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[object Object],[object Object],VANDERLEI LUIZ DANELUZ MIRANDA  ,  ago 2004
[object Object],[object Object],[object Object]
Agenda ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Motivações
Motivações “ Felicidade  é o estado de satisfação existencial, uma questão toda interior e definitiva, bem diferente dos momentos fugazes de bem-estar e alegria que podem ser auferidos por empréstimo através do amparo espiritual, das genuflexões e da fluidoterapia espírita.”  E quanto ao outro? “ Não pode acompanhar o outro quem não se acompanha. (…) Somos capazes de  facilitar  o caminho do outro tão somente até onde nós nos encontramos.”
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Motivações
Motivações ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],Motivações
O que falta? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Conhecimento e Ação
Vocabulário Leis de causalidade Destino  Dor Carma Causa e efeito Conta do destino Ordem Bem e mal Sinais cármicos Determinismo Livre-arbítrio Circunstâncias reflexas Poder mnemônico
Consumo de água? ,[object Object]
Defeito no automóvel? ,[object Object]
Como se pensava antigamente sobre o universo? ,[object Object],[object Object],[object Object]
Como entender isso? Consegue descobrir alguma ordem em meio aos estranhos absurdos aparentes? Quais os pressupostos?
Pressupostos Quais os pressupostos? Nada está solto. As coisas são nos céus como são no homem. Tudo é um cosmos, ordem. Microcosmos e macrocosmos estão ligados por relações de  analogia . O homem é o microcosmos. Modelo do universo, próximo de todos, visível, conhecido. Baseado na sua  visão  da ordem do universo, ele enuncia suas conclusões:  “ o número de planetas é necessariamente sete”
Outro exemplo: feitiçaria! ,[object Object],[object Object]
O caso do menino azande: o pensamento mágico. “  Um menino bateu o pé num pequeno toco de madeira que estava no seu caminho – coisa que acontece freqüentemente na África – e a ferida doía e incomodava. O corte era no dedão e era impossível mantê-lo limpo. Inflamou. Ele afirmou que bateu o dedo por causa da feitiçaria. Com era meu hábito argumentar com os azandes e criticar suas declarações, foi o  que fiz. Disse ao garoto que ele batera o pé no toco de madeira porque ele havia sido descuidado, e que o toco não havia sido colocado no caminho por feitiçaria, pois ele ali crescera naturalmente.”
O caso do menino azande “ Como argumento final para comprovar o seu ponto de vista ele acrescentou que cortes não demoram dias para cicatrizar, mas que, ao contrário, cicatrizam rapidamente, pois é  a natureza dos cortes . Por que então, sua ferida havia inflamado e permanecido aberta, se não houvesse feitiçaria atrás dela?” (e. Evans Pritchard, Witchcraf Oracles and Magic among the Azende, p. 64-7)
Duas questões… “ Quais os pressupostos que fazem com que o garoto azande junte e relacione as coisas da forma como ele faz? Por que nós não fazemos como ele?
Visão de mundo???… V isão da natureza como uma ordem em que as coisas estão integradas e nada acontece por acaso. Tudo se encaixa perfeitamente. Pode a ordem gerar a desordem? O indesejável, o não-previsto, maléfico só podem ser produtos de um fator estranho a esta mesma ordem, a feitiçaria.
Quebra-cabeças ,[object Object],[object Object]
Como você faz? Partimos de um pressuposto… Qual?
Pressuposições Deve haver uma ordem no quebra-cabeças. Ele deve formar um  padrão   conhecido : paisagem, mapa, texto, rosto.
Continuando… Basta dar uma olhadela nas peças com letras maiúsculas. Elas indicam inícios. Cores variadas? Talvez uma paisagem. E numa paisagem as cores não aparecem embaralhadas. Os verdes estão juntos (pastagens, árvores). Também os azuis (céu, mar).  E as peças com lados retos?  Elas formam os limites do quebra-cabeças e indicarão onde as outras deverão se encaixar.
O que a gente pode tirar de tudo isso? A gente pensa quando…
O que a gente pode tirar de tudo isso? Pensamos quando… ...temos problemas!
Então… ,[object Object],[object Object],[object Object]
Quando não entendo… respondo? “ É tolo tentar responder uma questão que você não entende. É triste ter de trabalhar para um fim que você não deseja. Coisas tristes e tolas como estas freqüentemente acontecem dentro e for a da escola, mas o professor deve evitar que ocorram em classe. O estudante deve entender o problema. Mas não basta que ele entenda. É necessário que ele  deseje a sua solução .” (G. Polya, How to Solve it, p. 6) Isso vale só para a escola?
Problema x Solução ,[object Object],[object Object]
Problema x Solução ,[object Object],[object Object]
Solução… É o caminho que o levará de onde você está para onde você  deseja  ir. Mas,  Imagine que você  não sabe para onde ir : não poderá fazer nada de inteligente. Gritará, chorará, andará à esmo.
Resumindo… ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Como assim…? Os  dados  conhecidos são os tijolos para construir a casa. Mas eu não construirei casa alguma se não  organizar  os tijolos segundo a imagem de uma entidade ainda inexistente: a casa. Daí, Comece do desconhecido, do ponto onde você quer chegar. Mas, se ainda não cheguei lá, não posso saber como o fim será. Como posso portanto começar do fim?
Como assim…? Você está resolvendo um quebra-cabeças. Há uma peça faltando. Será que você não pode e deve construí-la, pela  imaginação ?  A forma da peça será o encaixe positivo daquelas que já estão prontas.  A sua cor deverá ser a continuação das cores ao seu redor. Por este processo você  construiu mentalmente  a peça e é somente em decorrência deste fato, isto é, de você  haver pensado o fim , que você poderá procurar a peça que estava faltando.
O que você fez antes? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Exemplo? ,[object Object]
Mais um exemplo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Outro exemplo Um médico, ao tentar fazer um diagnóstico. O sintoma (sentido pelo paciente ou detectado pelo exame) é o problema a ser corrigido. Mas o médico nada poderá fazer se não tiver, na cabeça, um  plano ideal de como funciona o organismo , isto é, um modelo
Outro exemplo? O que é  inveja ? Você pode construir um “modelo”? Do que precisa?
Inveja... Etimologicamente, a palavra inferno significa  estar fechado . O oposto da inveja, esta vivência infernal, é  farguinen , um verbo da língua ídiche, que pode ser traduzido como  abrir espaço .  Quando abrimos espaço, o outro pode ser quem ele é, com seu brilho e sua sombra.  O que fizemos agora?
O que buscamos ao pensar? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O homem e as pedras  “ Pedras não são motivadas a aprender – elas não sofrem dor ou gozam prazer como  os seres humanos. Talvez nada seja mais importante, em nossa compreensão do comportamento dos organismos, que o processo de aprendizagem, como ele ocorre e o que o motiva” (David A. Dushkin) Há uma necessidade básica:  compreender o mundo, a fim de viver melhor e sobreviver.  Para isso as ciências, para isso as  crenças .
Crenças?
Crenças, ou Pressupostos? Há diferença?
Dois pressupostos… ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Mas, haverá uma só “ordem”? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Para pensar  Como informação e conhecimento se relacionam? Como você aprende? O que motiva você a aprender? De que é feito o que é conhecimento? Próximo… Ampliando as idéias correntes…
Complexidade
Fractalidade
Mapeamento de links
Relação  de causa e efeito Usina Hidrelétrica Luz Diretiva causal Chuva Desmatamento Densidade demográfica
Tipos de Relações  Causa  x  Efeito
Empreendedorismo:  O projeto de si
O Projeto Humano ,[object Object],[object Object],[object Object]
Princípios orientadores Físico Fazer Experiência sensorial Identidade grupal Emocional - Sentir - Consciência pessoal - Conexão ,[object Object],[object Object],[object Object],Princípio Vida Grupal de Qualidade / Ação Habilidade de empreender ações eficazes e práticas Compaixão  Amor incondicional Inclusividade Criar relacionamentos satisfatórios Visão Perspectiva “ Ver” sem Forma Pensar clara e objetivamente Tendência formativa (Transpessoal) Tendência realizadora (Pessoal)
Categorias: Instrumentos “ O espaço, o tempo e causalidade, a tríade da física clássica, seriam complementados pelo fator sincronicidade, convertendo-se em uma tétrade, um quatérnio, que nos torna possível um julgamento de totalidade” (Jung) Reconhecimento inato de padrões (Por que temos medo de baratas voando?) Ver o Gene da Matemática – p. 225
Desenvolvimento  O que a criança “ganha” com a categoria  espaço ?  Informação sobre o mundo (ordem através de um modelo funcional) para agir no mundo (brincadeiras) Através da apreensão da categoria  tempo , ela poderá conceber a existência da  mudança , da  transformação , o prenúncio do “vir-a-ser”. Assim, através da experimentação, onde se vê agente de mudança, onde elabora a disposição dos materiais segundo sua vontade, onde sofre a intervenção externa ao seu desejo , modificando-lhe a situação atual, vai construindo a noção de  causalidade , ainda que rudimentar, princípio básico para o uso sofisticado da Razão.
Suporte Teórico Complexidade Instabilidade Intersubjetividadee Pensar de Ordem Superior Teoria da Modificabilidade Cognitiva e EAM Teoria da Ação Comunicativa Teoria de Psicodidática Visão de Processo / Projetos
Processo Mediacional
Qual o seu conceito de liberdade? Algumas possibilidades de resposta…
O que é liberdade? ,[object Object],[object Object],[object Object]
O que é liberdade? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O que é liberdade? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Pensamento Sistêmico Legenda: C – contextualizar e focalizar as interações recursivas (complexidade) M – trabalhar com a mudança no sistema e admitir que não controla o processo (instabilidade) I – reconhecer-se como parte do sistema e atuar na perspectiva de co-construção das soluções (intersubjetividade) Fig. 3  – Pensamento Sistêmico numa relação triádica fechada. C I M
Enxergar o mundo em  processo  é ver a realidade em 3 dimensões Referência, Comunicação, Gestão, Gramática Infra-estrutura, álgebra, recursos Função, Valores, Atividades
Conceito de Processo Não é apenas o conjunto de atividades realizadas na geração de resultados. Processo é a sincronia entre insumos, atividades,  infra-estruturas e referências necessários para gerar valores adicionados para o ser humano.
Atividade Máquina Contextual Valores Adicionados Autômato Insumos Referências Perfil Humano Recursos interfaces de comunicação
Valor adicionado ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Valor adicionado = Valor agregado   adiciona qualidade  =   adiciona custo   ao produto ou serviço
Visões  Funcional  X  por Processo Atacar os efeitos e não as causas  X  Corrigir problemas na origem    e não seus efeitos colaterais Reagir por não saber como agir  X  Agir por conhecer o contexto Secar o chão com a torneira aberta    X  Fechar a torneira Medicina Curativa X  Medicina Preventiva Visão Mecanicista X  Visão Holística Apagar o incêndio X  Prevenir o incêndio
Produzir no Brasil  X  Produzir o Brasil Fazer produtos industriais X  Fazer com que a população tenha    acesso aos produtos industriais Fazer carros  X  Fazer com que todos possam se   locomover eficientemente Fazer equipamentos médicos X  Garantir a todos atendimento   médico de qualidade Fazer carteiras escolares X  Fazer com que as crianças ocupem    essas carteiras e recebam educação Cristovam Buarque
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Princípios de Processos
Máquina Contextual Atividade são aquilo que  sofre transformação regras usadas para transformar insumos em valores adicionados que transforma insumos em valores adicionados Infra-estrutura:  o que está pronto para ser usado são benefícios que podem ser sentidos pelo ser humano Contexto: é o espaço onde são válidas as referências, infra-estruturas, insumos e atividades para  gerar os valores adicionados Valores Adicionados Autômato Insumos Referências Perfil Humano Recursos interfaces de comunicação
 
Um Componente de Processo Eixo da Referência Eixo da Função Eixo da Infra-estrutura
Princípios Referências Infra-estrutura
Considerações Finais
 
Abstração Realidade
Contatos ,[object Object]
OBRIGADO! ,[object Object]

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Lei de Causa e Efeito

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 5. Motivações “ Felicidade é o estado de satisfação existencial, uma questão toda interior e definitiva, bem diferente dos momentos fugazes de bem-estar e alegria que podem ser auferidos por empréstimo através do amparo espiritual, das genuflexões e da fluidoterapia espírita.” E quanto ao outro? “ Não pode acompanhar o outro quem não se acompanha. (…) Somos capazes de facilitar o caminho do outro tão somente até onde nós nos encontramos.”
  • 6.
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  • 11. Vocabulário Leis de causalidade Destino Dor Carma Causa e efeito Conta do destino Ordem Bem e mal Sinais cármicos Determinismo Livre-arbítrio Circunstâncias reflexas Poder mnemônico
  • 12.
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  • 14.
  • 15. Como entender isso? Consegue descobrir alguma ordem em meio aos estranhos absurdos aparentes? Quais os pressupostos?
  • 16. Pressupostos Quais os pressupostos? Nada está solto. As coisas são nos céus como são no homem. Tudo é um cosmos, ordem. Microcosmos e macrocosmos estão ligados por relações de analogia . O homem é o microcosmos. Modelo do universo, próximo de todos, visível, conhecido. Baseado na sua visão da ordem do universo, ele enuncia suas conclusões: “ o número de planetas é necessariamente sete”
  • 17.
  • 18. O caso do menino azande: o pensamento mágico. “ Um menino bateu o pé num pequeno toco de madeira que estava no seu caminho – coisa que acontece freqüentemente na África – e a ferida doía e incomodava. O corte era no dedão e era impossível mantê-lo limpo. Inflamou. Ele afirmou que bateu o dedo por causa da feitiçaria. Com era meu hábito argumentar com os azandes e criticar suas declarações, foi o que fiz. Disse ao garoto que ele batera o pé no toco de madeira porque ele havia sido descuidado, e que o toco não havia sido colocado no caminho por feitiçaria, pois ele ali crescera naturalmente.”
  • 19. O caso do menino azande “ Como argumento final para comprovar o seu ponto de vista ele acrescentou que cortes não demoram dias para cicatrizar, mas que, ao contrário, cicatrizam rapidamente, pois é a natureza dos cortes . Por que então, sua ferida havia inflamado e permanecido aberta, se não houvesse feitiçaria atrás dela?” (e. Evans Pritchard, Witchcraf Oracles and Magic among the Azende, p. 64-7)
  • 20. Duas questões… “ Quais os pressupostos que fazem com que o garoto azande junte e relacione as coisas da forma como ele faz? Por que nós não fazemos como ele?
  • 21. Visão de mundo???… V isão da natureza como uma ordem em que as coisas estão integradas e nada acontece por acaso. Tudo se encaixa perfeitamente. Pode a ordem gerar a desordem? O indesejável, o não-previsto, maléfico só podem ser produtos de um fator estranho a esta mesma ordem, a feitiçaria.
  • 22.
  • 23. Como você faz? Partimos de um pressuposto… Qual?
  • 24. Pressuposições Deve haver uma ordem no quebra-cabeças. Ele deve formar um padrão conhecido : paisagem, mapa, texto, rosto.
  • 25. Continuando… Basta dar uma olhadela nas peças com letras maiúsculas. Elas indicam inícios. Cores variadas? Talvez uma paisagem. E numa paisagem as cores não aparecem embaralhadas. Os verdes estão juntos (pastagens, árvores). Também os azuis (céu, mar). E as peças com lados retos? Elas formam os limites do quebra-cabeças e indicarão onde as outras deverão se encaixar.
  • 26. O que a gente pode tirar de tudo isso? A gente pensa quando…
  • 27. O que a gente pode tirar de tudo isso? Pensamos quando… ...temos problemas!
  • 28.
  • 29. Quando não entendo… respondo? “ É tolo tentar responder uma questão que você não entende. É triste ter de trabalhar para um fim que você não deseja. Coisas tristes e tolas como estas freqüentemente acontecem dentro e for a da escola, mas o professor deve evitar que ocorram em classe. O estudante deve entender o problema. Mas não basta que ele entenda. É necessário que ele deseje a sua solução .” (G. Polya, How to Solve it, p. 6) Isso vale só para a escola?
  • 30.
  • 31.
  • 32. Solução… É o caminho que o levará de onde você está para onde você deseja ir. Mas, Imagine que você não sabe para onde ir : não poderá fazer nada de inteligente. Gritará, chorará, andará à esmo.
  • 33.
  • 34. Como assim…? Os dados conhecidos são os tijolos para construir a casa. Mas eu não construirei casa alguma se não organizar os tijolos segundo a imagem de uma entidade ainda inexistente: a casa. Daí, Comece do desconhecido, do ponto onde você quer chegar. Mas, se ainda não cheguei lá, não posso saber como o fim será. Como posso portanto começar do fim?
  • 35. Como assim…? Você está resolvendo um quebra-cabeças. Há uma peça faltando. Será que você não pode e deve construí-la, pela imaginação ? A forma da peça será o encaixe positivo daquelas que já estão prontas. A sua cor deverá ser a continuação das cores ao seu redor. Por este processo você construiu mentalmente a peça e é somente em decorrência deste fato, isto é, de você haver pensado o fim , que você poderá procurar a peça que estava faltando.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39. Outro exemplo Um médico, ao tentar fazer um diagnóstico. O sintoma (sentido pelo paciente ou detectado pelo exame) é o problema a ser corrigido. Mas o médico nada poderá fazer se não tiver, na cabeça, um plano ideal de como funciona o organismo , isto é, um modelo
  • 40. Outro exemplo? O que é inveja ? Você pode construir um “modelo”? Do que precisa?
  • 41. Inveja... Etimologicamente, a palavra inferno significa estar fechado . O oposto da inveja, esta vivência infernal, é farguinen , um verbo da língua ídiche, que pode ser traduzido como abrir espaço . Quando abrimos espaço, o outro pode ser quem ele é, com seu brilho e sua sombra. O que fizemos agora?
  • 42.
  • 43. O homem e as pedras “ Pedras não são motivadas a aprender – elas não sofrem dor ou gozam prazer como os seres humanos. Talvez nada seja mais importante, em nossa compreensão do comportamento dos organismos, que o processo de aprendizagem, como ele ocorre e o que o motiva” (David A. Dushkin) Há uma necessidade básica: compreender o mundo, a fim de viver melhor e sobreviver. Para isso as ciências, para isso as crenças .
  • 45. Crenças, ou Pressupostos? Há diferença?
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  • 48.
  • 49. Para pensar Como informação e conhecimento se relacionam? Como você aprende? O que motiva você a aprender? De que é feito o que é conhecimento? Próximo… Ampliando as idéias correntes…
  • 53. Relação de causa e efeito Usina Hidrelétrica Luz Diretiva causal Chuva Desmatamento Densidade demográfica
  • 54. Tipos de Relações Causa x Efeito
  • 55. Empreendedorismo: O projeto de si
  • 56.
  • 57.
  • 58. Categorias: Instrumentos “ O espaço, o tempo e causalidade, a tríade da física clássica, seriam complementados pelo fator sincronicidade, convertendo-se em uma tétrade, um quatérnio, que nos torna possível um julgamento de totalidade” (Jung) Reconhecimento inato de padrões (Por que temos medo de baratas voando?) Ver o Gene da Matemática – p. 225
  • 59. Desenvolvimento O que a criança “ganha” com a categoria espaço ? Informação sobre o mundo (ordem através de um modelo funcional) para agir no mundo (brincadeiras) Através da apreensão da categoria tempo , ela poderá conceber a existência da mudança , da transformação , o prenúncio do “vir-a-ser”. Assim, através da experimentação, onde se vê agente de mudança, onde elabora a disposição dos materiais segundo sua vontade, onde sofre a intervenção externa ao seu desejo , modificando-lhe a situação atual, vai construindo a noção de causalidade , ainda que rudimentar, princípio básico para o uso sofisticado da Razão.
  • 60. Suporte Teórico Complexidade Instabilidade Intersubjetividadee Pensar de Ordem Superior Teoria da Modificabilidade Cognitiva e EAM Teoria da Ação Comunicativa Teoria de Psicodidática Visão de Processo / Projetos
  • 62. Qual o seu conceito de liberdade? Algumas possibilidades de resposta…
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66. Pensamento Sistêmico Legenda: C – contextualizar e focalizar as interações recursivas (complexidade) M – trabalhar com a mudança no sistema e admitir que não controla o processo (instabilidade) I – reconhecer-se como parte do sistema e atuar na perspectiva de co-construção das soluções (intersubjetividade) Fig. 3 – Pensamento Sistêmico numa relação triádica fechada. C I M
  • 67. Enxergar o mundo em processo é ver a realidade em 3 dimensões Referência, Comunicação, Gestão, Gramática Infra-estrutura, álgebra, recursos Função, Valores, Atividades
  • 68. Conceito de Processo Não é apenas o conjunto de atividades realizadas na geração de resultados. Processo é a sincronia entre insumos, atividades, infra-estruturas e referências necessários para gerar valores adicionados para o ser humano.
  • 69. Atividade Máquina Contextual Valores Adicionados Autômato Insumos Referências Perfil Humano Recursos interfaces de comunicação
  • 70.
  • 71. Visões Funcional X por Processo Atacar os efeitos e não as causas X Corrigir problemas na origem e não seus efeitos colaterais Reagir por não saber como agir X Agir por conhecer o contexto Secar o chão com a torneira aberta X Fechar a torneira Medicina Curativa X Medicina Preventiva Visão Mecanicista X Visão Holística Apagar o incêndio X Prevenir o incêndio
  • 72. Produzir no Brasil X Produzir o Brasil Fazer produtos industriais X Fazer com que a população tenha acesso aos produtos industriais Fazer carros X Fazer com que todos possam se locomover eficientemente Fazer equipamentos médicos X Garantir a todos atendimento médico de qualidade Fazer carteiras escolares X Fazer com que as crianças ocupem essas carteiras e recebam educação Cristovam Buarque
  • 73.
  • 74. Máquina Contextual Atividade são aquilo que sofre transformação regras usadas para transformar insumos em valores adicionados que transforma insumos em valores adicionados Infra-estrutura: o que está pronto para ser usado são benefícios que podem ser sentidos pelo ser humano Contexto: é o espaço onde são válidas as referências, infra-estruturas, insumos e atividades para gerar os valores adicionados Valores Adicionados Autômato Insumos Referências Perfil Humano Recursos interfaces de comunicação
  • 75.  
  • 76. Um Componente de Processo Eixo da Referência Eixo da Função Eixo da Infra-estrutura
  • 79.  
  • 81.
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