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RELAXOMETRIA
UM GUIA EXPLANATÓRIO
1. Em que mecanismos de contraste a
relaxometria de baseia?
• A relaxometria baseia-se nos tempos de
relaxação T1 e T2.
2. Qual é a vantagem da relaxometria em relação aos
métodos convencionais de ponderação em T1 e T2?
• A relaxometria é um método quantitativo.
• Nele temos a criação de mapas baseados nos
valores dos tempos de relaxação T1 e T2 para
cada pixel da imagem.
3. O que representa o tom de cinza de cada pixel de uma
imagem ponderada em T1 (ou T2)? E no caso dos mapas de T1
(ou T2) obtidos com relaxometria?
• Os tons de cinza em uma imagem ponderada
em T1 ou T2 representam a intensidade do
sinal recebido.
• Já em relaxometria representam os próprios
valores T1 e T2.
4. Quais sequências de pulsos podem
ser usadas em relaxometria?
• Para quantificar T1 usa-se inversão-
recuperação.
• Para quantificar T2 usa-se spin-eco.
5. Do que depende a sensibilidade de
cada método usado em relaxometria?
• Da sequência de pulsos;
• Do tempo de repetição TR;
• Do tempo de inversão TI (para quantificar T1);
• Do tempo de eco TE (para quantificar T2);
• Do número de TE’s, de TI’s;
• Do modelo de ajuste.
6. Explique como se mede T1 utilizando a técnica de
inversão-recuperação. Qual é a principal desvantagem
desse método?
• Mede-se T1 variando TI para cada pixel da imagem.
Para cada TI teremos uma amplitude diferente de
sinal.
• Plota-se um gráfico de amplitude em função de TI e
faz um ajuste por :
Para obter o sinal daquele pixel.
• Desvantagens incluem tempo de aquisição, número
de processamentos e perda de resolução.
7. Explique como se mede T2 utilizando a
técnica de eco de spins.
• T2 pode ser estimado com dois sinais em uma
sequência spin-eco com TE’s diferentes, assim
obtemos dois sinais S1 e S2 de modo que:
7. Explique como se mede T2
utilizando a técnica de eco de spins.
• Outro método é realizar spin-eco com
repetição, no qual vários TE’s são adquiridos
juntamente com a amplitude do pulso.
• Plota-se amplitude em função de TE e um
ajuste é feito pela equação:
8. Explique como se mede T2*
utilizando a técnica gradiente eco.
• Para medir T2* é utilizada uma sequência
gradiente eco, na qual observamos a
diminuição do sinal com T2* e nessa técnica
são adquiridos dados da amplitude variando o
tempo de aplicação do gradiente.
• Ajuste da amplitude em TE (mas a sequência é
gradiente eco).
9. Como é feito o processamento de
imagens?
• Após a aquisição cada fatia contém pixels com
sinais de amplitude diferentes, medidos em
um TI no caso de T1 ou TE no caso de T2.
• O valor de um dado pixel é avaliado e plotado
em função de TI ou TE de cada fatia obtida.
10. Cite algumas aplicações da relaxometria e
descreva uma delas mais detalhadamente.
• Esclerose múltipla, tumor intracranial, epilepsia,
quantificação de ferro no fígado, baço, pâncreas.
• No caso da quantificação de ferro nesses órgãos
temos a diminuição de T1 e T2 devido a presença
do ferro nestas estruturas e a região com maior
concentração de ferro aparecem mais claras.
• ** maior concentração de ferro no tecido, mais
curti será T2 (maior será R2) e menores devem
ser os valores de TE.
1. relaxometria

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1. relaxometria

  • 2. 1. Em que mecanismos de contraste a relaxometria de baseia? • A relaxometria baseia-se nos tempos de relaxação T1 e T2.
  • 3. 2. Qual é a vantagem da relaxometria em relação aos métodos convencionais de ponderação em T1 e T2? • A relaxometria é um método quantitativo. • Nele temos a criação de mapas baseados nos valores dos tempos de relaxação T1 e T2 para cada pixel da imagem.
  • 4. 3. O que representa o tom de cinza de cada pixel de uma imagem ponderada em T1 (ou T2)? E no caso dos mapas de T1 (ou T2) obtidos com relaxometria? • Os tons de cinza em uma imagem ponderada em T1 ou T2 representam a intensidade do sinal recebido. • Já em relaxometria representam os próprios valores T1 e T2.
  • 5. 4. Quais sequências de pulsos podem ser usadas em relaxometria? • Para quantificar T1 usa-se inversão- recuperação. • Para quantificar T2 usa-se spin-eco.
  • 6. 5. Do que depende a sensibilidade de cada método usado em relaxometria? • Da sequência de pulsos; • Do tempo de repetição TR; • Do tempo de inversão TI (para quantificar T1); • Do tempo de eco TE (para quantificar T2); • Do número de TE’s, de TI’s; • Do modelo de ajuste.
  • 7. 6. Explique como se mede T1 utilizando a técnica de inversão-recuperação. Qual é a principal desvantagem desse método? • Mede-se T1 variando TI para cada pixel da imagem. Para cada TI teremos uma amplitude diferente de sinal. • Plota-se um gráfico de amplitude em função de TI e faz um ajuste por : Para obter o sinal daquele pixel. • Desvantagens incluem tempo de aquisição, número de processamentos e perda de resolução.
  • 8. 7. Explique como se mede T2 utilizando a técnica de eco de spins. • T2 pode ser estimado com dois sinais em uma sequência spin-eco com TE’s diferentes, assim obtemos dois sinais S1 e S2 de modo que:
  • 9.
  • 10. 7. Explique como se mede T2 utilizando a técnica de eco de spins. • Outro método é realizar spin-eco com repetição, no qual vários TE’s são adquiridos juntamente com a amplitude do pulso. • Plota-se amplitude em função de TE e um ajuste é feito pela equação:
  • 11. 8. Explique como se mede T2* utilizando a técnica gradiente eco. • Para medir T2* é utilizada uma sequência gradiente eco, na qual observamos a diminuição do sinal com T2* e nessa técnica são adquiridos dados da amplitude variando o tempo de aplicação do gradiente. • Ajuste da amplitude em TE (mas a sequência é gradiente eco).
  • 12. 9. Como é feito o processamento de imagens? • Após a aquisição cada fatia contém pixels com sinais de amplitude diferentes, medidos em um TI no caso de T1 ou TE no caso de T2. • O valor de um dado pixel é avaliado e plotado em função de TI ou TE de cada fatia obtida.
  • 13. 10. Cite algumas aplicações da relaxometria e descreva uma delas mais detalhadamente. • Esclerose múltipla, tumor intracranial, epilepsia, quantificação de ferro no fígado, baço, pâncreas. • No caso da quantificação de ferro nesses órgãos temos a diminuição de T1 e T2 devido a presença do ferro nestas estruturas e a região com maior concentração de ferro aparecem mais claras. • ** maior concentração de ferro no tecido, mais curti será T2 (maior será R2) e menores devem ser os valores de TE.

Editor's Notes

  1. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0103-97332006000100005 http://www.scielo.br/img/revistas/bjp/v36n1a/a04fig06.jpg
  2. https://www.healthcare.siemens.com/siemens_hwem-hwem_ssxa_websites-context-root/wcm/idc/groups/public/@global/@imaging/@mri/documents/image/mday/mjux/~edisp/mri-applications-myomaps-parametric-maps-01183646/~renditions/mri-applications-myomaps-parametric-maps-01183646~10.jpg Now you can better detect global, diffuse, myocardial pathologies (T1 Map). Or better depict cardiac edema (T2 Map) and improve early detection of iron overload (T2* Map).