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Discussão de CasosDiscussão de Casos
Reumatismos de “partes moles”
Membros Inferiores
Disciplina de Reumatologia
2018
DISCUSSÃO DE CASO
R.G.L.,72ª,obesa,sexo feminino refere que há 6
meses apresenta dor na virilha direita que se
irradia para a coxa anterior até o joelho
homolateral, inicialmente, agravada pelos atos de
caminhar e subir degraus .No último mês a dor
está presente em repouso e à noite.
INSPEÇÃO
Sempre procurar evidências de encurtamento de uma das pernas
A)Postura escoliótica
B)Flexão da perna maior
-Uma deformidade em abdução é compensada pela flexão do joelho
ipsilateral,e uma deformidade em adução,pela flexão do joelho contra-lateral
-Uma deformidade em flexão é compensada por uma lordose exagerada
POSTURAS COMPENSATÓRIAS
A
B
C
A
A-Encurtamento de uma perna B-Deformidade em adução da perna direita
C-Deformidade em flexão dos quadris
SINAL DE TRENDELENBURG
O sinal de Trendelenburg é encontrado em pessoas com fraqueza da musculatura
abdutora do quadril. Essencialmente, o sinal de Trendelenburg é causado pela
paralisia dos músculos glúteo médio e mínimo. A paralisia pode surgir por lesão
nervosa do nervo glúteo superior.
Corpo apoiado no chão
pelo membro inferior
esquerdo.
Sem Desvios Normal
SINAL DE TRENDELENBURG
O sinal de Trendelenburg é dito positivo se, quando o quadril de um
paciente que está de pé sustentado por somente uma perna, cai para o
lado da perna levantada. A fraqueza é presente no lado da perna em
contato com o chão.
PALPAÇÃO DO QUADRIL
Palpar as regiões anatômicas das bursas do quadril
PALPAÇÃO DO QUADRIL
MOBILIDADE DO QUADRIL
MANOBRA DE PATRICK - FABER
EXAME FÍSICO DO CASO
APRESENTADO
Marcha antálgica, perda da rotação interna ,
reprodução dos sintomas com a rotação interna
e com a rotação externa
Faber(+) a direita
QUAIS AS SUAS HIPÓTESES
DIAGNÓSTICAS?
• Quais exames devem ser solicitados?
EXAME RADIOLÓGICO
CASO CLÍNICO
M.V.U. ,26ª ,sexo masculino ,refere que há 3 meses vem
apresentando dor e edema em joelho esquerdo.
AVALIAÇÃO DE DERRAME
ARTICULAR
MOBILIDADE
QUAL SUA HIPÓTESE
DIAGNÓSTICA?
Monoartrites Agudas Monoartites Crônicas
Artrite séptica Artrite tuberculosa
Artrite microcristalina (pseudogota,
cristais de apatita, oxalato de cálcio
e colesterol)
Artrite fúngica, micobactérias
atípicas, Lyme, HIV
Artrite traumática Sinovite vilonodular pigmentada
Febre reumática inicial
Neoplasias ósseas ou
periarticulares
  Osteonecrose asséptica
monoartrites Recorrentes Hemartrose
Gota Condromatose sinovial
Artrite microcristalinas Sarcoidose
Hidrartrose intermitente Sinovite por corpo estranho
Reumatismo palindrômico Artrite reumatoide monoarticular
  Monoartrite na osteoartrite
  Artropatia de Charcot
CASO CLÍNICO
• C.H.S.SA,. 42 anos,masculino,há 6 meses apresenta sintomas
vagos de dor difusa no tornozelo medial.Parestesias
,incluindo queimação,formigamento e /ou
dormência,costumam ocorrer acima do tornozelo medial,e
se irradiam para o arco do pé.Em geral ,relata piora dos
sintomas com corrida e outras atividades e apresenta
melhora com o repouso.Às vezes apresenta dor
noturna.Nas últimas 3 semanas,a dor e as parestesias tem
irradiado proximalmente para a perna ínfero-distal
INSPEÇÃO
PALPAÇÃO
MOBILIDADE
EXAME FÍSICO DO CASO
Reprodução dos sintomas com
a percussão sobre o túnel do
tarso
(Teste de Tinel).
QUAIS AS HIPÓTESES
DIAGNÓSTICAS ?
O TÚNEL DO TARSO
TESTE DE TINEL
SÍNDROME DO TÚNEL DO TARSO
CASO CLÍNICO
Z.A.S., 53ª,feminina, refere dor sobre a face plantar do
antepé,sobre as 2º e 3ºs cabeças metatarsais do pé
direito há 3 semanas.A dor evoluiu de forma gradual.
A carga e a deambulação são particularmente
dolorosas.
EXAME FÍSICO DOS PÉS
Inspeção
Palpação
Mobilidade
INSPEÇÃO
PALPAÇÃO DAS
METATARSOFALANGEANAS
PALPAÇÃO DAS
INTERFALANGEANAS
MOBILIDADE
EXAME FÍSICO DO CASO
• Um calo pode ser observado sobre as cabeças metatarsais.Dor a palpação
da face plantar das cabeças metatarsais e no coxim de gordura.
• Qual hipótese diagnóstica?
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Partes moles membros inferiores

  • 1. Discussão de CasosDiscussão de Casos Reumatismos de “partes moles” Membros Inferiores Disciplina de Reumatologia 2018
  • 2. DISCUSSÃO DE CASO R.G.L.,72ª,obesa,sexo feminino refere que há 6 meses apresenta dor na virilha direita que se irradia para a coxa anterior até o joelho homolateral, inicialmente, agravada pelos atos de caminhar e subir degraus .No último mês a dor está presente em repouso e à noite.
  • 3.
  • 4. INSPEÇÃO Sempre procurar evidências de encurtamento de uma das pernas A)Postura escoliótica B)Flexão da perna maior -Uma deformidade em abdução é compensada pela flexão do joelho ipsilateral,e uma deformidade em adução,pela flexão do joelho contra-lateral -Uma deformidade em flexão é compensada por uma lordose exagerada
  • 5. POSTURAS COMPENSATÓRIAS A B C A A-Encurtamento de uma perna B-Deformidade em adução da perna direita C-Deformidade em flexão dos quadris
  • 6. SINAL DE TRENDELENBURG O sinal de Trendelenburg é encontrado em pessoas com fraqueza da musculatura abdutora do quadril. Essencialmente, o sinal de Trendelenburg é causado pela paralisia dos músculos glúteo médio e mínimo. A paralisia pode surgir por lesão nervosa do nervo glúteo superior. Corpo apoiado no chão pelo membro inferior esquerdo. Sem Desvios Normal
  • 7. SINAL DE TRENDELENBURG O sinal de Trendelenburg é dito positivo se, quando o quadril de um paciente que está de pé sustentado por somente uma perna, cai para o lado da perna levantada. A fraqueza é presente no lado da perna em contato com o chão.
  • 8. PALPAÇÃO DO QUADRIL Palpar as regiões anatômicas das bursas do quadril
  • 12. EXAME FÍSICO DO CASO APRESENTADO Marcha antálgica, perda da rotação interna , reprodução dos sintomas com a rotação interna e com a rotação externa Faber(+) a direita
  • 13. QUAIS AS SUAS HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS? • Quais exames devem ser solicitados?
  • 15. CASO CLÍNICO M.V.U. ,26ª ,sexo masculino ,refere que há 3 meses vem apresentando dor e edema em joelho esquerdo.
  • 18. QUAL SUA HIPÓTESE DIAGNÓSTICA? Monoartrites Agudas Monoartites Crônicas Artrite séptica Artrite tuberculosa Artrite microcristalina (pseudogota, cristais de apatita, oxalato de cálcio e colesterol) Artrite fúngica, micobactérias atípicas, Lyme, HIV Artrite traumática Sinovite vilonodular pigmentada Febre reumática inicial Neoplasias ósseas ou periarticulares   Osteonecrose asséptica monoartrites Recorrentes Hemartrose Gota Condromatose sinovial Artrite microcristalinas Sarcoidose Hidrartrose intermitente Sinovite por corpo estranho Reumatismo palindrômico Artrite reumatoide monoarticular   Monoartrite na osteoartrite   Artropatia de Charcot
  • 19. CASO CLÍNICO • C.H.S.SA,. 42 anos,masculino,há 6 meses apresenta sintomas vagos de dor difusa no tornozelo medial.Parestesias ,incluindo queimação,formigamento e /ou dormência,costumam ocorrer acima do tornozelo medial,e se irradiam para o arco do pé.Em geral ,relata piora dos sintomas com corrida e outras atividades e apresenta melhora com o repouso.Às vezes apresenta dor noturna.Nas últimas 3 semanas,a dor e as parestesias tem irradiado proximalmente para a perna ínfero-distal
  • 23. EXAME FÍSICO DO CASO Reprodução dos sintomas com a percussão sobre o túnel do tarso (Teste de Tinel).
  • 25. O TÚNEL DO TARSO
  • 28. CASO CLÍNICO Z.A.S., 53ª,feminina, refere dor sobre a face plantar do antepé,sobre as 2º e 3ºs cabeças metatarsais do pé direito há 3 semanas.A dor evoluiu de forma gradual. A carga e a deambulação são particularmente dolorosas.
  • 29. EXAME FÍSICO DOS PÉS Inspeção Palpação Mobilidade
  • 34. EXAME FÍSICO DO CASO • Um calo pode ser observado sobre as cabeças metatarsais.Dor a palpação da face plantar das cabeças metatarsais e no coxim de gordura. • Qual hipótese diagnóstica? • Que exame pedir?