Este trabalho apresenta as percepções de quatro mulheres sobre o feminismo e a transmissão de papéis de gênero entre gerações. As entrevistadas, de idades entre 22 e 74 anos, discutem como viveram as conquistas femininas e como os valores familiares influenciaram sua experiência de gênero. O trabalho analisa a vivência cotidiana do feminismo e estereótipos associados ao movimento, além de abordar tópicos como sexualidade, espaços doméstico e público, e segredos familiares.
1. Universidade do Contestado - UnCUniversidade do Contestado - UnC
Núcleo de Porto União - SCNúcleo de Porto União - SC
Curso de PsicologiaCurso de Psicologia
Banca de Trabalho de Conclusão deBanca de Trabalho de Conclusão de
CursoCurso
20132013
2. Feminista, eu?!Feminista, eu?!
A vivência das conquistas do feminismo e a
transmissão transgeracional dos papéis de gênero na
percepção da adulta jovem à mulher idosa
Acadêmica: Poliana Gomes Goslar
Orientadora: Dra. Maris Stela da Luz Stelmachuk
5. O Cenário da secundarização femininaO Cenário da secundarização feminina
Virgínia Woolf (1985), Rachel Soihet (2005), AnaVirgínia Woolf (1985), Rachel Soihet (2005), Ana
Rossi-Doria (1994), Michele Perrot (2008) Maris S.Rossi-Doria (1994), Michele Perrot (2008) Maris S.
da Luz Stelmachuk (2012),da Luz Stelmachuk (2012), Heleieth SaffiotiHeleieth Saffioti
(1987), Felícia Reicher Madeira (1997), Mary Polce-(1987), Felícia Reicher Madeira (1997), Mary Polce-
Lynch (2003),Lynch (2003), Pierre BourdieuPierre Bourdieu (2002), Frigga(2002), Frigga
Haugh (1987).Haugh (1987).
6. Feminismos: Um panorama históricoFeminismos: Um panorama histórico
Ilze Zirbel (2012),Ilze Zirbel (2012), Martha Giudice Narvaz e SilviaMartha Giudice Narvaz e Silvia
Helena Koller (2006),Helena Koller (2006), Marta Calás e Linda SmircichMarta Calás e Linda Smircich
(1999), Felícia Reicher Madeira (1997), Rachel(1999), Felícia Reicher Madeira (1997), Rachel
Soihet (2005), Bila Sorj (2005), Margareth RagoSoihet (2005), Bila Sorj (2005), Margareth Rago
(2002).(2002).
7. A Psicologia Sistêmica – Um mais um são trêsA Psicologia Sistêmica – Um mais um são três
Pedro Carvalhal e Cátia Patrícia Fernandes da Silva
(2011), Zuma (1997), Gabel, Soares (2006), Relvas
(1999 apud CARVALHAL; SILVA, 2011), Vasconcelos,
(1995), More, Crepaldi, Gonçalves, Menezes
(2009), Solange Rosset (2003), Gameiro (1992 apud
CARVALHAL E SILVA, 2011).
8. Transmissão familiarTransmissão familiar
Maurizio Andolfi, Cláudio Angelo (1989), BettyMaurizio Andolfi, Cláudio Angelo (1989), Betty
Carter e Monica McGoldrick (1995), Tai CastilhoCarter e Monica McGoldrick (1995), Tai Castilho
(2003), Denise Falcke e Adriana Wagner (2005),(2003), Denise Falcke e Adriana Wagner (2005),
Ana Cláudia Fleck, Denise Falcke e Isabel TelmoAna Cláudia Fleck, Denise Falcke e Isabel Telmo
Hackner (2005).Hackner (2005).
9. MétodoMétodo
Pesquisa de Campo;Pesquisa de Campo;
Entrevista Semi-estruturada;Entrevista Semi-estruturada;jj
04 mulheres: duas adultas jovens, uma de meia idade e04 mulheres: duas adultas jovens, uma de meia idade e
uma idosa (EIZIRIK, 2001);uma idosa (EIZIRIK, 2001);
Contato Informal;Contato Informal;
Plataforma Brasil;Plataforma Brasil;
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido;Termo de Consentimento Livre e Esclarecido;
10. MétodoMétodo
Entrevista piloto.Entrevista piloto.
Local de preferência das entrevistadas;Local de preferência das entrevistadas;
Entrevistas gravadas, transcritas integralmente,Entrevistas gravadas, transcritas integralmente,
reapresentadas às participantes;reapresentadas às participantes;
Categorização / Blocos temáticos;Categorização / Blocos temáticos;
Análise das informações;Análise das informações;
Devolutiva: rumo acadêmico e científico do trabalho.Devolutiva: rumo acadêmico e científico do trabalho.
14. Júlia (74 anos, costureira aposentada)
O feminismo não representa a substituição da
lealdade a um gênero pela lealdade a outro,
mas a transcendência à todo o gênero
(WRIGHT, 1822 apud GAY, 1995 apud RAGO, 2001).
15. Ana (22 anos, estudante)
Existe uma percepção de que há um “clube do
feminismo” no qual algumas pessoas decidem quem
entra e quem fica de fora
(WOLF s/d apud MADEIRA, 1994).
++
Conotação pejorativa das feministas, disseminada por
alas sociais conservadoras
(ZIRBEL, 2012; SORJ, 2005).
16. Reconhecer-se feminista estranheza e hesitação;
Eita!Eita! [risos] [...][risos] [...] Eu acho que sim,Eu acho que sim,
poderia ser assim... f-feminista...poderia ser assim... f-feminista...
(Ana, 22 anos, estudante)(Ana, 22 anos, estudante)
17. Feminismo nosso de cada dia:
A vivência cotidiana das
conquistas do movimento –
da juventude aos dias atuais
19. Corpo e sexualidade – Devemos,Corpo e sexualidade – Devemos,
podemos ou queremos?podemos ou queremos?
Meu corpo é às vezes meu, uma vez que ele porta os traços deMeu corpo é às vezes meu, uma vez que ele porta os traços de
uma história que me é própria, de uma sensibilidade que éuma história que me é própria, de uma sensibilidade que é
minha, mas ele contém, também, uma dimensão que me escapaminha, mas ele contém, também, uma dimensão que me escapa
radicalmente e que o reenvia aos simbolismos de minharadicalmente e que o reenvia aos simbolismos de minha
sociedade (sociedade (ARTAUD, s/dARTAUD, s/d apudapud NOVAES, 2006).NOVAES, 2006).
20. Olhar para as rupturas no modo de
experienciar a sexualidade;
Tênue delineamento entre liberação sexual
e novas configurações do machismo;
21. Se você quer ir numa balada e ficar com sete, oito,
nove pessoas e ‘dar’ pra quem você quiser, fazer
com quem você quiser, beleza, você é livre pra
isso. Mas daí usar disso a desculpa que tá no
feminismo ou que é uma feminista eu acho que
não é por aí assim (Ana, 22 anos, estudante).
22. Segredo Familiar (individual construtivo).Segredo Familiar (individual construtivo).
Desenvolve-se diante de alguma atitude não aceita pelo
grupo familiar, que não corresponde aos tabus que se
mantém entre as gerações. Viola as regras de posse
comum das informações, modificando a relação entre os
membros e comumente provocando sentimento de culpa
((WELTER-ENDERLIN, 1994 apud FALCKE, WAGNER,
2005).
23. Eu sei que a primeira vez que eu tive a aula lá que
ensinava sobre as intimidades, eu quase tive um enfarto.
Eu cheguei em casa parecia que tava escrito na minha
testa tudo que eles, que a professora falou, sabe? E tava
lá desenhado, escrito e a mãe tava lendo, de tanta
vergonha que eu passei (Emília, 44 anos, CT).
25. A única diferença é que eu era sempre tratada diferente
né, meus irmãos todos foram criados como menino e eu
como menina, né? [...] Não teve, assim, diferença
nenhuma assim. O tratamento da minha mãe era igual...
Só que que nem eu disse, eu era menina, eles eram
meninos. Eles brincavam com carrinho, eu com boneca.
E assim então não tinha assim diferença (Júlia, 74 anos,
costureira aposentada).
26. Eu sempre fui moleca, desde pequena;
(Ana, 22 anos, estudante).
Sempre quis ser homem, eu nunca quis ser mulher; eu
era uma menina, mas eu queria ser igual a homem;
(Emília,
44 anos, conselheira tutelar).
Eu acho que nesse sentido até eu sou um pouco
andrógena, assim. Sabe, sou meio... meio macho. Eu
acho até que eu sou meio macho nesse sentido [risos];
(Louisie, 36 anos, psicóloga).
27. Eu nunca gostei de boneca, eu só gostava de brincarca gostei de boneca, eu só gostava de brincar
de carrinho, a gente brincava de casinha, essas coisas,de carrinho, a gente brincava de casinha, essas coisas,
mas eu sempre era o pai, sabe? Eu sempre iamas eu sempre era o pai, sabe? Eu sempre ia
trabalhar, a minha irmã era a mãe, as galinhas eramtrabalhar, a minha irmã era a mãe, as galinhas eram
as nossas filhas...as nossas filhas... [...][...] Daí eu sempre fui o homem, oDaí eu sempre fui o homem, o
que dava conta da casa. A minha mulher, a minhaque dava conta da casa. A minha mulher, a minha
irmã, era mãe das galinhas, ela limpava o galinheiroirmã, era mãe das galinhas, ela limpava o galinheiro
(Emília, 44 anos, adulta de meia idade).(Emília, 44 anos, adulta de meia idade).
28. E os homens?
Relacionamento entre gêneros
Na verdade não teve muita essa distinção entre homem e
mulher assim. Em coisas pequenas do tipo homem senta de
perna aberta, mulher de perna fechada, homem não faz nada
o dia inteiro, mulher se mata totalmente. [risos] Pequenas
coisas, quase nada, tipo “Cadê o meu almoço?” [risos]
(Ana, 22 anos, estudante)
29. O mundo é a casa do homem e a casa, é o mundo daO mundo é a casa do homem e a casa, é o mundo da
mulher (MADEIRA, 1997).mulher (MADEIRA, 1997).
Mulheres Espaço doméstico
Homens Mercado de trabalho com eventuais
“ajudas” no ambiente doméstico, parte externa da casa;
30. Mães, filhas e netas –
Transgeracionalidade feminina
A possibilidade de reequilibrar as dinâmicas intergeneracionais
é a condição sem a qual não há maturidade psicológica,
autonomia e autoridade pessoal. [...] Não se pode separar
sem antes se perceber a linha de união.
(WILLIANSON, 1982 apud ANDOLFI, ANGELO, 1989, p. 88).
31. A gente foi sair de carro, eu o Rodrigo e a Iara. Aí eu
fui dirigir. A Iara falou: “Não mãe, você tá no lugar
errado, o teu lugar é aqui!” Mas eu nunca falei isso,
gente eu dirijo o dia inteiro, porque o carro fica
comigo então sempre eu que tô, né... Mas quando tá
o pai e a mãe, a mãe deve ir no banco do passageiro e
o pai dirigindo. Eu não me lembro de ter falado isso
pra ela, não lembro do Rodrigo ter falado isso pra
ela... (Ana, 22 anos, estudante)
32. ValoresValores
Aspectos que a família se preocupa em transmitir
às novas gerações, explícita ou implicitamente.
(CERVENY; BERTHOUD, 1997 apud FALCKE,
WAGNER, 2005)
33. Tem umas regrinhas sim. [...] Então não que a gente
tenha ouvido isso como... De uma maneira preventiva
assim sabe, “Ah não, Deus o livre você...” Não teve
isso. Mas depois que aconteceu fica assim meio que no
ar um certo desconforto e um certo preconceito em
relação a quando ocorre assim. [...] Tem uns olhares
meio assim sabe. Então não é declarado, mas a gente
sente que simbolicamente assim alguns aspectos meio
que... (Louisie, 36 anos, psicóloga)
34. Eles deixaram eu fazer tudo, mas sempre deixaram claro:
‘Ó, faça o que você quiser, mas se você sair da linha vai
ter uma consequência’. Que até hoje não sei qual que
seria né, não sei. Não sei, porque não cheguei a sair.
Não saí da linha! [risos] Não sei o que que eles queriam
dizer também com sair da linha.[...] Mesmo sem saber o
que era essa conseqüência eu fiquei assim: “Opa! Aí eu
não vou pisar porque eu não sei o que que vai
acontecer”. (Louisie, 36 anos, psicóloga)
35. MitoMito
OOposto ao pensamento lógico e racional, serve para
escurecer ou negar alguma realidade penosa e complexa.
Se desenvolve diante de vazios e se estabelece como
verdade no decorrer do tempo, possuindo um poder
muito grande sobre os membros do sistema. A infidelidade
é um fenômeno favorecedor do desenvolvimento de
mitos.
(ANDOLFI, ANGELO, 1989, FALCKE, WAGNER, 2005,
GONZÁLES, 1994 apud FALCKE, WAGNER, 2005, PITTMAN,
1994 apud FALCKE, WAGNER, 2005).
36. Não teve traição por parte das mulheres da minha
família. Mas por parte dos homens todos... [risos].
Será que... [...] Eu penso assim que 99% dos homens
traem. Será que isso é um pré julgamento meu por
ter vindo de uma família assim?
(Louisie, 36 anos, psicóloga)
37. A utopia está lá no horizonte.A utopia está lá no horizonte.
Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos.Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos.
Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos.Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos.
Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei.Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei.
Para que serve a utopia?Para que serve a utopia?
Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar.Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar.
Eduardo GaleanoEduardo Galeano
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