Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Gestão de Custos Hospitalares
1. 1
GESTÃO DE CUSTOS
HOSPITALARES
“ A CLAREZA DOS RESULTADOS ”
Atividades, Áreas, Clientes
A EXPERIÊNCIA DO
HOSPITAL SAMARITANO
SÃO PAULO
2. 2
Gestão de Custos HospitalaresGestão de Custos Hospitalares
A Clareza dos ResultadosA Clareza dos Resultados
AGENDA
1. A situação do mercado de saúde suplementar. A visão
do prestador - hospital privado
2. As ações do Hospital
3. A Gestão Estratégica de Custos
4. Protocolos e Pacotes. A Experiência do Hospital Samaritano
5. Quadros e Tabelas
3. 3
1. A Situação do Mercado de Saúde Suplementar
A Visão do Prestador - Hospital Privado
Prestador
Hospital
Privado
Conjuntura
Econômica
Operadoras de
Planos
de Saúde
Médicos Consumidores
4. 4
1. A Situação do Mercado de Saúde Suplementar
A Visão do Prestador - Hospital Privado
• Pressão da Conjuntura Econômica
1. Desvalorização Cambial
01/01/2000: US$ 1,00 = R$ 1,21 191,7 %
31/12/2002: US$ 1,00 = R$ 3,53
* Atividade intensamente afetada pelos insumos e equipamentos
importados.
61% do Orçamento de Investimentos , em 2003, são compostos
por importações diretas/indiretas pelo Hospital;
* Pacientes e médicos pressionam o Hospital pela constante
atualização tecnológica, enquanto algumas operadoras tem na
tecnologia avançada, seu apelo comercial.
5. 5
1. A Situação do Mercado de Saúde Suplementar
A Visão do Prestador - Hospital Privado
• Pressão da Conjuntura Econômica
2. Inflação / Variação INPC (reajuste salarial)
* 2000: 5,26 % 21,3%
* 2001: 7,73 %
* 2002: 7,00 % (1)
(1) índice negociado com o Sindicato dos Empregados. O INPC no
período foi de 9.55%.
* O Custo de Pessoal representa de 45% a 50% do custo operacional de
um Hospital;
6. 6
1. A Situação do Mercado de Saúde Suplementar
A Visão do Prestador - Hospital Privado
• Pressão dos Consumidores / Clientes
* Código de Defesa do Consumidor Direitos do
* Lei 9656 98 Consumidor
* Procon / IDEC
* Necessidade dos hospitais criarem setores para ouvir e entender o
consumidor (SAC, “Client Care”)
* Demora na liberação de autorizações para procedimentos por parte
das operadoras, gera atrito entre o Hospital e o paciente (“culpa do
Hospital”), obrigando o Hospital a montar setor de “liberação de
guias” ou “central de guias”;
7. 7
1. A Situação do Mercado de Saúde Suplementar
A Visão do Prestador - Hospital Privado
• Pressão dos Consumidores / Clientes
* Tecnologia avançada - equipamentos
* Instalações modernas / conforto
• Pressão dos Médicos
* Tecnologia avançada – equipamentos
* Corpo profissional qualificado e capacitado
* instalações modernas / estacionamento / conforto
8. 8
1. A Situação do Mercado de Saúde Suplementar
A Visão do Prestador - Hospital Privado
• Pressão das Operadoras de Planos de Saúde
* glosas:
- 2001: 2,8% da Receita Bruta
- 2002: 2,0 % da Receita Bruta
* grande operadora de S. Paulo glosa unilateral de materiais,
representando 15,0% da receita deste recurso
* Necessidade dos hospitais montarem setores de análise/auditoria
de contas para contrapor a atuação dos auditores das operadoras
* recusa em aceitar inclusão de novos itens em tabela de preço, como
taxa de utilização de equipamentos num ramo de atividade de intensa
atualização tecnológica
9. 9
1. A Situação do Mercado de Saúde Suplementar
A Visão do Prestador - Hospital Privado
• Pressão das Operadoras de Planos de Saúde
* Negociação do reajuste da tabela de preços do Hospital
Anos
Reajuste
Necessário
Reajuste
Obtido
2000 5,5 % 1,5 %
2001 7,0 % 1,0 %
2002 7,9 % 2,3%
21,8 % 4,9 %
10. 10
1. A Situação do Mercado de Saúde Suplementar
A Visão do Prestador - Hospital Privado
• Pressão das Operadoras de Planos de Saúde
* Tendência à concentração de mercado, com aumento do poder de
pressão das operadoras frente aos prestadores que, por receio de
abrir suas informações aos concorrentes, insistem em cada qual
seguir seu caminho comercial, sem a formação de uma “frente
única”, em condições de negociar em pé de igualdade com as
operadoras (como fazem as operadoras, através de suas associações
de classe)
* Demora na liberação/autorização de procedimentos, uso de
materiais, gerando conflito entre o paciente/cliente e o prestador
(casos de envio de até 6 vezes da solicitação de autorização para a
operadora).
11. 11
2. As Ações do Hospital
Estratégia Comercial
• Ampliar o mix de clientes, com foco nas auto gestões (tabela de preços
simplificada) e clientes particulares (procedimentos por preço fixo)
• Ampliar a oferta de produtos/serviços, com a incorporação de novas
equipes médicas e oferta de novos serviços:
- implante coclear
- centro de epilepsia (diagnóstico / tratamento cirúrgico)
• Aumento do valor agregado (receita por paciente-dia) via aumento da
complexidade:
- transplantes de medula óssea * atrair equipes médicas
- transplantes hepáticos * capacitar corpo profissional
- cirurgias cardíacas * agregar tecnologia adequada
- cirurgias neurológicas
12. 12
2. As Ações do Hospital
Estratégia Comercial
• Resultados Obtidos com o aumento da complexidade:
Reflexo nos preços médios dos serviços hospitalares (exclui mat/med)
* 2000: 100,0 128,5 / 104,9 = 122,5 ou 22,5% devido
* 2001: 115,7 à estratégia adotada
* 2002: 128,5
• Resultados Obtidos com o foco no paciente particular, via oferta de
procedimentos por preço fixo (“pacotes”):
* 2000: 4,5%
* 2001: 6,0 %
* 2002: 6,1%
Participação da receita de
particulares na receita total
13. 13
2. As Ações do Hospital
Estratégia Operacional
• Diferenciar o Hospital com uma instituição “high touch” tendo como
foco a satisfação e o encantamento do cliente/paciente
• Manter o Capital Humano envolvido no processo de mudança
organizacional
• Capacitação e retenção dos talentos na organização
• Gerenciamento estratégico de custos
• Gestão da tecnologia – avaliação econômica (custo x benefício) dos
novos investimentos em equipamentos médico-hospitalares
• Oferecer recursos e facilidades ao corpo clínico: Centro de Estudos,
Sala de Videoconferência, Estacionamento, Conforto Médico
14. 14
3. A GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
• Até 1998
* Apuração de Resultados
- análise de desempenho global com base no custeio por absorção
- análise de desempenho departamental (custeio por absorção)
- análises por procedimento e fonte pagadora: não eram feitas
• A partir de 1999
* Implantação do conceito de gestão estratégica de custos
- Recursos de tecnologia da informação:
* Sistema de Gestão Hospitalar (NEXT)
internação, check-in, check-out, lançamento automático de
débitos na conta hospitalar, centro cirúrgico, SAME e outros
15. 15
3. A GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
• A partir de 1999
* Sistema de Gestão Administrativo-Financeira ERP MICROSIGA
recursos humanos, contabilidade, tesouraria, ativo fixo,
integração com custos e orçamentos
* Reorganização da Superintendência de Controladoria e Finanças,
com foco nos seguintes processos:
- processo de elaboração, conferência e montagem da conta
hospitalar (CH), envolvendo desde a obtenção da autorização
para o procedimento até a montagem final da CH:
- Central de Guias
- Auditoria de Contas Médicas
- Faturamento (Central e de Campo)
16. 16
3. A GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
• A partir de 1999
- processo de coleta, registro e tratamento das informações
contábeis e elaboração dos relatórios gerenciais:
- Contabilidade
- Custos e Orçamento
- processo de coleta de informações, coordenação de elaboração
do orçamento (operacional e de investimentos) e
acompanhamento orçamentário periódico:
- Custos e Orçamento
- processo de gestão de recursos financeiros e relacionamento
com instituições financeiras para captação/aplicação de
recursos:
- Tesouraria
17. 17
3. A GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
• A partir de 1999
* Estratégia de Análise do Desempenho Econômico:
Análise do
Desempenho
Global
Margem de Contribuição
Ponto de Equilíbrio
EBITDA
Análise de
Desempenho por
Unidade de
Negócio e Apoio
Análise de
Desempenho
por
Procedimento
Análise de
Desempenho
por
Fonte Pagadora
Margem de
Contribuição
Margem de Contribuição
EBITDA
Resultado Direto da
Atividade
Receita por especialidade / fonte pagadora
Custo médio por especialidade / fonte pagadora
Resultado por especialidade / fonte pagadora
18. 18
3. A GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
• Análise do Desempenho Global
* Distribuída com o Relatório Gerencial para Diretoria e Grupo
Executivo (Superintendentes, Gerentes)
* Objetiva:
- apresentar a performance econômica global da instituição
- uniformizar conceitos e terminologia econômico-financeira
- difundir os conceitos de:
* Margem de Contribuição
* Ponto de Equilíbrio
* EBITDA
19. 19
3. A GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
• Análise do Desempenho por Unidade de Negócio
* Distribuída para os níveis de chefia da estrutura hierárquica:
* Superintendentes
* Gerentes
* Chefias
* Objetiva:
- apresentar a performance econômica de cada unidade
- difundir o conceito de unidade de negócio, associando a visão de
negócio à visão assistencial
- criar indicadores e índices de desempenho para cada Unidade
* Apurado para todas as áreas:
* operacionais / assistenciais
* apoio e suporte
* SADT’s
20. 20
3. A GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
• Análise do Desempenho por Fonte pagadora
* Distribuída para os Superintendentes
* Objetiva:
- gerar informações para subsidiar o esforço comercial na negociação
com fontes pagadoras
- comparar indicadores de performance entre as várias fontes
pagadoras que mantém relacionamento comercial com o Hospital
- apurar o nível máximo de desconto a ser concedido nas negociações
21. 21
3. A GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
• Análise do Desempenho por Procedimento
* Distribuída para Diretoria Clínica, Superintendência Médica e
Comissões Médicas
* Objetiva:
- envolver o profissional médico com informações sobre o resultado
econômico de sua atividade
- analisar com as equipes médicas ações que possam reduzir o custo
dos procedimentos
- avaliar a performance de comercialização de serviços hospitalares
na modalidade procedimento por preço fixo (“pacote”).
22. 22
4. PROTOCOLOS E PACOTES
• Histórico
* Trabalho iniciado em 1999, com equipe composta por:
- médica do Núcleo de Epidemiologia do Hospital
- supervisão de enfermagem
- Custos e Orçamento (enfermeira auditora)
- equipes médicas das diferentes especialidades
• Metodologia
* escolha dos procedimentos cirúrgicos de realização mais freqüente
num determinado período de tempo
* pesquisa no Banco de Dados para relacionar os casos realizados do
procedimento escolhido, depurando-se os casos com intercorrência
(via tempo de internação)
23. 23
4. PROTOCOLOS E PACOTES
• Metodologia
* montagem do resumo estatístico dos casos levantados após
depuração
para dimensionamento dos recursos necessários (estrutura física do
procedimento)
* convite aos representantes das equipes médicas para participação na
elaboração do protocolo:
* estrutura física (com o apoio do Setor de Custos e Orçamento)
* descrição técnica (com o apoio da Assessoria de Epidemiologia)
* reuniões técnicas para se obter o “consenso negociado”. Média de
4 a 5 reuniões (dependendo do porte do procedimento), para se
chegar ao consenso na estrutura física e na descrição técnica
24. 24
4. PROTOCOLOS E PACOTES
• Resultados
* Redução de 15-25% entre o custo médio dos procedimentos utilizados
no resumo estatístico e o custo da estrutura física revisado pelas
equipes
* padronização de materiais, com o apoio da Comissão de
Padronização
de Materiais;
* padronização e negociação com fornecedores de materiais
descartáveis e materiais de implante
• Estratégia de Implantação
* Comercialização iniciada com pacientes particulares indicados pelos
médicos que participaram da elaboração dos protocolos (2000/1)
25. 25
4. PROTOCOLOS E PACOTES
• Estratégia de Implantação
* Elaboração e divulgação de Lista de Preços Reduzidos para Pacientes
Particulares em Fev. 2002 com 46 procedimentos de 9 especialidades
diferentes
* Transplantes de Medula Óssea e Transplantes Hepáticos estão sendo
comercializados, com pacientes particulares e algumas operadoras de
planos de saúde (contratos específicos) desde 2000, fazendo parte do
esforço pelo aumento da complexidade dos procedimentos
• Próximos Passos
* Ampliação dos procedimentos protocolados
* Implantar sistema informatizado que permita monitorar custos
realizados x custo do protocolo, “on line”
26. 26
4. PROTOCOLOS E PACOTES
• Próximos Passos
* Oferecer às operadoras a comercialização dos procedimentos
cirúrgicos por preço fixo (“pacote”)
- definição da forma de faturamento/cobrança nesta modalidade de
comercialização
- caracterização dos casos não abrangidos pelo protocolo (exclusões),
que continuarão a ser cobrados por “conta aberta”
- caracterização e remuneração dos casos com intercorrência no
decorrer do procedimento
27. 27
5. QUADROS E TABELAS
• Análise do Desempenho Global – Mensal
• Análise do Desempenho Global – Acumulado
• Análise do Desempenho Unidade Negócio – Operacional
• Análise do Desempenho Unidade Negócio – SADT
• Análise do Desempenho Unidade Negócio – Apoio
• Análise do Desempenho por Fonte Pagadora
• Estrutura Física Varizes – Resumo Estatístico
• Estrutura Física Varizes – Estrutura Física Revisada
28. 28
DESCRIÇÃO JAN FEV MAR DEZ
R$ MIL % R$ MIL %
Leitos / Dia
Pacientes / Dia
% de Ocupação
Qtde de Funcionários (Média)
Receita bruta com Serviços Próprios
Receita bruta com Serviços de Terceiros
Receita Bruta Total Faturada
( - ) Glosas e P.D.D.
( - ) Gratuidades
Receita Bruta - Gerencial
( - ) Custos Serviços Terceiros
( - ) Cofins
( = ) Receita líquida
( - ) Custos Variáveis:
Matmed
Outros Materiais
Utilidades
Lavanderia (Serv. Terceirizado)
( = ) Margem de Contribuição
( - ) Custos Fixos
Salários e Encargos
Serviços terceirizados
Consultorias
Outros Serviços Contratados
Despesas com Marketing
Obras e Serviços / Manutenção
Despesas Tributárias
Seguros
Outros Custos Fixos
( = ) Resultado EBITDA
Depreciação
( = ) Resultado Operacional
Ponto de Equilíbrio Pacientes / Dia
% de Ocupação
Receita Líquida
ACUMULADO
REAL ORÇADO
29. 29
ORÇAMENTO
2002 2001 R$ MIL % 2002 R$ MIL %
Leitos / Dia
Pacientes / Dia
% de Ocupação
Qtde de Funcionários - (Média)
Receita com Serviços Próprios
Receita com Serviços de Terceiros
Receita Bruta Total Faturada
( - ) Glosas e P.D.D.
( - ) Gratuidades
Receita Bruta - Gerencial
( - ) Custos Serviços Terceiros
( - ) Cofins
( = ) Receita líquida
( - ) Custos Variáveis:
Matmed
Outros Materiais
Utilidades
Lavanderia (Serv. Terceirizado)
( = ) Margem de Contribuição
( - ) Custos Fixos
Salários e Encargos
Serviços terceirizados
Consultorias
Outros Serviços Contratados
Despesas com Marketing
Obras e Serviços / Manutenção
Despesas Tributárias
Seguros
Outros Custos Fixos
DESCRIÇÃO REAL VARIAÇÃO VARIAÇÃO
30. 30
DESCRIÇÃO 1.999 2.000 2.001 JAN FEV DEZ 2.002
QTDE DE FUNCIONÁRIOS (MÉDIA)
QTDE DE HORAS EXTRAS
LEITOS/DIA
PACIENTE/DIA
% DE OCUPAÇÃO
Receita Bruta - Faturada
( - ) Glosas, P.D.D., Gratuidade, Cofins
( = ) Receita líquida
( - ) Custos Variáveis:
Custos Serviços de Terceiros
Outros variáveis
( = ) Margem de Contribuição
( - ) Custos Fixos sem Depreciação
Salários e Encargos
Outros Custos Fixos
( = ) Resultado EBITDA
( - ) Depreciação
( = ) Resultado Operacional
Receita média por paciente/dia (Bruta)
Custo direto da unidade:
- Por Leito/Dia
- Por Paciente/Dia
ÍNDICES:
Composição do custo da unidade:
- Custo direto da atividade
Média de funcionários:
- Leitos disponível
- Leitos ocupados
Receita Bruta por funcionário (R$ mil)
31. 31
DESCRIÇÃO 1.999 2.000 2.001 JAN FEV MAR ABR DEZ 2.002
Nº EXAMES REALIZADOS
- PACIENTES EXTERNOS
- PACIENTES INTERNOS
- PRONTO SOCORRO
Receita Bruta - Faturada
( - ) Glosas, P.D.D., Gratuidade, Cofins
( = ) Receita líquida
( - ) Custos Variáveis:
Custos Serviços de Terceiros
Outros variáveis
( = ) Margem de Contribuição
( - ) Custos Fixos sem Depreciação
( = ) Resultado EBITDA
( - ) Depreciação
( = ) Resultado Operacional
ÍNDICES:
Nº Exames por atendimento PS
Nº Exames por Pacientes dia
Participação de exames externos
Receita média por exame (Bruta)
Saldo pendente do contas a receber
32. 32
DESCRIÇÃO 1.999 2.000 2.001 JAN DEZ 2.002
QTDE DE FUNCIONÁRIOS (MÉDIA)
QTDE DE HORAS EXTRAS
MÉDIA MENSAL EM U.E. (REFEIÇÕES x PESO)
Receita Bruta - Faturada
( - ) Gratuidades
( = ) Receita líquida
( - ) Custos Variáveis:
Gêneros Alimentícios
Outros materiais
Utilidades
( = ) Margem de Contribuição
( - ) Custos Fixos sem Depreciação
Salários e Encargos
Outros Custos Fixos
( = ) Resultado EBITDA
( - ) Depreciação
( = ) Resultado Operacional
Custo médio por refeição (U.E.) :
- Gêneros Alimentícios
- Custo Direto ( Fixo + Variável )
ÍNDICES:
Refeição (U.E.) por funcionários
Receita Bruta por funcionário (R$ mil)
Prestação de serviços para:
- Funcionários
- Pacientes
- Acompanhantes / Outros
33. 33
DESCRIÇÃO S. AMÉRICABRADESCO AACL UNIMED P. PARTICULARMARÍTIMA P. SEGURO F. CESP SABESPREV OUTRAS TOTAL
NÚMERO DE PACIENTES-DIA
NÚMERO DE PACIENTES-DIA - UTI
NÚMERO DE CIRURGIAS
NÚMERO DE PARTOS
NÚMERO DE ATENDIMENTOS PS's
NÚMERO DE EXAMES (SADT's)
% DE OCUPAÇÃO
% "MIX" DE RECEITAS
Receita Bruta Faturada
Serviços Hospitalares
Mat/Med
Gasoterapia
Serviços de Terceiros
(-) Cofins
(-) Glosas
(=) Receita Líquida
(-) Custos Variáveis
Mat/Med
Gasoterapia
Serviços de Terceiros
(=) Margem de Contribuição
% s/ Receita Bruta Faturada
Receita média por paciente/dia
Composição da Receita (%):
Serviços Hospitalares
Mat/Med
Gasoterapia
Serviços de Terceiros
Rec. Bruta x "Porta de Entrada"
Pacientes Internados
Prontos Socorros
34. 34
CÓDIGO DESCRICAO UNID FREQ % FREQ MEDIA
DIÁRIAS E TAXAS
1005 APARTAMENTO A DIA 58 95% 1
5003 TAXA DE REPOUSO - APARTAMENTO PRIVATIVO POR HORA 3 5% 10
TAXAS DE SALA DE CIRURGIA
2003 SALA DE CIRURGIA (PORTE 4 E 5) - GRANDE HOR 61 100% 2
2011 RECUPERACAO POS ANESTESICA (POR USO) POR USO 61 100% 1
APARELHOS/EQUIPAMENTOS
2070 MODULO P/CONTROLE DE SINAIS VITAIS (P POR USO 61 100% 1
2050 EQUIPAMENTO DE ANESTESIA (POR USO) POR USO 4 7% 1
2074 MONITOR DE GASES ANESTESICOS (POR USO) POR USO 3 5% 1
2078 OXIMETRO PORTATIL (POR HORA) POR HORA 2 3% 2
2032 BISTURI ELETRICO / BIPOLAR (POR USO) POR USO 1 2% 1
2042 COBERTOR TERMICO - WARM TOUCH - POR USO POR USO 1 2% 1
5013 ASPIRADOR SIMPLES (POR HORA) POR HORA 1 2% 1
SERVIÇOS DE ENFERMAGEM
2136 TRICOTOMIA UN 14 23% 1
2105 CURATIVO PEQUENO UN 10 16% 1
2194 PERMEABILIZACAO/HEPARINIZACAO DE CATETER (DIA) UN 3 5% 1
2110 GLICEMIA POR GLUCOMETRO UN 1 2% 1
2190 CURATIVO MEDIO UN 1 2% 1
MEDICAMENTOS
662010 SORO RINGER LACTADO 500 ML. VIAFLEX BAXTER FR. 58 95% 3
662002 SORO FISIOLOGICO 500 ML. VIAFLEX BAXTER FR. 47 77% 1
602007 XYLOCAINA 1% S/A FRS 46 75% 1
656909 ALCOOL IODADO CC. 36 59% 11
645007 DORMONID 5 MG. INJ. AMP 32 52% 1
602026 FENTANIL ESPINHAL 2 ML. AMP 30 49% 1
628030 P.V.P.I. TOPICO ALMOTOLIA 100 ML FR. 28 46% 1
661004 SULFATO DE EFEDRINA 50 MG. AMP 26 43% 1
628029 VASELINA LIQUIDA ALMOTOLIA 100 ML ALM 23 38% 3
601012 LISADOR GOTAS 15 ML. VD. 22 36% 1
645002 DORMONID 15 MG. INJ. AMP 22 36% 1
602008 XYLOCAINA 2% S/A FRS 19 31% 1
602009 XYLOCAINA 2% C/A FRS 19 31% 1
656003 AGUA BI DESTILADA 10 ML. AMP 18 30% 5
628026 AGUA OXIGENADA 10 V. 100 ML. ALMOTOLIA FR. 16 26% 2
645003 DORMONID 15 MG. COMP. CP. 16 26% 1
39. 39
802030 STERI-STRIP REF 1547 PC 1 2% 8
814021 CATETER P/OXIGENIO OCULOS UN 1 2% 1
818015 EQUIPO MICRO GOTAS S/BURETA UN 1 2% 1
821003 ELETRODO INFANTIL UN 1 2% 2
821008 LAMINA DE TRICOTOMIZADOR 3M" " PC 1 2% 1
823001 SERINGA DE INSULINA C/AGULHA 100 UD. UN 1 2% 1
825012 SONDA ENDOTRAQUEAL N.7,0 C/CUFF PC 1 2% 1
826004 SONDA ASPIRACAO SPYRA N 12 PC 1 2% 1
826005 SONDA ASPIRACAO SPYRA N 14 PC 1 2% 2
829001 TUBO EXTENSOR C/CONEC.ROTA 20CMS-202012 UN 1 2% 2
829005 EXTENSOR ESPECIAL P/BOMBAS SAMTRONIC PC 1 2% 1
902004 BISTURI DESC.N-22 FEATHER/STYLLE UN 1 2% 1
902005 BISTURI DESC.N-24 FEATHER/STYLLE UN 1 2% 1
904012 TIP CLEANER 2396-5 UN 1 2% 1
1446012 CAPA PARA MICROCAMERA PC 1 2% 1
7201066 PLACA VALLEY L ADULTO POLYH II COD E7507 UN 1 2% 1
EXAMES
2804041-4 HEMATOCRITO,DETERMINACAO DO UN 1 2% 1
2804042-2 HEMOGLOBINA,DOSAGEM DE UN 1 2% 1
40. 40
PARTICIP. CUSTO
NO PRO- CUSTO TOTAL
CESSO UNT. DO
% R$ PROCEDIMENTO NORMAL 35% DESC
DIÁRIAS
1005 APARTAMENTO A DIA 100% 1 496,40 504,84 328,15 496,40 504,84 328,15
CENTRO CIRÚRGICO
2003 SALA DE CIRURGIA (PORTE MÉDIO) HORA 100% 2 269,36 382,3 248,50 538,72 764,60 496,99
2011 RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA** USO 100% 1 0,00 159,89 103,93 0,00 159,89 103,93
APARELHOS E EQUIPAMENTOS
INCLUSO NO PCT. DA ANESTESIA
SERVIÇOS DE ENFERMAGEM
2136 TRICOTOMIA* EVTº 25% 1 0,00 22,66 14,73 0,00 5,67 3,68
2105 CURATIVO PEQUENO* EVTº 25% 1 0,00 39,25 25,51 0,00 9,81 6,38
MEDICAMENTOS
662002 SORO FISIOLÓGICO 500 ML BAXTER - QUARTOFRS 30% 3 1,23 6,34 4,12 1,11 5,71 3,71
625026 TILATIL INJ. 20 MG. / TRAMAL 100 MG INJ.AMP. 10% 2 2,91 5,92 3,85 0,58 1,18 0,77
628030 PVPI TÓPICO / CHLOHEXIDINA FRS 100% 1 1,37 2,42 1,57 1,37 2,42 1,57
628029 VASELINA LÍQUIDA ALMOTOLIA 100 ML. ALM. 40% 3 1,16 1,85 1,20 1,39 2,22 1,44
MATERIAIS
801005 AGULHA 30X 7 PC 40% 4 0,03 0,23 0,15 0,05 0,37 0,24
6907021 ESCOVA COM CHLOREXIDINE / PVPI PC 100% 3 2,37 3,39 2,20 7,11 10,17 6,61
7201065 PREPTIC KIT SHAVE ( P/ TRICOTOMIA ) PC 25% 1 7,08 21,24 13,81 1,77 5,31 3,45
823004 SERINGA 10 ML PC 30% 2 0,17 0,27 0,18 0,10 0,16 0,11
823005 SERINGA 20 ML PC 10% 2 0,28 1,18 0,77 0,06 0,24 0,15
ANEXO RAQUE UND 60% 1 74,35 591,09 384,21 44,61 354,65 230,53
ANEXO PERIDURAL UND 40% 1 118,75 678,62 441,10 47,50 271,45 176,44
CONDUTA ANESTÉSICA
PARTICULAR
PREÇO TOTAL DO
PROCEDIMENTO
TOTAL DO PROCEDIMENTO
CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID. QTDE
NORMAL 35% DESC
PREÇO UNITARIO
PARTICULAR
1.345,96 2.427,45 1.577,84