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Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 17/03/2014
Acesse: www.cncafe.com.br
Reforço do Plano Agrícola e Pecuário está entre prioridades de Geller
Ascom Social do Mapa
17/03/2014
Empossado pela presidenta Dilma Rousseff nesta segunda-feira, 17 de março,
no Palácio do Planalto, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri
Geller (foto: AgronoticiasMT), afirmou que o reforço ao Plano Agrícola e Pecuário
para a safra 2014/15 está entre as prioridades na gestão à frente da pasta.
“Reconheço os avanços do governo no Plano atual e acredito que ainda há
espaço para desenvolver algumas modalidades, como o Programa de Subvenção ao Prêmio do
Seguro Rural. Além disso, é preciso reforçar a Política de Garantia de Preços Mínimos. Vou tratar
destes temas como prioritários junto à equipe econômica”, destaca Geller.
Além de ampliar o volume de recursos e abrangência dessas modalidades, Geller pretende dar
atenção especial a culturas de maior risco, como uva e laranja.
Histórico – Neri Geller é natural do município de Selbach, no Rio Grande do Sul, mas foi em Lucas
do Rio Verde (MT) que construiu a carreira profissional e política. “Lucas ainda era um assentamento
rural quando cheguei, em 1984, aos 15 anos, para trabalhar. Lá dirigi trator, caminhão, fui frentista e
gerente de posto de gasolina. Tive uma longa trajetória até me tornar um produtor rural”.
Atualmente, desenvolve atividade de plantio e comercialização de grãos, como soja e milho, em sua
propriedade. Também tem empresa no setor de combustíveis e foi vice-presidente da Associação dos
Produtores de Soja e Milho do estado do Mato Grosso (Aprosoja), além de deputado federal em 2007
e 2011. Exerceu, ainda, mandato de vereador em Lucas do Rio Verde (1996 e reeleito em 2000).
Antes de assumir a pasta da Agricultura, esteve à frente da Secretaria de Política Agrícola do
Ministério desde janeiro do ano passado, quando participou ativamente da elaboração do atual Plano
Agrícola e Pecuário e trabalhou na aprovação da liberação de variedades de soja transgênica por
parte da China. Geller ainda esteve à frente de medidas de apoio aos produtores, em 2013, como dos
lançamentos de Contratos de Opção de Venda de milho (quando foram adquiridos 2,08 milhões de
toneladas pelo governo) e leilões de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro) – com
comercialização de 8,8 milhões de toneladas do cereal.
Escassez de chuvas prejudica safra de café na região de Franca, SP
G1 Ribeirão e Franca
17/03/2014
Foto: Márcio Meireles/EPTV
As altas temperaturas e a escassez de chuvas nos primeiros meses do ano
preocupam os cafeicultores da região de Franca (SP), que já calculam os
prejuízos da safra 2014/2015. Em dezembro, a Secretaria da Agricultura e
Abastecimento de São Paulo estimava que seriam colhidas 4,4 milhões de
sacas de 60 quilos de café em todo o estado. A mudança no clima,
entretanto, fez com que a expectativa fosse reduzida entre 10% e 20%.
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Em alguns casos, a situação é ainda pior, como na propriedade de José Ricardo Cunha, em Ribeirão
Corrente (SP): dos 200 hectares de café plantados, ele esperava colher 12 mil sacas do grão, mas a
estiagem fez a previsão ser reduzida para 8,5 mil. “Por enquanto, não tem como fazer nada. É uma
experiência que a gente nunca viveu”, diz o produtor, que é a terceira geração da família na
cafeicultura.
O problema é que o clima quente e seco fez com que os grãos não se desenvolvessem como
deveriam, conforme explica o engenheiro agrônomo Fabrício Andrian Davi. Segundo ele, o calor
também contribuiu para prejudicar o desenvolvimento da planta e a maturação do café. “A
temperatura foi a maior vilã da história porque provocou a paralisação da fotossíntese, então a planta
para de mandar nutrientes para o grão. O grão dessa safra vai ter um tamanho menor e vai ser de
baixíssima qualidade.”
Café mais caro – O medo de faltar produto fez com que o preço do café, que estava
baixo há pelo menos dois anos, desse um salto no mercado internacional. A cotação
média está em torno de R$ 430, quase 53% acima do valor praticado em março do
ano passado.
“O momento é de grande incerteza tanto para compradores, torradores e produtores.
Ainda não sabemos o prejuízo e o estrago que essa seca vai provocar. Nós estamos
em campo avaliando o tamanho desse dano”, explicou o coordenador do Conselho
Nacional do Café, Maurício Miarelli (foto: Sivanilto Cruz).
Além disso, apesar de ainda não haver dados oficiais em relação às perdas, os produtores já falam
em quebra da safra 2015/2016. Isso porque, segundo Miarelli, a falta de umidade está debilitando as
plantas e prejudicando a produtividade dos cafezais.
“O Brasil pode ter uma quebra de safra muito grande em dois anos consecutivos e quem poderá
substituir nosso país na oferta de um volume tão grande de café? Essa é a grande incerteza que o
mercado está vivendo nesse momento.”
Preço do café deve se manter alto mesmo com safra menor
DCI
17/03/2014
Nayara Figueiredo
Depois de atingir o maior nível dos últimos 17 anos, o preço do café tende a se manter estável,
mesmo com a possibilidade de quebra de até 10% na safra 2013/2014. Três fatores explicam essa
alta recorde: clima, bienalidade do café e falta de investimento na cultura.
Na sexta-feira, o valor à vista em reais do indicador do café conilon da Esalq ficou em R$ 277,55 a
saca - uma alta de 0,29%. Em dólar, o valor ficou em US$ 118,06 a saca - alta de 0,89%. A prazo, a
cotação fechou em R$ 277,80 a saca, alta de 0,29%.
"A bienalidade do café - quando a produtividade da planta oscila entre alta e baixa a cada dois anos -,
a redução de investimentos por parte do agricultor em adubação, controle de pragas e ervas
daninhas - em função de preços baixos nas últimas safras -, e a estiagem que não era esperada pelo
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mercado impulsionaram as cotações do café", afirma Decio Zylbersztajn, coordenador do Centro de
Conhecimento em Agronegócios (Pensa-USP).
O cafeicultor do serrado mineiro, José Carlos Grossi, conta que a seca que começou em dezembro
fez com que os grãos ficassem miúdos, o que pode gerar uma possível quebra de peso e um café
mais fino. Para o Grossi, no sul de Minas Gerais, por exemplo, as perdas podem ser maiores do que
na região do serrado.
Com a estiagem, o mau desenvolvimento de grãos também foi observado em culturas como milho e
amendoim em São Paulo. Nestes casos, os produtores chegaram a perder até 70% da safra.
Mercado internacional – Relatório da Organização Internacional do Café (OIC) indica que o preço
do grão subiu 24,4% no mercado externo. Foi a maior alta desde maio de 1997.
Os brazilian naturals (grãos brasileiros) tiveram um avanço de 30,5% em fevereiro ante janeiro - para
148,74 centavos de dólar por libra-peso - enquanto os colombian milds (colombianos suaves) subiram
29,6% (para 172,22 centavos de dólar por libra-pesa) no mesmo período.
"Por conta da seca, a OIC já trabalha com uma ideia de déficit na produção brasileira. Isso
fundamenta a mudança de comportamento dos preços, que foi alimentada pelo mercado especulativo
em função das condições do clima. Atualmente, as especulações para precificação giram em torno do
resultado da safra, mas é uma atitude comum no mercado", afirma Barabach.
O analista diz que os valores devem se manter neste patamar. No entanto, caso aumentem ainda
mais, podem se tornar prejudiciais à cadeia produtiva. "Quando o preço sobe demais, a receita fica
muito acima do custo e supera a demanda, que cresce a um nível relativamente pequeno de 18,4%.
Neste cenário, uma alternativa para o comprador seria a mudança do café arábica para robusta",
acrescenta.
Efeitos do clima – A questão climática foi um grande entrave para a safra 2013/2014 no Brasil. "Com
a seca, a planta descarta o grão. Outro ponto é a abreviação do tempo do fruto - que passa do estado
verde direto ao seco, sem passar pelo cereja. Isto influencia na redução de produtividade do
cafeicultor", diz o engenheiro agrônomo e pesquisador da Illy Caffè, Aldir Teixeira.
Para o CEO da Illy Caffè, Andrea Illy, é necessário desenvolver tecnologias que preparem os
produtores contra efeitos climáticos. "Precisamos aproveitar a maior fonte de energia que temos: o
sol. O grande problema é que não temos formas de estocá-lo. Precisávamos de uma forma de
fotossíntese artificial", diz.
Café: receita diária de exportação atinge US$ 24,3 mi na segunda semana de março
Agência Safras
17/03/2014
Lessandro Carvalho
A receita média diária obtida com as exportações totais brasileiras de café foi de
US$ 24,349 milhões na segunda semana de março, contando 5 dias úteis. A
média diária até aqui no acumulado do mês (01 a 16 de março) é de US$ 23,034
milhões, queda de 4,8% contra a média diária de março de 2013, que foi de US$
24,190 milhões.
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Em relação a fevereiro/2014, quando a média diária dos embarques totais de café atingira US$
20,216 milhões, a receita média de exportações de café de março/2014 é 13,9% maior, conforme os
dados acumulados até o dia 16.
Até o dia 16 de março, com 8 dias úteis contabilizados, foram exportadas 1,087 milhão de sacas de
60 quilos de café em grão, com receita de US$ 168,8 milhões e um preço médio de US$ 155,20 por
saca.
Em fevereiro de 2014, as exportações brasileiras de café em grão totalizaram 2,602 milhões de
sacas, e alcançaram 2,297 milhões de sacas em março de 2013.
As informações partem do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e
foram divulgadas nesta segunda-feira pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Receita com exportação de café verde cai 15,6% no primeiro bimestre
Agência Estado
17/03/2014
A receita cambial com exportação de café verde apresentou queda de 15,62%
no primeiro bimestre do ano, em comparação com o mesmo período de 2013.
O faturamento alcançou US$ 701,16 milhões, ante US$ 830,95 milhões,
conforme relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da
Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior
(Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O
volume embarcado no período teve aumento de 21,13%, para 308.901 toneladas ante 255.016 t no
primeiro bimestre de 2013.
O preço médio de exportação teve queda de 30,34% no período, de US$ 3.258/t para US$ 2.270/t. A
receita cambial foi positiva para 6 entre os 15 principais destinos do café brasileiro: Eslovênia
(39,61%), Turquia (15,29%), Reino Unido (14,57%), Canadá (13,98%), Líbano (11,60%) e Rússia
(0,62%). Em contrapartida, foi significativa a queda no faturamento para Japão (-52,41%), Espanha (-
38,91%) e Itália (-21,70%).
O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que
apresentaram elevação de 35,89% ante o mesmo período de 2013. O segundo principal importador
foi a Alemanha (+16,43%). Entre os 15 principais compradores, o volume embarcado aumentou para
todos os destinos, com exceção de Japão (-37,82%) e Espanha (-13,80%).
Café: receita com solúvel diminui 15% no bimestre; volume sobe 1,25%
Agência Estado
17/03/2014
A receita cambial com exportação de café solúvel apresentou queda de
15,14% no primeiro bimestre, em relação ao mesmo período de 2013. Os
industriais faturaram US$ 89,377 milhões, em comparação com US$ 105,33
milhões no primeiro bimestre do ano passado, conforme relatório da
Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base
em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
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E-mail: imprensa@cncafe.com.br
O País exportou no período 12.262 toneladas de solúvel, com elevação de 1,25% em relação a 2013
(12.111 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.289/t, ante US$ 8.697/t em 2013,
representando queda de 16,19%.
Conforme o relatório, os Estados Unidos fo
período, com elevação de 4,46% em termos de receita sobre 2013. Entre os 15 principais destinos do
café processado brasileiro, 6 tiveram elevação em receita no período, além dos EUA: Sérvia
(1.265%), Turquia (101,54%), Malásia (19,65%), Cingapura (10,62%), Hungria (8,30%) e Canadá
(0,79%). Em contrapartida, houve expressiva queda da receita para Argentina (
29,84%) e Reino Unido (-22,69%).
O principal comprador de café solúvel b
que apresentaram aumento de 19,54% ante igual período de 2013. Em termos porcentuais, além dos
EUA, houve aumento significativo no volume vendido para Sérvia (1.396%), Turquia (127,45%) e
Rússia (21,54%). Em contrapartida, houve queda em volume para 5 destinos, com destaque para:
Argentina (-51,27%), Reino Unido (
Receita cambial com café torrado e moído cai
Agência Estado
17/03/2014
A receita cambial com exportação brasileira de café torrado e moído
Mexido de Ideias
relação ao mesmo mês do ano passado. Os industriais faturaram US$
1,806 milhão, em comparação com US$ 2,047 milhões em i
2013, conforme relatório divulgado pela Secretaria de Produção e
Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da
Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior.
O País exportou no período 201 toneladas do produto, volume estável em relação ao ano anterior. O
preço médio da tonelada no período ficou em US$ 8.985/t, ante US$ 10.184/t, representando
diminuição de 11,77%.
Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o pri
redução de 17,45%, em termos de receita. O segundo principal mercado foi a França (+4.709%),
seguido de Japão (+150,42%).
Falta pouco: Dias estão contados
Ascom Fenicafé
17/03/2014
Lílian Rodrigues
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O País exportou no período 12.262 toneladas de solúvel, com elevação de 1,25% em relação a 2013
(12.111 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.289/t, ante US$ 8.697/t em 2013,
representando queda de 16,19%.
Conforme o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no
período, com elevação de 4,46% em termos de receita sobre 2013. Entre os 15 principais destinos do
café processado brasileiro, 6 tiveram elevação em receita no período, além dos EUA: Sérvia
%), Turquia (101,54%), Malásia (19,65%), Cingapura (10,62%), Hungria (8,30%) e Canadá
(0,79%). Em contrapartida, houve expressiva queda da receita para Argentina (
22,69%).
O principal comprador de café solúvel brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos,
que apresentaram aumento de 19,54% ante igual período de 2013. Em termos porcentuais, além dos
EUA, houve aumento significativo no volume vendido para Sérvia (1.396%), Turquia (127,45%) e
,54%). Em contrapartida, houve queda em volume para 5 destinos, com destaque para:
51,27%), Reino Unido (-35,61%) e Arábia Saudita (-32,92%).
torrado e moído cai 11,77% no bimestre
A receita cambial com exportação brasileira de café torrado e moído
Mexido de Ideias) registrou queda de 11,77% no primeiro bimestre, em
relação ao mesmo mês do ano passado. Os industriais faturaram US$
1,806 milhão, em comparação com US$ 2,047 milhões em i
2013, conforme relatório divulgado pela Secretaria de Produção e
Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da
Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
s exportou no período 201 toneladas do produto, volume estável em relação ao ano anterior. O
preço médio da tonelada no período ficou em US$ 8.985/t, ante US$ 10.184/t, representando
Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro, com
redução de 17,45%, em termos de receita. O segundo principal mercado foi a França (+4.709%),
Falta pouco: Dias estão contados para o início da Fenicafé 2014
Para se conseguir grandes resultados no ramo cafeeiro é preciso
que haja investimentos. A proposta é da Associação dos
Cafeicultores de Araguari (ACA) entidade promotora da Fenicafé
maior Feira de Cafeicultura Irrigada do Brasil, que será realizada de
18 a 20 de março de 2013, em Araguari, no Triângulo Mineiro.
CEP 70711-902 – Brasília (DF)
O País exportou no período 12.262 toneladas de solúvel, com elevação de 1,25% em relação a 2013
(12.111 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.289/t, ante US$ 8.697/t em 2013,
ram o principal do destino do café processado brasileiro no
período, com elevação de 4,46% em termos de receita sobre 2013. Entre os 15 principais destinos do
café processado brasileiro, 6 tiveram elevação em receita no período, além dos EUA: Sérvia
%), Turquia (101,54%), Malásia (19,65%), Cingapura (10,62%), Hungria (8,30%) e Canadá
(0,79%). Em contrapartida, houve expressiva queda da receita para Argentina (-51,76%), Ucrânia (-
rasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos,
que apresentaram aumento de 19,54% ante igual período de 2013. Em termos porcentuais, além dos
EUA, houve aumento significativo no volume vendido para Sérvia (1.396%), Turquia (127,45%) e
,54%). Em contrapartida, houve queda em volume para 5 destinos, com destaque para:
A receita cambial com exportação brasileira de café torrado e moído (foto:
registrou queda de 11,77% no primeiro bimestre, em
relação ao mesmo mês do ano passado. Os industriais faturaram US$
1,806 milhão, em comparação com US$ 2,047 milhões em igual mês de
2013, conforme relatório divulgado pela Secretaria de Produção e
Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da
Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
s exportou no período 201 toneladas do produto, volume estável em relação ao ano anterior. O
preço médio da tonelada no período ficou em US$ 8.985/t, ante US$ 10.184/t, representando
ncipal destino do café processado brasileiro, com
redução de 17,45%, em termos de receita. O segundo principal mercado foi a França (+4.709%),
Para se conseguir grandes resultados no ramo cafeeiro é preciso
roposta é da Associação dos
Cafeicultores de Araguari (ACA) entidade promotora da Fenicafé -
maior Feira de Cafeicultura Irrigada do Brasil, que será realizada de
18 a 20 de março de 2013, em Araguari, no Triângulo Mineiro.
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O local é ideal para produtores, técnicos, pesquisadores, consultores, expositores e especialistas no
assunto debater ideias, discutir ações, realizar vendas e principalmente comprovar, que ao se
prevenir e investir em irrigação, a colheita é maior. Considerada como referência nacional e
internacional, a Fenicafé é uma grande oportunidade para discussão de aspectos relevantes da
cafeicultura irrigada e tem contribuído para o crescente cultivo do café irrigado no Brasil.
Dentro da programação da Fenicafé, aspectos políticos e econômicos ligados à agricultura, técnicas
de irrigação e manejo da lavoura e até mesmo dicas de motivação para os empreendedores.
Entre os temas, constam: a “Fertirrigação do cafeeiro: verdades e mitos”, aplicado pelo palestrante
Adolfo Moura – Engenheiro Agrônomo. Especialista em Nutrição e fertirrigação em fruticultura e
consultor do SEBRAE; a “Mecanização da lavoura cafeeira”, será apresentado pelo professor e
engenheiro Agrícola Dr. Rouverson Pereira da Silva - Livre-docente da UNESP, Campus de
Jaboticabal – SP; já o especialista em café Roberto Antônio Thomaziello fala sobre “Inovações na
poda do Cafeeiro”. O pró-reitor de pesquisa, pós-graduação e extensão da Universidade de Uberaba,
André Luís Teixeira Fernandes, abordará o tema “Como irrigar o café em condições de escassez de
água?”; o engenheiro agrônomo, Hamilton Humberto Ramos, fala sobre as “Inovações nas
Tecnológicas de aplicação de defensivos para controle de pragas e doenças”; Já as “Variedades de
café: a visão da extensão rural” será debatido por Gianno Brito – Eng. Agrônomo - vice-presidente da
Assocafé - BA, cafeicultor de arábica e de conillon na Bahia; e o engenheiro agrônomo do Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – ProCafé, Roberto Santinato, fala sobre a “Nutrição do
cafeeiro: fatos e mitos”.
A Fenicafé, promovida pela Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA) e a Federação dos
Cafeicultores do Cerrado com apoio do Ministério de Agricultura e Pecuária (MAPA), Embrapa Café,
Prefeitura e Câmara Municipal de Araguari. Para conhecer mais sobre a feira, visite as páginas do
evento na internet e nas redes sociais: www.fenicafe.com.br, www.facebook.com/fenicafe,
www.youtube.com/fenicafeari.
Site da Fenicafé está de cara nova
Ascom Fenicafé
17/03/2014
Lílian Rodrigues
Muitas novidades cercam a Fenicafé 2014 – Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura, que será
realizada de 18 a 20 de março, em Araguari, no Triangulo Mineiro. Entre elas, a página do evento na
Internet (www.fenicafe.com.br) está de cara nova. Tudo para facilitar a vida de quem quer saber mais
sobre o maior evento da cafeicultura irrigada do país.
Dentro do site, é possível ter acesso a notícias, fotos, vídeos e ainda acompanhar, em tempo real,
tudo que acontece na feira.
Este ano, o evento também passa a ser de terça a quinta e não de quarta a sexta-feira, como era nos
anos anteriores.
A feira reúne três grandes encontros: Encontro Nacional de Irrigação da Cafeicultura do Cerrado,
Feira de Irrigação em Café do Brasil e o Simpósio de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada. Realizada
em Minas Gerais na cidade de Araguari, a Fenicafé 2014 vai apresentar aos produtores as mais
Conselho Nacional do Café – CNC
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novas tecnologias e tendências da cafeicultura irrigada. Com um público médio de 20 mil pessoas
vindas de mais de 100 cidades brasileiras, a feira é marcada por realizar anualmente grandes
negócios.
Para conhecer mais sobre a feira, visite as páginas do evento na internet e nas redes sociais:
www.fenicafe.com.br, www.facebook.com/fenicafe, www.youtube.com/fenicafeari.
Café: produtores do Vietnã seguram sacas com provável perda na produção
Agência Safras
17/03/2014
Cafeicultores do Vietnã, maior produtor mundial de robusta, estão novamente
segurando os estoques do grão. Eles limitam as vendas em meio a especulações
de que a seca no país vai reduzir o potencial produtivo da safra do próximo ano.
Os estoques atingiram 850.000 toneladas na semana encerrada dia 7 de março, o maior nível de
todos os tempos para esta época do ano, de acordo com a média de oito traders consultados pela
Bloomberg. Agricultores venderam 50% da produção recorde de 1,7 milhão de toneladas no ano-
safra que começou em outubro, em comparação com uma média de 60% nos últimos cinco anos.
As cotações do café aumentaram em 2014 com a lentidão nas vendas do Vietnã e com a estiagem
que afetou o Brasil. Enquanto os futuros do robusta valorizaram 27%, o desconto em relação ao
arábica, grão de maior qualidade negociado em Nova York, triplicou para o maior patamar em dois
anos. Isso fortaleceu especulações de que torrefadores podem procurar mais pelo robusta, variedade
mais barata.
Produtores vietnamitas acreditam que os preços vão continuar subindo e, por isso, limitam as vendas.
Eles esperam que a remuneração posterior seja ainda maior. As informações são da Bloomberg. (CS)
Argentina propõe que tomar café em bar de Buenos Aires seja patrimônio da humanidade
CaféPoint
17/03/2014
Sob o título “Hábito Cultural de tomar café em Buenos Aires”, a carteira de Cultura da
Cidade argentina levou para a Unesco – órgão das Nações Unidas – a proposta de que
um dos costumes mais emblemáticos dos moradores de Buenos Aires, como o de se
sentar em um bar ou padaria e tomar café, seja declarado Patrimônio Intangível da
Humanidade. Esse rótulo aponta a rituais festivos e aos costumes que antes não
encontravam um lugar de promoção.
“É preciso ver o conceito do hábito, que envolve a literatura e a música, e não ver o lado físico”, disse
o ministro da Cultura de Buenos Aires, Hernán Lombardi. “Isso queremos mostrar e dar valor a toda a
comunidade envolvida no hábito do café, que dá um estilo, uma identidade plural e importância em
seu conjunto”.
A apresentação entrou no órgão internacional através de sua Secretaria de Convenção para
Salvaguarda de Patrimônio Material e Cultural. Um comitê integrado por 28 membros, presidido pelo
representante do Peru, avaliou o documento e realizou algumas sugestões para ajustar o pedido, que
Conselho Nacional do Café – CNC
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deverá ser apresentado antes do fim do mês. A resolução final será divulgada em novembro. Pode
ser aceita, rechaçada ou que os argumentos sejam considerados insuficientes.
“É necessário ajustar os detalhes de acordo com os novos parâmetros da Unesco”, explicou
Lombardi. “Aqui, não falamos de bares notáveis ou de locais históricos. Isso é outra coisa. O que se
deve mostrar são os fatos, as pessoas, as características comuns que têm o habito de tomar café
para que seja considerado único”.
Se for decidido favoravelmente para a cidade, o costume terá a mesma consideração que há um
tempo alcançou o tango. O governo de Buenos Aires não obteria nenhum lucro econômico e não há
prêmios aprovados no projeto. A conquista é cultural e de exposição mundial. “Estaríamos na vitrine
internacional, porque o hábito de tomar café seria incluído na lista de patrimônio imaterial da
humanidade, como ocorreu com o tango”.
Em outros locais, a Unesco declarou como Patrimônio Imaterial o candombe no Uruguai e o carnaval
de frevo no nordeste brasileiro, assim como a pesca de camarão a cavalo na Bélgica. A reportagem é
do http://www.infobae.com, adaptada pelo CaféPoint.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 17/03/2014 Acesse: www.cncafe.com.br Reforço do Plano Agrícola e Pecuário está entre prioridades de Geller Ascom Social do Mapa 17/03/2014 Empossado pela presidenta Dilma Rousseff nesta segunda-feira, 17 de março, no Palácio do Planalto, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller (foto: AgronoticiasMT), afirmou que o reforço ao Plano Agrícola e Pecuário para a safra 2014/15 está entre as prioridades na gestão à frente da pasta. “Reconheço os avanços do governo no Plano atual e acredito que ainda há espaço para desenvolver algumas modalidades, como o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural. Além disso, é preciso reforçar a Política de Garantia de Preços Mínimos. Vou tratar destes temas como prioritários junto à equipe econômica”, destaca Geller. Além de ampliar o volume de recursos e abrangência dessas modalidades, Geller pretende dar atenção especial a culturas de maior risco, como uva e laranja. Histórico – Neri Geller é natural do município de Selbach, no Rio Grande do Sul, mas foi em Lucas do Rio Verde (MT) que construiu a carreira profissional e política. “Lucas ainda era um assentamento rural quando cheguei, em 1984, aos 15 anos, para trabalhar. Lá dirigi trator, caminhão, fui frentista e gerente de posto de gasolina. Tive uma longa trajetória até me tornar um produtor rural”. Atualmente, desenvolve atividade de plantio e comercialização de grãos, como soja e milho, em sua propriedade. Também tem empresa no setor de combustíveis e foi vice-presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho do estado do Mato Grosso (Aprosoja), além de deputado federal em 2007 e 2011. Exerceu, ainda, mandato de vereador em Lucas do Rio Verde (1996 e reeleito em 2000). Antes de assumir a pasta da Agricultura, esteve à frente da Secretaria de Política Agrícola do Ministério desde janeiro do ano passado, quando participou ativamente da elaboração do atual Plano Agrícola e Pecuário e trabalhou na aprovação da liberação de variedades de soja transgênica por parte da China. Geller ainda esteve à frente de medidas de apoio aos produtores, em 2013, como dos lançamentos de Contratos de Opção de Venda de milho (quando foram adquiridos 2,08 milhões de toneladas pelo governo) e leilões de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro) – com comercialização de 8,8 milhões de toneladas do cereal. Escassez de chuvas prejudica safra de café na região de Franca, SP G1 Ribeirão e Franca 17/03/2014 Foto: Márcio Meireles/EPTV As altas temperaturas e a escassez de chuvas nos primeiros meses do ano preocupam os cafeicultores da região de Franca (SP), que já calculam os prejuízos da safra 2014/2015. Em dezembro, a Secretaria da Agricultura e Abastecimento de São Paulo estimava que seriam colhidas 4,4 milhões de sacas de 60 quilos de café em todo o estado. A mudança no clima, entretanto, fez com que a expectativa fosse reduzida entre 10% e 20%.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Em alguns casos, a situação é ainda pior, como na propriedade de José Ricardo Cunha, em Ribeirão Corrente (SP): dos 200 hectares de café plantados, ele esperava colher 12 mil sacas do grão, mas a estiagem fez a previsão ser reduzida para 8,5 mil. “Por enquanto, não tem como fazer nada. É uma experiência que a gente nunca viveu”, diz o produtor, que é a terceira geração da família na cafeicultura. O problema é que o clima quente e seco fez com que os grãos não se desenvolvessem como deveriam, conforme explica o engenheiro agrônomo Fabrício Andrian Davi. Segundo ele, o calor também contribuiu para prejudicar o desenvolvimento da planta e a maturação do café. “A temperatura foi a maior vilã da história porque provocou a paralisação da fotossíntese, então a planta para de mandar nutrientes para o grão. O grão dessa safra vai ter um tamanho menor e vai ser de baixíssima qualidade.” Café mais caro – O medo de faltar produto fez com que o preço do café, que estava baixo há pelo menos dois anos, desse um salto no mercado internacional. A cotação média está em torno de R$ 430, quase 53% acima do valor praticado em março do ano passado. “O momento é de grande incerteza tanto para compradores, torradores e produtores. Ainda não sabemos o prejuízo e o estrago que essa seca vai provocar. Nós estamos em campo avaliando o tamanho desse dano”, explicou o coordenador do Conselho Nacional do Café, Maurício Miarelli (foto: Sivanilto Cruz). Além disso, apesar de ainda não haver dados oficiais em relação às perdas, os produtores já falam em quebra da safra 2015/2016. Isso porque, segundo Miarelli, a falta de umidade está debilitando as plantas e prejudicando a produtividade dos cafezais. “O Brasil pode ter uma quebra de safra muito grande em dois anos consecutivos e quem poderá substituir nosso país na oferta de um volume tão grande de café? Essa é a grande incerteza que o mercado está vivendo nesse momento.” Preço do café deve se manter alto mesmo com safra menor DCI 17/03/2014 Nayara Figueiredo Depois de atingir o maior nível dos últimos 17 anos, o preço do café tende a se manter estável, mesmo com a possibilidade de quebra de até 10% na safra 2013/2014. Três fatores explicam essa alta recorde: clima, bienalidade do café e falta de investimento na cultura. Na sexta-feira, o valor à vista em reais do indicador do café conilon da Esalq ficou em R$ 277,55 a saca - uma alta de 0,29%. Em dólar, o valor ficou em US$ 118,06 a saca - alta de 0,89%. A prazo, a cotação fechou em R$ 277,80 a saca, alta de 0,29%. "A bienalidade do café - quando a produtividade da planta oscila entre alta e baixa a cada dois anos -, a redução de investimentos por parte do agricultor em adubação, controle de pragas e ervas daninhas - em função de preços baixos nas últimas safras -, e a estiagem que não era esperada pelo
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck mercado impulsionaram as cotações do café", afirma Decio Zylbersztajn, coordenador do Centro de Conhecimento em Agronegócios (Pensa-USP). O cafeicultor do serrado mineiro, José Carlos Grossi, conta que a seca que começou em dezembro fez com que os grãos ficassem miúdos, o que pode gerar uma possível quebra de peso e um café mais fino. Para o Grossi, no sul de Minas Gerais, por exemplo, as perdas podem ser maiores do que na região do serrado. Com a estiagem, o mau desenvolvimento de grãos também foi observado em culturas como milho e amendoim em São Paulo. Nestes casos, os produtores chegaram a perder até 70% da safra. Mercado internacional – Relatório da Organização Internacional do Café (OIC) indica que o preço do grão subiu 24,4% no mercado externo. Foi a maior alta desde maio de 1997. Os brazilian naturals (grãos brasileiros) tiveram um avanço de 30,5% em fevereiro ante janeiro - para 148,74 centavos de dólar por libra-peso - enquanto os colombian milds (colombianos suaves) subiram 29,6% (para 172,22 centavos de dólar por libra-pesa) no mesmo período. "Por conta da seca, a OIC já trabalha com uma ideia de déficit na produção brasileira. Isso fundamenta a mudança de comportamento dos preços, que foi alimentada pelo mercado especulativo em função das condições do clima. Atualmente, as especulações para precificação giram em torno do resultado da safra, mas é uma atitude comum no mercado", afirma Barabach. O analista diz que os valores devem se manter neste patamar. No entanto, caso aumentem ainda mais, podem se tornar prejudiciais à cadeia produtiva. "Quando o preço sobe demais, a receita fica muito acima do custo e supera a demanda, que cresce a um nível relativamente pequeno de 18,4%. Neste cenário, uma alternativa para o comprador seria a mudança do café arábica para robusta", acrescenta. Efeitos do clima – A questão climática foi um grande entrave para a safra 2013/2014 no Brasil. "Com a seca, a planta descarta o grão. Outro ponto é a abreviação do tempo do fruto - que passa do estado verde direto ao seco, sem passar pelo cereja. Isto influencia na redução de produtividade do cafeicultor", diz o engenheiro agrônomo e pesquisador da Illy Caffè, Aldir Teixeira. Para o CEO da Illy Caffè, Andrea Illy, é necessário desenvolver tecnologias que preparem os produtores contra efeitos climáticos. "Precisamos aproveitar a maior fonte de energia que temos: o sol. O grande problema é que não temos formas de estocá-lo. Precisávamos de uma forma de fotossíntese artificial", diz. Café: receita diária de exportação atinge US$ 24,3 mi na segunda semana de março Agência Safras 17/03/2014 Lessandro Carvalho A receita média diária obtida com as exportações totais brasileiras de café foi de US$ 24,349 milhões na segunda semana de março, contando 5 dias úteis. A média diária até aqui no acumulado do mês (01 a 16 de março) é de US$ 23,034 milhões, queda de 4,8% contra a média diária de março de 2013, que foi de US$ 24,190 milhões.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Em relação a fevereiro/2014, quando a média diária dos embarques totais de café atingira US$ 20,216 milhões, a receita média de exportações de café de março/2014 é 13,9% maior, conforme os dados acumulados até o dia 16. Até o dia 16 de março, com 8 dias úteis contabilizados, foram exportadas 1,087 milhão de sacas de 60 quilos de café em grão, com receita de US$ 168,8 milhões e um preço médio de US$ 155,20 por saca. Em fevereiro de 2014, as exportações brasileiras de café em grão totalizaram 2,602 milhões de sacas, e alcançaram 2,297 milhões de sacas em março de 2013. As informações partem do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e foram divulgadas nesta segunda-feira pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Receita com exportação de café verde cai 15,6% no primeiro bimestre Agência Estado 17/03/2014 A receita cambial com exportação de café verde apresentou queda de 15,62% no primeiro bimestre do ano, em comparação com o mesmo período de 2013. O faturamento alcançou US$ 701,16 milhões, ante US$ 830,95 milhões, conforme relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O volume embarcado no período teve aumento de 21,13%, para 308.901 toneladas ante 255.016 t no primeiro bimestre de 2013. O preço médio de exportação teve queda de 30,34% no período, de US$ 3.258/t para US$ 2.270/t. A receita cambial foi positiva para 6 entre os 15 principais destinos do café brasileiro: Eslovênia (39,61%), Turquia (15,29%), Reino Unido (14,57%), Canadá (13,98%), Líbano (11,60%) e Rússia (0,62%). Em contrapartida, foi significativa a queda no faturamento para Japão (-52,41%), Espanha (- 38,91%) e Itália (-21,70%). O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram elevação de 35,89% ante o mesmo período de 2013. O segundo principal importador foi a Alemanha (+16,43%). Entre os 15 principais compradores, o volume embarcado aumentou para todos os destinos, com exceção de Japão (-37,82%) e Espanha (-13,80%). Café: receita com solúvel diminui 15% no bimestre; volume sobe 1,25% Agência Estado 17/03/2014 A receita cambial com exportação de café solúvel apresentou queda de 15,14% no primeiro bimestre, em relação ao mesmo período de 2013. Os industriais faturaram US$ 89,377 milhões, em comparação com US$ 105,33 milhões no primeiro bimestre do ano passado, conforme relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
  • 5. SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 Assessoria de Comunicação: (61) 3 E-mail: imprensa@cncafe.com.br O País exportou no período 12.262 toneladas de solúvel, com elevação de 1,25% em relação a 2013 (12.111 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.289/t, ante US$ 8.697/t em 2013, representando queda de 16,19%. Conforme o relatório, os Estados Unidos fo período, com elevação de 4,46% em termos de receita sobre 2013. Entre os 15 principais destinos do café processado brasileiro, 6 tiveram elevação em receita no período, além dos EUA: Sérvia (1.265%), Turquia (101,54%), Malásia (19,65%), Cingapura (10,62%), Hungria (8,30%) e Canadá (0,79%). Em contrapartida, houve expressiva queda da receita para Argentina ( 29,84%) e Reino Unido (-22,69%). O principal comprador de café solúvel b que apresentaram aumento de 19,54% ante igual período de 2013. Em termos porcentuais, além dos EUA, houve aumento significativo no volume vendido para Sérvia (1.396%), Turquia (127,45%) e Rússia (21,54%). Em contrapartida, houve queda em volume para 5 destinos, com destaque para: Argentina (-51,27%), Reino Unido ( Receita cambial com café torrado e moído cai Agência Estado 17/03/2014 A receita cambial com exportação brasileira de café torrado e moído Mexido de Ideias relação ao mesmo mês do ano passado. Os industriais faturaram US$ 1,806 milhão, em comparação com US$ 2,047 milhões em i 2013, conforme relatório divulgado pela Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O País exportou no período 201 toneladas do produto, volume estável em relação ao ano anterior. O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 8.985/t, ante US$ 10.184/t, representando diminuição de 11,77%. Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o pri redução de 17,45%, em termos de receita. O segundo principal mercado foi a França (+4.709%), seguido de Japão (+150,42%). Falta pouco: Dias estão contados Ascom Fenicafé 17/03/2014 Lílian Rodrigues Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711 Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O País exportou no período 12.262 toneladas de solúvel, com elevação de 1,25% em relação a 2013 (12.111 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.289/t, ante US$ 8.697/t em 2013, representando queda de 16,19%. Conforme o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no período, com elevação de 4,46% em termos de receita sobre 2013. Entre os 15 principais destinos do café processado brasileiro, 6 tiveram elevação em receita no período, além dos EUA: Sérvia %), Turquia (101,54%), Malásia (19,65%), Cingapura (10,62%), Hungria (8,30%) e Canadá (0,79%). Em contrapartida, houve expressiva queda da receita para Argentina ( 22,69%). O principal comprador de café solúvel brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram aumento de 19,54% ante igual período de 2013. Em termos porcentuais, além dos EUA, houve aumento significativo no volume vendido para Sérvia (1.396%), Turquia (127,45%) e ,54%). Em contrapartida, houve queda em volume para 5 destinos, com destaque para: 51,27%), Reino Unido (-35,61%) e Arábia Saudita (-32,92%). torrado e moído cai 11,77% no bimestre A receita cambial com exportação brasileira de café torrado e moído Mexido de Ideias) registrou queda de 11,77% no primeiro bimestre, em relação ao mesmo mês do ano passado. Os industriais faturaram US$ 1,806 milhão, em comparação com US$ 2,047 milhões em i 2013, conforme relatório divulgado pela Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio s exportou no período 201 toneladas do produto, volume estável em relação ao ano anterior. O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 8.985/t, ante US$ 10.184/t, representando Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro, com redução de 17,45%, em termos de receita. O segundo principal mercado foi a França (+4.709%), Falta pouco: Dias estão contados para o início da Fenicafé 2014 Para se conseguir grandes resultados no ramo cafeeiro é preciso que haja investimentos. A proposta é da Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA) entidade promotora da Fenicafé maior Feira de Cafeicultura Irrigada do Brasil, que será realizada de 18 a 20 de março de 2013, em Araguari, no Triângulo Mineiro. CEP 70711-902 – Brasília (DF) O País exportou no período 12.262 toneladas de solúvel, com elevação de 1,25% em relação a 2013 (12.111 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.289/t, ante US$ 8.697/t em 2013, ram o principal do destino do café processado brasileiro no período, com elevação de 4,46% em termos de receita sobre 2013. Entre os 15 principais destinos do café processado brasileiro, 6 tiveram elevação em receita no período, além dos EUA: Sérvia %), Turquia (101,54%), Malásia (19,65%), Cingapura (10,62%), Hungria (8,30%) e Canadá (0,79%). Em contrapartida, houve expressiva queda da receita para Argentina (-51,76%), Ucrânia (- rasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram aumento de 19,54% ante igual período de 2013. Em termos porcentuais, além dos EUA, houve aumento significativo no volume vendido para Sérvia (1.396%), Turquia (127,45%) e ,54%). Em contrapartida, houve queda em volume para 5 destinos, com destaque para: A receita cambial com exportação brasileira de café torrado e moído (foto: registrou queda de 11,77% no primeiro bimestre, em relação ao mesmo mês do ano passado. Os industriais faturaram US$ 1,806 milhão, em comparação com US$ 2,047 milhões em igual mês de 2013, conforme relatório divulgado pela Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio s exportou no período 201 toneladas do produto, volume estável em relação ao ano anterior. O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 8.985/t, ante US$ 10.184/t, representando ncipal destino do café processado brasileiro, com redução de 17,45%, em termos de receita. O segundo principal mercado foi a França (+4.709%), Para se conseguir grandes resultados no ramo cafeeiro é preciso roposta é da Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA) entidade promotora da Fenicafé - maior Feira de Cafeicultura Irrigada do Brasil, que será realizada de 18 a 20 de março de 2013, em Araguari, no Triângulo Mineiro.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O local é ideal para produtores, técnicos, pesquisadores, consultores, expositores e especialistas no assunto debater ideias, discutir ações, realizar vendas e principalmente comprovar, que ao se prevenir e investir em irrigação, a colheita é maior. Considerada como referência nacional e internacional, a Fenicafé é uma grande oportunidade para discussão de aspectos relevantes da cafeicultura irrigada e tem contribuído para o crescente cultivo do café irrigado no Brasil. Dentro da programação da Fenicafé, aspectos políticos e econômicos ligados à agricultura, técnicas de irrigação e manejo da lavoura e até mesmo dicas de motivação para os empreendedores. Entre os temas, constam: a “Fertirrigação do cafeeiro: verdades e mitos”, aplicado pelo palestrante Adolfo Moura – Engenheiro Agrônomo. Especialista em Nutrição e fertirrigação em fruticultura e consultor do SEBRAE; a “Mecanização da lavoura cafeeira”, será apresentado pelo professor e engenheiro Agrícola Dr. Rouverson Pereira da Silva - Livre-docente da UNESP, Campus de Jaboticabal – SP; já o especialista em café Roberto Antônio Thomaziello fala sobre “Inovações na poda do Cafeeiro”. O pró-reitor de pesquisa, pós-graduação e extensão da Universidade de Uberaba, André Luís Teixeira Fernandes, abordará o tema “Como irrigar o café em condições de escassez de água?”; o engenheiro agrônomo, Hamilton Humberto Ramos, fala sobre as “Inovações nas Tecnológicas de aplicação de defensivos para controle de pragas e doenças”; Já as “Variedades de café: a visão da extensão rural” será debatido por Gianno Brito – Eng. Agrônomo - vice-presidente da Assocafé - BA, cafeicultor de arábica e de conillon na Bahia; e o engenheiro agrônomo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – ProCafé, Roberto Santinato, fala sobre a “Nutrição do cafeeiro: fatos e mitos”. A Fenicafé, promovida pela Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA) e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado com apoio do Ministério de Agricultura e Pecuária (MAPA), Embrapa Café, Prefeitura e Câmara Municipal de Araguari. Para conhecer mais sobre a feira, visite as páginas do evento na internet e nas redes sociais: www.fenicafe.com.br, www.facebook.com/fenicafe, www.youtube.com/fenicafeari. Site da Fenicafé está de cara nova Ascom Fenicafé 17/03/2014 Lílian Rodrigues Muitas novidades cercam a Fenicafé 2014 – Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura, que será realizada de 18 a 20 de março, em Araguari, no Triangulo Mineiro. Entre elas, a página do evento na Internet (www.fenicafe.com.br) está de cara nova. Tudo para facilitar a vida de quem quer saber mais sobre o maior evento da cafeicultura irrigada do país. Dentro do site, é possível ter acesso a notícias, fotos, vídeos e ainda acompanhar, em tempo real, tudo que acontece na feira. Este ano, o evento também passa a ser de terça a quinta e não de quarta a sexta-feira, como era nos anos anteriores. A feira reúne três grandes encontros: Encontro Nacional de Irrigação da Cafeicultura do Cerrado, Feira de Irrigação em Café do Brasil e o Simpósio de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada. Realizada em Minas Gerais na cidade de Araguari, a Fenicafé 2014 vai apresentar aos produtores as mais
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck novas tecnologias e tendências da cafeicultura irrigada. Com um público médio de 20 mil pessoas vindas de mais de 100 cidades brasileiras, a feira é marcada por realizar anualmente grandes negócios. Para conhecer mais sobre a feira, visite as páginas do evento na internet e nas redes sociais: www.fenicafe.com.br, www.facebook.com/fenicafe, www.youtube.com/fenicafeari. Café: produtores do Vietnã seguram sacas com provável perda na produção Agência Safras 17/03/2014 Cafeicultores do Vietnã, maior produtor mundial de robusta, estão novamente segurando os estoques do grão. Eles limitam as vendas em meio a especulações de que a seca no país vai reduzir o potencial produtivo da safra do próximo ano. Os estoques atingiram 850.000 toneladas na semana encerrada dia 7 de março, o maior nível de todos os tempos para esta época do ano, de acordo com a média de oito traders consultados pela Bloomberg. Agricultores venderam 50% da produção recorde de 1,7 milhão de toneladas no ano- safra que começou em outubro, em comparação com uma média de 60% nos últimos cinco anos. As cotações do café aumentaram em 2014 com a lentidão nas vendas do Vietnã e com a estiagem que afetou o Brasil. Enquanto os futuros do robusta valorizaram 27%, o desconto em relação ao arábica, grão de maior qualidade negociado em Nova York, triplicou para o maior patamar em dois anos. Isso fortaleceu especulações de que torrefadores podem procurar mais pelo robusta, variedade mais barata. Produtores vietnamitas acreditam que os preços vão continuar subindo e, por isso, limitam as vendas. Eles esperam que a remuneração posterior seja ainda maior. As informações são da Bloomberg. (CS) Argentina propõe que tomar café em bar de Buenos Aires seja patrimônio da humanidade CaféPoint 17/03/2014 Sob o título “Hábito Cultural de tomar café em Buenos Aires”, a carteira de Cultura da Cidade argentina levou para a Unesco – órgão das Nações Unidas – a proposta de que um dos costumes mais emblemáticos dos moradores de Buenos Aires, como o de se sentar em um bar ou padaria e tomar café, seja declarado Patrimônio Intangível da Humanidade. Esse rótulo aponta a rituais festivos e aos costumes que antes não encontravam um lugar de promoção. “É preciso ver o conceito do hábito, que envolve a literatura e a música, e não ver o lado físico”, disse o ministro da Cultura de Buenos Aires, Hernán Lombardi. “Isso queremos mostrar e dar valor a toda a comunidade envolvida no hábito do café, que dá um estilo, uma identidade plural e importância em seu conjunto”. A apresentação entrou no órgão internacional através de sua Secretaria de Convenção para Salvaguarda de Patrimônio Material e Cultural. Um comitê integrado por 28 membros, presidido pelo representante do Peru, avaliou o documento e realizou algumas sugestões para ajustar o pedido, que
  • 8. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck deverá ser apresentado antes do fim do mês. A resolução final será divulgada em novembro. Pode ser aceita, rechaçada ou que os argumentos sejam considerados insuficientes. “É necessário ajustar os detalhes de acordo com os novos parâmetros da Unesco”, explicou Lombardi. “Aqui, não falamos de bares notáveis ou de locais históricos. Isso é outra coisa. O que se deve mostrar são os fatos, as pessoas, as características comuns que têm o habito de tomar café para que seja considerado único”. Se for decidido favoravelmente para a cidade, o costume terá a mesma consideração que há um tempo alcançou o tango. O governo de Buenos Aires não obteria nenhum lucro econômico e não há prêmios aprovados no projeto. A conquista é cultural e de exposição mundial. “Estaríamos na vitrine internacional, porque o hábito de tomar café seria incluído na lista de patrimônio imaterial da humanidade, como ocorreu com o tango”. Em outros locais, a Unesco declarou como Patrimônio Imaterial o candombe no Uruguai e o carnaval de frevo no nordeste brasileiro, assim como a pesca de camarão a cavalo na Bélgica. A reportagem é do http://www.infobae.com, adaptada pelo CaféPoint.