SlideShare a Scribd company logo
1 of 17
Programador de Informática 10 STC-5 Comunicações Rádio Grupo 4 Nuno Marco Luís
Introdução Desde a sua invenção o Código Morse teve imensas utilidades, e actualmente toda a pessoa comum sabe o que é. Mas no que consiste, quem o inventou, porque apareceu, que utilidades teve, que utilização nos dias de hoje se lhe dá. Estas perguntas após a leitura deste artigo o leitor poderá responder com o maior à vontade. De facto não só responderá a estas perguntas como ficará a saber um pouco mais sobre o seu inventor e sobre o instrumento para o qual ele foi inicialmente projectado.
O InventorSamuel FinleyBreese Morse1791-1872 Foi um inventor e pintor de retratos e cenas históricas estadunidense. Tornou-se mundialmente célebre pela suas invenções: o código morse e o telégrafo com fios, em 1843.
Desenvolvimento Pingal um estudante /músico/matemático que viveu na antiga Índiaentre 400 e 200 a.C., foi o primeiro a usar um código binário de sílabas curtas e longas (traços curtos e longos), muito similar ao código morse.
Uma sílaba longa é igual ao «a» controlar um electroíman localizado no fim da recepção do linha transmissora. Os limites tecnológicos da época tornaram impossível marcar caracteres individuais de uma forma compreensível.
Porém, os seus ponteiros de agulha dos sistemas giravam no sentido de indicar os caracteres sendo enviados. Em contraste, o sistema de telégrafo inicial de Morse e Vail, marcou uma fita magnética de papel — quando a corrente eléctrica era transmitida, o electroíman do receptor girava a armação, de modo que começou a arranhar uma fita magnética móvel, e quando a corrente foi removida, o receptor retratou a armação, de forma que uma porção da fita permaneceu sem marca.
O código morse foi desenvolvido de modo que os operadores pudessem traduzir as identificações marcadas na fita de papel em mensagens de texto. Inicialmente, Morse planejou transmitir somente números, e usar um dicionário para procurar cada palavra de acordo com o número que foi enviado.
Porém, o código foi expandido para incluir letras e caracteres especiais, podendo assim ser usado para mensagens mais completas. As marcas curtas foram chamadas de "pontos", e as longas de "traços", e as letras mais comuns usadas na língua inglesa foram nomeadas nas menores sequências.
Alguns celulares ainda têm informativo audível para alguns celulares que permitem código morse introduzido em SMS's enviadas.
O Titanic, foi o primeiro navio a utilizar o código morse para pedir socorro.
Embora não seja um código usual hoje em dia, alguns grupos ainda o usam, como por exemplo, os Escoteiros e o Clube de Desbravadores.
Representação e Ritmo Existem dois símbolos usados para representar letras, chamados de pontos e traços ou (mais comumente usado entre usuários de CW) dits e dahs.
A duração do dit determina o ritmo a qual a mensagem é enviada. Aqui está uma ilustração de convenções de ritmo. Sua intenção é mostrar exatamento o ritmo — normalmente seria escrito algo como isso: -.-. --- -.. .. --. --- / -- --- .-. ... . C O D I G O (espaço) M O R S E
onde - representa dah e · representa dit. Aqui está a conveção de ritmo exata para a mesma mensagem (= representa ligado, · representa desligado, todos para a duração de um dit): ===.=.===.=...===.===.===...===.=.=...=.=...===.===.=...===.===.===.......===.===...===.===.===...=.===.=...=.=.=...= ^ ^ ^ ^ ^ ^ | dahditdit | | espaço de símbolo espaço de palavra espaço de letra
Código morse é freqüentemente falado ou escrito dessa forma: -- --- ·-· ··· · / -·-· --- -·· ·
Dah-dahdah-dah-dahdi-dah-ditdi-di-ditdit, Dah-di-dah-ditdah-dah-dahdah-di-ditdit. Note que que há um pequeno pormenor em aprender a ler código morse escrito como está acima, o som de todas as letras e símbolos precisam estar compreendidos, para aprender e receber.
A velocidade do código morse é tipicamente especificado em palavras por minuto (WPM). O padrão paris define a velocidade de transmissão como o ritmo de ponto e traço necessário para enviar a palavra "Paris" um dado número de vezes por minuto. A palavra Paris é escolhida porque tem precisamente 50 "dits" baseado no ritmo do livro de texto.

More Related Content

Viewers also liked

Manual del Docente - Univ. De Valparaiso
Manual del Docente - Univ. De ValparaisoManual del Docente - Univ. De Valparaiso
Manual del Docente - Univ. De Valparaisoivanzamoracg49
 
Entrevista de historia
Entrevista de historiaEntrevista de historia
Entrevista de historiasocoesamor
 
“Foros gilberto campbell calderón”
“Foros  gilberto campbell calderón”“Foros  gilberto campbell calderón”
“Foros gilberto campbell calderón”UNIVIM
 
Segunda guerra-mundial
Segunda guerra-mundialSegunda guerra-mundial
Segunda guerra-mundialalexRamosMan
 
La tecnologia John Cruz
La tecnologia John Cruz  La tecnologia John Cruz
La tecnologia John Cruz Johncruzmen007
 
No todos creerán
No todos creeránNo todos creerán
No todos creerániccjcv
 
Muricio herrera galindo
Muricio herrera  galindo Muricio herrera  galindo
Muricio herrera galindo 25mao90-04
 
Generación dormida
Generación dormidaGeneración dormida
Generación dormidaPedroVidal66
 
Pesquisa de mercado
Pesquisa de mercadoPesquisa de mercado
Pesquisa de mercadoRute1311
 
CRM Gestão de Vendas - UPWAY
CRM Gestão de Vendas - UPWAYCRM Gestão de Vendas - UPWAY
CRM Gestão de Vendas - UPWAYITPOWER BR
 
Los materiales utilizados en la informatica
Los materiales utilizados en la informaticaLos materiales utilizados en la informatica
Los materiales utilizados en la informaticapaolmarts
 
Investigación
InvestigaciónInvestigación
Investigaciónaxelfockin
 
Tecnología paola mena
Tecnología paola mena Tecnología paola mena
Tecnología paola mena paolamena828
 

Viewers also liked (20)

Manual del Docente - Univ. De Valparaiso
Manual del Docente - Univ. De ValparaisoManual del Docente - Univ. De Valparaiso
Manual del Docente - Univ. De Valparaiso
 
Tarea seminario 3
Tarea seminario 3Tarea seminario 3
Tarea seminario 3
 
Trabajo de informática
Trabajo de informáticaTrabajo de informática
Trabajo de informática
 
Entrevista de historia
Entrevista de historiaEntrevista de historia
Entrevista de historia
 
“Foros gilberto campbell calderón”
“Foros  gilberto campbell calderón”“Foros  gilberto campbell calderón”
“Foros gilberto campbell calderón”
 
Estandarte 2015
Estandarte 2015Estandarte 2015
Estandarte 2015
 
Segunda guerra-mundial
Segunda guerra-mundialSegunda guerra-mundial
Segunda guerra-mundial
 
Cuetionario h web 2.0
Cuetionario h web 2.0Cuetionario h web 2.0
Cuetionario h web 2.0
 
La tecnologia John Cruz
La tecnologia John Cruz  La tecnologia John Cruz
La tecnologia John Cruz
 
No todos creerán
No todos creeránNo todos creerán
No todos creerán
 
Criatividade
CriatividadeCriatividade
Criatividade
 
Google
GoogleGoogle
Google
 
Muricio herrera galindo
Muricio herrera  galindo Muricio herrera  galindo
Muricio herrera galindo
 
Nafa Naana Business model (english)
Nafa Naana Business model (english)Nafa Naana Business model (english)
Nafa Naana Business model (english)
 
Generación dormida
Generación dormidaGeneración dormida
Generación dormida
 
Pesquisa de mercado
Pesquisa de mercadoPesquisa de mercado
Pesquisa de mercado
 
CRM Gestão de Vendas - UPWAY
CRM Gestão de Vendas - UPWAYCRM Gestão de Vendas - UPWAY
CRM Gestão de Vendas - UPWAY
 
Los materiales utilizados en la informatica
Los materiales utilizados en la informaticaLos materiales utilizados en la informatica
Los materiales utilizados en la informatica
 
Investigación
InvestigaciónInvestigación
Investigación
 
Tecnología paola mena
Tecnología paola mena Tecnología paola mena
Tecnología paola mena
 

Similar to Programador de informática 10

Similar to Programador de informática 10 (15)

Nº1 E Nº11
Nº1 E  Nº11Nº1 E  Nº11
Nº1 E Nº11
 
Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11
 
Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11
 
Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11
 
Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11
 
Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11
 
Ze E Jorge
Ze E JorgeZe E Jorge
Ze E Jorge
 
Código Morse
Código MorseCódigo Morse
Código Morse
 
Curso de redes sem fio
Curso de redes sem fioCurso de redes sem fio
Curso de redes sem fio
 
Introdução a Telefonia IP ( Elastix ETC/ECE )
Introdução a Telefonia IP ( Elastix ETC/ECE )Introdução a Telefonia IP ( Elastix ETC/ECE )
Introdução a Telefonia IP ( Elastix ETC/ECE )
 
Dexismo ondascurtas
Dexismo ondascurtasDexismo ondascurtas
Dexismo ondascurtas
 
Novas tecnologias clc5
Novas tecnologias clc5Novas tecnologias clc5
Novas tecnologias clc5
 
Prova_Telegrafia.pdf
Prova_Telegrafia.pdfProva_Telegrafia.pdf
Prova_Telegrafia.pdf
 
Telégrafo[1]clc gil
Telégrafo[1]clc gilTelégrafo[1]clc gil
Telégrafo[1]clc gil
 
RC Módulo1
RC Módulo1RC Módulo1
RC Módulo1
 

Recently uploaded

PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Recently uploaded (20)

PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 

Programador de informática 10

  • 1. Programador de Informática 10 STC-5 Comunicações Rádio Grupo 4 Nuno Marco Luís
  • 2. Introdução Desde a sua invenção o Código Morse teve imensas utilidades, e actualmente toda a pessoa comum sabe o que é. Mas no que consiste, quem o inventou, porque apareceu, que utilidades teve, que utilização nos dias de hoje se lhe dá. Estas perguntas após a leitura deste artigo o leitor poderá responder com o maior à vontade. De facto não só responderá a estas perguntas como ficará a saber um pouco mais sobre o seu inventor e sobre o instrumento para o qual ele foi inicialmente projectado.
  • 3. O InventorSamuel FinleyBreese Morse1791-1872 Foi um inventor e pintor de retratos e cenas históricas estadunidense. Tornou-se mundialmente célebre pela suas invenções: o código morse e o telégrafo com fios, em 1843.
  • 4. Desenvolvimento Pingal um estudante /músico/matemático que viveu na antiga Índiaentre 400 e 200 a.C., foi o primeiro a usar um código binário de sílabas curtas e longas (traços curtos e longos), muito similar ao código morse.
  • 5. Uma sílaba longa é igual ao «a» controlar um electroíman localizado no fim da recepção do linha transmissora. Os limites tecnológicos da época tornaram impossível marcar caracteres individuais de uma forma compreensível.
  • 6. Porém, os seus ponteiros de agulha dos sistemas giravam no sentido de indicar os caracteres sendo enviados. Em contraste, o sistema de telégrafo inicial de Morse e Vail, marcou uma fita magnética de papel — quando a corrente eléctrica era transmitida, o electroíman do receptor girava a armação, de modo que começou a arranhar uma fita magnética móvel, e quando a corrente foi removida, o receptor retratou a armação, de forma que uma porção da fita permaneceu sem marca.
  • 7. O código morse foi desenvolvido de modo que os operadores pudessem traduzir as identificações marcadas na fita de papel em mensagens de texto. Inicialmente, Morse planejou transmitir somente números, e usar um dicionário para procurar cada palavra de acordo com o número que foi enviado.
  • 8. Porém, o código foi expandido para incluir letras e caracteres especiais, podendo assim ser usado para mensagens mais completas. As marcas curtas foram chamadas de "pontos", e as longas de "traços", e as letras mais comuns usadas na língua inglesa foram nomeadas nas menores sequências.
  • 9. Alguns celulares ainda têm informativo audível para alguns celulares que permitem código morse introduzido em SMS's enviadas.
  • 10. O Titanic, foi o primeiro navio a utilizar o código morse para pedir socorro.
  • 11. Embora não seja um código usual hoje em dia, alguns grupos ainda o usam, como por exemplo, os Escoteiros e o Clube de Desbravadores.
  • 12. Representação e Ritmo Existem dois símbolos usados para representar letras, chamados de pontos e traços ou (mais comumente usado entre usuários de CW) dits e dahs.
  • 13. A duração do dit determina o ritmo a qual a mensagem é enviada. Aqui está uma ilustração de convenções de ritmo. Sua intenção é mostrar exatamento o ritmo — normalmente seria escrito algo como isso: -.-. --- -.. .. --. --- / -- --- .-. ... . C O D I G O (espaço) M O R S E
  • 14. onde - representa dah e · representa dit. Aqui está a conveção de ritmo exata para a mesma mensagem (= representa ligado, · representa desligado, todos para a duração de um dit): ===.=.===.=...===.===.===...===.=.=...=.=...===.===.=...===.===.===.......===.===...===.===.===...=.===.=...=.=.=...= ^ ^ ^ ^ ^ ^ | dahditdit | | espaço de símbolo espaço de palavra espaço de letra
  • 15. Código morse é freqüentemente falado ou escrito dessa forma: -- --- ·-· ··· · / -·-· --- -·· ·
  • 16. Dah-dahdah-dah-dahdi-dah-ditdi-di-ditdit, Dah-di-dah-ditdah-dah-dahdah-di-ditdit. Note que que há um pequeno pormenor em aprender a ler código morse escrito como está acima, o som de todas as letras e símbolos precisam estar compreendidos, para aprender e receber.
  • 17. A velocidade do código morse é tipicamente especificado em palavras por minuto (WPM). O padrão paris define a velocidade de transmissão como o ritmo de ponto e traço necessário para enviar a palavra "Paris" um dado número de vezes por minuto. A palavra Paris é escolhida porque tem precisamente 50 "dits" baseado no ritmo do livro de texto.