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9 White House officials who matter for global developmentDevex
Tonight, on the occasion of this weekend’s White House Correspondents' Dinner, Devex is hosting "The Global Beat," a cocktail reception celebrating international affairs journalism, with Foreign Affairs magazine and support from the United Nations Foundation. But who are the White House officials that matter to global development? Find out by clicking through this slideshow.
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We need a bigger definition of creativity in education. It goes beyond simply creating something new. It also means tweaking things, fixing things, mixing them up, etc. So here are the types of creative teachers.
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CLIPPING – 16/06/2016
Acesse: www.cncafe.com.br
Avança a colheita de café pelos cooperados da Cooxupé
Valor Econômico
16/06/2016
Alda do Amaral Rocha
A colheita do café da safra 2016/17 pelos cooperados da Cooperativa Regional
de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé) alcançou 12,55% até 10 de junho
deste ano. Na mesma data do ciclo 2015/16, quando os trabalhos atrasaram, a
colheita havia atingido 7,79%.
Na atual temporada, a colheita da Cooxupé começou com cerca de um mês de
antecipação, no início de maio. No entanto, chuvas interromperam os trabalhos
de campo por 10 a 15 dias.
No comunicado do dia 14, a Cooxupé informa que “devido às baixas temperaturas, algumas
regiões classificadas baixadas no Sul de Minas registraram geada [nos últimos dias], no
entanto sem relevância, não impactando o café em sua área de ação”.
Considerando a colheita na área de atuação da Cooxupé (incluem também não cooperados, o
percentual atingiu, até o dia 10 de junho, 11,42%, também acima dos 6,86% de um ano antes.
Maior cooperativa de café do mundo, a Cooxupé atua no Sul de Minas, Cerrado Mineiro e Vale
do Rio Pardo, em São Paulo.
Conteúdo original pode ser compartilhado utilizando o link
http://www.valor.com.br/agro/4600455/avanca-colheita-de-cafe-pelos-cooperados-da-cooxupe.
CEPEA: geadas preocupam, mas perdas não devem ser expressivas no café
Cepea/Esalq USP
16/06/2016
O frio intenso nos últimos dias no Sul e no Sudeste brasileiros ocasionou
geadas pontuais em fazendas produtoras de café arábica do Paraná, São
Paulo e do Sul de Minas. Segundo agentes consultados pelo Cepea, os
maiores impactos foram observados em cafezais localizados em áreas mais
baixas.
Os prejuízos ainda não foram calculados, mas a expectativa inicial é que o fenômeno não
tenha causado perdas muito expressivas nas lavouras. Produtores, contudo, se afastaram das
vendas, concentrando-se no beneficiamento da variedade. Assim, os negócios seguem lentos.
O Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto em São Paulo
fechou a R$ 492,52/saca de 60 kg na quarta-feira, 15, elevação de 0,89% em relação à quarta
anterior, 8. (Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br)
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Produtores terão dívidas renegociadas com o BB
Ascom FPA
16/06/2016
Deputados da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) participaram hoje à tarde (15/6) de
uma audiência conjunta com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi,
o vice-presidente de Agronegócio do Banco do Brasil, Osmar Dias. e o diretor de Agronegócio
do Banco do Brasil, José Carlos Reis da Silva. A reunião foi para tratar das renegociações dos
financiamentos dos produtores rurais que estão enfrentando dificuldades para quitar os
empréstimos por causa das adversidades climáticas em suas regiões. Participaram do encontro
os deputados Marcos Montes, presidente da FPA, Adilton Sachetti, Alceu Moreira, Domingos
Sávio, Evair de Melo e Tereza Cristina.
Ficou acertado na audiência que as renegociações das dívidas beneficiarão todos os
produtores que enfrentaram problemas climáticos e se encontram sem condições de honrar
seus compromissos com os agentes financeiros. Inclusive, para os produtores de frutas e café
do Espírito Santo as dívidas foram prorrogadas para cinco e seis anos, respectivamente, com
pagamento inicial de 10% dos empréstimos e os produtores gaúchos de arroz terão 120 dias
para começar a quitar suas dívidas com os agentes financeiros, segundo anunciou Osmar Dias
aos deputados da FPA.
Segundo o deputado Marcos Montes, esse encontro foi muito importante para que
"possamosos transmitir tranquilidade aos agricultores que enfrentam neste momentos
dificuldades em honrar seus compromissos e, como todos sabem, as condições climáticas
foram desfavoráveis em muitas regiões, com a quebra da safra em volumes expressivos.
Osmar Dias e José Carlos Reis da Silva, o Zeca, nos asseguraram que as dívidas desses
produtores serão renegociadas, o que traz certa calmaria ao setor”.
O vice-presidente do Banco do Brasil assegurou que os recursos para o custeio da próxima
safra 2016/17 começam a ser liberados a partir do próximo dia 1º de julho conforme prevê o
Plano Agrícola anunciado pelo governo em maio passado. Segundo Osmar Dias, a concessão
dos empréstimos da safra vindoura está apenas na dependência de algumas portarias que
deverão ser editadas pelo Ministério da Fazenda, mas isso não é preocupante porque tanto o
Ministério da Agricultura como os deputados da FPA estão se articulando para que essas
normas sejam divulgadas com antecedência, ou seja, antes do começo de julho.
OMS: consumo de café não está ligado ao câncer
Bom Dia Brasil
16/06/2016
No meio desse frio aqui no Brasil, a Organização Mundial da Saúde
trouxe uma boa e uma má notícia. A boa é que o cafezinho (foto:
Paulo Kawasaki) não provoca câncer. E a má é que bebidas muito
quentes podem provocar tumores no esôfago.
Há 25 anos, o café vinha sendo apontado pela comunidade científica
como possivelmente cancerígeno. Agora, a OMS afirma que não há
evidências conclusivas disso. O café e o mate foram absolvidos.
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A pesquisa da Organização Mundial da Saúde é uma boa notícia para quem gosta de um
cafezinho. E o mesmo estudo apontou que o que pode, sim, ser cancerígeno, são as bebidas
consumidas muito quentes. Acima de 65 graus, toda bebida pode causar câncer de esôfago:
café, chá e até água.
Assista à reportagem completa no site do Bom Dia Brasil: http://g1.globo.com/bom-dia-
brasil/noticia/2016/06/bebidas-muito-quentes-podem-causar-cancer-alerta-oms.html.
Manchas marrons em frutos são nova anormalidade em cafeeiros
Fundação Procafé
16/06/2016
José Braz Matiello, Saulo R. Almeida, Iran B. Ferreira e Marcelo Jordão Filho, engenheiros
agrônomos da Fundação Procafé
Os frutos de café, principalmente na sua fase de
maturação, passaram neste ano a apresentar grande
número de pequenas manchas, de cor marrom, na sua
casca. Essa anormalidade não havia sido observada
antes, em grande escala, como agora. Ela aparece na maioria das lavouras, nas regiões do Sul
e Zona da Mata de Minas.
As manchas de início são muito pequenas, como um ponto escuro, e sua quantidade por fruto
é grande, chega a mais de 50-70 por fruto. Depois elas crescem e muitas se juntam, assim
chegando a cobrir quase toda a casca dos frutos.
As manchas são mais visíveis em plantas de frutos amarelos do que nos vermelhos. Com o
passar do tempo, as manchas se tornam deprimidas. Em menor escala também aparecem em
frutos verdes, nestes na forma de uma queima de cor escura ao longo de boa parte do fruto.
Descritos os sintomas, agora vamos às prováveis causas. Primeiro é preciso verificar que elas
parecem ser provocadas por ácaros ou por cercosporiose (isso a primeira vista, e muitos
desconfiam disso).
Mas, ao observar bem as condições de ocorrência, verificou-se que o problema só ocorre em
ramos expostos ao sol. Ramos do interior da planta e plantas sob sombra apresentam frutos
com a casca sem manchas. Até no mesmo ramo apenas os frutos da parte de cima do ramo,
expostos à luz, se apresentam manchados, enquanto os do lado de baixo se apresentam
normais.
Diante dessa observação praticamente ficam eliminadas as possibilidades de efeito de ácaros
e da cercosporiose. Embora esses agentes se correlacionem com a presença de luz e calor
seria difícil imaginar que ácaros dentro de uma mesma roseta pudessem atuar apenas nos
frutos do lado de cima dela.
Além do mais, como o ataque ocorre em grande escala, em plantas velhas e outras bem novas,
em praticamente todos os ramos expostos, acreditamos que não haja população de ácaros
suficiente pra tanto efeito.
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Com relação a uma provável presença de fungos, ela não é descartada.
Porém, no que se conhece, até o momento, ela seria mais secundária do que primária,
podendo haver, num segundo estágio, ataque de fungos saprofitas, como cepas não virulentas
de Coletotrichum.
Deste modo, excluindo as causas que se desconfiava delas, chegou-se pelas evidências como
causa mais provável da anormalidade, de forma primária, uma ação física - do sol, pela luz,
pela temperatura ou pelo choque térmico.
O que ainda não está tão claro é por que isto vem ocorrendo só agora.
Vimos, neste ano, que de abril até meados de maio, houve um veranico de cerca de 40 dias e
as temperaturas em abril, na Fazenda Experimental de Varginha, se situaram cerca de 2o C
acima da média histórica.
A nossa compreensão do problema se encontra nesse estágio e continuaremos a estudar e
aprofundar a análise das causas dessas manchas nos frutos, aceitando colaborações nesse
sentido.
Quanto aos prejuízos pelas manchas, eles são poucos quantitativamente, podendo haver
perdas qualitativas, pelas dificuldades na despolpa, devidas à maior aderência da casca e,
provavelmente, também pela abertura de porta para fungos saprofitas, que podem prejudicar a
bebida.
À esquerda, sintomas típicos das manchas marrons na casca de frutos amarelos e, à direita,
como são os sintomas típicos da leprose em frutos.
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À esquerda, na mesma planta, pode ser visto um ramo que se encontrava na sombra, sem
manchas, e, ao centro, um com os sintomas da mancha, pois se encontrava ao sol. À direita,
frutos do lado de cima do ramo, com manchas, e, no mesmo ramo, em sua parte de baixo, sem
sintomas da mancha.
Estoques de café verde dos EUA atingem em maio maior volume do ano, aponta GCA
Notícias Agrícolas
16/06/2016
Jhonatas Simião
Os estoques de café verde dos Estados Unidos tiveram
alta de 61,18 mil sacas de 60 kg em maio, totalizando
6,08 milhões de sacas, o maior volume registrado neste
ano, após ficarem praticamente estáveis no mês
passado. A informação foi divulgada em relatório na quarta-feira (15) pela GCA (Green Coffee
Association).
Em abril, o volume armazenado de café pelo país norte-americano, sem torrar, registrava 6,02
milhões de sacas e em março era de 6,03 milhões de sacas. Já em fevereiro, os estoques do
grão totalizavam 5,87 milhões de sacas, com uma leve alta em relação ao primeiro mês do ano
(5,83 milhões de sacas).
Segundo dados do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil), o país exportou em
todo o mês de maio 2,41 milhões de sacas, com receita de R$ 352 milhões. Os Estados Unidos
são um dos principais destinos do grão brasileiro.
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Rabobank aumenta previsão de déficit global de café
CaféPoint
16/06/2016
As informações são do Agrimoney / Tradução por Juliana Santin
O Rabobank aumentou sua previsão de déficit global de café na próxima
estação, em consequência do clima seco em todas as principais regiões
produtoras de café robusta. O banco aparou ligeiramente sua ideia de déficit
para 2015/2016, com a produção total de café sendo reduzida em apenas 0,8
milhão de sacas, comparado com a previsão anterior de 1,2 milhão de sacas.
Porém, para 2016/2017, o Rabobank previu que a demanda excederá a oferta
em 2,2 milhões de sacas, 1,5 milhão de sacas a mais que se pensava anteriormente.
O déficit caiu devido à produção muito baixa de robusta. O mercado de robusta para 2016/2017
deverá ter um déficit de 4,6 milhões de sacas, 1,3 milhão de sacas a mais do que a previsão
anterior.
“Os fundamentos continuam a dar suporte aos preços do robusta”, disse Rabobank. “Desde
nossa última previsão, o clima na Índia, Tailândia e a área de robusta do Brasil estão mais
secas que o normal, de forma que não esperamos que as principais origens tenham colheitas
excelentes. A seca na Índia deverá causar uma queda de duplos dígitos com relação aos níveis
muito bons vistos na colheita anterior”.
As colheitas na Tailândia e Laos também deverá sofrer com o clima seco.
No Brasil, o segundo maior produtor mundial, a seca também será um problema. O Rabobank
manteve sua previsão de colheita brasileira para 2016/2017, em 52,6 milhões de sacas,
incluindo 12,6 milhões de sacas de robusta. Mas o foco agora está se voltando à colheita de
2017/2018, disse o banco.
“Após chuvas constantemente decepcionantes, o mercado está se perguntando o quão baixa
poderá ser a colheita brasileira de robusta. Acreditamos que qualquer coisa acima de 16
milhões de sacas é improvável, à medida que o crescimento do ramo tem sido extremamente
baixo. O fator definidor serão as chuvas durante o período de floração”.
“As baixas chuvas nos últimos meses significam que os reservatórios estão atualmente baixos
ou vazios, e conforme o resultado, os produtores não terão água suficiente para induzir
artificialmente a floração. Assim, não podemos descartar a possibilidade de uma colheita ainda
menor de robusta na próxima estação”.
Ainda, a dificuldade do mercado será reduzida com os estoques pesados. “A disponibilidade
local de robusta é alta, à medida que a grande quantidade de estoques certificados na Europa
está caindo lentamente”.
As ofertas de arábica parecem estar amplas, que permitirão que os torrefadores substituam o
robusta por arábica em seus blends. “As fortes chuvas nas áreas de arábica do Brasil fornecerá
disponibilidade de bebidas de grãos arábica de menor qualidade, facilitando a troca de robusta
por arábica”.
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O Rabobank aumentou sua previsão colombiana na produção de 2016/2017 em 0,4 milhão de
sacas, para 14,4 milhões, citando “chuvas excelentes que suportarão a colheita principal”.
Mas há potenciais problemas no Brasil, onde os riscos de geadas estão surgindo. “No
momento da publicação desse relatório há um pequeno risco de geadas no Paraná e
potencialmente em outras áreas de café, que não estamos considerando”.
“Acreditamos que nos próximos dois meses, o mercado de arábica deverá focar nas
possibilidades do risco de geadas no Brasil, especialmente no caso do evento de La Niña no
inverno do Hemisfério Sul, e as taxas de conversão de cerejas a grãos verdes no Brasil”.