita de malignidade.
Primeira linha
• Ressecção histeroscópica
/miomas submucosos
• Tratamento
medicamentoso (melhorar
condições da paciente)
Segunda linha
• Análogos do GnRh
• Embolização Arterial
Terceira linha
• Cirurgia focada por
Ultrassom (HIFU)
• Ablação endometrial
Tratamento
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
Pacientes que desejam preservar a fertilidade
• Deve-se avaliar o impacto dos miomas na fertilidade
• Opções de tratamento
-> Miomas submucosos: cirurgia
-> Miomas subserosos e intramurais: miomectomia prévia à gestação
Não se indica tratamento preventivo para preservar a fertilidade.
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
Conduta Expectante
• Assintomáticas
• Tentando engravidar
• Com lesões estáveis (exame de imagem com intervalo de 1 ano)
• Peri ou pós menopausa
• Útero com volume comparável a gestação com menos de 12 semanas (não palpável
pelo abdome)
Indicada para pacientes:
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
Tratamento Cirúrgico dos Miomas
• Histerectomia: via preferencial quando há suspeita de malignidade.
• Tratamentos conservadores:
-> Miomectomia
-> Embolização das artérias uterinas
-> Oclusão seletiva das artérias uterinas
-> HIFU (high intensity focused ultrasound)
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
• Abdominal: miomas múltiplos, intersticiais volumosos e profundos
• Laparoscópica ou vídeo assistidas: subserosos
• Vaginal: paridos ou situados no fundo de saco de Douglas
• Histeroscópica: miomas submucosos (menores que 5 cm e com penetração
miometrial <50% do volume do mioma)
Tratamento Cirúrgico dos Miomas
Miomectomias
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
A FAVOR CONTRA
• Redução no volume (50%)
• Melhora nos parâmetros
hematológicos
• Melhora da dor pélvica
• Incisão menor, transversa
• Torna os menores miomas
indetectáveis no ato cirúrgico
• O crescimento após a
interrupção acontece em
velocidade maior
• Sintomas de hipoestrogenismo
• Pode dificultar a dissecção
Tratamento Cirúrgico dos Miomas
Miomectomias
Indicação de GnRH no
pré-operatório
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
• Terapia pré-operatória
- Análogo do GnRH - 3 meses
• Acompanhamento pós-operatório
- Sinéquias 10%
• Resultados
- Taxa de insucesso ocorre: pelo número de miomas, porção miometrial e
tamanho dos miomas
Tratamento Cirúrgico dos Miomas
Miomectomia
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
Classificação dos miomas submucosos:
• Tipo 0: Completamente intracavitário
• Tipo 1: Maior diâmetro na cavidade uterina
• Tipo 2: Maior diâmetro no miométrio -> NÃO PODE SER HISTEROSCÓPICO
Tratamento Cirúrgico dos Miomas
Miomectomia
Histeroscópica
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
• Indicada para: miomas subserosos e intramurais
Avaliar:
• Miomas > 5-8 cm
• Múltiplos
• Miomas intramurais profundos
• Morcelamento: atenção às restrições vigentes (contraindicado em mulheres
peri e pós menopausa pelo maior risco de sarcoma)
Tratamento Cirúrgico dos Miomas
Miomectomia Laparoscópica
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
Tratamento Cirúrgico dos Miomas
Miomectomia Laparoscópica
Uterine Fibroids.Togas Tulandi, 2003
Desvantagens Vantagens
• Técnica difícil
• Requer cirurgião treinado e habilidoso
• Tempo prolongado, nos casos de morcelamento
• Tempo prolongado de anestesia
• Formação de aderências
• Alto custo
• Preocupação com qualidade da cictatriz uterina
• Morbidade menor
• Curta hospitalização
• Recuperação mais
rápida
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
Complicações pós-operatórias: RECORRÊNCIA
• Ressecção incompleta, tamanho e número
• Análogo do GnRH
Incidência:
- Miomectomia Laparoscópica: 21,4%
- Miomectomia Abdominal: 22,3%
Tratamento Cirúrgico dos Miomas
Miomectomias
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
• Padrão-ouro para miomas intramurais e subserosos e relacionados à infertilidade.
• Incisão abdominal: aumenta o tempo operatório, sangramento intra operatório.
• Tempo de hospitalização semelhantes à histerectomia.
Tratamento Cirúrgico dos Miomas
Miomectomia Abdominal
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
MIOMAS x FERTILIDADE: quando operar?
• Todas as intervenções melhoram a fertilidade, a questão é decidir quem deve ser
operada.
• Os resultados da literatura são contraditórios.
Em resumo: pacientes que vão se submeter a tratamento para fertilidade e possuem mioma
devem ser operadas quando:
• A cavidade endometrial estiver deformada
• Os miomas forem maiores que 7cm ou 10cm (apenas um estudo sugeriu4 cm)
• O útero for maior que uma gestação de 12 semanas
Current Opinion in Obstet & Gynecol, 2005.
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
Conclusões
• A indicação cirúrgica é a etapa mais importante do tratamento.
• Avaliar criteriosamente se os sintomas da paciente são causados pelo mioma.
• A via não depende da preferência do cirurgião, mas sim da localização, tamanho e
número de miomas.
• A indicação específica de MIOMECTOMIA se baseia na idade da paciente, ausência de
lesões endometriais, normalidade do colo do útero e desejo de conservar o útero.
• O número e o tamanho dos miomas não é argumento para histerectomia na mulher que
deseja preservar o útero.
• A possibilidade de recorrência deve ser lembrada à paciente.
• Salvo em raríssimas exceções, a miomectomia sempre é possível.
• A indicação cirúrgica em pacientes que desejam engravidar se baseia na integridade da
cavidade uterina e no tamanho dos miomas, mas há controvérsias.
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
Miomectomias:
“O melhor método não é, ao contrário do estúpido adágio,
aquele com o qual se está acostumado, mas aquele que
melhor se adapta à paciente. Esses métodos são as vias de
acesso, não o tratamento”.
Denis Querleu, 2003.
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MIOMATOSE: QUANDO A CIRURGIA É INDICADA?
Referências
• Técnicas Cirúrgicas em Ginecologia.2a.Edição,2000.MEDSI
• Elizabeth A Stewart. MD, et al. Uterine fibroids (leiomyomas): Epidemiology, clinical features, diagnosis, and natural history.
Post TW, ed. UpToDate. Waltham, MA: UpToDate Inc.
• Munro, M.G., Critchley, H.O., Fraser, I.S. and (2018), The two FIGO systems for normal and abnormal uterine bleeding
symptoms and classification of causes of abnormal uterine bleeding in the reproductive years: 2018 revisions. Int J Gynecol
Obstet, 143: 393-408. https://doi.org/10.1002/ijgo.12666
• Uterine Fbroids.2003.Cambridge.
• Chua GC, Wilsher M, Young MP, Manyonda I, Morgan R, Belli AM. Comparison of particle penetration with non-spherical
polyvinyl alcohol versus trisacryl gelatin microspheres in women undergoing premyomectomy uterine artery embolization.
Clin Radiol. 2005 Jan;60(1):116-22. doi: 10.1016/j.crad.2004.08.008. PMID: 15642302.
• Bhave Chittawar P, Franik S, Pouwer AW, Farquhar C. Minimally invasive surgical techniques versus open myomectomy for
uterine fibroids. Cochrane Database Syst Rev. 2014 Oct 21;(10):CD004638. doi: 10.1002/14651858.CD004638.pub3. PMID:
25331441.
• Hartmann KE, Fonnesbeck C, Surawicz T, Krishnaswami S, Andrews JC, Wilson JE, Velez-Edwards D, Kugley S, Sathe NA.
Management of Uterine Fibroids. Comparative Effectiveness Review No. 195. (Prepared by the Vanderbilt Evidence-based
Practice Center under Contract No. 290-2015-00003-I.) AHRQ Publication No. 17(18)-EHC028-EF. Rockville, MD: Agency for
Healthcare Research and Quality; December 2017. doi: https://doi.org/10.23970/AHRQEPCCER195
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