1) Produtores de café de Minas Gerais buscam alternativas para contornar a quebra na safra de 2014 e os possíveis impactos na safra de 2015, devido à falta de chuvas no último ano.
2) O Fórum de Agricultura Sustentável debate soluções como a mecanização da colheita e o uso de seguros agrícolas para lidar com as perdas nas safras.
3) Especialistas alertam que a cafeicultura precisará se adaptar às mudanças climáticas para enfrentar eventos extremos como secas
1. CLIPPING – 18/09/2014
Acesse: www.cncafe.com.br
Produtores de café de Minas Gerais buscam alternativas para contornar quebra de safra
Canal Rural – RuralBR
18/09/2014
Henrique Bighetti
O primeiro Fórum de Agricultura Sustentável reúne
profissionais do setor cafeeiro para debater soluções
voltadas ao desenvolvimento das lavouras. O evento que
é uma das novidades da Semana Internacional do Café,
que acontece em Belo Horizonte (MG), nesta semana. O
Fórum apresentou estratégias para os produtores
enfrentarem as perdas na produção desta e da próxima
safra.
O índice pluviométrico de dezembro a março deste ano,
período onde ocorre a formação dos grãos, foi 50%
inferior em comparação com a média histórica. A falta de
chuvas e as altas temperaturas prejudicaram a produção
e 2014 e devem ter consequências também na próxima temporada.
O levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta semana, mostra
uma redução de 8,16% na safra 2014. Foram colhidas quatro mil sacas a menos do que no ano
passado.
– A cultura do café teve seu ciclo encurtado, houve uma deficiência hídrica muito acentuada, que fez
com que as taxas de fotossíntese caíssem e com isso não houve carboidratos produzidos pela planta
para alocar nos grãos, ou seja, os grãos ficaram "chochos" e, além disso, tivemos problemas no
crescimento dos ramos que irão gerar as gemas floríferas para próxima safra – explica o professor de
Agrometeorologia da Esalq, da Universidade de São Paulo, Paulo Sentelhas.
Para viabilizar os custos da atividade, os produtores terão de mecanizar a colheita das lavouras,
principalmente em regiões montanhosas, com declividade entre 17° e 33°.
– Em Minas Gerais, nós temos a região do Cerrado Mineiro, nós temos na Bahia, Luis Eduardo
Magalhães e outras regiões que possuem um custo menos elevado, justamente para você utilizar em
todo o processo produtivo, a mecanização. Seja nos tratos culturais ou na colheita, que é aonde você
despende mais de 40% do seu custo total de produção – calcula Breno Mesquita, diretor da
Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais.
A mecanização no campo diminui os custos da produção, aumenta a área cultivada e favorece a
obtenção de grãos com melhor qualidade. Conforme Mesquita, hoje, a mecanização independe da
topografia da área.
– Ela veio para ficar. No primeiro momento, realmente, você ganha em competitividade, baixa o custo
de produção e torna a atividade mais viável economicamente.
Conselho Nacional do Café – CNC
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Redução de danos
Para prevenir as possíveis perdas na safra do próximo ano, uma das estratégias utilizadas pelos
produtores pode ser a compra de seguros na bolsa.
– Para setembro do próximo ano, existe esse seguro para o produtor garantir o preço de US$ 230
para um café 6/7 no próximo ano, hoje ele estaria pagando US$ 5 para garantir esse seguro. Com
isso, o produtor fica protegido, uma parte da produção ele sabe que vai conseguir vender bem –
2. oferece a superintendente de Produtos e Commodities da BM&F Bovespa, Fabiana Salgueiro
Perobelli.
Assista à reportagem no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/capa.asp?id=18299.
Café: BM&FBovespa garante preço para comprador e vendedor
Agência Safras
18/09/2014
Fábio Rübenich
Fabiana Salgueiro Perobelli,
superintendente de Produtos de
Commodities da BM&FBovespa, ministrou
a palestra "O Básico das ferramentas de
mercado futuro de café", que fez parte da
programação da Semana Internacional do Café, evento que está sendo realizado em Belo Horizonte
entre os dias 15 e 18 de setembro.
Ela enfatizou que o objetivo das ferramentas oferecidas pela BM&F para o cafeicultor e outros
produtores rurais, como os contratos futuros e os contratos de opção de venda ou de compra são a
garantia de preço. No caso do café, para a próxima safra, já que a colheita está dando neste
momento seus últimos passos.
O agronegócio café tem uma sazonalidade na questão da comercialização que atrapalha bastante a
vida do produtor. Geralmente, no período da colheita, o preço está baixo. Quando enfim chega a
entressafra e o preço melhora o produtor já não tem mais café para negociar. Este é o chamado risco
de preço. Há ainda os riscos de produção, de possibilidade de descumprimento de contratos e ainda
de crédito. Para mitigar todos esses riscos é que existem os contratos futuros e de opções de compra
e venda de café da BM&FBovespa, disse Fabiana.
Apenas em 2014, a cotação dos contratos futuros de café arábica dos tipos 4 e 5 da BM&FBovespa
acumulam valorização de cerca de 40%. A indústria torradora e exportadores que compraram café de
forma antecipada fugiram dessa volatilidade, lembrou a superintentende de commodities da Bolsa.
"A Bolsa nada mais é do que um seguro", comentou Fabiana. "É praticamente impossível saber como
estará o preço do café no futuro. Por isso é importante que o cafeicultor, torrador ou exportador faça
um seguro, operando na Bolsa. Pra que você, produtor, vai ficar no escuro em relação ao seu preço
de venda?", questionou Fabiana.
Café: toda cadeia ganhará se produtor participar mais do mercado futuro
Agência Safras
18/09/2014
Fábio Rübenich
Leia abaixo entrevista exclusiva realizada
pela Agência SAFRAS com Fabiana
Salgueiro Perobelli (imagem: reportagem
Canal Rural), superintendente de
Produtos de Commodities da
BM&FBovespa. Ela enfatizou que a cadeia café como um
todo será beneficiada se o produtor começar a utilizar mais
as ferramentas de garantias de preço oferecidas pelo
mercado futuro. Fabiana ministrou a palestra "O Básico das
ferramentas de mercado futuro de café", que fez parte da
programação da Semana Internacional do Café, evento que
está sendo realizado em Belo Horizonte entre os dias 15 e
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3. 18 de setembro.
Agência SAFRAS: Por que entre todos os atores da cadeia café, o produtor é o que menos se utiliza
das ferramentas de garantia de preço, tais como as oferecidas pela BM&FBovespa?
Fabiana Salgueiro Perobelli: Não podemos esquecer que o produtor, eventualmente, está operando
na Bolsa através de uma cooperativa. Então, hoje, se temos cerca de 20 das posições em aberto dos
derivativos de café nas mãos de produtores, talvez uma parte deles tenha feito operação através de
uma cooperativa.
É importante frisar que, hoje, os contratos de café abertos na Bolsa representam um volume maior
que a produção física brasileira. Então, de alguma forma, o produtor está chegando na Bolsa. Agora o
acesso dele à Bolsa ainda é questão de conhecimento: de testar o mercado, de aprender a operar, de
conhecer uma corretora. Então ainda existe um desafio cultural grande a ser vencido.
SAFRAS: Então podemos dizer que o produtor utiliza pouco esta ferramenta?
Fabiana: Sim, utiliza pouco, mas a tendência é que ele utilize cada vez mais esta ferramenta como
uma garantia de preço para a sua safra. Além disso, esperamos que os governos possam também
buscar instrumentos de mercado como modo de garantia de preço.
O Estado de São Paulo, por exemplo, já tem um programa no qual se o produtor comprar uma opção
na Bolsa, ele arca com o custo do prêmio. A medida em que os governos vislumbrarem a ideia de
que se eles derem recursos para os produtores operarem em bolsa estarão ajudando a diminuir os
riscos da cadeia como um todo, então veremos o produtor chegar na bolsa com mais força.
SAFRAS: Por que o contrato de café conilon não deu certo?
Fabiana: Esse contrato foi lançado em 2002, quando então a produção de café conilon não era muito
grande. Hoje temos um mercado de conilon muito maior, e o desafio é ter volume, ter liquidez, ter
produtor, cooperativa e torrador operando. Hoje temos uma perspectiva diferente. Talvez tenhamos
no futuro novamente um contrato de café conilon na Bolsa.
Café: Semana Internacional apresenta nova marca Região das Matas de Minas
Agência Estado
18/09/2014
A marca de café Região das Matas de Minas, recém-lançada,
foi apresentada na Semana Internacional do Café realizada
nesta semana no Expominas, em Belo Horizonte. A região
reúne 63 municípios e mais de 36 mil cafeicultores,
responsáveis por uma produção de cinco milhões de sacas por
ano, equivalente a 24% da produção do estado.
"A Região das Matas de Minas configura uma extensão de terras contínuas da Zona da Mata e Vale
do Rio Doce, no Leste mineiro, emolduradas pela Mata Atlântica, com altitudes entre 600m e 1.200m,
clima e solo propícios à cultura do café de qualidade", diz o Sebrae em nota. A produção é
naturalmente artesanal, com predominância de agricultura familiar no chamado "cultivo de montanha".
O projeto da marca nasceu em 2006, por meio de parceria entre o Sebrae Minas e a Federação da
Agricultura/MG (Faemg).
FAEMG realiza encontro do Café+Forte em BH
Sistema FAEMG
18/09/2014
Produtores, técnicos e entidades da cafeicultura mineira reuniram-se em BH, na manhã de ontem
(17/9), para o I Encontro de Produtores do Programa Café+Forte, realizado pela FAEMG. O encontro
marcou a comemoração pelos cinco anos do programa. Foram homenageadas quatro entidades
parceiras que se destacaram pelo número de municípios participantes, técnicos capacitados e
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4. produtores assistidos. Receberam a placa comemorativa: Sindicato dos Produtores Rurais de Monte
Santo de Minas, a Cooperativa Mista Agropecuária de Paraguaçu – Coomap, a Cooperativa dos
Cafeicultores da Região de Lajinha – Coocafé, e a Cooperativa Regional de Cafeicultores em
Guaxupé – Cooxupé (fotos: Bruno Lavorato).
Durante a abertura, o diretor da FAEMG,
João Roberto Puliti, lembrou as
dificuldades enfrentadas pelo cafeicultor
mineiro, ressaltando as oportunidades
para que ele agregue cada vez mais valor
à sua produção: “O sucesso do
Café+Forte está em proporcionar
condições ao produtor para cuidar cada
vez melhor de seus negócios, já que da
lavoura ele entende bem. Os benefícios
do programa são rápidos e fortes, assim
como os desse encontro de hoje
certamente também serão sentidos por
todos nós”, disse.
O coordenador técnico do Café+Forte,
Hélcio Lopes, explicou que a base do
programa está no direcionamento da
gestão estratégica, para que o produtor
ganhe em competitividade e torne-se cada vez menos vulnerável às crises do setor: “É um trabalho
de assistência mais gerencial do que técnica, em que estudamos a realidade e as particularidades de
cada propriedade e sua produção, para juntos projetarmos as alterações, que são sempre feitas no
ritmo do produtor”. Para ele, o mais importante é fornecer qualificação e informação e criar condições
para que o cafeicultor tome decisões eficientes na alocação de recursos produtivos, sabendo definir
qual a melhor hora e melhor forma de atuar em cada etapa, da adubação à comercialização. O
encontro contou ainda com a palestra “A Motivação como resultado de uma nova realidade”,
ministrada pelo consultor José da Paz Cury.
SIC 2014
O I Encontro de Produtores do Programa Café+Forte integrou a programação da Semana
Internacional do Café, que segue até quinta (18), no Expominas. Realizado pela FAEMG, Café
Editora e Sebrae, o evento reúne representantes de toda a cadeia produtiva, oferencendo mais de
duas mil horas de cursos, palestras, cupping e rodadas de negócio.
Cafeicultura terá que se adaptar às mudanças climáticas
Agência Safras
18/09/2014
Fábio Rübenich
Foi aberto no início da tarde de quarta-feira o 1º Fórum da Agricultura Sustentável,
um dos vários eventos paralelos da programação da Semana Internacional do
Café, que está sendo realizada em Belo Horizonte entre os dias 15 e 18 de
setembro.
O pesquisador do setor de agrometeorologia da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"
(ESALQ/USP), Paulo Cesar Sentelhas, ministrou palestra sobre as "Consequências das Mudanças
Climáticas para a Cafeicultura".
Segundo Sentelhas, apesar de haver um certo consenso a respeito do aquecimento global e dos
cenários futuros de temperatura, esses ainda apresentam alto grau de incerteza e, portanto,
requerem cautela na avaliação dessas informações.
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5. Os estudos relativos às consequências das mudanças climáticas na agricultura indicam que caso os
cenários previstos de elevação nas temperaturas se estabeleçam no futuro, a cafeicultura sofrerá
com: aumento da necessidade de irrigação; maiores problemas fitossanitários; e redução da
qualidade da produção, o que se deve ao alto grau de dependência da cultura do cafeeiro em relação
ao clima.
O aquecimento global vai continuar ocorrendo, muito provavelmente, disse Sentelhas. "Haverá
necessidade, no caso mais extremo, de migração de lavouras para áreas mais frias, como já ocorreu
em São Paulo, onde a cafeicultura se concentra agora nas áreas mais altas, de temperaturas mais
amenas", exemplificou. No futuro, estados como Santa Catarina e Rio Grande do Sul poderão estar
produzindo café.
Contudo, ponderou o pesquisador, a cafeicultura tem condições de ser mantida onde está, com ou
sem mudanças climáticas. Mas serão necessárias ações para adaptação da cultura a elas. Essas
ações visam minimizar os efeitos das mudanças climáticas na cultura do cafeeiro, tornando-o mais
resiliente, ou seja, mais capacitado a enfrentar certos níveis de estresses ambientais.
Entre estas ações, estão o melhoramento genético, que é o desenvolvimento de variedades de
cafeeiros mais resistentes a altas temperaturas, e o desenvolvimento tecnológico, que é o uso de
técnicas e práticas agrícolas que atenuam o efeito da elevação das temperaturas no cafezal. Entre
estas práticas, estão o uso de áreas adensadas e sombreadas, além de incremento no uso da
irrigação. "O caso da soja é emblemático. Antigamente ela era cultivada apenas no Rio Grande do
Sul, onde as temperaturas são mais baixas. Hoje em dia, a sojicultura está espalhada por todo o
Brasil, graças à tecnologia", salientou Sentelhas.
Café: dados de menor produção no Brasil elevam valor do arábica
Cepea/Esalq USP
18/09/2014
O preço do café arábica segue oscilando com força no mercado interno nesta
semana. Enquanto na segunda-feira a valorização do dólar elevou as cotações
externas, nos outros dias, dados oficiais indicando menor produção na safra 2014/15
do Brasil sustentaram os valores na Bolsa de Nova York (ICE Futures).
As oscilações externas, por sua vez, foram repassadas ao mercado nacional, mas
as negociações envolvendo o arábica seguiram lentas. Segundo a Conab, a produção brasileira de
café (arábica e robusta) deve totalizar 45,1 milhões de sacas de 60 kg de grão beneficiado na
temporada 2014/15, diminuição de 8,16% em relação à safra 2013/14.
Na quarta-feira, 17, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura para melhor, posto na
capital paulista, fechou a R$ 424,15/saca de 60 kg, avanço de 4,3% em relação à quarta anterior. Já
no mês, o Indicador acumula queda de 6,89%. Quanto ao robusta, os preços também aumentaram
em sete dias, porém em menor intensidade. O Indicador CEPEA/ESALQ do robusta tipo 6 peneira 13
acima fechou a R$ 251,26/saca de 60 kg no dia 17, alta de 0,7% em relação à quarta-feira, 10. No
acumulado de setembro, porém, houve queda de 0,79%. (Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br)
Cresce consumo de café gourmet no Chile
CaféPoint
18/09/2014
Reportagem: PROECUADOR / Tradução: Juliana Santin
Fatores como o maior poder aquisitivo, paladares com mais interesse por novos sabores
e a entrada de importantes cafeterias como Starbucks têm transformado o Chile em um
importante mercado consumidor de café gourmet e em grão; esse último, quase se
duplicou nos últimos dois anos.
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6. Agora, existe uma tendência a degustar e esperar uma melhor qualidade e aroma do café gourmet.
Além disso, entre os níveis socioeconômicos médio-alto e, inclusive, nível médio, deverão trocar o
café instantâneo pela opção no grão. Essa cultura se instalou rapidamente graças à entrada de
cafeterias italianas, colombianas e inglesas que promovem a degustação com a atuação de baristas
especializados.
Oitenta e cinco por cento do consumo de café no Chile é de café instantâneo, mas a porcentagem
restante é dirigida a setores com mais poder aquisitivo. As importações chilenas de café sem torrar
provêm principalmente de Brasil, Peru e Vietnã, as quais servem como matéria-prima para as marcas
de café instantâneo como Nescafé e Cafegold. Por outro lado, as importações de café torrado provêm
principalmente de Itália, Colômbia e Estados Unidos.
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