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Estudo de O Livro dos Espíritos
e do Evangelho Segundo o Espiritismo
L.E. – Parte 2ª. Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA - Questão 240
ESE –Cap. XVII - Instruções dos Espíritos -– Item 11
Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA
Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos
240. A duração, os Espíritos a compreendem como nós?
“Não e daí vem que nem sempre nos compreendeis,
quando se trata de determinar datas ou épocas.”
A.K. Os Espíritos vivem fora do tempo como o compreendemos.
A duração, para eles, deixa, por assim dizer, de existir. Os
séculos, para nós tão longos, não passam, aos olhos deles, de
instantes que se movem na eternidade, do mesmo modo que os
relevos do solo se apagam e desaparecem para quem se eleva
no espaço.
Podemos conceber que sendo o tempo apenas a
relação das coisas transitórias e dependendo
unicamente das coisas que se medem, se
tomássemos os séculos terrestres por unidade e os
empilhássemos aos milheiros, para formar um
número colossal, esse número nunca representaria
mais que um ponto na eternidade.
Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA
Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos
O Tempo é apenas uma medida relativa da successão das
coisas transitórias; a eternidade não é suscetível de medida
alguma do ponto de vista da duração; para ela, não há
começo, nem fim: tudo lhe é presente.
• Tempo é a successão das coisas. Esta ligado a
eternidade, do mesmo modo que as coisas estão
ligadas ao infinito.
Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA
Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos
O Tempo ainda não saíra do misterioso berço da
Natureza e ninguém pode dizer em que época de
séculos nos achamos, porquanto o balancim dos
séculos ainda não foi posto em movimento.
O tempo desaparece diante dos instrutores espirituais. Quem
vive irradiando a felicidade deixa de perceber tempo e espaço.
• Exemplo: quando estamos cercados de companheiros cuja
presença nos dá satisfação, as horas passam sem que
percebamos.
Para os Espíritos, nos seus trabalhos benfeitores, cuja consciência
se encontra na tranqüilidade de Deus, o tempo desaparece e o
espaço deixa de existir.
No entanto, para a humanidade e Espíritos ainda ligados às
paixões humanas, esse tempo é uma realidade e o espaço tem a
sua presença, impondo limitações.
Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA
Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos
• Tudo no mundo é, pois, relativo ao progresso das
almas.
• Não devemos esquecer que estamos preso em um
planeta cujas leis existem para que os seres aí
estagiados tenham segurança e diretrizes a cumprir,
porém o preparo para viver bem fora da Terra deve
começar nela, passo a passo, dia a dia.
• A natureza não dá saltos; o seu milagre são as
oportunidades que nos oferece, em todos os sentidos,
a nos mostrar Deus e sua bondade.Os Espíritos
inferiores a compreendem, e obedecem o tempo e
espaço como os homens, quando passam a viver no
espaço, o que viviam na Terra.
Miramez –Filosofia Espírita
Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA
Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos
Observemos:
• Quando encontramos dificuldades para
entender certas profecias no livro sagrado, é
por esse motivo: os profetas verdadeiros
vivem além do tempo, e não se encontram
presos ao espaço humano. Falam da
verdade na liberdade que ela lhes possa
facultar.
Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA
Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos
Analisemos o Apocalipse: nele o apóstolo João, o grande
profeta de Patmos, se nos mostra completamente
desobediente ao tempo e fora do espaço que usava para
essas valiosas profecias.
Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA
Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos
Livros do Novo Testamento
Evangelhos
Mateus · Marcos · Lucas · João
Atos
Atos dos Apóstolos
Epístolas
Romanos
I Coríntios · II Coríntios
Gálatas · Efésios
Filipenses · Colossenses
I Tessalonicenses · II Tessalonicenses
I Timóteo · II Timóteo
Tito · Filémon
Hebreus · Tiago
I Pedro · II Pedro
I João · II João · III João
Judas
Apocalipse
Apocalipse de João
Manuscritos bíblicos
Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA
Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos
João recebera as revelações na forma de figuras vividas e imagens
simbólicas, que se assemelham àquelas encontradas nos livros proféticos do
Antigo Testamento. Ele registra suas visões na ordem em que as recebeu,
muitas das quais retratam os mesmos acontecimentos através de diferentes
perspectivas.
Apocalipse
A palavra, do grego apokálypsis, significa
"revelação", formada por "apo", tirado de, e
"kalumna", véu. Um "apocalipse", na terminologia
do judaísmo e do cristianismo, é a revelação divina
de coisas que até então permaneciam secretas a
um profeta escolhido por Deus. Devido ao fato de,
na maioria das bíblias em língua portuguesa se usar
o título Apocalipse e não Revelação, até o
significado da palavra ficou obscuro, sendo às vezes
usado como sinônimo de "fim do mundo".
Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA
Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos
"Há tempo de nascer,
de morrer, de plantar e
de arrancar o que se
plantou".
"Tempo de matar e
tempo de curar;
tempo de derribar e
tempo de edificar;
tempo de guerra e
tempo de paz".
Eclesiaste, 3 - Biblia Sagrada
século III AC
Devemos sempre observar o
calendário ao qual cada estudo se
baseia ao narrar um fato histórico.
Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA
Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos
Exemplos
Calendário judaico ou hebraico
É um calendário do tipo lunissolar e atualmente a maior parte dos judeus o utilizam
somente para fixar as festividades, os serviços religiosos e outros eventos da
comunidade. O calendário judaico começa com a criação da 'neshamá' (estrutura
espiritual/alma) de Adão, o primeiro homem dentro da crença judaica, há cerca de
5774 anos.
Calendário gregoriano
de origem europeia, utilizado oficialmente pela maioria dos países. Foi promulgado
pelo Papa Gregório XIII no ano 1582 em substituição do calendário juliano implantado
pelo líder romano Júlio César (100–44 a.C.) em 46 a.C. 2 .
Como convenção e por praticidade é adotado para demarcar o ano civil no mundo
inteiro, facilitando o relacionamento entre as nações.
O calendário islâmico calendário lunar composto por doze meses de 29 ou 30 dias
ao longo de um ano com 354 ou 355 dias. A contagem do tempo deste calendário
começa com a Hégira - a fuga de Maomé de Meca para Medina, em 16 de julho de
622. O mês começa quando o crescente lunar aparece pela primeira vez após o pôr-
do-sol. O ano atual para os islâmicos é o de 1435.
"A existência terrestre
pode ser comparada
a uma laboriosa viagem.
O corpo é a embarcação,
o pensamento é a força,
a língua é o leme".
(Emmanuel /Chico Xavier
- Livro: O Espírito da Verdade)
GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 12
Dubai, 05/02/2013
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap. XVII – SEDE PERFEITOS
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
Item 11 – Cuidar do corpo e do Espírito
Cap. XVII – SEDE PERFEITOS
Item 11 – Cuidar do corpo e do Espírito
Jorge, Espírito Protetor. (Paris, l863.)
Cuidar do corpo e do espírito
11. Consistirá na *maceração do corpo a perfeição moral? Para resolver essa
questão, apoiar-me-ei em princípios elementares e começarei por
demonstrar a necessidade de cuidarse do corpo que, segundo as alternativas
de saúde e de enfermidade, influi de maneira muito importante sobre a
alma, que cumpre se considere cativa da carne. Para que essa prisioneira
viva, se expanda e chegue mesmo a conceber as ilusões da liberdade, tem o
corpo de estar são, disposto, forte. Façamos uma comparação: Eis se acham
ambos em perfeito estado; que devem fazer para manter o equilíbrio entre
as suas aptidões e as suas necessidades tão diferentes? Inevitável parece a
luta entre os dois e difícil achar-se o segredo de como chegarem a equilíbrio.
Linguagem figurada mortificação do corpo por meio de jejuns e outras penitências
Dois sistemas se defrontam: o dos*ascetas, que tem por base o
aniquilamento do corpo, e o dos materialistas, que se baseia no
rebaixamento da alma. Duas violências quase tão insensatas uma quanto a
outra. Ao lado desses dois grandes partidos, formiga a numerosa tribo dos
indiferentes que, sem convicção e sem paixão, são mornos no amar e
econômicos no gozar. Onde, então, a sabedoria? Onde, então, a ciência de
viver? Em parte alguma; e o grande problema ficaria sem solução, se o
Espiritismo não viesse em auxílio dos pesquisadores, demonstrando-lhes
as relações que existem entre o corpo e a alma e dizendo-lhes que, por se
acharem em dependência mútua, importa cuidar de ambos.
Cap. XVII – SEDE PERFEITOS
Item 11 – Cuidar do corpo e do Espírito
*pessoa que procura atingir o aperfeiçoamento espiritual através de uma prática de renúncia
Amai, pois, a vossa alma, porém, cuidai igualmente do vosso corpo,
instrumento daquela. Desatender as necessidades que a própria Natureza
indica, é desatender a lei de Deus. Não castigueis o corpo pelas faltas que o
vosso livre-arbítrio o induziu a cometer e pelas quias ele é tãoresponsável
quanto o cavalo mal dirigido, pelos acidentes que causa. Sereis,
porventura, mais perfeitos se, martirizando o corpo, não vos tornardes
menos egoístas, nem menos orgulhosos e mais caritativos para com o
vosso próximo? Não, a perfeição não está nisso: está toda nas reformas por
que fizerdes passar o vosso Espírito. Dobrai-o, submetei-o, humilhai-o,
mortificai-o: esse o meio de o tornardes dócil à vontade de Deus e o único
de alcançardes a perfeição. Jorge, Espírito Protetor. (Paris, l863.)
Cap. XVII – SEDE PERFEITOS
Item 11 – Cuidar do corpo e do Espírito
Consultar o Ceu e o Inferno – História de Claire

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Livro dos Espiritos Q.240 ESE - cap 17 item 11

  • 1. Dubai, 08/06/2014 Estudo de O Livro dos Espíritos e do Evangelho Segundo o Espiritismo L.E. – Parte 2ª. Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA - Questão 240 ESE –Cap. XVII - Instruções dos Espíritos -– Item 11
  • 2. Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos 240. A duração, os Espíritos a compreendem como nós? “Não e daí vem que nem sempre nos compreendeis, quando se trata de determinar datas ou épocas.” A.K. Os Espíritos vivem fora do tempo como o compreendemos. A duração, para eles, deixa, por assim dizer, de existir. Os séculos, para nós tão longos, não passam, aos olhos deles, de instantes que se movem na eternidade, do mesmo modo que os relevos do solo se apagam e desaparecem para quem se eleva no espaço.
  • 3. Podemos conceber que sendo o tempo apenas a relação das coisas transitórias e dependendo unicamente das coisas que se medem, se tomássemos os séculos terrestres por unidade e os empilhássemos aos milheiros, para formar um número colossal, esse número nunca representaria mais que um ponto na eternidade. Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos O Tempo é apenas uma medida relativa da successão das coisas transitórias; a eternidade não é suscetível de medida alguma do ponto de vista da duração; para ela, não há começo, nem fim: tudo lhe é presente.
  • 4. • Tempo é a successão das coisas. Esta ligado a eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos O Tempo ainda não saíra do misterioso berço da Natureza e ninguém pode dizer em que época de séculos nos achamos, porquanto o balancim dos séculos ainda não foi posto em movimento.
  • 5. O tempo desaparece diante dos instrutores espirituais. Quem vive irradiando a felicidade deixa de perceber tempo e espaço. • Exemplo: quando estamos cercados de companheiros cuja presença nos dá satisfação, as horas passam sem que percebamos. Para os Espíritos, nos seus trabalhos benfeitores, cuja consciência se encontra na tranqüilidade de Deus, o tempo desaparece e o espaço deixa de existir. No entanto, para a humanidade e Espíritos ainda ligados às paixões humanas, esse tempo é uma realidade e o espaço tem a sua presença, impondo limitações. Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos
  • 6. • Tudo no mundo é, pois, relativo ao progresso das almas. • Não devemos esquecer que estamos preso em um planeta cujas leis existem para que os seres aí estagiados tenham segurança e diretrizes a cumprir, porém o preparo para viver bem fora da Terra deve começar nela, passo a passo, dia a dia. • A natureza não dá saltos; o seu milagre são as oportunidades que nos oferece, em todos os sentidos, a nos mostrar Deus e sua bondade.Os Espíritos inferiores a compreendem, e obedecem o tempo e espaço como os homens, quando passam a viver no espaço, o que viviam na Terra. Miramez –Filosofia Espírita Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos
  • 7. Observemos: • Quando encontramos dificuldades para entender certas profecias no livro sagrado, é por esse motivo: os profetas verdadeiros vivem além do tempo, e não se encontram presos ao espaço humano. Falam da verdade na liberdade que ela lhes possa facultar. Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos Analisemos o Apocalipse: nele o apóstolo João, o grande profeta de Patmos, se nos mostra completamente desobediente ao tempo e fora do espaço que usava para essas valiosas profecias.
  • 8. Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos Livros do Novo Testamento Evangelhos Mateus · Marcos · Lucas · João Atos Atos dos Apóstolos Epístolas Romanos I Coríntios · II Coríntios Gálatas · Efésios Filipenses · Colossenses I Tessalonicenses · II Tessalonicenses I Timóteo · II Timóteo Tito · Filémon Hebreus · Tiago I Pedro · II Pedro I João · II João · III João Judas Apocalipse Apocalipse de João Manuscritos bíblicos
  • 9. Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos João recebera as revelações na forma de figuras vividas e imagens simbólicas, que se assemelham àquelas encontradas nos livros proféticos do Antigo Testamento. Ele registra suas visões na ordem em que as recebeu, muitas das quais retratam os mesmos acontecimentos através de diferentes perspectivas. Apocalipse A palavra, do grego apokálypsis, significa "revelação", formada por "apo", tirado de, e "kalumna", véu. Um "apocalipse", na terminologia do judaísmo e do cristianismo, é a revelação divina de coisas que até então permaneciam secretas a um profeta escolhido por Deus. Devido ao fato de, na maioria das bíblias em língua portuguesa se usar o título Apocalipse e não Revelação, até o significado da palavra ficou obscuro, sendo às vezes usado como sinônimo de "fim do mundo".
  • 10. Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos "Há tempo de nascer, de morrer, de plantar e de arrancar o que se plantou". "Tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; tempo de guerra e tempo de paz". Eclesiaste, 3 - Biblia Sagrada século III AC Devemos sempre observar o calendário ao qual cada estudo se baseia ao narrar um fato histórico.
  • 11. Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos Exemplos Calendário judaico ou hebraico É um calendário do tipo lunissolar e atualmente a maior parte dos judeus o utilizam somente para fixar as festividades, os serviços religiosos e outros eventos da comunidade. O calendário judaico começa com a criação da 'neshamá' (estrutura espiritual/alma) de Adão, o primeiro homem dentro da crença judaica, há cerca de 5774 anos. Calendário gregoriano de origem europeia, utilizado oficialmente pela maioria dos países. Foi promulgado pelo Papa Gregório XIII no ano 1582 em substituição do calendário juliano implantado pelo líder romano Júlio César (100–44 a.C.) em 46 a.C. 2 . Como convenção e por praticidade é adotado para demarcar o ano civil no mundo inteiro, facilitando o relacionamento entre as nações. O calendário islâmico calendário lunar composto por doze meses de 29 ou 30 dias ao longo de um ano com 354 ou 355 dias. A contagem do tempo deste calendário começa com a Hégira - a fuga de Maomé de Meca para Medina, em 16 de julho de 622. O mês começa quando o crescente lunar aparece pela primeira vez após o pôr- do-sol. O ano atual para os islâmicos é o de 1435.
  • 12. "A existência terrestre pode ser comparada a uma laboriosa viagem. O corpo é a embarcação, o pensamento é a força, a língua é o leme". (Emmanuel /Chico Xavier - Livro: O Espírito da Verdade) GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 12
  • 13. Dubai, 05/02/2013 O Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. XVII – SEDE PERFEITOS INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS Item 11 – Cuidar do corpo e do Espírito
  • 14. Cap. XVII – SEDE PERFEITOS Item 11 – Cuidar do corpo e do Espírito Jorge, Espírito Protetor. (Paris, l863.) Cuidar do corpo e do espírito 11. Consistirá na *maceração do corpo a perfeição moral? Para resolver essa questão, apoiar-me-ei em princípios elementares e começarei por demonstrar a necessidade de cuidarse do corpo que, segundo as alternativas de saúde e de enfermidade, influi de maneira muito importante sobre a alma, que cumpre se considere cativa da carne. Para que essa prisioneira viva, se expanda e chegue mesmo a conceber as ilusões da liberdade, tem o corpo de estar são, disposto, forte. Façamos uma comparação: Eis se acham ambos em perfeito estado; que devem fazer para manter o equilíbrio entre as suas aptidões e as suas necessidades tão diferentes? Inevitável parece a luta entre os dois e difícil achar-se o segredo de como chegarem a equilíbrio. Linguagem figurada mortificação do corpo por meio de jejuns e outras penitências
  • 15. Dois sistemas se defrontam: o dos*ascetas, que tem por base o aniquilamento do corpo, e o dos materialistas, que se baseia no rebaixamento da alma. Duas violências quase tão insensatas uma quanto a outra. Ao lado desses dois grandes partidos, formiga a numerosa tribo dos indiferentes que, sem convicção e sem paixão, são mornos no amar e econômicos no gozar. Onde, então, a sabedoria? Onde, então, a ciência de viver? Em parte alguma; e o grande problema ficaria sem solução, se o Espiritismo não viesse em auxílio dos pesquisadores, demonstrando-lhes as relações que existem entre o corpo e a alma e dizendo-lhes que, por se acharem em dependência mútua, importa cuidar de ambos. Cap. XVII – SEDE PERFEITOS Item 11 – Cuidar do corpo e do Espírito *pessoa que procura atingir o aperfeiçoamento espiritual através de uma prática de renúncia
  • 16. Amai, pois, a vossa alma, porém, cuidai igualmente do vosso corpo, instrumento daquela. Desatender as necessidades que a própria Natureza indica, é desatender a lei de Deus. Não castigueis o corpo pelas faltas que o vosso livre-arbítrio o induziu a cometer e pelas quias ele é tãoresponsável quanto o cavalo mal dirigido, pelos acidentes que causa. Sereis, porventura, mais perfeitos se, martirizando o corpo, não vos tornardes menos egoístas, nem menos orgulhosos e mais caritativos para com o vosso próximo? Não, a perfeição não está nisso: está toda nas reformas por que fizerdes passar o vosso Espírito. Dobrai-o, submetei-o, humilhai-o, mortificai-o: esse o meio de o tornardes dócil à vontade de Deus e o único de alcançardes a perfeição. Jorge, Espírito Protetor. (Paris, l863.) Cap. XVII – SEDE PERFEITOS Item 11 – Cuidar do corpo e do Espírito Consultar o Ceu e o Inferno – História de Claire