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O TERMO “OSTEOPOROSE”
• Introduzido no século XIX, na FrançaIntroduzido no século XIX, na França
e Alemanha, para descrever oe Alemanha, para descrever o
achado histológico de porosidade doachado histológico de porosidade do
ossoosso
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INTRODUÇÃO
• Osteoporose é uma doença óssea eOsteoporose é uma doença óssea e
metabólica caracterizada por ummetabólica caracterizada por um baixabaixa
densidade do ossodensidade do osso que o predispõe a umque o predispõe a um
maior risco de fraturas.maior risco de fraturas.
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DEFINIÇÃO DE OSTEOPOROSE
NIH
• É uma desordem esquelética caracterizada pelo
comprometimento da força óssea, predispondo a um
aumento do risco de fraturas
• Força óssea: densidade óssea + qualidade do osso.
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DENSIDADE MINERAL
• É determinada pela massa óssea máxima
(quantidade de osso adquirida no período
de crescimento do esqueleto) e pela perda
da mesma,a qual ocorre com o passar dos
anos e é influenciada por diversos fatores
ambientais
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QUALIDADE ÓSSEA
É modulada pela microarquitetura ,taxa de
remodelação, número de microfraturas e
grau de mineralização
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EPIDEMIOLOGIA- USA
*8 milhões de mulheres e 2 milhões de homens.
*Aproximadamente metade das mulheres e ¼ dos
homens acima de 50 anos sofrerão fraturas relacionadas
a osteoporose
*Anualmente ocorrem 700.000 fraturas de coluna
vertebral e 300.000 fraturas de quadril.
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FATORES DE RISCO-COMORBIDADES
• Trato GI e Hepático: Cirurgia bariática,
Gastrectomia,Doença celíaca
• Infiltrativa:Mieloma multiplo e leucemia
• Nutricional/metabólico:Homocisteína
elevada,deficiencia de vitamina D e deficiencia de
Vitamina D12.
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CAUSAS SECUNDÁRIAS DE OSTEOPOROSE
Drogas
Hipogonadismo
Abuso de alcool
Deficiência de Vitamina D
Hiperparatiroidismo
Hipertiroidismo
Síndrome de Má digestão,Mieloma m.
Hipercalciúria, Deficiência de Calcio
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QUADRO CLÍNICO
• Na avaliação clínica de um paciente com
suspeita de osteoporose ,devem-se
pesquisar fraturas ósseas,avaliar fatores
de risco e causas secundárias para as
perdas ósseas.
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HISTÓRIA CLÍNICA
A osteoporose é uma doença silenciosa
O quadro álgico ocorre quando há fraturas
Avaliação da estatura
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EXAMES LABORATORIAIS
HemogramaHemograma
Função renalFunção renal
Cálcio séricoCálcio sérico
TSHTSH
Vitamina DVitamina D
Clearence de creatinina e calciúria de 24 hsClearence de creatinina e calciúria de 24 hs
Testosterona livre e totalTestosterona livre e total
PTHPTH
Eletroforese de proteínasEletroforese de proteínas
MarcadoresMarcadores
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QUEM TRATAR?
1- Indivíduos com T-score < 0u = a – 2,0 sem
fatores de risco
2- Indivíduos com um T-score < -1,5 se outros
fatores de risco estiverem presentes
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TRATAMENTO NÃO
FARMACOLÓGICO
Boa nutrição geral
Adequada ingesta de cálcio
Adequado aporte de vitamina D (exposição ao
sol, suplementação dietética)
Exercícios regulares
Evitar tabaco e alcool
Prevenção de quedas
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TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Cálcio e Vitamina D3
Calcitonina
Teriparatide
Raloxifeno
Bisfosfonatos: Alendonato, Risedronato,Ibandronato e
Zolendronato
Estrógeno
Ranelato de estrôncio
DENOSUMABE
39. CALCIO E VITAMINA D
• A combinação de cálcio e vitamina D é o tratamento
básico para osteoporose. Para pacientes idosos, o
tratamento com vitamina D pode trazer benefícios
adicionais, pois a terapia com vitamina D aumenta a força
muscular, podendo, portanto, reduzir a chance de
fraturas.
• O problema da deficiência de cálcio em pacientes
osteoporóticos senis pode ser corrigido através da
administração de vitamina D, que facilita a absorção de
cálcio, mas tal tratamento isolado pode aumentar o risco
de hipercalcemia e hipercalciúria.