1. A CIVILIZAÇÃO ROMANA

2. Localização central: Península Itálica

4. Nativos: lígures e sículos = aprox. 2000 aC

5. Italiotas: latinos, sabinos, volscos, équos, etruscos

6. Gregos

7. Fases:

8. Monarquia (753 – 509 aC)

9. República (509 – 27 aC)

11. “Eneida”, de Virgílio

12. Romanos = descendentes de Enéias

13. Alba Longa: reino originário de Roma

14. Numitor: legitimidade ameaçada por Amúlio, invasor e usurpador

15. Rômulo a Remo, filhos da princesa Réia Sílvia, lançados no rio Tibre

17. Aprox. 2000 aC: latinos ocupara a área central da Pen. Itálica e fundaram várias vilas, incluindo Roma (que talvez tenha sido uma fortificação)

19. Assembleia Curiata: cidadãos (soldados) agrupados em cúrias (conj. de 10 clãs) = era reunida mediante convocação, elegia altos funcionários, deliberava sobre leis

20. Senado: conselho de anciãos chefes dos clãs  propunha leis e fiscalizava os reis

22. Reis de existência não comprovada:

23. Rômulo: fundador e conquistador

25. Lúcio Tarquínio,Sérvio Túlio, Tarquínio

27. Patrícios: grandes proprietários que possuíam direitos políticos e desempenhavam importantes funções públicas

28. Clientes: livres que eram associados aos patrícios de forma auxiliar/subalterna o gozavam de proteção em troca de apoio

29. Plebeus: livres dedicados ao trabalho produtivo e sem direitos políticos

31. Magistratura:

33. Assembleias:

34. Curial: religiosa

35. Tribal: escolhia questores e edis

37. Patrícios controlavam instâncias políticas

38. Plebeus garantiam a segurança de Roma

39. Tomada de consciência por parte da plebe

40. Ações: greves e atentados

41. Resultados:

42. Lei das 12 Tábulas (450 aC) = registro escrito da legislação

43. Lei Canuléia (445 aC) = permitia casamento entre as classes

44. Criação de Magistrados da Plebe / Tribunos da Plebe (366 aC = 1º Cônsul eleito)

45. Lei Licínia (367 aC): explorar terras devolutas (agerpublicius)

47. 1ª fase: controle de toda Península Itálica

48. 2ª fase: Guerra contra Cartago / Guerras Púnicas (256-146 aC)

49. Domínio sobre Cartago (ex-colônia fenícia / “punis” = fenícios) asseguraria controle do Mediterrâneo

50. 1ª etapa: submissão de Cartago ao pagamento de tributos

51. 2ª etapa: reação cartaginesa, invasão à Roma e posterior retomada romana até a reconquista de territórios e assinatura de rendição de Cartago

53. 3ª fase:

54. Frente ocidental: Ibéria e Gália

56. Ampliação da riqueza

57. Mudança nos hábitos materiais

58. Profissionalização do Exército

59. Vida urbana

60. Contatos com culturas e civilização (influência grega)

61. Expansão do latifúndio

62. Expansão do escravismo

64. Aumento da miséria: componente da instabilidade

65. Massas populares e lideranças X elite patrícia

66. Tibério Graco (133 aC): Lei agrária limitando latifúndios e distribuindo terras aos plebeus = assassinato por lideranças patrícias e senadores

68. Massas populares contra forças do exército romano

69. Roma obrigada a ceder cidadania para atenuar tensões

70. Revolta dos escravos

71. 136-132 aC: formação de um movimento organizado que chegou a dominar cidades – e posteriormente sufocado pelo exército

73. Crise de poder no Senado e nas instituições da magistratura

74. Militares: ascensão política

75. Mário: prestígio obtido por vitórias externas empregado para domínio do poder em Roma

76. Instituiu soldo para legionários

77. Alta popularidade

78. Eleito cônsul ilegalmente 6 vezes consecutivas

79. Herdeiro político: César

80. Sila: herói em vitória sobre aliados revoltados

82. General de prestígio e herdeiro de tradicional família romana

83. Formação do Primeiro Triunvirato (59 aC) juntamente com Crasso e Pompeu

84. César: ampliação territorial no oeste (tomada de toda a Gália e parte da Bretanha) = maior prestígio entre a população

85. 53 aC: morte de Crasso após derrota na Pártia = Pompeu e Senado tentaram isolar César

86. Estratégia populista no exílio e invasão à Roma, tornando-se ditador vitalício em 46 aC

87. Reformas no Estado, ampliou cidadania para povos dominados, distribuiu terras, fez grandes obras públicas

88. temor de republicanos: tentativa de César torna-se rei

91. Herdeiro “acidental” de César

92. Membro do Segundo Triunvirato ao lado de Marco Antônio e Lépido

93. Perseguições aos adversários de César

94. Tentativas de Lépido e Marco Antônio de isolar Otávio

95. Aliança de Marco Antônio e Cleópatra

98. DINASTIA JÚLIO-CLAUDIANA: Dificuldades políticas

99. Tibério (14 – 37);

100. Calígula (37 – 41);

101. Cláudio (41 – 54);

102. Nero (54 – 69);

104. Vespasiano (69 – 79);

105. Tito (79 – 81);

106. Domiciano (81 – 96).

107. DINASTIA DOS ANTONINOS: Estabilidade e governos prósperos.

108. Nerva (96 – 98);

109. Trajano (98 – 117);

110. Adriano (117 – 138);

111. Antonio Pio (138 – 161);

112. Marco Aurélio (161 – 180);

114. Septímio Severo (193 – 211);

115. Caracala (211 – 217);

116. Macrinus e Diadumenianus (217 – 218);

117. Heliogabus (218 – 219);

118. Selêuco, Urânio, Gélio Máximo, Verus (219 – 222);

120. Crises políticas: sem critério definido para sucessão;

121. Colapso do escravismo;

122. Economia em crise: impostos altos e inflação;

123. Fronteiras desprotegidas: falta de soldados;

124. Difusão do Cristianismo;

125. Queda nas atividades produtivas;

127. O IMPÉRIO ROMANO Em 476, após enfrentar sucessivas invasões, o Império Romano do Ocidente foi definitivamente derrubado pelos hérulos, tribo germânica que se estabeleceu dentro dos limites de Roma. Enquanto a poção ocidental de Roma estava em ruína, o Império Romano do Oriente conseguiu manter-se firme, passando a ser reconhecido como Império Bizantino, existindo até 1453, quando foi derrubado pelos islâmicos. Rômulo Augústulo, último imperador romano. Moeda cunhada após a conquista dos hérulos, expondo a face do rei Odoacro

128. O IMPÉRIO ROMANO