SlideShare a Scribd company logo
1 of 66
Download to read offline
      
Rochas Sedimentares – Arquivos da História da Terra
Muitos dos fenómenos da história da Terra ficam registados nos sedi-
mentos, nomeadamente os restos ou vestígios dos organismos que
habitaram o nosso planeta e que atualmente se encontram extintos.




                             Nuno Correia 11/12                        2
Reconstituir o passado do nosso planeta implica assim:

 compreender como se formaram as diferentes rochas;
 conhecer as alterações que ocorreram nas rochas desde a sua
  formação até à atualidade;
 datar a formação das rochas;
 estudar as formas de vida que habitavam o nosso planeta nos
  tempos geologicamente remotos.




                            Nuno Correia 11/12                  3
Nuno Correia 11/12   4
O estudo das rochas sedimentares, principalmente a composição e textura (dimensão
  dos grãos, etc), fornece dados importantes sobre as rochas iniciais que sofreram
  meteorização e erosão, além de permitirem caracterizar o tipo de transporte e as
         condições ambientais em que ocorreu a deposição e a diagénese.




                                    Nuno Correia 11/12                               5
Nuno Correia 11/12   6
Nuno Correia 11/12   7
Esta nova teoria reconhece o uniformitarismo
como o guia principal que permite entender os
processos geológicos, mas não exclui que
fenómenos catastróficos ocasionais tenham
contribuído para eventuais alterações localizadas
na superfície terrestre. Esta conceção procura
interpretar os efeitos de alguns fenómenos
catastróficos, como acontece com os impactos
meteoríticos, baseando-se em dados geológicos.




                                      Nuno Correia 11/12   8
Biologia                                               Geologia
     Modulo Inicial –                            A Geologia, os
     Diversidade na                            geólogos e os seus
        Biosfera                                    métodos


   Unidade 7 – Evolução                        A Terra – Um planeta
        Biológica                                 muito especial


       Unidade 8 -
     Sistemática dos
       Seres Vivos

                          Nuno Correia 11/12                          9
Nuno Correia 11/12   10
11
Nuno Correia 11/12
Nuno Correia 11/12   12
Nuno Correia 11/12   13
Fóssil (substantivo masculino): Todo e
qualquer vestígio identificável, corpóreo
ou de actividade orgânica, de
organismos do passado, conservado
em contextos geológicos, isto é, nas
rochas (do latim fossile < fossu,
cavado, retirado do chão cavando).


                                                         14
                                    Nuno Correia 10/11
Somatofóssil: Fóssil de restos somáticos (isto
é, do corpo) de organismos do passado. Por
exemplo, fósseis de dentes, de carapaças, de
folhas, de conchas, de troncos, etc.


Icnofóssil: Fóssil de vestígios de actividade
biológica de organismos do passado. Por
exemplo, fósseis de pegadas, de marcas de
mordidas, de ovos (da casca dos ovos), de
excrementos (os coprólitos), de túneis, etc

                                  Nuno Correia 11/12   15
Nuno Correia 11/12   16
Nuno Correia 11/12   17
18
Nuno Correia 11/12
Processo                        Descrição




           Nuno Correia 11/12               19
Nuno Correia 11/12   20
O código genético é universal




                                Nuno Correia 11/12   21
Processo                        Descrição




           Nuno Correia 11/12               22
Nuno Correia 11/12   23
Processo                        Descrição




           Nuno Correia 11/12               24
Nuno Correia 11/12   25
Processo                        Descrição




           Nuno Correia 11/12               26
A utilização dos fósseis, em Geologia, está muito dirigida para a
reconstituição de paleoambientes (ambientes antigos) e para a
geocronologia, em que são usados na datação das rochas e de
                   acontecimentos geológicos.




                            Nuno Correia 11/12                      27
(…) Num outro geomonumento, na Quinta da Granja, é possível observar a passagem de um
regime francamente continental paleogénico (há aproximadamente 40 M.a.) a um regime
pericontinental da base do Miocénico (há cerca de 24 M.a.), com a ocorrência de níveis
carbonosos e de níveis argilosos, que denunciam condições de formação onde foi possível
preservar restos de vegetais e de matéria orgânica.(…)
http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=388&fileName=BG_702_V1_F1_11.pdf



Os níveis carbonosos do geomonumento da Quinta da Granja
denunciam condições de deposição em ambiente de fácies
continental
A. fluvial, caracterizado por condições de forte oxigenação e
     de forte hidrodinamismo.
B. lacustre, caracterizado por meio sem oxigénio e com fraco
     hidrodinamismo.
C. acustre, caracterizado por meio pouco oxigenado e com
     forte hidrodinamismo.
D. fluvial, caracterizado por condições de fraca oxigenação e
     de fraco hidrodinamismo.




                                            Nuno Correia 11/12                            28
Identificam os ambientes de
formação das rochas em que
     se encontram, no que
 respeita, nomeadamente, à
  profundidade, temperatura,
    luminosidade, energia,
   oxigenação e salinidade,
porque correspondem a seres
   que viviam em condições
  ambientais bem definidas.


                               Nuno Correia 11/12   29
 os carvões, que caracterizam ambientes redutores (sem
  oxigénio disponível), de águas doces ou salobras,
  geralmente continentais e de climas húmidos;




                       Nuno Correia 11/12           30
Os corais, que identificam ambientes marinhos pouco profundos,
de águas límpidas, quentes, agitadas e bem oxigenadas.




                                                          31
 Nuno Correia 11/12
Os fósseis de fácies são, portanto, especialmente
esclarecedores em relação aos ambientes de formação das
                   rochas sedimentares.




                       Nuno Correia 11/12             32
Mina de Carvão (Svalbard –
        Noruega)




                             Nuno Correia 11/12   33
Recifes de coral
Os recifes de coral são comunidades constituídas por uma
grande variedade de seres vivos.
Os corais, animais que pertencem ao mesmo filo que as
hidras, estabelecem uma relação de simbiose com algas
unicelulares. Os esqueletos dos animais mortos constituem
a base do recife. Os recifes de coral são edificados em
águas tropicais quentes, pouco profundas e com pouca
carga de sedimentos. Os recifes mais comuns são
agrupados em três categorias: recifes de franja, recifes
barreira e atóis (recifes circulares que emergem de águas        A hipótese de Darwin só foi
profundas e que circundam uma lagoa). A existência de          comprovada em 1952, quando
atóis em águas oceânicas profundas intrigou os naturalistas    foram efetuadas sondagens no
do século XIX. Em 1842, Charles Darwin publicou uma              atol de Eniwetok, no oceano
explicação para a formação de atóis no oceano Pacífico,        Pacífico. Por baixo de cerca de
baseada nas observações que fez nas ilhas do arquipélago        1400 m de calcário recifal, os
da Sociedade. De acordo com Darwin, recifes de franja,         cientistas encontraram basalto
recifes barreira e atóis constituiriam, respetivamente,            (associado a vulcanismo
etapas consecutivas da evolução dos recifes que se                       intraplacas).
encontram associados a ilhas vulcânicas.

                                          Nuno Correia 11/12                                34
Recifes de coral
Os recifes de coral são comunidades constituídas por uma grande variedade de seres vivos. Os corais, animais que pertencem ao
mesmo filo que as hidras, estabelecem uma relação de simbiose com algas unicelulares. Os esqueletos dos animais mortos
constituem a base do recife. Os recifes de coral são edificados em águas tropicais quentes, pouco profundas e com pouca carga
de sedimentos. Os recifes mais comuns são agrupados em três categorias: recifes de franja, recifes barreira e atóis (recifes
circulares que emergem de águas profundas e que circundam uma lagoa). A existência de atóis em águas oceânicas profundas
intrigou os naturalistas do século XIX. Em 1842, Charles Darwin publicou uma explicação para a formação de atóis no oceano
Pacífico, baseada nas observações que fez nas ilhas do arquipélago da Sociedade. De acordo com Darwin, recifes de franja,
recifes barreira e atóis constituiriam, respetivamente, etapas consecutivas da evolução dos recifes que se encontram associados
a ilhas vulcânicas. A hipótese de Darwin só foi comprovada em 1952, quando foram efetuadas sondagens no atol de Eniwetok, no
oceano Pacífico. Por baixo de cerca de 1400 m de calcário recifal, os cientistas encontraram basalto (associado a vulcanismo
intraplacas). Atualmente os geólogos utilizam a Teoria da Tectónica de Placas para explicarem o afundamento progressivo
das ilhas, algumas das quais (como é o caso das ilhas do arquipélago da Sociedade).




  Explique de que modo a existência de
 uma coluna de 1400 m de calcário recifal
 pode constituir um argumento a favor do
  afundamento das ilhas vulcânicas que
    estão na base dos recifes de coral.




                                                      Nuno Correia 11/12                                                35
Os fósseis de idade são fósseis de organismos cujas espécies tiveram
uma breve passagem pela Terra e que, por isso, caracterizam bem a
idade das rochas onde fossilizaram.

Diz-se que evoluíram rapidamente e que a sua distribuição
estratigráfica, isto é, nos estratos das diversas idades, é pequena .

Para que a utilização científica dos fósseis de idade e dos fósseis de
fácies seja generalizada, é necessário que se trate de fósseis
abundantes, o que decorre da abundância dos próprios organismos e da
sua facilidade de fossilização.
                              Nuno Correia 11/12                   36
Nuno Correia 11/12   37
Nuno Correia 11/12   38
Nuno Correia 11/12   39
Abundância de organismos



                       Facilidade de fossilização



Fósseis de Idade                                     Fósseis de Fácies



 Pequena distribuição                                  Grande distribuição
    estratigráfica                                        estratigráfica


  Vasta distribuição                                 Ocupação de ambientes
     geográfica                                           específicos



                                Nuno Correia 11/12                           40
Em ambiente marinho, litoral, de águas quentes e pouco profundas, sedimentaram-se
lamas e calcite, conduzindo à formação de margas, alternadas com bancadas de calcários
margosos.
Sobrejacentes a esta unidade, depositaram-se espessas séries de calcários compactos
– Formação de Bica –, com inúmeros vestígios de fósseis, destacando-se, na parte superior, a
presença de rudistas. Os rudistas são um grupo extinto de bivalves (moluscos cuja concha é
constituída por duas partes) do final da Era Mesozóica, que, apesar de aparecerem em vastas
áreas, são típicos e exclusivos de rochas do Jurássico superior e do Cretácico.



                                          Os rudistas da Formação de Bica são fósseis de
                                          idade, pois viveram num período de tempo
                                          relativamente
                                          (A) curto, com grande dispersão geográfica.
                                          (B) longo, com reduzida dispersão geográfica.
                                          (C) curto, com reduzida dispersão geográfica.
                                          (D) longo, com grande dispersão geográfica.



                                           Nuno Correia 11/12                                  41
Nuno Correia 11/12   42
Com vista à datação relativa, desde há muito que se utiliza um
conjunto de princípios simples, baseados, sobretudo, nas
relações geométricas entre as rochas:
 princípio da sobreposição,
 princípio da intersecção,
 princípio da inclusão,
 princípio da continuidade lateral e
 princípio da identidade paleontológica.


                           Nuno Correia 11/12                43
Nuno Correia 11/12   44
45
Nuno Correia 11/12
Nuno Correia 11/12   46
Nuno Correia 11/12   47
Nuno Correia 11/12   48
Nuno Correia 11/12   49
Nuno Correia 11/12   50
Nuno Correia 11/12   51
Nuno Correia 11/12   52
Nuno Correia 11/12   53
Nuno Correia 11/12   54
Nuno Correia 11/12   55
Nuno Correia 11/12   56
Ao longo do tempo geológico ocorreu o aparecimento, a evolução e a extinção de
inúmeros organismos.

 No Pré-Câmbrico apareceram os primeiros organismos procariontes. As
  cianobactérias edificaram estromatólitos, os fósseis mais representativos da
  Era. A Jazida de Ediacara (Fauna de Ediacara possui os fósseis dos primeiros
  animais multicelulares.
 No Paleozóico ocorreu a explosão câmbrica, tendo as trilobites sido os
  organismos mais representativos.
 Ainda no Paleozóico ocorreu a conquista do meio continental e a extinção de
  muitas espécies, com destaque para as trilobites.
 No Mesozóico ocorreu a expansão dos répteis, com destaque para os
  dinossáurios; aparecimento dos mamíferos, dos pterossáurios, dos peixes
  teleósteos, das aves e das primeiras angiospérmicas.
 No Mesozóico também ocorreu a extinção das amonites e dos dinossáurios,
  entre outros.
 No Cenozóico deu-se a diversificação dos mamíferos, com destaque para os
  primeiros homínídeos e para o Homem.

                                  Nuno Correia 11/12                         57
Desde a sua formação a Terra sofreu profundas modificações.
  Estas ocorreram ao nível dos organismos que habitaram o nosso
planeta, bem como ao nível dos paleoambientes onde eles existiram.




                                 Estromatólitos - Angola             58
  Nuno Correia 11/12
Ao longo do estudo dos principais acontecimentos que ocorreram nas
diferentes divisões do tempo geológico é possível constatar que os seres
vivos foram capazes de modificar de alguma forma os ambientes que
habitavam e assim contribuir para a evolução paleoambiental.

Inversamente, os seres vivos também são afetados pela evolução
paleoambiental e paleogeográfica, que inclui, de uma forma resumida, os
seguintes acontecimentos:
 formação dos oceanos e continentes;
 deriva continental, com choque dos continentes, resultando em
   orogenias;
 instalação de riftes e abertura de oceanos;
 impacto de meteoritos;
 atividade vulcânica


                               Nuno Correia 11/12                     59
Nuno Correia 11/12   60
Nuno Correia 11/12   61
Nuno Correia 11/12   62
No decurso de uma transgressão marinha, a sequência estratigráfica
de depósitos que traduz a invasão progressiva das terras pelo mar é
(A) depósitos litorais – depósitos fluviais – depósitos lagunares.
(B) depósitos litorais – depósitos lagunares – depósitos fluviais.
(C) depósitos fluviais – depósitos lagunares – depósitos litorais.
(D) depósitos fluviais – depósitos litorais – depósitos lagunares.




                              Nuno Correia 11/12                      63
O perfil estratigráfico apresentado resultou de um
depósito fluvial formado há vários milhões de anos.
O local em que afloram estas rochas caracteriza-se
por ser um deserto onde não existe atualmente
nenhum curso de água capaz de originar os
depósitos agora descobertos pelos cientistas.
1)   Identifique os sedimentos que foram depositados pelo rio.
2)   Indique, justificando, a ordem de deposição dos diferentes estratos.
3)   Os depósitos apresentados sofreram diagénese. Comente a
     afirmação.
4)   Colocando-se no papel de um geólogo, responda às seguintes
     questões:
a)   Como varia a granulometria dos sedimentos ao longo do tempo?
b)   A que se deve a variação detectada?
c)   Em que medida, o perfil representado indica que o rio que formou os
     depósitos drenava uma região apresentava temperaturas amenas
     responsáveis pela intensa meteorização química?
d)   Em que secção do rio (troço superior, médio ou inferior) terá ocorrido
     a formação dos depósitos?
e)   Que estudos efectuar para obter informações sobre as rochas
     parentais que originaram os sedimentos depositados?
5)   Comente criticamente a afirmação: "A sequência apresentada
     representa um acontecimento contínuo de deposição".
6)   Em síntese, resuma a história geológica regional com base no registo
     estratigráfico apresentado.




                       Nuno Correia 11/12                         64
Nuno Correia 11/12   65
Nuno Correia 10/11   66

More Related Content

What's hot

Idade Relativa e Idade Radiométrica
Idade Relativa e Idade RadiométricaIdade Relativa e Idade Radiométrica
Idade Relativa e Idade Radiométrica
Gabriela Bruno
 
3 tectónica de placas
3   tectónica de placas3   tectónica de placas
3 tectónica de placas
margaridabt
 
Princípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológicoPrincípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológico
margaridabt
 
Rochas sedimentares - minerais e formação
Rochas sedimentares  - minerais e formaçãoRochas sedimentares  - minerais e formação
Rochas sedimentares - minerais e formação
Isabel Lopes
 
Princípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosPrincípios Estratigráficos
Princípios Estratigráficos
Gabriela Bruno
 
01 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc0910
01 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc091001 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc0910
01 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc0910
Teresa Monteiro
 
6 dobras e falhas
6   dobras e falhas6   dobras e falhas
6 dobras e falhas
margaridabt
 
Resumo biologia e geologia 10º e 11º ano
Resumo biologia e geologia 10º e 11º anoResumo biologia e geologia 10º e 11º ano
Resumo biologia e geologia 10º e 11º ano
Rita Pereira
 
Resumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º anoResumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º ano
Rita Pereira
 
Biologia 11 evolução - exercícios
Biologia 11   evolução - exercíciosBiologia 11   evolução - exercícios
Biologia 11 evolução - exercícios
Nuno Correia
 

What's hot (20)

Mobilismo Geológico
Mobilismo Geológico Mobilismo Geológico
Mobilismo Geológico
 
Idade Relativa e Idade Radiométrica
Idade Relativa e Idade RadiométricaIdade Relativa e Idade Radiométrica
Idade Relativa e Idade Radiométrica
 
3 tectónica de placas
3   tectónica de placas3   tectónica de placas
3 tectónica de placas
 
8 vulcanologia
8   vulcanologia8   vulcanologia
8 vulcanologia
 
Princípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológicoPrincípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológico
 
Rochas sedimentares - minerais e formação
Rochas sedimentares  - minerais e formaçãoRochas sedimentares  - minerais e formação
Rochas sedimentares - minerais e formação
 
Ocupação antrópica
Ocupação antrópicaOcupação antrópica
Ocupação antrópica
 
BioGeo11-classificação das rochas sedimentares
BioGeo11-classificação das rochas sedimentaresBioGeo11-classificação das rochas sedimentares
BioGeo11-classificação das rochas sedimentares
 
Princípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosPrincípios Estratigráficos
Princípios Estratigráficos
 
1 a terra e os subsistemas terrestres
1   a terra e os subsistemas terrestres1   a terra e os subsistemas terrestres
1 a terra e os subsistemas terrestres
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
01 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc0910
01 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc091001 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc0910
01 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc0910
 
6 dobras e falhas
6   dobras e falhas6   dobras e falhas
6 dobras e falhas
 
8 sismologia
8   sismologia8   sismologia
8 sismologia
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Resumo biologia e geologia 10º e 11º ano
Resumo biologia e geologia 10º e 11º anoResumo biologia e geologia 10º e 11º ano
Resumo biologia e geologia 10º e 11º ano
 
Resumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º anoResumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º ano
 
Dobras e falhas
Dobras e falhasDobras e falhas
Dobras e falhas
 
Biologia 11 evolução - exercícios
Biologia 11   evolução - exercíciosBiologia 11   evolução - exercícios
Biologia 11 evolução - exercícios
 
Abertura e fecho dos estomas
Abertura e fecho dos estomasAbertura e fecho dos estomas
Abertura e fecho dos estomas
 

Viewers also liked

Exercícios de exame 2012-2013
Exercícios de exame 2012-2013Exercícios de exame 2012-2013
Exercícios de exame 2012-2013
Cecilia Ferreira
 
Geo 11 gruta de naica - aula prática
Geo 11   gruta de naica - aula práticaGeo 11   gruta de naica - aula prática
Geo 11 gruta de naica - aula prática
Nuno Correia
 
Geo 7 rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 7   rochas sedimentares (quimiogénicas)Geo 7   rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 7 rochas sedimentares (quimiogénicas)
Nuno Correia
 
Geo 4 rochas sedimentares
Geo 4   rochas sedimentaresGeo 4   rochas sedimentares
Geo 4 rochas sedimentares
Nuno Correia
 
Teste biologia e geologia 11.º ano março 2013
Teste biologia e geologia 11.º ano março 2013Teste biologia e geologia 11.º ano março 2013
Teste biologia e geologia 11.º ano março 2013
emanuelcarvalhal765
 
Exercícios de geologia
Exercícios de geologiaExercícios de geologia
Exercícios de geologia
Nuno Correia
 
Geologia 10 uma forma diferente de estudar a hidrosfera
Geologia 10   uma forma diferente de estudar a hidrosferaGeologia 10   uma forma diferente de estudar a hidrosfera
Geologia 10 uma forma diferente de estudar a hidrosfera
Nuno Correia
 
Geo 6 rochas sedimentares (detríticas)
Geo 6   rochas sedimentares (detríticas)Geo 6   rochas sedimentares (detríticas)
Geo 6 rochas sedimentares (detríticas)
Nuno Correia
 
Geo 10 rochas sedimentares - arquivos históricos da terra
Geo 10   rochas sedimentares - arquivos históricos da terraGeo 10   rochas sedimentares - arquivos históricos da terra
Geo 10 rochas sedimentares - arquivos históricos da terra
Nuno Correia
 
Geo 4 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geo 4   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteGeo 4   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geo 4 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Nuno Correia
 
Geologia 11 serra da estrela
Geologia 11   serra da estrelaGeologia 11   serra da estrela
Geologia 11 serra da estrela
Nuno Correia
 
Geo 24 recursos geológicos - recursos hídricos
Geo 24   recursos geológicos - recursos hídricosGeo 24   recursos geológicos - recursos hídricos
Geo 24 recursos geológicos - recursos hídricos
Nuno Correia
 
Geo 8 chaminés de fada
Geo 8   chaminés de fadaGeo 8   chaminés de fada
Geo 8 chaminés de fada
Nuno Correia
 
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização (introdução)
Geologia 11   rochas sedimentares  - meteorização (introdução)Geologia 11   rochas sedimentares  - meteorização (introdução)
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização (introdução)
Nuno Correia
 

Viewers also liked (20)

Exercícios de exame 2012-2013
Exercícios de exame 2012-2013Exercícios de exame 2012-2013
Exercícios de exame 2012-2013
 
Geo 11 gruta de naica - aula prática
Geo 11   gruta de naica - aula práticaGeo 11   gruta de naica - aula prática
Geo 11 gruta de naica - aula prática
 
Geo 7 rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 7   rochas sedimentares (quimiogénicas)Geo 7   rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 7 rochas sedimentares (quimiogénicas)
 
Bacia sedimentar
Bacia sedimentarBacia sedimentar
Bacia sedimentar
 
Geo 4 rochas sedimentares
Geo 4   rochas sedimentaresGeo 4   rochas sedimentares
Geo 4 rochas sedimentares
 
Teste biologia e geologia 11.º ano março 2013
Teste biologia e geologia 11.º ano março 2013Teste biologia e geologia 11.º ano março 2013
Teste biologia e geologia 11.º ano março 2013
 
Geologia 11 ambientes sedimentares
Geologia 11   ambientes sedimentaresGeologia 11   ambientes sedimentares
Geologia 11 ambientes sedimentares
 
Exercícios de geologia
Exercícios de geologiaExercícios de geologia
Exercícios de geologia
 
Geologia do petroleo
Geologia do petroleoGeologia do petroleo
Geologia do petroleo
 
Ficha de identificação de Estágio Prática de Ensino de História II
Ficha de identificação de Estágio Prática de Ensino de História IIFicha de identificação de Estágio Prática de Ensino de História II
Ficha de identificação de Estágio Prática de Ensino de História II
 
Geologia 10 uma forma diferente de estudar a hidrosfera
Geologia 10   uma forma diferente de estudar a hidrosferaGeologia 10   uma forma diferente de estudar a hidrosfera
Geologia 10 uma forma diferente de estudar a hidrosfera
 
Geo 6 rochas sedimentares (detríticas)
Geo 6   rochas sedimentares (detríticas)Geo 6   rochas sedimentares (detríticas)
Geo 6 rochas sedimentares (detríticas)
 
Geo 10 rochas sedimentares - arquivos históricos da terra
Geo 10   rochas sedimentares - arquivos históricos da terraGeo 10   rochas sedimentares - arquivos históricos da terra
Geo 10 rochas sedimentares - arquivos históricos da terra
 
Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2010
Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2010Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2010
Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2010
 
Geo 4 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geo 4   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteGeo 4   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geo 4 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
 
Geologia 11 serra da estrela
Geologia 11   serra da estrelaGeologia 11   serra da estrela
Geologia 11 serra da estrela
 
Geo 24 recursos geológicos - recursos hídricos
Geo 24   recursos geológicos - recursos hídricosGeo 24   recursos geológicos - recursos hídricos
Geo 24 recursos geológicos - recursos hídricos
 
Geo 8 chaminés de fada
Geo 8   chaminés de fadaGeo 8   chaminés de fada
Geo 8 chaminés de fada
 
reservatórios
 reservatórios  reservatórios
reservatórios
 
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização (introdução)
Geologia 11   rochas sedimentares  - meteorização (introdução)Geologia 11   rochas sedimentares  - meteorização (introdução)
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização (introdução)
 

Similar to Geo 10 rochas sedimentares - arquivos históricos da terra

Geologia 11 rochas sedimentares - história da terra - fósseis
Geologia 11   rochas sedimentares  - história da terra - fósseisGeologia 11   rochas sedimentares  - história da terra - fósseis
Geologia 11 rochas sedimentares - história da terra - fósseis
Nuno Correia
 
A história da terra 3
A história da terra 3A história da terra 3
A história da terra 3
Nuno Correia
 
Ciências naturais 7 história da terra - o que dizem os fósseis - parte i
Ciências naturais 7   história da terra - o que dizem os fósseis - parte iCiências naturais 7   história da terra - o que dizem os fósseis - parte i
Ciências naturais 7 história da terra - o que dizem os fósseis - parte i
Nuno Correia
 
Ciências naturais 7 história da terra - o que dizem os fósseis - parte i
Ciências naturais 7   história da terra - o que dizem os fósseis - parte iCiências naturais 7   história da terra - o que dizem os fósseis - parte i
Ciências naturais 7 história da terra - o que dizem os fósseis - parte i
Nuno Correia
 
Ciências naturais 7 história da terra - o que dizem os fósseis - parte i
Ciências naturais 7   história da terra - o que dizem os fósseis - parte iCiências naturais 7   história da terra - o que dizem os fósseis - parte i
Ciências naturais 7 história da terra - o que dizem os fósseis - parte i
Nuno Correia
 
Fosseis 1 cópia
Fosseis 1   cópiaFosseis 1   cópia
Fosseis 1 cópia
Pelo Siro
 
fósseis - 7º ano
fósseis - 7º anofósseis - 7º ano
fósseis - 7º ano
olgacacao
 
Datação absoluta_Raciocínio geológico_Tempo e Mobilismo geológico V2.pdf
Datação absoluta_Raciocínio geológico_Tempo e Mobilismo geológico V2.pdfDatação absoluta_Raciocínio geológico_Tempo e Mobilismo geológico V2.pdf
Datação absoluta_Raciocínio geológico_Tempo e Mobilismo geológico V2.pdf
CarinaAmorim10
 
Fosseis e Datação ras Rochas
Fosseis e Datação ras RochasFosseis e Datação ras Rochas
Fosseis e Datação ras Rochas
Sérgio Luiz
 
Fosseis E DataçãO Das Rochas
Fosseis E DataçãO Das RochasFosseis E DataçãO Das Rochas
Fosseis E DataçãO Das Rochas
Sérgio Luiz
 
Relatório visita de estudo lourinhã
Relatório visita de estudo lourinhãRelatório visita de estudo lourinhã
Relatório visita de estudo lourinhã
João Duarte
 

Similar to Geo 10 rochas sedimentares - arquivos históricos da terra (20)

Geologia 11 rochas sedimentares - história da terra - fósseis
Geologia 11   rochas sedimentares  - história da terra - fósseisGeologia 11   rochas sedimentares  - história da terra - fósseis
Geologia 11 rochas sedimentares - história da terra - fósseis
 
A história da terra 3
A história da terra 3A história da terra 3
A história da terra 3
 
Ciências naturais 7 história da terra - o que dizem os fósseis - parte i
Ciências naturais 7   história da terra - o que dizem os fósseis - parte iCiências naturais 7   história da terra - o que dizem os fósseis - parte i
Ciências naturais 7 história da terra - o que dizem os fósseis - parte i
 
Ciências naturais 7 história da terra - o que dizem os fósseis - parte i
Ciências naturais 7   história da terra - o que dizem os fósseis - parte iCiências naturais 7   história da terra - o que dizem os fósseis - parte i
Ciências naturais 7 história da terra - o que dizem os fósseis - parte i
 
Ciências naturais 7 história da terra - o que dizem os fósseis - parte i
Ciências naturais 7   história da terra - o que dizem os fósseis - parte iCiências naturais 7   história da terra - o que dizem os fósseis - parte i
Ciências naturais 7 história da terra - o que dizem os fósseis - parte i
 
Praia Carcavelos Alunos
Praia Carcavelos AlunosPraia Carcavelos Alunos
Praia Carcavelos Alunos
 
Fosseis 1 cópia
Fosseis 1   cópiaFosseis 1   cópia
Fosseis 1 cópia
 
Tema II - Geo História da Terra
Tema II - Geo História da TerraTema II - Geo História da Terra
Tema II - Geo História da Terra
 
Ppt 23 Darwinismo
Ppt 23    DarwinismoPpt 23    Darwinismo
Ppt 23 Darwinismo
 
G6 - Fósseis
G6 - FósseisG6 - Fósseis
G6 - Fósseis
 
fósseis - 7º ano
fósseis - 7º anofósseis - 7º ano
fósseis - 7º ano
 
Datação absoluta_Raciocínio geológico_Tempo e Mobilismo geológico V2.pdf
Datação absoluta_Raciocínio geológico_Tempo e Mobilismo geológico V2.pdfDatação absoluta_Raciocínio geológico_Tempo e Mobilismo geológico V2.pdf
Datação absoluta_Raciocínio geológico_Tempo e Mobilismo geológico V2.pdf
 
Fósseis
FósseisFósseis
Fósseis
 
Fosseis e Datação ras Rochas
Fosseis e Datação ras RochasFosseis e Datação ras Rochas
Fosseis e Datação ras Rochas
 
Fosseis E DataçãO Das Rochas
Fosseis E DataçãO Das RochasFosseis E DataçãO Das Rochas
Fosseis E DataçãO Das Rochas
 
Genese cap 07 esboço geológico da terra2
Genese cap 07 esboço geológico da terra2Genese cap 07 esboço geológico da terra2
Genese cap 07 esboço geológico da terra2
 
Genese cap 07 esboço geológico da terra2
Genese cap 07 esboço geológico da terra2Genese cap 07 esboço geológico da terra2
Genese cap 07 esboço geológico da terra2
 
Relatório visita de estudo lourinhã
Relatório visita de estudo lourinhãRelatório visita de estudo lourinhã
Relatório visita de estudo lourinhã
 
7º 2.1.
7º 2.1.7º 2.1.
7º 2.1.
 
031 Cronologias.pdf
031 Cronologias.pdf031 Cronologias.pdf
031 Cronologias.pdf
 

More from Nuno Correia

More from Nuno Correia (20)

Sismologia parte 1
Sismologia   parte 1Sismologia   parte 1
Sismologia parte 1
 
Geologia - Variações Climáticas
Geologia   - Variações ClimáticasGeologia   - Variações Climáticas
Geologia - Variações Climáticas
 
Biologia 12 imunidade celular
Biologia 12   imunidade celularBiologia 12   imunidade celular
Biologia 12 imunidade celular
 
Biologia 12 imunidade humoral
Biologia 12   imunidade humoralBiologia 12   imunidade humoral
Biologia 12 imunidade humoral
 
Geologia 12 estratotipo
Geologia 12   estratotipoGeologia 12   estratotipo
Geologia 12 estratotipo
 
Geologia 12 biozonas
Geologia 12   biozonasGeologia 12   biozonas
Geologia 12 biozonas
 
Geologia 12 movimentos horizontais
Geologia 12   movimentos horizontaisGeologia 12   movimentos horizontais
Geologia 12 movimentos horizontais
 
Geologia 12 isostasia
Geologia 12   isostasiaGeologia 12   isostasia
Geologia 12 isostasia
 
Geologia 12 paleomagnetismo
Geologia 12   paleomagnetismoGeologia 12   paleomagnetismo
Geologia 12 paleomagnetismo
 
Geologia 12 deriva dos continentes
Geologia 12   deriva dos continentesGeologia 12   deriva dos continentes
Geologia 12 deriva dos continentes
 
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidade
Biologia 12   biologia e os desafios da atualidadeBiologia 12   biologia e os desafios da atualidade
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidade
 
Geologia 12 paleoclimas
Geologia 12   paleoclimasGeologia 12   paleoclimas
Geologia 12 paleoclimas
 
Geologia 12 arcos insulares
Geologia 12   arcos insularesGeologia 12   arcos insulares
Geologia 12 arcos insulares
 
Deriva dos continentes
Deriva dos continentesDeriva dos continentes
Deriva dos continentes
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
Genética (monobridismo)
Genética (monobridismo)Genética (monobridismo)
Genética (monobridismo)
 
Genética (monobridismo exercícios)
Genética (monobridismo   exercícios)Genética (monobridismo   exercícios)
Genética (monobridismo exercícios)
 
Genética (dominância incompleta)
Genética (dominância incompleta)Genética (dominância incompleta)
Genética (dominância incompleta)
 
Genética (diibridismo)
Genética (diibridismo)Genética (diibridismo)
Genética (diibridismo)
 

Recently uploaded

atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 

Recently uploaded (20)

atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 

Geo 10 rochas sedimentares - arquivos históricos da terra

  • 1.  Rochas Sedimentares – Arquivos da História da Terra
  • 2. Muitos dos fenómenos da história da Terra ficam registados nos sedi- mentos, nomeadamente os restos ou vestígios dos organismos que habitaram o nosso planeta e que atualmente se encontram extintos. Nuno Correia 11/12 2
  • 3. Reconstituir o passado do nosso planeta implica assim:  compreender como se formaram as diferentes rochas;  conhecer as alterações que ocorreram nas rochas desde a sua formação até à atualidade;  datar a formação das rochas;  estudar as formas de vida que habitavam o nosso planeta nos tempos geologicamente remotos. Nuno Correia 11/12 3
  • 5. O estudo das rochas sedimentares, principalmente a composição e textura (dimensão dos grãos, etc), fornece dados importantes sobre as rochas iniciais que sofreram meteorização e erosão, além de permitirem caracterizar o tipo de transporte e as condições ambientais em que ocorreu a deposição e a diagénese. Nuno Correia 11/12 5
  • 8. Esta nova teoria reconhece o uniformitarismo como o guia principal que permite entender os processos geológicos, mas não exclui que fenómenos catastróficos ocasionais tenham contribuído para eventuais alterações localizadas na superfície terrestre. Esta conceção procura interpretar os efeitos de alguns fenómenos catastróficos, como acontece com os impactos meteoríticos, baseando-se em dados geológicos. Nuno Correia 11/12 8
  • 9. Biologia Geologia Modulo Inicial – A Geologia, os Diversidade na geólogos e os seus Biosfera métodos Unidade 7 – Evolução A Terra – Um planeta Biológica muito especial Unidade 8 - Sistemática dos Seres Vivos Nuno Correia 11/12 9
  • 14. Fóssil (substantivo masculino): Todo e qualquer vestígio identificável, corpóreo ou de actividade orgânica, de organismos do passado, conservado em contextos geológicos, isto é, nas rochas (do latim fossile < fossu, cavado, retirado do chão cavando). 14 Nuno Correia 10/11
  • 15. Somatofóssil: Fóssil de restos somáticos (isto é, do corpo) de organismos do passado. Por exemplo, fósseis de dentes, de carapaças, de folhas, de conchas, de troncos, etc. Icnofóssil: Fóssil de vestígios de actividade biológica de organismos do passado. Por exemplo, fósseis de pegadas, de marcas de mordidas, de ovos (da casca dos ovos), de excrementos (os coprólitos), de túneis, etc Nuno Correia 11/12 15
  • 19. Processo Descrição Nuno Correia 11/12 19
  • 21. O código genético é universal Nuno Correia 11/12 21
  • 22. Processo Descrição Nuno Correia 11/12 22
  • 24. Processo Descrição Nuno Correia 11/12 24
  • 26. Processo Descrição Nuno Correia 11/12 26
  • 27. A utilização dos fósseis, em Geologia, está muito dirigida para a reconstituição de paleoambientes (ambientes antigos) e para a geocronologia, em que são usados na datação das rochas e de acontecimentos geológicos. Nuno Correia 11/12 27
  • 28. (…) Num outro geomonumento, na Quinta da Granja, é possível observar a passagem de um regime francamente continental paleogénico (há aproximadamente 40 M.a.) a um regime pericontinental da base do Miocénico (há cerca de 24 M.a.), com a ocorrência de níveis carbonosos e de níveis argilosos, que denunciam condições de formação onde foi possível preservar restos de vegetais e de matéria orgânica.(…) http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=388&fileName=BG_702_V1_F1_11.pdf Os níveis carbonosos do geomonumento da Quinta da Granja denunciam condições de deposição em ambiente de fácies continental A. fluvial, caracterizado por condições de forte oxigenação e de forte hidrodinamismo. B. lacustre, caracterizado por meio sem oxigénio e com fraco hidrodinamismo. C. acustre, caracterizado por meio pouco oxigenado e com forte hidrodinamismo. D. fluvial, caracterizado por condições de fraca oxigenação e de fraco hidrodinamismo. Nuno Correia 11/12 28
  • 29. Identificam os ambientes de formação das rochas em que se encontram, no que respeita, nomeadamente, à profundidade, temperatura, luminosidade, energia, oxigenação e salinidade, porque correspondem a seres que viviam em condições ambientais bem definidas. Nuno Correia 11/12 29
  • 30.  os carvões, que caracterizam ambientes redutores (sem oxigénio disponível), de águas doces ou salobras, geralmente continentais e de climas húmidos; Nuno Correia 11/12 30
  • 31. Os corais, que identificam ambientes marinhos pouco profundos, de águas límpidas, quentes, agitadas e bem oxigenadas. 31 Nuno Correia 11/12
  • 32. Os fósseis de fácies são, portanto, especialmente esclarecedores em relação aos ambientes de formação das rochas sedimentares. Nuno Correia 11/12 32
  • 33. Mina de Carvão (Svalbard – Noruega) Nuno Correia 11/12 33
  • 34. Recifes de coral Os recifes de coral são comunidades constituídas por uma grande variedade de seres vivos. Os corais, animais que pertencem ao mesmo filo que as hidras, estabelecem uma relação de simbiose com algas unicelulares. Os esqueletos dos animais mortos constituem a base do recife. Os recifes de coral são edificados em águas tropicais quentes, pouco profundas e com pouca carga de sedimentos. Os recifes mais comuns são agrupados em três categorias: recifes de franja, recifes barreira e atóis (recifes circulares que emergem de águas A hipótese de Darwin só foi profundas e que circundam uma lagoa). A existência de comprovada em 1952, quando atóis em águas oceânicas profundas intrigou os naturalistas foram efetuadas sondagens no do século XIX. Em 1842, Charles Darwin publicou uma atol de Eniwetok, no oceano explicação para a formação de atóis no oceano Pacífico, Pacífico. Por baixo de cerca de baseada nas observações que fez nas ilhas do arquipélago 1400 m de calcário recifal, os da Sociedade. De acordo com Darwin, recifes de franja, cientistas encontraram basalto recifes barreira e atóis constituiriam, respetivamente, (associado a vulcanismo etapas consecutivas da evolução dos recifes que se intraplacas). encontram associados a ilhas vulcânicas. Nuno Correia 11/12 34
  • 35. Recifes de coral Os recifes de coral são comunidades constituídas por uma grande variedade de seres vivos. Os corais, animais que pertencem ao mesmo filo que as hidras, estabelecem uma relação de simbiose com algas unicelulares. Os esqueletos dos animais mortos constituem a base do recife. Os recifes de coral são edificados em águas tropicais quentes, pouco profundas e com pouca carga de sedimentos. Os recifes mais comuns são agrupados em três categorias: recifes de franja, recifes barreira e atóis (recifes circulares que emergem de águas profundas e que circundam uma lagoa). A existência de atóis em águas oceânicas profundas intrigou os naturalistas do século XIX. Em 1842, Charles Darwin publicou uma explicação para a formação de atóis no oceano Pacífico, baseada nas observações que fez nas ilhas do arquipélago da Sociedade. De acordo com Darwin, recifes de franja, recifes barreira e atóis constituiriam, respetivamente, etapas consecutivas da evolução dos recifes que se encontram associados a ilhas vulcânicas. A hipótese de Darwin só foi comprovada em 1952, quando foram efetuadas sondagens no atol de Eniwetok, no oceano Pacífico. Por baixo de cerca de 1400 m de calcário recifal, os cientistas encontraram basalto (associado a vulcanismo intraplacas). Atualmente os geólogos utilizam a Teoria da Tectónica de Placas para explicarem o afundamento progressivo das ilhas, algumas das quais (como é o caso das ilhas do arquipélago da Sociedade). Explique de que modo a existência de uma coluna de 1400 m de calcário recifal pode constituir um argumento a favor do afundamento das ilhas vulcânicas que estão na base dos recifes de coral. Nuno Correia 11/12 35
  • 36. Os fósseis de idade são fósseis de organismos cujas espécies tiveram uma breve passagem pela Terra e que, por isso, caracterizam bem a idade das rochas onde fossilizaram. Diz-se que evoluíram rapidamente e que a sua distribuição estratigráfica, isto é, nos estratos das diversas idades, é pequena . Para que a utilização científica dos fósseis de idade e dos fósseis de fácies seja generalizada, é necessário que se trate de fósseis abundantes, o que decorre da abundância dos próprios organismos e da sua facilidade de fossilização. Nuno Correia 11/12 36
  • 40. Abundância de organismos Facilidade de fossilização Fósseis de Idade Fósseis de Fácies Pequena distribuição Grande distribuição estratigráfica estratigráfica Vasta distribuição Ocupação de ambientes geográfica específicos Nuno Correia 11/12 40
  • 41. Em ambiente marinho, litoral, de águas quentes e pouco profundas, sedimentaram-se lamas e calcite, conduzindo à formação de margas, alternadas com bancadas de calcários margosos. Sobrejacentes a esta unidade, depositaram-se espessas séries de calcários compactos – Formação de Bica –, com inúmeros vestígios de fósseis, destacando-se, na parte superior, a presença de rudistas. Os rudistas são um grupo extinto de bivalves (moluscos cuja concha é constituída por duas partes) do final da Era Mesozóica, que, apesar de aparecerem em vastas áreas, são típicos e exclusivos de rochas do Jurássico superior e do Cretácico. Os rudistas da Formação de Bica são fósseis de idade, pois viveram num período de tempo relativamente (A) curto, com grande dispersão geográfica. (B) longo, com reduzida dispersão geográfica. (C) curto, com reduzida dispersão geográfica. (D) longo, com grande dispersão geográfica. Nuno Correia 11/12 41
  • 43. Com vista à datação relativa, desde há muito que se utiliza um conjunto de princípios simples, baseados, sobretudo, nas relações geométricas entre as rochas:  princípio da sobreposição,  princípio da intersecção,  princípio da inclusão,  princípio da continuidade lateral e  princípio da identidade paleontológica. Nuno Correia 11/12 43
  • 57. Ao longo do tempo geológico ocorreu o aparecimento, a evolução e a extinção de inúmeros organismos.  No Pré-Câmbrico apareceram os primeiros organismos procariontes. As cianobactérias edificaram estromatólitos, os fósseis mais representativos da Era. A Jazida de Ediacara (Fauna de Ediacara possui os fósseis dos primeiros animais multicelulares.  No Paleozóico ocorreu a explosão câmbrica, tendo as trilobites sido os organismos mais representativos.  Ainda no Paleozóico ocorreu a conquista do meio continental e a extinção de muitas espécies, com destaque para as trilobites.  No Mesozóico ocorreu a expansão dos répteis, com destaque para os dinossáurios; aparecimento dos mamíferos, dos pterossáurios, dos peixes teleósteos, das aves e das primeiras angiospérmicas.  No Mesozóico também ocorreu a extinção das amonites e dos dinossáurios, entre outros.  No Cenozóico deu-se a diversificação dos mamíferos, com destaque para os primeiros homínídeos e para o Homem. Nuno Correia 11/12 57
  • 58. Desde a sua formação a Terra sofreu profundas modificações. Estas ocorreram ao nível dos organismos que habitaram o nosso planeta, bem como ao nível dos paleoambientes onde eles existiram. Estromatólitos - Angola 58 Nuno Correia 11/12
  • 59. Ao longo do estudo dos principais acontecimentos que ocorreram nas diferentes divisões do tempo geológico é possível constatar que os seres vivos foram capazes de modificar de alguma forma os ambientes que habitavam e assim contribuir para a evolução paleoambiental. Inversamente, os seres vivos também são afetados pela evolução paleoambiental e paleogeográfica, que inclui, de uma forma resumida, os seguintes acontecimentos:  formação dos oceanos e continentes;  deriva continental, com choque dos continentes, resultando em orogenias;  instalação de riftes e abertura de oceanos;  impacto de meteoritos;  atividade vulcânica Nuno Correia 11/12 59
  • 63. No decurso de uma transgressão marinha, a sequência estratigráfica de depósitos que traduz a invasão progressiva das terras pelo mar é (A) depósitos litorais – depósitos fluviais – depósitos lagunares. (B) depósitos litorais – depósitos lagunares – depósitos fluviais. (C) depósitos fluviais – depósitos lagunares – depósitos litorais. (D) depósitos fluviais – depósitos litorais – depósitos lagunares. Nuno Correia 11/12 63
  • 64. O perfil estratigráfico apresentado resultou de um depósito fluvial formado há vários milhões de anos. O local em que afloram estas rochas caracteriza-se por ser um deserto onde não existe atualmente nenhum curso de água capaz de originar os depósitos agora descobertos pelos cientistas. 1) Identifique os sedimentos que foram depositados pelo rio. 2) Indique, justificando, a ordem de deposição dos diferentes estratos. 3) Os depósitos apresentados sofreram diagénese. Comente a afirmação. 4) Colocando-se no papel de um geólogo, responda às seguintes questões: a) Como varia a granulometria dos sedimentos ao longo do tempo? b) A que se deve a variação detectada? c) Em que medida, o perfil representado indica que o rio que formou os depósitos drenava uma região apresentava temperaturas amenas responsáveis pela intensa meteorização química? d) Em que secção do rio (troço superior, médio ou inferior) terá ocorrido a formação dos depósitos? e) Que estudos efectuar para obter informações sobre as rochas parentais que originaram os sedimentos depositados? 5) Comente criticamente a afirmação: "A sequência apresentada representa um acontecimento contínuo de deposição". 6) Em síntese, resuma a história geológica regional com base no registo estratigráfico apresentado. Nuno Correia 11/12 64