O documento discute as palavras de Jesus sobre o "jugo leve" e como o Cristo veio ensinar a consolação através da fé no futuro e na justiça de Deus. Também fala sobre como a caridade, ensinada por Jesus, é o complemento da lei de justiça e prescreve a indulgência e proíbe humilhar os desafortunados.
Religião - O que ela é e como livra-se delaJezer Ferris
- O aparato da repressão e censura será tanto mais forte quanto mais intensa for a tentação de transgredir a ordem estabelecida pela sociedade. Por que a religião é tão castradora? O que ela tenta reprimir?
- O sagrado é um círculo de saber ou de poder? Por que o religioso pouco se importa se suas ideias são ou não corretas? Por que os religiosos estão mais preocupados com o poder do que com Deus?
- O quê religião e suicídio tem em comum? Por que há coisas que significam outras e coisas que não significam outras? Que erros cometem as pessoas que confundem isso?
Tema do 6º Domingo do Tempo Comum
A liturgia do 6º Domingo do Tempo Comum apresenta-nos um Deus cheio de amor, de bondade e de ternura, que convida todos os homens e todas as mulheres a integrar a comunidade dos filhos amados de Deus. Ele não exclui ninguém nem aceita que, em seu nome, se inventem sistemas de discriminação ou de marginalização dos irmãos.
A primeira leitura apresenta-nos a legislação que definia a forma de tratar com os leprosos. Impressiona como, a partir de uma imagem deturpada de Deus, os homens são capazes de inventar mecanismos de discriminação e de rejeição em nome de Deus.
O Evangelho diz-nos que, em Jesus, Deus desce ao encontro dos seus filhos vítimas da rejeição e da exclusão, compadece-Se da sua miséria, estende-lhes a mão com amor, liberta-os dos seus sofrimentos, convida-os a integrar a comunidade do “Reino”. Deus não pactua com a discriminação e denuncia como contrários aos seus projectos todos os mecanismos de opressão dos irmãos.
A segunda leitura convida os cristãos a terem como prioridade a glória de Deus e o serviço dos irmãos. O exemplo supremo deve ser o de Cristo, que viveu na obediência incondicional aos projectos do Pai e fez da sua vida um dom de amor, ao serviço da libertação dos homens.
Tema do 6º Domingo do Tempo Comum - Ano B
A liturgia do 6º Domingo do Tempo Comum apresenta-nos um Deus cheio de amor, de bondade e de ternura, que convida todos os homens e todas as mulheres a integrar a comunidade dos filhos amados de Deus. Ele não exclui ninguém nem aceita que, em seu nome, se inventem sistemas de discriminação ou de marginalização dos irmãos.
A primeira leitura apresenta-nos a legislação que definia a forma de tratar com os leprosos. Impressiona como, a partir de uma imagem deturpada de Deus, os homens são capazes de inventar mecanismos de discriminação e de rejeição em nome de Deus.
O Evangelho diz-nos que, em Jesus, Deus desce ao encontro dos seus filhos vítimas da rejeição e da exclusão, compadece-Se da sua miséria, estende-lhes a mão com amor, liberta-os dos seus sofrimentos, convida-os a integrar a comunidade do "Reino". Deus não pactua com a discriminação e denuncia como contrários aos seus projectos todos os mecanismos de opressão dos irmãos.
A segunda leitura convida os cristãos a terem como prioridade a glória de Deus e o serviço dos irmãos. O exemplo supremo deve ser o de Cristo, que viveu na obediência incondicional aos projectos do Pai e fez da sua vida um dom de amor, ao serviço da libertação dos homens.
Relações afetivas e o casamento na visão espírita!Leonardo Pereira
Vamos estudar um pouco sobre nossas relações afetivas e também sobre o casamento. Reflexões necessárias para o dia a dia!
você pode ver a palestra em vídeo no meu canal do youtube.com/leogelp12
Religião - O que ela é e como livra-se delaJezer Ferris
- O aparato da repressão e censura será tanto mais forte quanto mais intensa for a tentação de transgredir a ordem estabelecida pela sociedade. Por que a religião é tão castradora? O que ela tenta reprimir?
- O sagrado é um círculo de saber ou de poder? Por que o religioso pouco se importa se suas ideias são ou não corretas? Por que os religiosos estão mais preocupados com o poder do que com Deus?
- O quê religião e suicídio tem em comum? Por que há coisas que significam outras e coisas que não significam outras? Que erros cometem as pessoas que confundem isso?
Tema do 6º Domingo do Tempo Comum
A liturgia do 6º Domingo do Tempo Comum apresenta-nos um Deus cheio de amor, de bondade e de ternura, que convida todos os homens e todas as mulheres a integrar a comunidade dos filhos amados de Deus. Ele não exclui ninguém nem aceita que, em seu nome, se inventem sistemas de discriminação ou de marginalização dos irmãos.
A primeira leitura apresenta-nos a legislação que definia a forma de tratar com os leprosos. Impressiona como, a partir de uma imagem deturpada de Deus, os homens são capazes de inventar mecanismos de discriminação e de rejeição em nome de Deus.
O Evangelho diz-nos que, em Jesus, Deus desce ao encontro dos seus filhos vítimas da rejeição e da exclusão, compadece-Se da sua miséria, estende-lhes a mão com amor, liberta-os dos seus sofrimentos, convida-os a integrar a comunidade do “Reino”. Deus não pactua com a discriminação e denuncia como contrários aos seus projectos todos os mecanismos de opressão dos irmãos.
A segunda leitura convida os cristãos a terem como prioridade a glória de Deus e o serviço dos irmãos. O exemplo supremo deve ser o de Cristo, que viveu na obediência incondicional aos projectos do Pai e fez da sua vida um dom de amor, ao serviço da libertação dos homens.
Tema do 6º Domingo do Tempo Comum - Ano B
A liturgia do 6º Domingo do Tempo Comum apresenta-nos um Deus cheio de amor, de bondade e de ternura, que convida todos os homens e todas as mulheres a integrar a comunidade dos filhos amados de Deus. Ele não exclui ninguém nem aceita que, em seu nome, se inventem sistemas de discriminação ou de marginalização dos irmãos.
A primeira leitura apresenta-nos a legislação que definia a forma de tratar com os leprosos. Impressiona como, a partir de uma imagem deturpada de Deus, os homens são capazes de inventar mecanismos de discriminação e de rejeição em nome de Deus.
O Evangelho diz-nos que, em Jesus, Deus desce ao encontro dos seus filhos vítimas da rejeição e da exclusão, compadece-Se da sua miséria, estende-lhes a mão com amor, liberta-os dos seus sofrimentos, convida-os a integrar a comunidade do "Reino". Deus não pactua com a discriminação e denuncia como contrários aos seus projectos todos os mecanismos de opressão dos irmãos.
A segunda leitura convida os cristãos a terem como prioridade a glória de Deus e o serviço dos irmãos. O exemplo supremo deve ser o de Cristo, que viveu na obediência incondicional aos projectos do Pai e fez da sua vida um dom de amor, ao serviço da libertação dos homens.
Relações afetivas e o casamento na visão espírita!Leonardo Pereira
Vamos estudar um pouco sobre nossas relações afetivas e também sobre o casamento. Reflexões necessárias para o dia a dia!
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Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 10 - Sentimentos FraternosRicardo Azevedo
”Forte contrassenso que desorganiza a contribuição humana, no divino edifício do Cristianismo, é o impulso sectário que atormenta enormes fileiras de seus seguidores.”
Emmanuel
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Similar to Evangelho Cap. 6 - O Cristo Consolador (20)
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Lição 8 - Confessando e Abandonando o Pecado.pptxCelso Napoleon
Lição 8 - Confessando e Abandonando o Pecado
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
João Calvino e o Cânticos dos Salmos: uma introdução ao pensamento de Calvino...edsonjsmarques
Neste livro, pretendo, de forma introdutória, demonstrar qual foi, de fato, o pensamento de Calvino sobre o cântico da igreja no culto divino. Os capítulos deste livro são artigos publicados que foram atualizados e também um pequeno recorte do livro Os Cânticos do Senhor que foi adaptado para este propósito. No primeiro capítulo será mostrado as convicções de Calvino sobre o que veio a ser conhecido como Princípio Regulador do Culto. No segundo capítulo será visto o uso que Calvino fez dos Salmos no culto e se ele pode ser considerado um defensor da Salmodia Exclusiva. No terceiro capítulo, será esclarecido o porquê de alguns hinos terem sido anexados ao Saltério de Genebra. E, por fim, no quarto capítulo será apresentada a posição de Calvino sobre o uso de instrumentos musicais no culto.
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
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Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
A carta do apóstolo Paulo aos Romanos é a mais completa explicação da salvação pela fé em Jesus Cristo, mesmo sem praticarmos integralmente a Lei de Deus. A obediência ao evangelho vem como consequencia da salvação e não como a causa. Mesmo que não conseguirmos ser estritamente fiel a tudo, ainda assim Jesus é o nosso salvador. Eu não estou fazendo coisas para ser salvo. Eu estou sendo salvo. Podemos dizer que a carta aos Romanos foi o estopim da grande cisão entre católicos e protestantes, porque a grande bomba teológica que Martinho Lutero estou no seio católico foi a interpretação da salvação pela fé conforme a carta aos Romanos. As 95 teses de Lutero não foram tão importantes teologicamente como foi a interpretação de Lutero sobre a doutrina da salvação exposta nesta carta. Este livro é uma pequena introdução aos temas mais sensíveis da carta aos Romanos. Os cristãos precisam olhar com mais atenção para a carta aos Romanos. Mas imagino o efeito que esta carta teve no meio judaico-cristão. Como resistiram a Paulo por sua interpretação do plano de divino de salvação. Até hoje os judeus tem mais repulsa por Paulo do que por Jesus, pois acreditam que Paulo foi o responsável pelo rompimento completo do cristianismo com o judaísmo. Paulo com a carta aos Romanos cortou o cordão umbilical que nos ligava ao judaísmo. Esta carta separou os cristãos dos judeus e depois separou os protestantes dos católicos.
1. Estudo do Evangelho
Segundo o Espiritismo
Capítulo VI - O Cristo consolador
O jugo leve
Por Patrícia Farias – Brasil, 04/05/2021
2. ESE - CAPÍTULO VI - O CRISTO CONSOLADOR
1. Vinde a mim, todos vós que estais aflitos e
sobrecarregados, que eu vos aliviarei. Tomai sobre vós
o meu jugo e aprendei comigo que sou brando e
humilde de coração e achareis repouso para vossas
almas, pois é suave o meu jugo e leve o meu
fardo. (Mateus 11:28 a 30.)
3. ESE - CAPÍTULO VI - O CRISTO CONSOLADOR
2. Todos os sofrimentos: misérias, decepções, dores físicas,
perda de seres amados, encontram consolação em a fé no
futuro, em a confiança na justiça de Deus, que o Cristo veio
ensinar aos homens. Sobre aquele que, ao contrário, nada
espera após esta vida, ou que simplesmente duvida, as
aflições caem com todo o seu peso e nenhuma esperança
lhe mitiga o amargor. Foi isso que levou Jesus a dizer:
“Vinde a mim todos vós que estais fatigados, que eu vos
aliviarei.”
Entretanto, faz depender de uma condição a sua
assistência e a felicidade que promete aos aflitos. Essa
condição está na lei por ele ensinada. Seu jugo é a
observância dessa lei; mas, esse jugo é leve e a lei é suave,
pois que apenas impõe, como dever, o amor e a caridade.
4. ESE - CAPÍTULO VI - O CRISTO CONSOLADOR
“O EGOÍSMO é a fonte de todos os vícios,
como a CARIDADE o é de todas as virtudes.
Destruir um e desenvolver a outra, tal deve
ser o alvo de todos os esforços do homem, se
quiser assegurar a sua felicidade neste
mundo, tanto quanto no futuro.”
Allan Kardec
5. ESE - CAPÍTULO VI - O CRISTO CONSOLADOR
886. Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus?
“Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das
ofensas.”
CAPÍTULO XI - DA LEI DE JUSTIÇA, DE AMOR E DE CARIDADE
Caridade e amor do próximo
6. ESE - CAPÍTULO VI - O CRISTO CONSOLADOR
917. Qual o meio de destruir-se o egoísmo?
“De todas as imperfeições humanas, o egoísmo é a mais difícil de desenraizar-se, porque
deriva da influência da matéria, influência de que o homem, ainda muito próximo de sua
origem, não pôde libertar-se, e para cuja manutenção tudo concorre: suas leis, sua
organização social, sua educação. O egoísmo se enfraquecerá à proporção que a vida
moral for predominando sobre a vida material e, sobretudo, com a compreensão, que o
Espiritismo vos faculta, do vosso estado futuro real, e não desfigurado por ficções
alegóricas. Quando, bem compreendido, se houver identificado com os costumes e as
crenças, o Espiritismo transformará os hábitos, os usos, as relações sociais. O egoísmo
assenta na importância da personalidade. Ora, o Espiritismo, bem compreendido, repito,
mostra as coisas de tão alto que o sentimento da personalidade desaparece, de certo
modo, diante da imensidade. Destruindo essa importância, ou, pelo menos, reduzindo-a às
suas legítimas proporções, ele necessariamente combate o egoísmo.
Fenélon
1651 – 1715
CAPÍTULO XII – DA PERFEIÇÃO MORAL
O egoísmo
7. ESE - CAPÍTULO VI - O CRISTO CONSOLADOR
“O choque, que o homem experimenta, do egoísmo dos outros é o que muitas vezes o faz
egoísta, por sentir a necessidade de colocar-se na defensiva. Notando que os outros
pensam em si próprios e não nele, ei-lo levado a ocupar-se consigo, mais do que com os
outros. Sirva de base às instituições sociais, às relações legais de povo a povo e de homem
a homem, o princípio da caridade e da fraternidade, e cada um pensará menos na sua
pessoa, ao ver que os outros também com ela se preocupam. Todos experimentarão a
influência moralizadora do exemplo e do contato. Em face do atual extravasamento de
egoísmo, grande virtude é verdadeiramente necessária para que alguém renuncie à sua
personalidade em proveito dos outros, que com frequência absolutamente lhe não
agradecem. Principalmente para os que possuam essa virtude é que o reino dos céus se
acha aberto. A esses, sobretudo, é que está reservada a felicidade dos eleitos, pois em
verdade vos digo que, no dia da justiça, será posto de lado todo aquele que em si somente
houver pensado; sofrerá, então, o próprio abandono.” FÉNELON
8. ESE - CAPÍTULO VI - O CRISTO CONSOLADOR
O amor e a caridade são o complemento da lei de justiça. pois amar o próximo é fazer-lhe todo o bem que nos seja
possível e que desejáramos nos fosse feito. Tal o sentido destas palavras de Jesus: Amai-vos uns aos outros como
irmãos. A caridade, segundo Jesus, não se restringe à esmola, abrange todas as relações em que nos achamos com
os nossos semelhantes, sejam eles nossos inferiores, nossos iguais, ou nossos superiores. Ela nos prescreve a
indulgência, porque da indulgência precisamos nós mesmos, e nos proíbe que humilhemos os desafortunados,
contrariamente ao que se costuma fazer.
Apresente-se uma pessoa rica e todas as atenções e deferências lhe são dispensadas. Se for pobre, toda gente
como que entende que não precisa preocupar-se com ela. No entanto, quanto mais lastimosa seja a sua posição,
tanto maior cuidado devemos pôr em lhe não aumentarmos o infortúnio pela humilhação. O homem
verdadeiramente bom procura elevar, aos seus próprios olhos, aquele que lhe é inferior, diminuindo a distância
que os separa. – Allan Kardec
9. ESE - CAPÍTULO VI - O CRISTO CONSOLADOR
O amor e a caridade são o complemento da lei de justiça. pois amar o próximo é fazer-lhe todo o bem que nos seja
possível e que desejáramos nos fosse feito. Tal o sentido destas palavras de Jesus: Amai-vos uns aos outros como
irmãos. A caridade, segundo Jesus, não se restringe à esmola, abrange todas as relações em que nos achamos com
os nossos semelhantes, sejam eles nossos inferiores, nossos iguais, ou nossos superiores. Ela nos prescreve a
indulgência, porque da indulgência precisamos nós mesmos, e nos proíbe que humilhemos os desafortunados,
contrariamente ao que se costuma fazer.
Apresente-se uma pessoa rica e todas as atenções e deferências lhe são dispensadas. Se for pobre, toda gente
como que entende que não precisa preocupar-se com ela. No entanto, quanto mais lastimosa seja a sua posição,
tanto maior cuidado devemos pôr em lhe não aumentarmos o infortúnio pela humilhação. O homem
verdadeiramente bom procura elevar, aos seus próprios olhos, aquele que lhe é inferior, diminuindo a distância
que os separa. – Allan Kardec
10. ESE - CAPÍTULO VI - O CRISTO CONSOLADOR
“Vinde a mim todos vós que estais
fatigados, que eu vos aliviarei.”