O documento descreve a escassez de água em Barcelona, Espanha, devido à falta de chuva e aos níveis mínimos nas barragens. Isto leva a novas restrições no uso da água e a uma tomada de consciência da necessidade de poupar este recurso natural. O jornalista entrevistado acredita que os catalães sempre desperdiçaram a água e agora precisam mudar seus hábitos.

1. Nuno Correia
ALTERAÇÃO DA
QUALIDADE DA ÁGUA
Biologia 12 Preservar e Recuperar o Meio Ambiente

2. Espanha: Falta de água em Barcelona muda hábitos e
mentalidades
** Ricardo Chega, da agência Lusa **
Sem chuva e com as barragens a registarem o seu nível mínimo, os catalães
não poderão lavar os seus automóveis, encher piscinas, regar jardins e
hortas, lavar quintais ou tomar três ou quatro banhos ao dia.
O jornalista catalão Daniel Solano confessou à agência Lusa que quot;a escassez de
água é verdadeiramente preocupante, mais do que as pessoas julgam. O
único lado positivo é a tomada de consciência por parte da administração
e da sociedadequot;.
Na opinião de Solano, quot;na Catalunha nunca nos preocupámos com os nossos
recursos naturais. Sempre desperdiçámosquot;, por isso quot;é urgente mudar
mentalidadesquot;.
Convencido de que quot;muitos estão acostumados a viver desperdiçando a águaquot;,
Daniel Solano mostrou-se de acordo com as multas, restrições e proibições
que o governo catalão impôs aos cidadãos que desperdicem água e que
podem ir até aos 3.000 euros.
Daniel Solano acha que todos os catalães quot;gostariam de ter uma vivenda com
piscina, muita água para regar grandes jardins, lavar os seus carros, lavar
os seus animaizinhos, lavar quintais. Mas agora tudo isso acabouquot;.
O que não se pode fazer agora - lembrou -- é apelar à solidariedade das
regiões que tiveram o cuidado de poupar água.
quot;Sempre desperdiçámos e agora pedimos que aqueles que pouparam sejam
solidários connosco. Teríamos que ser mais previdentesquot;, disse Solano.
O jornalista partilha um apartamento com mais cinco pessoas, onde a factura
de água é, em média, de 30 euros por mês.
Nuno Correia

3. Origem
As primeiras águas
inundaram a Terra
quente quando ela
ainda sofria
acreção (4000
Ma)
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4. Pouco a pouco a Terra
arrefeceu… até
que um dia, a água
retida na atmosfera
começou a
precipitar.
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5. Ciclo da água
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6. O vapor de água é o mais
importante contribuinte
para o “efeito de
estufa” (36% a 66%) e
juntamente com as
nuvens, perfaz entre
66% e 85% do efeito
total.
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7. A atmosfera não é
comparável a uma
estufa.
Numa estufa o
aquecimento, deve-se,
principalmente, à falta
de convecção do ar.
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8. Água em todos os seus estados
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9. Recursos hídricos
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10. Stress Hídrico
Consumo superior
a 10% das
reservas de
água doce.
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11. Guerra da água
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12. Aquíferos
Formações geológicas
subterrâneas capazes de
armazenar água e
permitir a sua circulação e
extracção de forma
economicamente rentável.
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13. Nuno Correia

14. Nuno Correia

15. Lagos e rios subterrâneos
não são aquíferos.
Nos aquíferos, a água
encontra-se
armazenada nas
minúsculas porosidades
da rocha.
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16. Águas minerais naturais /
águas de nascente
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17. Água Mineral natural
 Bacteriologicamente
própria.
 Circulação subterrânea
com características físico-
químicas estáveis.
 Pode ter efeitos
favoráveis à saúde.
 Apresenta pureza
original e teor em
substâncias minerais ou
outros constituintes.
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18. Água mineral efervescente
Liberta espontaneamente
CO2 e de forma
perceptível nas
condições normais de
pressão e temperatura,
quer na origem quer
após o engarrafamento.
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19. Águas de nascente
Águas subterrâneas
bacteriologicamente
próprias com
características que as
tornam adequadas
para o consumo
humano no seu estado
natural.
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20. Utilização da água
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21. Agricultura
A maior parte da água é
usada na agricultura.
Irrigar menos permite
diminuir a infiltração de
nitratos, pesticidas.
Curiosamente a tendência
é aumentar a irrigação.
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22. Agricultura em Israel
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23. Devido à utilização
massiva de
determinados
produtos, verificam-se
efeitos negativos nos
ecossistemas de água
doce.
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24. Poluição na Ucrânia
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25. Poluição no mar Cáspio
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27. Sinergismos
Efeito cooperativo em que
o impacto causado por
vários poluentes em
simultâneo é superior à
soma dos impactos dos
poluentes quando
aplicados isoladamente.
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28. Eutrofização
Enriquecimento excessivo em
nutrientes, principalmente
azoto e fósforo, que
promovem o desenvolvimento
de organismos
fotoautotróficos, como algas
verdes e cianobactérias.
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29. Eutrofização de um lago
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30. Eutrofização Natural
 Processo natural e lento.
 Associado à lenta
evolução dos
ecossistemas.
 Ecossistema lacustre
transforma-se num
ecossistema terrestre.
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31. Eutrofização cultural ou acelerada
 Enriquecimento de
nutrientes devido
às actividades
humanas.
 Exemplo :
Suiniculturas
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32. Lagos eutróficos
 Alta concentração
de nutrientes.
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33. Lagos oligotróficos
 Baixa concentração
de nutrientes.
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34. Qualidade das águas
Para caracterização
das águas são
realizados exames e
análises de variáveis
físicas, químicas e
biológicas.
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35. CBO (Carência bioquímica de
oxigénio)
Quantidade de oxigénio dissolvido na água necessário
para a decomposição de matéria orgânica para que
ocorra a reciclagem dessa matéria.
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36. Proliferação de bactérias
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37. Variação da CBO
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38. Estudo de um caso
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39. Questões
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