Trabalho contendo informações sobre implantação de pêssego levando em considerando as características , principais tratos culturais e especias e mercado consumidor
2. O pessegueiro é uma frutífera nativa da China. No Brasil, foi introduzido em
1532 em São Paulo.
Família: Rosácea
Subfamília: Prunoidea
Gênero: Prunus (L.)
Espécie cultivada: Prunus persica (L.) var. vulgarís Batsch
3. Botânica
Altura - 6 m
Tronco- 40 cm de diâmetro
Em solos bem drenados, profundo e arejados, as raízes distribuem-se numa
profundidade de 20 a 80cm.
Flores são hermafroditas. O florescimento ocorre uma única vez no ano, de junho a
agosto, em um curto período (7 a 20 dias).
Fruto - drupa carnosa
Crescimento rápido, iniciando produção expressiva a partir do terceiro ano pós-plantio.
4. Importância econômica
Oitavo lugar no ranking da produção mundial de frutas em 2012, com o
fornecimento de 21 milhões de toneladas produzidos (FAO).
China é o maior produtor.
Na América do Sul destacam-se Chile e Brasil.
O Brasil ocupou a 13º posição no ranking mundial em 2012, produzindo 232 mil
toneladas de pêssegos e nectarinas (1,1% da produção mundial) - FAO, 2014.
5. A produção nacional ocupa mais de 21 mil hectares, movimenta R$ 400 milhões e gera mais de 2,5 milhões de empregos
diretos e indiretos anualmente, de acordo com a Empresa de AssistênciaTécnica e Extensão Rural (Emater/RS).
6. Condições climáticas
Clima temperado. Necessita de uma quantidade mínima de horas de frio com
temperaturas inferiores a 7,2ºC.
A não ocorrência de frio em qualidade e quantidade suficientes provoca redução no
número de gemas brotadas, crescimento verticalizado, baixa frutificação, frutos mal
formados, alteração do sabor, e, em condições severas, pode levar a morte da
planta.
A maioria dos pessegueiros requerem de 600 a 1000 horas de frio. Mas existem
cultivares que necessitam de menos de 100 horas de frio.
7. Cultivar
Aurora-1 (IAC 680-179), obtida pelo programa de melhoramento genético do
Instituto Agronômico de Campinas (IAC).
A adoção de cultivares de pessegueiro que necessitam de menor quantidade de
unidade de frio em locais com inverno ameno, possibilita a colheita dos frutos em
épocas de menores ofertas e melhores preços.
Ceagesp
8. Caraterísticas da cultivar Aurora-1
Planta vigorosa, de grande produtividade e pouco exigente em frio para sair do estado de
dormência (inferior a 100 horas).
Grande apelo comercial devido a sua coloração (frutos quando maduros podem atingir 80%
de recobrimento da cor vermelha) e melhores preços no mercado.
Possui maturação precoce e polpa firme, o que facilita o transporte a centros distantes com
grandes vantagens comerciais.
Peso médio do fruto de 90 a 110g, formato oblongo, sabor acentuadamente doce, baixa
acidez (pH 4,6) e teor de açúcares em torno de 14 °Brix.
9. Foto: Safari Garden
Os frutos destinam-se ao mercado in natura e
devido à firmeza da polpa são mais resistentes
ao manuseio e à conservação.
10. Aquisição das mudas
Compradas de viveiristas idôneos, qualificados e registrados junto à Secretaria da
Agricultura.
O porta-enxerto utilizado, de acordo com a recomendação do Instituto
Agronômico de Campinas (IAC), é a cultivar “Okinawa” [Prunus pérsica (L.) Batsch],
propagada por germinação de sementes após estratificação em geladeira.
Segundo Simão (1998), esta variedade é vigorosa e resistente a nematóides e é a
mais indicada, tanto para pessegueiro como para a nectarina e a ameixeira.
11. Preparo do solo
Antes do plantio, ocorrerá a limpeza da área através roçagem, capina e retirada dos
tocos, seguida de aragem a uma profundidade de 20 cm e gradagem de
nivelamento
Em seguida será realizada sua correção de acordo com a análise de solo,
prosseguido da abertura das covas.
12. Calagem
Considerando-se que a maioria dos solos onde o pessegueiro é cultivado tem acidez
elevada, altos teores de elementos tóxicos e baixa fertilidade natural, tanto a
calagem como a adubação fazem-se necessárias para garantir produções
satisfatórias.
A quantidade de 4,14 t/ha será aplicada em área total, em uma profundidade de
40cm, pelo menos 90 dias antes da abertura das covas. Será utilizado calcário
dolomítico com PRNT 90%, incorporando-o através de aração e/ou gradagem.
13. Abertura das covas
Abertas 2 meses antes do plantio com as seguintes dimensões 40cm x 40 cm x 40 cm.
Enchimento da cova com adubação orgânica e mineral misturados. Deve-se inverter as camadas,
colocando a camada mais superficial, misturada com os adubos, no fundo da cova, e a camada de
subsolo na parte superficial da cova.
14. Plantio
O pomar será implantado no mês de setembro. O espaçamento adotado será de 4x 2 m. A densidade
de plantas será de 1250.
O plantio será realizado em nível com linhas perpendiculares à declividade do terreno.
A irrigação das mudas deverá ser efetuada com gasto de 20 a 30 litros de água por planta, duas vezes
por semana, até o completo pegamento.
Utilização de leguminosas nas entrelinhas, durante o verão, seguido de uma gramínea no período de
inverno.
15. Sistema de condução em Y
A condução a ser utilizada será emY, pois possibilitará
boa insolação da copa e dos frutos, fácil condução e
domínio pelo produtor.
Foto: J. Bernardi
16. Adubação de plantio e pós-plantio
:
No plantio,
PLANTIO APÓS O PEGAMENTO DAS MUDAS
(adubação de formação)
P: 530g por cova de SS
K: 160g por cova de KCl
Recomenda-se também aplicar 2 kg de esterco de curral (SOUZA et al.,
1995)
N parcelado em 3 vezes:
Setembro (17g por cova uréia)
Outubro (35g por cova de uréia)
Dezembro (17g por cova de uréia).
KCl será aplicado em abril de 2017 (40g por cova).
(SOUZA et al., 1995)
17. Adubação de Crescimento
A adubação com fósforo e potássio depende da análise de solo.
A aplicação dos adubos será feita em cobertura no início, meado e fim da época das
chuvas, espalhando os fertilizantes na projeção das copas.
18. Primeiro ano pós-plantio
N K P
Setembro: 35g de uréia por planta Dezembro: 80g de KCl
por planta
Abril: 400g por de SS planta
Outubro: 35g de uréia por planta Janeiro: 80g por de KCl por
planta
Dezembro: 35g de uréia por planta
(SOUZA et al., 1995)
19. Segundo ano pós-plantio
N K P
Setembro: 35g de uréia por planta Dezembro: 53g de KCl
por planta
Abril: 530g por de SS planta
Outubro: 71g de uréia por planta Abril: 80g por de KCl
planta
Dezembro: 35g de uréia por planta
(SOUZA et al., 1995)
20. Adubação de produção
É realizada a partir do terceiro ano de idade (considerada a fase de produção plena)
e de acordo com o estádio de desenvolvimento do pessegueiro. (A) vingamento da
flor; (B) fruto em desenvolvimento; (C) fruto verde-grande; (D) pós-colheita; (E)
inchamento das gemas.
Estádio A B C D E
35 g por planta
de uréia
88g por planta
de uréia
53g por planta
de uréia
260 g de SS
80 g de KCl por
planta
260 g de SS
80 g de KCl por
planta
(SOUZA et al., 1995)
21. Tratos culturais: Irrigação
A irrigação adotada será localizada por gotejamento por apresentar um melhor
aproveitamento da água, oferecer umidade adequada à região do solo onde as
raízes se distribuem e não molhar áreas desnecessárias.
22. Tratos culturais: podas
A poda deve ser iniciada 15 dias antes da floração, estendendo-se até quando as plantas apresentarem cerca de
25% de flores abertas.
1. Poda de formação
10 ano 20 ano 30 ano
Setembro e outubro – plantio e desponte da muda na altura de
55 cm, logo acima de uma gema.
As brotações abaixo da região do enxerto devem ser eliminadas.
Em dezembro deve ser escolhido 5 ramos bem distribuídos no
tronco para definição das pernadas.
Na fase vegetativa as pernadas devem ser inclinadas com auxílios
de amarras, eliminando as demais brotações.
Realizar o tutoramento quando a planta atingir 1 metro de altura,
utilizando estacas de bambu onde as galhas serão amarradas
com fitas de nylon.
Julho – as pernadas vigorosas devem
ser encurtadas em 10% e as fracas
25%.
Todas as brotações até de altura 0,5 m
do tronco devem ser retiras.
Em setembro, se a planta estiver
vigorosa, pode realizar a poda verde
para adiantar a formação da planta.
Julho – as pernadas
devem ser novamente
encurtadas e conduzidas,
conforme o princípio do
ano anterior, apenas com
uma abertura maior.
23. 2. Poda de frutificação (poda de inverno ou poda seca):
Após o início da frutificação, a planta deve ser podada com frequência. O pessegueiro frutifica em ramos
novos, de um ano, e, anualmente, ramos novos devem ser emitidos para serem os produtores no ciclo
subsequente. A poda de frutificação é realizada junto com a poda de limpeza a partir de julho.
• Deixar um número adequado de ramos produtivos, obtendo equilíbrio entre a produção e a vegetação;
• Eliminação e/ou encurtamento de ramos que já produziram, visando a renovação de ramos de
produção para o próximo ano;
• Manter a produção mais próxima dos ramos principais;
• Obter frutos com maior qualidade;
• Diminuir o trabalho de raleio;
• Eliminar ramos com problemas ou mal localizados;
• Controlar a estrutura e a altura das plantas;
• Promover melhor insolação e arejamento da copa.
25. 3. Poda verde
Retirada de brotos vigorosos voltados para o interior da copa.
Deve ser realizada durante o período de vegetação, florescimento, frutificação e maturação
dos frutos. Em pessegueiros podados no verão (poda verde), a poda de inverno deve ser
antecipada.
Esta forma de poda é importante e complementa a poda de inverno (poda de frutificação),
pois permite uma seleção mais criteriosa dos ramos, facilitando a penetração de luz e
canalizando as energias para os ramos remanescentes, melhorando a qualidade dos frutos.
27. Foto do livro: Medeiros e Raseira, 1998
4. Poda de renovação após a colheita
Eliminar todos ramos que já produziram e encurtar ramos do ano, deixando com duas
gemas na base, deixando apenas os ramos principais (pernadas), com um comprimento de
30 a 50cm. Os cortes devem ser protegidos com pasta bordalesa (AGUIAR, 2014).
28. Tratos culturais: Controle de plantas daninhas
Na linha de plantas é necessário que a área seja mantida livre de qualquer tipo de
vegetação que possa competir com o pessegueiro no período compreendido.
Para isso, realizar capinas superficiais e usar herbicidas pós-emergentes quando
houver um alto grau de infestação.
29. Tratos culturais: Superação de dormência das gemas
Para complementar o acúmulo insuficiente de frio e
auxiliar a planta na superação da dormência das gemas,
será realizada pulverização à base de cianamida
hidrogenada.
Realizada antes do intumescimento das gemas, com
doses de 0,55% adicionando óleo mineral a 1%,
(AGUIAR, et al 2014).
Como a ação desse produto não é sistêmica e sim
localizada, é necessário que este atinja as gemas das
plantas para que se obtenha o efeito desejado.
Foto: controlfenologico.com
30. Tratos culturais: Raleio dos frutos
Realizado quando os frutos tiverem 1 a 2 cm de diâmetro, cerca
de 30 a 40 dias após o florescimento, mantendo 1 a 3 frutos por
ramo, distanciados em 10 cm.
Gonçalves, 2011
31. Tratos culturais: Ensacamento dos frutos
Deve-se proteger os frutos com saquinhos de papel
encerado, com dimensões de 27x20 cm, logo que
estejam formados, devendo ser colocados lateralmente
em relação ao ramo e amarrados com arame fino n.º 24
por trás do ramo que sustenta o fruto.
Foto: poderdasfrutas.com
32. Tratos culturais: Controle de pragas e doenças
Podridão parda (Monilinia fructicola (Wint.) Honey): podas de limpeza no inverno ou
tratamento químico usando produtos à base de cobre ou com calda sulfocálcica.
Iniciar as aplicações a partir do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias e
com um número máximo de 6 aplicações.
Ferrugem (Transchelia discolor) e bacteriose: o controle deverá ser realizado com a
aplicação de calda sulfocálcica concentrada.
Mosca das frutas e a grafolita: Devem ser monitoradas e controladas com
armadilhas, eliminar planta com infestação próxima ao pomar e, em casos de
necessidade, aplicação de inseticidas.
33. Colheita
Realizar amostragens de frutas para acompanhar a evolução da maturação. Essa
amostragem deve ser realizada em 8 a 10 plantas, deve-se colher 4 pêssegos.
Após encontrar plantas que apresentam pêssego no ponto de amadurecimento
desejado, a colheita deverá ser a cada dois dias.
O ponto de colheita do pêssego tem como característica a mudança de coloração da
casca (coloração verde-amarelada), o aroma acentuado e característico, o tamanho
e a firmeza adequada para transporte e armazenamento.
Realizar a colheita preferencialmente na parte da manhã.
34. Pêssegos Aurora-1 em diferentes estádios de desenvolvimento
Frutos “verdes” – 83° dia
Amadurecimento “incipiente” (máximo de 25% da coloração final do fruto e outros 75% de coloração esverdeada) – 90° dia.
Frutos “meio maduros” (apresentam até 50% da coloração final característica da cultivar) – 97° dia
Frutos “maduros” (75% da coloração final característica da cultivar) – transição de 97 a 104 dias .
Frutos “sobremaduros” (100% da coloração característica da cultivar) – 104° dia em diante.
Cunha Junior (2007)
35. Pós – Colheita
Os caminhões ou tratores (previamente higienizados) conduzirão as frutas até um galpão,
onde passarão por um resfriamento rápido para remover o calor de campo em câmara
frigorífica, onde o ar circula a temperatura próxima de 0°C.
Após o resfriamento, seguem-se a lavagem, seleção rigorosa e embalagem. A seleção é uma
etapa em que as frutas estragadas serão destacadas.
Os frutos serão empacotados em caixa de papelão descartáveis, com peso líquido de 9 kg,
separadas em lotes homogêneos contendo informações como grupo, coloração da polpa
(subgrupo), seu tamanho (classe) e sua categoria (qualidade), obedecendo os padrões pré-
estabelecidos pelo CEASA e supermercados locais, contendo as seguintes informações no
rótulo:
36. Fonte: Normas de classificação de pêssego e nectarina, 2008
PêssegoAurora-1
Produtor: Raimundo dos Santos
Endereço: Fazenda Jaboticabal
Município: Diamantina Estado: MG
CEP:
CNPJ: 00000000000000000000
GRUPO (X) PÊSSEGO ( ) NECTARINA
SUB GRUPO (COR DE POLPA) ( ) BRANCO (X ) AMARELO
CLASSE (DIÂMETRO) ( )0 ( )1 ( )2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 (x )6 ( )7 ()8 ( )9
CLASSE (PESO): 9kg TIPO:
SUB CLASSE (COR DA MATURACAO) ( ) CREME ESVERDEADO ( ) AMARELO
CREME (x)AMARELA () ALARANJADO
CATEGORIA ( ) EXTRA (x ) I ( ) II
DATA DO EMBALAMENTO: PESO LÍQUIDO: 9Kg
NÚMERO GLOBAL DE ITEM COMERCIAL:
NÚMERO DO LOTE:
Fonte:PBMH&PIF–PROGRAMABRASILEIROPARAAMODERNIZAÇÃODA
HORTICULTURA&PRODUÇÃOINTEGRADADEFRUTAS.Normasdeclassificaçãode
pêssegoenectarina.SãoPaulo:CEAGESP,2008.(Documentos,31
37. Pós – Colheita
As mesmas câmaras utilizadas no resfriamento rápido serão utilizadas para a
estocagem definitiva dos produtos, com umidade relativa variando entre 90-95%,
estendendo a vida útil dos frutos até cinco semanas.
38.
39. Comercialização
A produção será direcionada ao mercado in natura, ou seja, frutos de mesa.
Entregue ao CEASA e supermercados locais com contrato prévio.
40. Receita
1 ANO 2 ANO 3 ANO
1250 plantas x 4 (kg/planta) =
5.000kg por ha
1250 plantas x 19 (kg/planta) =
23.750
1250 plantas x 28 (kg/planta) =
35.000
555 caixas x 27 (preço médio
caixa de 9k) = 15.000
2.638 caixas x 27 = 71.250 3.888 x 27 = 104.976,00
42. REFERÊNCIAS
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• Simao, S.Tratado de Fruticultura. Piracicaba:FEALQ,1998.760.p
• Rodrigues, A. Desenvolvimento do pessegueiroem função da intensidade de poda Verde. Dissertação apresentada a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Agronomia/Fitotecnia, área de concentração . Universidade de São Paulo-Piracicaba.Maio-2005.
• SOUZA, A,.Das .G. PRODUÇÃO DEMUDAS ENXERTADAS DE PEREIRA EPESSEGUEIRO EM SISTEMAHIDROPÔNICO. Como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Agronomia/Fitotecnia, área de concentração em Produção Vegetal LAVRAS MINAS GERAIS - 2010
• João, Paulo Lipp * Secchi, Valdir Antônio. Ensacamento de frutos: uma antiga prática ecológica para controle da mosca-das-frutas. Agroecol. e Desenvol. Rur.Sustent.Porto Alegre, v.3, n.4, out/dez 2002.
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• CHAGAS, E.A.; PIO, R.; BARBOSA, W.; DALL `ORTO, F.A.C.. Aspectos técnicos do cultivo do pessegueiro. 2006. Artigo em Hypertexto. Disponível em: <http://www.infobibos.com/Artigos/2006_3/pessego/index.htm>. Acesso em: 10/7/2016
• Ângela Diniz Campos, et al. Cultivo do Pessegueiro. Embrapa Clima Temperado Sistemas de Produção, 4 ISSN 1806-9207 Versão Eletrônica
•
COMISSÃODE FERTILIDADE DO SOLO-RS/SC. Recomendações de adubação e calagem para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 3. ed. Passo Fundo: SBCS - Núcleo Regional Sul, 1995. 224 p. Nov./2005
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• GONÇALVES, Bruno Henrique Leite. Teores de carboidratos em pessegueiroscultivados em clima subtropical. 2014. x, 54 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”, Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu, 2014. Disponívelem: <http://hdl.handle.net/11449/93563>
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• COSTA, Sérgio Marques. Conservação frigorificada de pêssegos ‘Tropic beauty’ irradiados com e sem utilização de permanganato de potássio. 2008. xi, 58 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu, 2008. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/93503>.
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• Wagner Júnior, Américo. Seleção de pessegueiro adaptado ao clima subtropical, 2007. (Doutorado em Fitotecnia) – Universidade Federal de Viçosa, 2007.
• Bittencourt machado de Souza, Filipe. Fenologia, produção e qualidade dos frutos de cultivares e seleções de pessegueiro na Serra da Mantiqueira, 2012. (Mestrado em agronomia -fitotecnia) - Universidade federal de lavras, 2012.
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•