1. Biblioteca 2.0o cliente digital [novas redes, novos suportes] Encontro Anual da Rede de Centros de Recursos em Conhecimento 11 de Maio de 2011 - Instituto do Emprego e Formação Profissional Pedro Príncipe, Serviços de Documentação da Universidade do Minho
25. OPORTUNIDADES 2(4) Para as bibliotecas, serviços de informação e documentação e centros de recursos MAIS VISIBILIDADE e MAIOR RELEVÂNCIA ACÇÃO INOVADORA ALGUNS ESTUDOS
26. Maior visibilidade Estar onde o utilizador está Ser útil onde o utilizador está Com profissionais preparados Organização aberta à mudança Oferecendo serviços e conteúdos relevantes Confiando e envolvendo a comunidade
27. Mais relevância Ir ao encontro das necessidadesdos públicos Seleccionar criteriosamente ferramentas e canais de comunicação a utilizar Olhar para fora das paredes da biblioteca e encontrar lá as oportunidades de novos serviços e aplicações Oferecendo serviços de valoracrescentado
28. Acção inovadora É importante ser útil onde o utilizador está Incorporar serviços e tecnologias emergentes Estar atento às necessidades dos públicos Adequar os conteúdos desenvolvidos e a desenvolver
29. Ferramentas da websocial nas Bibliotecas Permitir à biblioteca e aos seus públicos mais comunicação, melhor colaboraçãoe a construção de comunidades online. Possibilitar a partilha, a sindicação e reutilização de conteúdos produzidos pelos serviços. Facilitar a aprendizagem, disseminar a informação e capitalizar o conhecimento dos utilizadores e a utilização que fazem dos sistemas da biblioteca.
35. Reforçando…(1/2) O mundo já não muda como costumava mudar, é preciso questionar as nossas práticas.
36. Reforçando…(2/2) A grande maioria dos utilizadores das bibliotecas escolares e de ensino superior nasceram e cresceram com a web, com as redes sociais e dispositivos móveis (nativos digitais).
37. Estudo do LINI (Lisbon Internet and Networks International Research Programme) 1. Quantos somos? 56.4%dos Internautas nacionais (estes são apenas 48.8% da população portuguesa com mais de 15 anos) utiliza as redes sociais, com uma frequência maioritariamente diária.
38. Estudo do LINI (Lisbon Internet and Networks International Research Programme) 2. Quem somos? O utilizador típico das redes sociais é do sexo feminino e jovem: 60.7% de mulheres 52.3% de homens. Em termos etários, a taxa de utilização entre: os 15-24 anos atinge o valor expressivo de 74.7%, decai no escalão seguinte (25-34 anos) para os 57.1%, chegando ao dos +65 anos apenas com 22.2%.
39. Estudo do LINI (Lisbon Internet and Networks International Research Programme) 2. Quem somos? É de destacar que a taxa de utilização no escalão 55-64 é na ordem dos 42.9%. O crescimento de utilização pelos mais velhos parece ser confirmado por um estudo da MARKTEST relativo ao ano de 2010 que revela que o maior crescimento na utilização das redes sociais se deu na faixa etária dos maiores de 45 anos.
40. Estudo do LINI (Lisbon Internet and Networks International Research Programme) 3. Por onde andamos na Web 2.0? O hi5 continua a ser a rede social genérica de preferência dos portugueses, embora enfrentando uma forte competição do Facebook. Entre 2009/2010 a taxa de utilização do hi5 cai 5.2%, enquanto o Facebooksobe vertiginosamente de 7.4% para 39.7%. Outros resultados revelam que o hi5 foi definitivamente destronado na preferência dos portugueses no final de 2010.
41. Estudo do LINI (Lisbon Internet and Networks International Research Programme) As plataformas que se seguem apresentam valores mais modestos: Twittercom 7.9%, Myspacecom 6.6% Orkutcom 5.7%. Comparando a situação entre 2008/2009 e 2010 verifica-se: entrada do Twitterna tabela dos 5+, descida do Myspace, e Orkut. A posição do YouTube tem vindo a reforçar-se junto dos internautas portugueses: 2ª posição nas redes sociais mais acedidas em Novembro de 2010.
42. Estudos 3. Por onde andamos na Web 2.0? Em Março de 2011, o ranking divulgado pela empresa Alexa para Portugal incluía várias plataformas de redes sociais, cujo grupo pode ser escalonado da seguinte forma: 1º – Facebook, 2º – YouTube, 3º – hi5, 4º – Twitter, 5º – Linkedin, 6º – Flickr, 7º – Badoo, 8º – Myspace Estudo disponível em http://www.umic.pt/images/stories/noticias/Relatorio_LINI_UMIC_InternetPT.pdf Os dados apresentados do LINI foram resumidos por Paulo Leitão e publicados no Notícia BAD http://www.bad.pt/noticia
43. Estudo do LINI (Lisbon Internet and Networks International Research Programme) 4º O que fazemos? Maioritariamente comunicamos! São as funcionalidades ligadas à comunicação as + usadas: envio de mensagens84.4%, utilização da conversação em tempo real com 47.9%, procura/sugestão de outros amigos para adicionar 47.3%, criação de álbuns de fotos46.3% criar/aderir a grupos 32.1%.
44. Estudo do LINI(Lisbon Internet and Networks International Research Programme) 4º O que fazemos? Funcionalidades mais ligadas ao entretenimento, como a utilização de jogos, ocupam também uma percentagem importante na ordem dos 42%. A actividade de publicar comentários no mural, uma das principais vias para a partilha de informação… tem uma taxa de utilização bem mais baixa (25.4%). Entre os 20% e os 30% encontramos funcionalidades como alertas de aniversários (26.7%), enviar presentes virtuais (24.8%) e aderir a causas (23.2%). As funcionalidades menos utilizadas são: criar aplicações (9.2%), consultar oráculos (10.8%), quizes/testes (16.8%), divulgação de eventos (17.8%) e fazer posts de músicas e videos (18.4%). Homens e mulheres utilizam estas funcionalidades com um peso diferenciado (a actividade de envio de mensagens tem taxas semelhantes entre os dois sexos). As funcionalidades com um perfil de utilização mais masculino são a procura/sugestão de amigos, os jogos e a conversação em tempo real As mulheres utilizam mais os alertas de aniversários, os comentários no mural, os quizes/testes, a divulgação de eventos, a consulta de oráculos, o envio de presentes virtuais, a criação de álbuns de fotos e o apoio/adesão a causas.
45. CONTEÚDOS E SERVIÇOS RELEVANTES e ÚTEIS INCORPORADOS NOS SISTEMAS UTILIZANDO TECNOLOGIAS EMERGENTES 3(4)
46. A Web social nas bibliotecas é geradora de oportunidades de interacção e serviços de proximidade
48. serviços em diferentes canais Martin Weller - My personal work/leisure/learning environment http://nogoodreason.typepad.co.uk/no_good_reason/2007/12/my-personal-wor.html
49. úteis onde o utilizador está Alec Couros, PhD Thesis illustration, the Networked Teacher - http://educationaltechnology.ca/couros/580
50. com integração dos recursos Ismael Peña-López, Mapping the PLE sphere - http://ictlogy.net/20100715-mapping-the-ple-sphere/
51. construção de comunidades online Katherine Pisana - My PLE and 3 Sub PLEs oriented towards specific learning networks
53. incorporados nos ambientes Steve Wheeler, Anatomy of a PLE - http://steve-wheeler.blogspot.com/2010/07/anatomy-of-ple.html
54. PLE sapo campus UA integrar o espaço pessoal de aprendizagem http://fotos.ua.sapo.pt/Vh6fhW1H2V4uYfBd41Oq
55. Ambiente de aprendizagem pessoal O conceito “ambiente de aprendizagem pessoal” ou Personal Learning Environment (PLE) representa, antes de mais, um avanço relativamente ao modelo de aprendizagem em que o aluno consome informação através de uma série de canais ou meios independentes, tais como a biblioteca, a consulta de um livro ou a plataforma de elearning institucional, o Learning Management System (LMS) » ver http://www.slideshare.net/pedroprincipe/bibliotecas-web-e-literacia-construir-recursos-e-servios-em-comunidade
56. Plataforma integrada O Sapo Campus é uma plataforma integrada de serviçosWeb 2.0 que pretende fornecer uma ferramenta, a cada membro da comunidade universitária, de construção do seu ambiente de aprendizagem pessoal: desenhada para o contexto do ensino superior, baseada nos conceitos-chave de abertura, partilha e comunicação oferece serviços de partilha de conteúdos (blogs, wiki, partilha de fotos, partilha de vídeos) projecto é desenvolvido na Universidade de Aveiro, no âmbito do labs.sapo/ua
58. Conteúdos de apoio (exemplo Univ. de Aveiro) Desenvolvimento de conteúdos de apoio ao utilizador: no uso das fontes de informação científica, na utilização de ferramentas de gestão de bibliografias, no desenvolvimento das competências de pesquisa, na área da avaliação da informação. Ver http://www.slideshare.net/pedroprincipe/bibliotecas-web-e-literacia-construir-recursos-e-servios-em-comunidade
70. PARTILHA E COLABORAÇÃO EM REDE Interessante… CONTEÚDOS DE APOIO E LITERACIA RELEVANTES e ÚTEIS ESTRATÉGIA DE FORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL INCORPORADOS NOS SISTEMAS UTILIZANDO A WEB SOCIAL COM IMPLICAÇÕES DE DIMENSÃO MUNDIAL
71. Imagem retirada do Slideshare de António Granado http://www.slideshare.net/agranado/comunicacao-universidades
72. ambiente de ensino e aprendizagem bibliotecas ua widgets de serviços online: apoio a pesquisas via instant messaging widgets de pesquisa de recursos online-b-on- bases de dados slideshare youtube twitter facebook ple sapo campus ua flickr utilizador partilha de tutoriais- técnicas pesquisa- bases de dados portal web ua moodle ua sistema de pesquisa, descoberta e partilha de informação (OPAC 2.0) recursos de Informação formações elearning blogue “a biblioteca em forma” portal web das bibliotecas ua rss feeds de recursos externos seleccionados widgets de pesquisas locais- opac bibliotecas- repositório institucional- biblioteca digital ua rss feeds locais- últimas aquisições Modelo apresentado por Diana Silva da Universidade de Aveiro no X Congresso BAD » ver http://www.slideshare.net/pedroprincipe/bibliotecas-web-e-literacia-construir-recursos-e-servios-em-comunidade
73. Network level workflow Google, … Integrated local consumer environment? Library web presence Resource sharing, … Personal Workflow RSS, toolbars, .. Institutional Workflow Portals, CMS, IR, … … Integrated local consumer environment? Library web presence Resource sharing, … library Consumer environments Management environment Bought Licensed Faculty& students Digitized Aggregations Resource sharing Source: Lorcan Dempsey, CIC 2007
74. Não há receitas É preciso criatividade Adaptabilidade E processos de construção colaborativa
75. “Community is the new content” http://seedmagazine.com/images/uploads/15Sci08368.jpg
81. Internet móvel é o próximo passo para as bibliotecas O aumento da utilização de telemóveis prevê um recurso inexplorado para a entrega de recursos de biblioteca para os utilizadores.
82. Dados estatísticos - Portugal Estudo "A Utilização da Internet em Portugal 2010", elaborado pelo LINI – Lisbon Internet and Networks Institute com o apoio da UMIC, apresentado a 10 Nov. Telemóvel é o 2º equipamento de TIC de posse mais generalizada (88,7)
83. Dados estatísticos - Portugal Estudo "A Utilização da Internet em Portugal 2010", elaborado pelo LINI – Lisbon Internet and Networks Institutecom o apoio da UMIC, apresentado a 10 Nov. Dos utilizadores da Internet a quase totalidade tem telemóvel 48,8% dos agregados domésticos tem acesso à internet , 20,4 por banda larga móvel e 2,4 por telefone móvel
84. Aplicações Serviços de alerta por SMS (alertas RSS) Serviços básicos de referência Mobile OPAC Portal web acessível Mapas interactivos da biblioteca Serviço de recomendações Disponibilizar áudio guias M-Bases de dados e M-Repositórios Serviços de empréstimo mobile Conteúdos para e-books
86. Conteúdos American Institute of Physics iResearch iPhone application EBSCOhost Mobile Hoover's Mobile company information IEEE XPlore Lexis/Nexis Get Cases and Shepardize PubMed for Handhelds medical database Questia iPhone application (iTunes link) Refworks Mobile Westlaw legal research database EBL Ebook Library Google Books OverDrive Safari Books Online Amazon Kindle for the iPhone (US Only) Zotero
88. Mobile tagging Processo de disponibilização de dados em dispositivos móveis, normalmente através do uso de informação codificada em códigos de barra 2Dpara serem lidos usando um telefone com câmara.
89. Mobile tagging: QR codes Códigos de barras 2D são uma forma prática e conveniente de incorporar o “virtual” no espaço físico Fornecer conteúdo útil, no momento em que ele é útil e necessário Os códigos QR são uma tecnologia de baixo custo, fácil de implementar e de usar.
90. QR codes, DataMatrix Code, Microsoft Tag… Como é que as bibliotecas já usam e podem usar… este mundo de aplicações Muita imaginação com relevância, criação de conteúdos com valor acrescentado, gerar redundância. códigos de: m.ox.ac.uk
91. Aplicações (QR codes) Nas exposições, incluindo um ligação a músicas, vídeos, sites, inquéritos ou outras informações que “ampliam” essas exposições; Códigos nas estantesou secções que apontam para recursos electrónicos ou bibliotecas digitais de assuntos relacionados; Adicionar o código aos materiais impressos (folhetos, etc) para obter informações adicionais na web; Nas mostras de arte ligando aos sites dos artistas No catálogopara fornecer mais informações sobre um registo, incluindo a localização e o número de sistema; Código colocado em portas de sala de estudo ou computadores ligando aos formulários de reserva; Ligações a playlists de tutoriais vídeo da biblioteca…
92. O mobile permite… Permite às bibliotecas virtualizaro espaço físico, aumentandoa sua realidade, amplificar a sua acção, tornando acessíveis os seus serviços, recursos e conteúdos onde e quando são necessários para um número cada vez maior de utilizadores, captando novos públicos.
93. Em conclusão Serviços que permitem chegar a mais e novos públicos (muitos deles deslocalizados, oferta de serviços remotos).
94. ESTRATÉGIA DE ACÇÃO Integrada nos serviços De construção colectiva na comunicação Com avaliação e monitorização 4(4)
97. As ferramentas de web social devem ser integradas numa estratégiaglobal de serviços aos utilizadores
98. Aposta em canais e ferramentas de web social para:facilitar a aprendizagem,disseminar a informação, capitalizar o conhecimento dos utilizadores e o uso que fazem dos sistemas
99. Utilizar a inteligência colectiva para desenhar novos serviços aos utilizadores: - introduzindo no “processo” o público, - procurando compreender como acedem, consomem e produzem informação
103. Resistência à incorporação 2.0 Demasiado trabalho para fazer… Não dá muito jeito fazer isso agora… Mostrem-me os estudos… Receio de arriscar a exposição… Não tenho tempo…
104. Análise SWOT (breve) Forças Gratuito, rápido para configurar e colocar online Excelente potencial de disseminação Contributos dos utilizadores Permite interacção Oportunidades Retorno do investimento poderia ser enorme Atinge os não utilizadores Impacto de visibilidade pública Fraquezas Restrições de layout (imagem e design) Mas nem sempre há certezas para medir o retorno do investimento? Ameaças Sabotagem Fora do nosso controlo Reféns de estratégias comerciais
105. Não andar pelas redes sociais sem antes reprogramar o cérebro 1.0 com versão 2.0
106. A ter em conta… Equipa dedicada às redes sociais mas integrada nos serviços TIC ou digitais da biblioteca. Estabelecer uma política/plano de acção com as razões da participação nas redes sociais. Olhar a utilização das redes sociais de modo integrado. Estabelecer objectivos do serviço para que seja possível medir o impacto da utilização destes recursos.
107. Institucionalmente nos blogues e redes sociais TRANSPARÊNCIA… “Nunca finja ser alguém que não é” PRIVACIDADE… “Não escrever sobre algo que não tenha sido autorizado a revelar” DIVULGAÇÃO… “É importante esclarecer tudo” VERDADE… “Não minta. Não invente histórias” REFERÊNCIAS… “Identificar as fontes de informação”
108. Web social = + trabalho Não tenho dúvida que comunicar na web social implica: Reajustes aos processos de trabalho das equipas para dar respostas aos novos recursos Manter o ritmo e o dinamismo Monitorizar sempre
109. Não vacilar, não voltar atrás Quando decidimos divulgar algo com recurso da web social temos que manter o ritmo!
110. Linhas de orientação para a acção Estar atento e permanentemente alertaporque surgem novas ferramentas e aplicações continuamente no mercado. Estar em contacto com outros profissinais que lidam com estas ferramentas de forma mais próxima e trocar experiências. Pensar que aplicação podemos fazer destas ferramentas nas bibliotecas, e que oportunidades eles permitem para melhorar os serviços. Planificara sua utilização, para quem e o que vão oferecer, como vou conversar, medir a sua utilização e que medidas correctivas se não forem atingidos os objectivos (ter um plano B). Estabelecer um plano de marketing. Conhecer e utilizar as ferramentas de avaliação e monitorização existentes na rede.
111. Medir o “Engagement” Quantas pessoas fazem alguma coisa com a sua mensagem. Este é um dos mais importantes indicadores que mede quantas pessoas realmente se interessam por si ou pela sua marca o suficiente para de darem ao trabalho de fazer alguma coisa (comentar, partilhar, responder, etc). Ao contrário dos meios tradicionais, o engagement é muito fácil de medir através de aplicações como Radian 6, Biz360 ou TweetEffect. Twitter: Quantifique o número de vezes que os seus links foram clicados, a sua mensagem ”retweeted”, e o seu hashtag usado e quantas pessoas o fizeram. Pode também seguir as @replies. Facebook:Medir o número de vezes que os seus links foram clicados e as alguém gostou ou comentou as suas mensagens. Quantas pessoas únicas o fizeram? YouTube: Número de comentários do seu vídeo, número de vezes que foi classificado, número de vezes que foi partilhado. Blog: Número de comentários, nº de inscrições que gerou e o número de vezes que os posts foram partilhados. Ver http://armandosvieira.wordpress.com/personal
112. Avaliação e monitorização Twitter Analyzer Twittercounter TweetStats Twendz Facebook page stats Google Analytics HootSuite My Buzz Monitor Bit.ly Ver »» http://www.slideshare.net/godwinp/its-all-about-social-media-stupid