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Biologia
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         Ciclo de Vida
  Sequência de etapas por que passa um
organismo desde a formação do ovo até ao
 momento em que ele próprio se reproduz.




                                  Nuno Correia 2011/12
3




Meiose e Fecundação – dois fenómenos
           complementares




                             Nuno Correia 2011/12
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Diplofase/Haplofase

             Diplofase (2n)




Fecundação                     Meiose




              Haplofase (n)




                              Nuno Correia 2011/12
5




        Alternância de fases
              nucleares
Num ciclo de vida uma fase haplóide (entidade com núcleo
 haplóide) alterna com uma fase diplóide (entidade com
                    núcleo diplóide).




                                               Nuno Correia 2011/12
6




  Os ciclos de vida distinguem-se pelo
momento do ciclo em que ocorre a meiose.




                                Nuno Correia 2011/12
7




  Tipos de ciclos de vida
              Meiose pós- zigótica – ocorre após a
                     formação do zigoto.



Localização     Meiose pré-espórica – ocorre na
                    formação de esporos.
 da Meiose
               Meiose pré- gamética – ocorre na
                   formação dos gâmetas.




                                       Nuno Correia 2011/12
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 Justifique a designação atribuída a cada um dos ciclos.
 Identifique as estruturas e os fenómenos comuns aos três ciclos.
 Refira o nome das estruturas pertencentes à geração gametófita,
  no ciclo B.
 Identifique o fenómeno responsável por:
a) reduzir a metade o número de cromossomas;
b) repor a diploidia.


                                                      Nuno Correia 2011/12
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 Comente a afirmação seguinte.
«Em qualquer dos ciclos representados, os descendentes serão
necessariamente diferentes entre si e diferentes dos seus
progenitores.»

Procure uma explicação plausível que justifique que os indivíduos
com mais sucesso evolutivo tendam a ter, nos seus ciclos de vida,
fases diplóides prolongadas.

                                                        Nuno Correia 2011/12
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     Ciclo de vida haplonte

 Neste ciclo de vida, a meiose
  ocorre imediatamente após a
  formação do ovo - meiose
  pós-zigótica.
 Isto faz com que a diplofase
  esteja limitada a uma célula -
  o ovo - e que todas as outras
  estruturas,    incluindo    o
  organismo adulto, pertençam
  à haplofase .




                 Nuno Correia 2011/12
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      Ciclo de vida diplonte

 Neste ciclo, a meiose ocorre
  antes da formação dos gâmetas
  - meiose pré-gamética.
 Este acontecimento determina
  que os gâmetas sejam as únicas
  células da haplofase e que todas
  as outras estruturas, incluindo o
  organismo adulto, pertençam à
  diplofase




                  Nuno Correia 2011/12
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       Ciclo de vida haplodiplonte

 Neste ciclo de vida, a meiose ocorre antes
  da formação dos esporos - meiose pré-
  espórica.
 A haplofase inicia-se com os esporos que,
  através de mitoses sucessivas, originam
  estruturas pluricelulares, os gametófitos,
  onde se formarão os gâmetas. Após a
  fecundação, o zigoto inicia a diplofase e
  origina uma entidade pluricelular diplóide
  que na maioria das plantas é a planta
  adulta. Esta entidade constitui o esporófito
  que irá produzir, por divisão meiótica, os
  esporos.
 Neste ciclo de vida, além de um;
  alternância de fases nucleares (haplofase
  e    diplofase)   existe   também      uma
  alternância de gerações, a geração
  gametófita e a geração esporófita.



                              Nuno Correia 2011/12
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ESTRUTURA PRODUTORA DE        ESTRUTURA PRODUTORA DE
        GÂMETAS                       ESPOROS


     GAMETÓFITO                    ESPORÓFITO




                                           Nuno Correia 2011/12
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SERES VIVOS         CARACTERÍSTICAS           GÂMETAS


               Os gâmetas produzidos são
 Isogâmicos                                   Isogâmetas
               morfologicamente idênticos

               Os gâmetas produzidos são
Anisogâmicos   morfologicamente diferentes   Anisogâmetas


               Um Gâmeta é menor que o
Oogâmicos                                    Oogâmetas
                       outro




                                                Nuno Correia 2011/12
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 SERES VIVOS        CARACTERÍSTICAS          ESPOROS


                     Os esporos são
 Isospóricos                                 Isósporos
                 morfologicamente iguais

Heterospóricos      Os esporos são          Heterosporos
      ou           morfologicamente        (mácrosporos e
 anisospóricos         diferentes           micrósporos)




                                                 Nuno Correia 2011/12
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Ciclo de Vida do Ulothrix




                     Nuno Correia 2011/12
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     Nuno Correia 2011/12
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          Características

 Meiose pós-zigótica – ciclo de
  vida Haplonte.
 Alternância de fases nucleares.
 Não há alternância de gerações.
 Isogâmia morfológica.
 Anisogâmia funcional.
 Ultherix – Haplonte.




                     Nuno Correia 2011/12
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Ciclo de Vida da Espirogira




                      Nuno Correia 2011/12
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                                                                Formação de
                                                                 4 núcleos (n)
Gametófito     Tubo de    Plasmogamia           Cariogamia
 feminino    conjugação




                                                                 Três núcleos
Gametófito                                                       degeneram
masculino                         Zigoto (2n)                         (n)




                                                             Nuno Correia 2011/12
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                            Características

   Meiose pós-zigótica – ciclo de vida Haplonte.
   Alternância de fases nucleares.
   Não há alternância de gerações.
   Isogâmia morfológica.
   Anisogâmia funcional.
   Ultherix – Haplonte.


                                                    Nuno Correia 2011/12
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Ciclo de Vida de
Chlamydomonas




Alga verde unicelular e biflagelada.

                                       Nuno Correia 2011/12
Meiose          Pós-Zigótica
                                        23
Ciclo           Haplonte
                Externa e
Fecundação      dependente da
                água




         Quando os níveis de azoto são baixos ou quando as condições de
           luminosidade são adversas, opta pela reprodução sexuada.
                                                           Nuno Correia 2011/12
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Sabendo que a Chlamydomonas é um dos seres vivos que podem
optar pela reprodução sexuada ou pela reprodução sexuada,
responda às questões:
 Enumere vantagens, para esta alga, do recurso à reprodução:
     Assexuada
     Sexuada


                                                  Nuno Correia 2011/12
25




Refira uma vantagem da ausência de fecundação entre
gâmetas provenientes da mesma célula vegetativa.


                                              Nuno Correia 2011/12
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Ciclo de Vida de Fucos
 vesiculosus (Bodelha)




                    Nuno Correia 2011/12
Gametófito                                          Gametófito
      feminino                                           masculino




          Oogónio                                Anterídeo
                          anterozóide




                    Oosfera




                                        Zigoto



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                            Características

   Meiose pré-gamética – ciclo de vida Diplonte.
   Alternância de fases nucleares.
   Não há alternância de gerações.
   Anisogâmia morfológica e funcional.
   Bodelha – Diplonte (esporófito – produz órgãos sexuais).


                                                         Nuno Correia 2011/12
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«O Fucus é uma alga castanha que cresce nas praias rochosas. As
suas características especiais permitem-lhe viver em meios com
luminosidade variável, podendo sobreviver fora de água durante
períodos consideráveis. A alga adulta, diplóide, apresenta locais
específicos — os conceptáculos — onde se produzem anterozóides
e oosferas. Estes são libertados na água. Os anterozóides, pequenos
e flagelados, deslocam-se até à oosfera, maior e imóvel,
consumando a fecundação. O zigoto fixa-se numa rocha e
completa o ciclo de vida.»

1. Seleccione a opção que permite preencher os espaços de modo
   a obter uma afirmação correcta. Os conceptáculos são os (...) do
   Fucus, e nestes ocorre (...).
a) gametângios [...] mitose
b) esporângios [...] mitose
c) gametângios [...] meiose
d) esporângios [...] meiose




                                                       Nuno Correia 2011/12
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Ciclo de Vida do Homem




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Ciclo de Vida da Ulva




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     Nuno Correia 2011/12
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         Características

 Meiose pré-espórica – ciclo de
  vida Haplodiplonte.
 Alternância de fases nucleares.
 Há alternância de gerações.
 Esporófito por meiose origina
  zoósporos.
 Ulva – Haplonte.
 Ciclo de Vida – Haplodiplonte.




                     Nuno Correia 2011/12
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Observe atentamente as imagens seguintes e responda às questões




                                                  Nuno Correia 2011/12
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 Faça as legendas dos elementos assinalados com os números de
  1 a 5.
 Identifique as fases X e Y.



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37




 Identifique o modo de divisão celular responsável pelo processo Z.
 Seleccione a opção que completa correctamente a frase. As
  estruturas l distinguem-se das estruturas 3...
a) ... pelo número de cromossomas.
b) ... pelo tipo de cromossomas.
c) ... pela autonomia na germinação.
d) ... pelo cariótipo.


                                                      Nuno Correia 2011/12
38




Seleccione a opção que completa correctamente a frase. O ciclo
representado na figura é...
a) ... haplonte.
b) ... haplodiplonte.
c) ...diplonte.
d) …nenhuma das opções anteriores.



                                                   Nuno Correia 2011/12
Em B e C estão representadas fases de determinados processos de divisão
     celular do mesmo indivíduo. Analise as afirmações e seleccione a opção
     que melhor as define.
     A. Todas as afirmações são verdadeiras.
     B. Todas as afirmações são falsas.
     C. Apenas as afirmações l e 2 são verdadeiras.
     D. Apenas as afirmações 2 e 3 são verdadeiras.

     AFIRMAÇÕES
     I. B pode ser observada durante a produção das estruturas 1.
     II. C foi observada durante o processo Z.
     III. C foi observada durante a formação da estrutura 3.
39                                                           Nuno Correia 2011/12
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Evolução das Plantas




                 Nuno Correia 2011/12
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Ciclo de Vida da Funária




                    Nuno Correia 2011/12
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Ciclo de vida da Funária
A Funária (Funaria hygrometrica) é uma planta não vascular,
pertencente à Divisão Bryophyta, e à Classe Musci (musgos).
É uma planta terrestre, que vive em ambientes húmidos.
Tem cerca de dois centímetros de altura e o seu corpo divide-se em
rizóides, caulóides e filóides (ou filídeos). Os rizóides servem,
essencialmente, para a fixação da planta ao substrato. Os filóides
possuem células com cloroplastos e dispõem--se em torno do
caulóide, que tem funções de suporte.




                                                      Nuno Correia 2011/12
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A Funária reproduz-se sexuadamente e assexuadamente. Quando as
condições do meio são favoráveis, a funária reproduz-se
assexuadamente por fragmentação.
Quando as condições são desfavoráveis, ocorre reprodução
sexuada.
A planta adulta é um gametófito monóico (os dois sexos encontram-
se na mesma planta), onde existem gametângios pluricelulares,
protegidos por células estéreis. Os gametângios femininos
(arquegónios) só produzem um gâmeta, por meiose (a oosfera). Os
anterozóides são os gâmetas masculinos, produzidos por meiose nos
anterídeos. Os anterozóides nadam até ao arquegónio, onde
fecundam a oosfera.




                                               Nuno Correia 2011/12
44




     1. Compare o ciclo de vida
     da funária com o do
     polipódio, tendo em conta
     os seguintes pontos:
      tipo de gâmetas;
      momento de ocorrência
        da meiose;
      alternância de gerações.




                 Nuno Correia 2011/12
45




        Meiose             Pré-espórica

       Geração
                           Gametófita
      dominante
     Características
                           Temporária
      da geração
                          Heterotrófica
          não
                          dependente
      dominante
                            Interna e
     Fecundação            dependente
                            da água




                       Nuno Correia 2011/12
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     Nuno Correia 2011/12
47




Que características distinguem as
     plantas vasculares ?




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     Nuno Correia 2011/12
49




     Nuno Correia 2011/12
50




     Nuno Correia 2011/12
51




As primeiras plantas vasculares não
       apresentavam folhas.




                           Nuno Correia 2011/12
52




                                       Nuno Correia 2011/12


Reconstituição de uma floresta do Carbónico
53




     Conclusão?




         Nuno Correia 2011/12
54




A heterosporia surgiu entre as plantas
             vasculares.




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55




Ciclo de Vida do Polipódio




                      Nuno Correia 2011/12
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1. Copie o diagrama representado em lI complete-o com base nos dados do
  esquema l, identificando as estruturas assinaladas com as letras A, B, C e D.



57
2. Localize os momentos da fecundação e da meiose.
     3. Compare o desenvolvimento da fase haplóide com o da fase
        diplóide.
     4. Refira a fase em que se inclui o organismo adulto.
58
59



     Meiose          Pré-Espórica
     Ciclo           Haplodiplonte
                     Dependente da
     Fecundação
                     água




                  Nuno Correia 2011/12
60




Evolução das plantas com
        semente




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Ciclo de vida do Pinheiro




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     Nuno Correia 2011/12
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Indique a principal característica reprodutiva existente no
pinheiro ausente em plantas como a funária e o polipódio.
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70




2. De que forma a existência de semente constitui uma adaptação a
ambientes terrestres?
3. Indique outra adaptação reprodutiva existente no pinheiro que
favoreça a sua adaptação a ambientes terrestres.
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Ciclo de Vida da Açucena




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Biologia 11 ciclos de vida

  • 2. 2 Ciclo de Vida Sequência de etapas por que passa um organismo desde a formação do ovo até ao momento em que ele próprio se reproduz. Nuno Correia 2011/12
  • 3. 3 Meiose e Fecundação – dois fenómenos complementares Nuno Correia 2011/12
  • 4. 4 Diplofase/Haplofase Diplofase (2n) Fecundação Meiose Haplofase (n) Nuno Correia 2011/12
  • 5. 5 Alternância de fases nucleares Num ciclo de vida uma fase haplóide (entidade com núcleo haplóide) alterna com uma fase diplóide (entidade com núcleo diplóide). Nuno Correia 2011/12
  • 6. 6 Os ciclos de vida distinguem-se pelo momento do ciclo em que ocorre a meiose. Nuno Correia 2011/12
  • 7. 7 Tipos de ciclos de vida Meiose pós- zigótica – ocorre após a formação do zigoto. Localização Meiose pré-espórica – ocorre na formação de esporos. da Meiose Meiose pré- gamética – ocorre na formação dos gâmetas. Nuno Correia 2011/12
  • 8. 8  Justifique a designação atribuída a cada um dos ciclos.  Identifique as estruturas e os fenómenos comuns aos três ciclos.  Refira o nome das estruturas pertencentes à geração gametófita, no ciclo B.  Identifique o fenómeno responsável por: a) reduzir a metade o número de cromossomas; b) repor a diploidia. Nuno Correia 2011/12
  • 9. 9  Comente a afirmação seguinte. «Em qualquer dos ciclos representados, os descendentes serão necessariamente diferentes entre si e diferentes dos seus progenitores.» Procure uma explicação plausível que justifique que os indivíduos com mais sucesso evolutivo tendam a ter, nos seus ciclos de vida, fases diplóides prolongadas. Nuno Correia 2011/12
  • 10. 10 Ciclo de vida haplonte  Neste ciclo de vida, a meiose ocorre imediatamente após a formação do ovo - meiose pós-zigótica.  Isto faz com que a diplofase esteja limitada a uma célula - o ovo - e que todas as outras estruturas, incluindo o organismo adulto, pertençam à haplofase . Nuno Correia 2011/12
  • 11. 11 Ciclo de vida diplonte  Neste ciclo, a meiose ocorre antes da formação dos gâmetas - meiose pré-gamética.  Este acontecimento determina que os gâmetas sejam as únicas células da haplofase e que todas as outras estruturas, incluindo o organismo adulto, pertençam à diplofase Nuno Correia 2011/12
  • 12. 12 Ciclo de vida haplodiplonte  Neste ciclo de vida, a meiose ocorre antes da formação dos esporos - meiose pré- espórica.  A haplofase inicia-se com os esporos que, através de mitoses sucessivas, originam estruturas pluricelulares, os gametófitos, onde se formarão os gâmetas. Após a fecundação, o zigoto inicia a diplofase e origina uma entidade pluricelular diplóide que na maioria das plantas é a planta adulta. Esta entidade constitui o esporófito que irá produzir, por divisão meiótica, os esporos.  Neste ciclo de vida, além de um; alternância de fases nucleares (haplofase e diplofase) existe também uma alternância de gerações, a geração gametófita e a geração esporófita. Nuno Correia 2011/12
  • 13. 13 ESTRUTURA PRODUTORA DE ESTRUTURA PRODUTORA DE GÂMETAS ESPOROS GAMETÓFITO ESPORÓFITO Nuno Correia 2011/12
  • 14. 14 SERES VIVOS CARACTERÍSTICAS GÂMETAS Os gâmetas produzidos são Isogâmicos Isogâmetas morfologicamente idênticos Os gâmetas produzidos são Anisogâmicos morfologicamente diferentes Anisogâmetas Um Gâmeta é menor que o Oogâmicos Oogâmetas outro Nuno Correia 2011/12
  • 15. 15 SERES VIVOS CARACTERÍSTICAS ESPOROS Os esporos são Isospóricos Isósporos morfologicamente iguais Heterospóricos Os esporos são Heterosporos ou morfologicamente (mácrosporos e anisospóricos diferentes micrósporos) Nuno Correia 2011/12
  • 16. 16 Ciclo de Vida do Ulothrix Nuno Correia 2011/12
  • 17. 17 Nuno Correia 2011/12
  • 18. 18 Características  Meiose pós-zigótica – ciclo de vida Haplonte.  Alternância de fases nucleares.  Não há alternância de gerações.  Isogâmia morfológica.  Anisogâmia funcional.  Ultherix – Haplonte. Nuno Correia 2011/12
  • 19. 19 Ciclo de Vida da Espirogira Nuno Correia 2011/12
  • 20. 20 Formação de 4 núcleos (n) Gametófito Tubo de Plasmogamia Cariogamia feminino conjugação Três núcleos Gametófito degeneram masculino Zigoto (2n) (n) Nuno Correia 2011/12
  • 21. 21 Características  Meiose pós-zigótica – ciclo de vida Haplonte.  Alternância de fases nucleares.  Não há alternância de gerações.  Isogâmia morfológica.  Anisogâmia funcional.  Ultherix – Haplonte. Nuno Correia 2011/12
  • 22. 22 Ciclo de Vida de Chlamydomonas Alga verde unicelular e biflagelada. Nuno Correia 2011/12
  • 23. Meiose Pós-Zigótica 23 Ciclo Haplonte Externa e Fecundação dependente da água Quando os níveis de azoto são baixos ou quando as condições de luminosidade são adversas, opta pela reprodução sexuada. Nuno Correia 2011/12
  • 24. 24 Sabendo que a Chlamydomonas é um dos seres vivos que podem optar pela reprodução sexuada ou pela reprodução sexuada, responda às questões:  Enumere vantagens, para esta alga, do recurso à reprodução:  Assexuada  Sexuada Nuno Correia 2011/12
  • 25. 25 Refira uma vantagem da ausência de fecundação entre gâmetas provenientes da mesma célula vegetativa. Nuno Correia 2011/12
  • 26. 26 Ciclo de Vida de Fucos vesiculosus (Bodelha) Nuno Correia 2011/12
  • 27. Gametófito Gametófito feminino masculino Oogónio Anterídeo anterozóide Oosfera Zigoto 27 Nuno Correia 2011/12
  • 28. 28 Características  Meiose pré-gamética – ciclo de vida Diplonte.  Alternância de fases nucleares.  Não há alternância de gerações.  Anisogâmia morfológica e funcional.  Bodelha – Diplonte (esporófito – produz órgãos sexuais). Nuno Correia 2011/12
  • 29. 29 «O Fucus é uma alga castanha que cresce nas praias rochosas. As suas características especiais permitem-lhe viver em meios com luminosidade variável, podendo sobreviver fora de água durante períodos consideráveis. A alga adulta, diplóide, apresenta locais específicos — os conceptáculos — onde se produzem anterozóides e oosferas. Estes são libertados na água. Os anterozóides, pequenos e flagelados, deslocam-se até à oosfera, maior e imóvel, consumando a fecundação. O zigoto fixa-se numa rocha e completa o ciclo de vida.» 1. Seleccione a opção que permite preencher os espaços de modo a obter uma afirmação correcta. Os conceptáculos são os (...) do Fucus, e nestes ocorre (...). a) gametângios [...] mitose b) esporângios [...] mitose c) gametângios [...] meiose d) esporângios [...] meiose Nuno Correia 2011/12
  • 30. 30 Ciclo de Vida do Homem Nuno Correia 2011/12
  • 31. 31 Nuno Correia 2011/12
  • 32. 32 Ciclo de Vida da Ulva Nuno Correia 2011/12
  • 33. 33 Nuno Correia 2011/12
  • 34. 34 Características  Meiose pré-espórica – ciclo de vida Haplodiplonte.  Alternância de fases nucleares.  Há alternância de gerações.  Esporófito por meiose origina zoósporos.  Ulva – Haplonte.  Ciclo de Vida – Haplodiplonte. Nuno Correia 2011/12
  • 35. 35 Observe atentamente as imagens seguintes e responda às questões Nuno Correia 2011/12
  • 36. 36  Faça as legendas dos elementos assinalados com os números de 1 a 5.  Identifique as fases X e Y. Nuno Correia 2011/12
  • 37. 37  Identifique o modo de divisão celular responsável pelo processo Z.  Seleccione a opção que completa correctamente a frase. As estruturas l distinguem-se das estruturas 3... a) ... pelo número de cromossomas. b) ... pelo tipo de cromossomas. c) ... pela autonomia na germinação. d) ... pelo cariótipo. Nuno Correia 2011/12
  • 38. 38 Seleccione a opção que completa correctamente a frase. O ciclo representado na figura é... a) ... haplonte. b) ... haplodiplonte. c) ...diplonte. d) …nenhuma das opções anteriores. Nuno Correia 2011/12
  • 39. Em B e C estão representadas fases de determinados processos de divisão celular do mesmo indivíduo. Analise as afirmações e seleccione a opção que melhor as define. A. Todas as afirmações são verdadeiras. B. Todas as afirmações são falsas. C. Apenas as afirmações l e 2 são verdadeiras. D. Apenas as afirmações 2 e 3 são verdadeiras. AFIRMAÇÕES I. B pode ser observada durante a produção das estruturas 1. II. C foi observada durante o processo Z. III. C foi observada durante a formação da estrutura 3. 39 Nuno Correia 2011/12
  • 40. 40 Evolução das Plantas Nuno Correia 2011/12
  • 41. 41 Ciclo de Vida da Funária Nuno Correia 2011/12
  • 42. 42 Ciclo de vida da Funária A Funária (Funaria hygrometrica) é uma planta não vascular, pertencente à Divisão Bryophyta, e à Classe Musci (musgos). É uma planta terrestre, que vive em ambientes húmidos. Tem cerca de dois centímetros de altura e o seu corpo divide-se em rizóides, caulóides e filóides (ou filídeos). Os rizóides servem, essencialmente, para a fixação da planta ao substrato. Os filóides possuem células com cloroplastos e dispõem--se em torno do caulóide, que tem funções de suporte. Nuno Correia 2011/12
  • 43. 43 A Funária reproduz-se sexuadamente e assexuadamente. Quando as condições do meio são favoráveis, a funária reproduz-se assexuadamente por fragmentação. Quando as condições são desfavoráveis, ocorre reprodução sexuada. A planta adulta é um gametófito monóico (os dois sexos encontram- se na mesma planta), onde existem gametângios pluricelulares, protegidos por células estéreis. Os gametângios femininos (arquegónios) só produzem um gâmeta, por meiose (a oosfera). Os anterozóides são os gâmetas masculinos, produzidos por meiose nos anterídeos. Os anterozóides nadam até ao arquegónio, onde fecundam a oosfera. Nuno Correia 2011/12
  • 44. 44 1. Compare o ciclo de vida da funária com o do polipódio, tendo em conta os seguintes pontos:  tipo de gâmetas;  momento de ocorrência da meiose;  alternância de gerações. Nuno Correia 2011/12
  • 45. 45 Meiose Pré-espórica Geração Gametófita dominante Características Temporária da geração Heterotrófica não dependente dominante Interna e Fecundação dependente da água Nuno Correia 2011/12
  • 46. 46 Nuno Correia 2011/12
  • 47. 47 Que características distinguem as plantas vasculares ? Nuno Correia 2011/12
  • 48. 48 Nuno Correia 2011/12
  • 49. 49 Nuno Correia 2011/12
  • 50. 50 Nuno Correia 2011/12
  • 51. 51 As primeiras plantas vasculares não apresentavam folhas. Nuno Correia 2011/12
  • 52. 52 Nuno Correia 2011/12 Reconstituição de uma floresta do Carbónico
  • 53. 53 Conclusão? Nuno Correia 2011/12
  • 54. 54 A heterosporia surgiu entre as plantas vasculares. Nuno Correia 2011/12
  • 55. 55 Ciclo de Vida do Polipódio Nuno Correia 2011/12
  • 56. 56
  • 57. 1. Copie o diagrama representado em lI complete-o com base nos dados do esquema l, identificando as estruturas assinaladas com as letras A, B, C e D. 57
  • 58. 2. Localize os momentos da fecundação e da meiose. 3. Compare o desenvolvimento da fase haplóide com o da fase diplóide. 4. Refira a fase em que se inclui o organismo adulto. 58
  • 59. 59 Meiose Pré-Espórica Ciclo Haplodiplonte Dependente da Fecundação água Nuno Correia 2011/12
  • 60. 60 Evolução das plantas com semente Nuno Correia 2011/12
  • 61. 61 Nuno Correia 2011/12
  • 62. 62 Nuno Correia 2011/12
  • 63. 63 Nuno Correia 2011/12
  • 64. 64 Ciclo de vida do Pinheiro Nuno Correia 2011/12
  • 65. 65 Nuno Correia 2011/12
  • 66. 66 Nuno Correia 2011/12
  • 67. 67 Nuno Correia 2011/12
  • 68. 68 Nuno Correia 2011/12
  • 69. 69 Indique a principal característica reprodutiva existente no pinheiro ausente em plantas como a funária e o polipódio. Nuno Correia 2011/12
  • 70. 70 2. De que forma a existência de semente constitui uma adaptação a ambientes terrestres? 3. Indique outra adaptação reprodutiva existente no pinheiro que favoreça a sua adaptação a ambientes terrestres. Nuno Correia 2011/12
  • 71. 71 Ciclo de Vida da Açucena Nuno Correia 2011/12
  • 72. 72 Nuno Correia 2011/12
  • 73. 73 Nuno Correia 2011/12
  • 74. 74 Nuno Correia 2011/12
  • 75. 75 Nuno Correia 2011/12
  • 76. 76 Nuno Correia 2011/12
  • 77. 77 Nuno Correia 2011/12
  • 78. 78 Nuno Correia 2011/12
  • 79. 79 Nuno Correia 2011/12
  • 80. 80 Nuno Correia 2011/12