SlideShare a Scribd company logo
1 of 34
Revisão de História
4º Bimestre – Professora Janaína Bindá
            Instituto Ágape




REVISÃO 4º BIMESTRE - HISTÓRIA
                                         1
1º Assunto: Expedição de Martim Afonso de Souza em 1530.




                                                           2
1º ASSUNTO: Expedições na América Portuguesa




                  A partir de 1530 a coroa portuguesa
                  resolve dar início a efetiva colonização de
                  suas terras na América.




                  REVISÃO 4º BIMESTRE - HISTÓRIA
                                                                3
Entre os motivos que levaram à mudança de
postura pode-se destacar:

•   Declínio do lucro com o comércio de especiarias com o Oriente. A
    concorrência de outros países da Europa fez com que os portugueses
    perdessem o monopólio desse até então fabuloso negócio.

•   O interesse de outros países da Europa nas terras portuguesas

•   Entusiasmo em relação à descoberta de grandes jazidas de metais preciosos
    na América espanhola, em especial no chamado eixo México-Peru. O
    imaginário e a cobiça dos portugueses se aguçaram a partir da possibilidade
    de que existissem riquezas metálicas em seus domínios.

•   Entendimento de que somente as feitorias (postos comerciais) não seriam
    suficientes para assegurar o controle e a posse das terras.




                                                                                  4
Em 1530 o rei D. João III organiza a expedição de
Martim Afonso de Souza, marco inicial da
colonização do território brasileiro.




                             Esse é o Martim Afonso de Souza




                                                               5
Essa expedição tinha como objetivos
 principais:
• Lançar expedições ao interior do território na expectativa
  da descoberta de metais preciosos.

• Proteger o território da incursão de nações
  estrangeiras, como os franceses, além de fundar núcleos
  de povoamento.

• Verificar se a produção de cana-de-açúcar era viável nas
  terras brasileiras, ou seja, se o clima e o solo eram
  propícios para o desenvolvimento da cultura.




                                        Footer Text   12/3/2012
                                                                  6
Martim Afonso de Souza foi o fundador de São
Vicente, primeira vila da América portuguesa, no litoral
paulista. Responsável por iniciar a plantação de cana-de-
açúcar, instalou o primeiro engenho, conhecido como o
“Engenho do Governador”.




                                                            7
2º Assunto: As Capitanias Hereditárias




                                   Footer Text   12/3/2012
                                                             8
As Capitanias Hereditárias e a
Administração colonial

 As Capitanias hereditárias foi um sistema de administração territorial
criado pelo rei de Portugal, D. João III, em 1534. Este sistema consistia
     em dividir o território brasileiro em grandes faixas e entregar a
 administração para particulares (principalmente nobres com relações
                         com a Coroa Portuguesa).




                                    Footer Text   12/3/2012
                                                                            9
O Brasil ficava                      Os índios
muito longe de                    lutavam pelas
  Portugal                          suas terras



                  Motivos que
                   levaram as
                  Capitanias ao
                    fracasso:

 Não havia                           Não havia
pessoas para                          recursos
 o cultivo da                      financeiros e
    terra                         interesse dos
                                    donatários.
Atenção:
        Galera o importante é saber que o Sistema de Capitanias Hereditárias
falhou, apenas duas conseguiram se manter:   São Vicente e Pernambuco.
     Após o fracasso das capitanias hereditárias, o governo português criou
      novos mecanismos com o objetivo de proporcionar a colonização do
     Brasil. Inicialmente, a intenção não era acabar com as capitanias, mas
     sim, centralizar política e economicamente a colônia. A função principal
        do governador-geral era coordenar a colonização fortalecendo as
        capitanias contra as resistências indígenas, além de fiscalizar as
                  capitanias e apoiar a cultura de cana-de-açúcar.
                                                                                11
   O Governo-Geral significou a centralização administrativa em
    contraste com a autonomia do sistema de capitanias.

   O primeiro governador-geral foi Tomé de Sousa que deveria reprimir
    as revoltas indígenas, defender o território dos franceses e encontrar
    metais preciosos.

   Com o governador vieram os primeiro jesuítas.

   Em 29/03/1549, Tomé de Sousa (1549-53) fundou a cidade de São
    Salvador da Bahia de Todos os Santos, a primeira capital do Brasil.

   A diocese de Salvador foi criada em 1551.



                                                                             12
Sobre os Governos Gerais




   O governador-geral trouxe um corpo de funcionários:

   Provedor-Mor, Ouvidor-Mor, Capitão-Mor, Alcaide-Mor

   Foi criada uma administração municipal com os juízes de fora, as câmaras
    municipais, alcaide, etc.

    Das câmaras municipais só poderiam participar os “homens bons”, isto é, os
    homens ricos.




                                                                                  13
Tomé de Sousa chegou ao Brasil em 29 de março de 1549, juntamente com
soldados, colonos, materiais para se construir a primeira cidade e alguns animais.

Fundou a cidade de Salvador em 1549, o centro do governo e primeira capital do
Brasil. Proporcionou o grande desenvolvimento da agricultura e pecuária.
Pensando nas possibilidades reais de invasões de piratas estrangeiros e na
manutenção do domínio português, o governador-geral distribuiu armas e
munições aos colonos e construiu várias fortalezas em áreas estratégicas.

No âmbito religioso, o governo de Tomé de Sousa foi muito importante. Com ele
vieram os primeiros jesuítas e nesse período foi criado o primeiro bispado do
Brasil. Os jesuítas, chefiados por Manuel da Nóbrega, começaram a
evangelização dos índios, criando também o primeiro colégio do Brasil. Além
disso, os jesuítas tentavam impor aos portugueses as normas da moral cristã no
relacionamento com os indígenas, visto que a escravização dos índios e a
exploração sexual das mulheres indígenas era um fato presente na época.


                                                                                     15
2º Governador Geral : Duarte da Costa
Duarte da Costa controlou politicamente o Brasil durante o período
colonial. Chegou ao Brasil em julho de 1553, ele veio em substituição ao
governador Tomé de Souza que havia solicitado ao rei Dom João III para
                deixar o cargo, fato que foi aceito pelo rei.
 Duarte da Costa veio ao Brasil acompanhado por um grupo de padres
jesuítas entre eles estavam José de Anchieta e Manoel da Nóbrega. Os
dois religiosos tiveram grande importância na missão catequizadora dos
  indígenas, além de grande importância no processo de formação dos
      primeiros centros urbanos e instituições de ensino da colônia.




                                                                           17
Duarte da Costa enfrentou sérias dificuldades em sua administração, com a tentativa dos franceses
  em consolidar uma colônia na região do Rio de Janeiro. Os franceses contando com o apoio dos
                               indígenas levavam grande vantagem.

As batalhas travadas entre portugueses e franceses foram embates de extrema carnificina, os índios
 manifestavam apoio aos franceses por serem tratados como escravos pelos portugueses (solução
                            pretendida por falta de escravos africanos).

   Tais atitudes do Governo-Geral, originaram conflitos inclusive com os religiosos jesuítas que se
   dedicavam ao trabalho de catequização dos indígenas, ou dos índios que viam os padres como
                               representantes da classe opressora.

Um episódio que marcou essa fase de governo foi o fato de que Álvaro da Costa, filho do governador
    geral, foi duramente criticado pelo bispo Pero Fernandes Sardinha. O embate entre as duas
    autoridades chamou a atenção da Coroa Portuguesa, que exigiu que o Bispo explicasse as
  acusações de autoritarismo de Álvaro da Costa. Durante a viagem de navio a Portugal, o Bispo
Sardinha sofreu um naufrágio na região de Alagoas e acabou sendo morto e devorado por um grupo
                                           de índios caetés.

Duarte da Costa enfrentou inúmeros problemas que colocavam em risco a manutenção dos domínios
                                           lusitanos.

Duarte da Costa sucumbido por tantos problemas durante sua administração, não resistiu em manter-
                    se no cargo e foi substituído pelo governador Mem de Sá.
                                                                                                      18
3º Governador Geral: Mem de Sá
Promoveu a pacificação de índios rebelados em várias capitanias e a
                 expulsão dos franceses da Baía de Guanabara
    Sua primeira providência foi estabelecer a harmonia na colônia, abalada
                    por desavenças entre colonos e jesuítas.
     Cuidou também de acalmar os índios hostis, contando para isso com a
            ajuda dos padres Manuel da Nóbrega e José de Anchieta.
       Atacou os franceses estabelecidos na Baía de Guanabara, mas só
      conseguiu afugentá-los para o interior. Retorna à Guanabara e pede
    auxílio de seu sobrinho, Estácio de Sá, que fora mandado para combater
                                    os invasores.
     Estácio havia fortificado o litoral, lançando as bases da cidade de São
                           Sebastião do Rio de Janeiro.
      O sistema de Governo Geral não trouxe os resultados esperados, foi
            novamente unificado e a sede única, voltou a ser Salvador.



.                                                                              20
21
D. Sebastião, o
                        Desejado.

    Depois do governo de Mem de Sá, o território foi
     dividido em dois governos-gerais, um ao Norte na
    Bahia e outro ao Sul no Rio de Janeiro (1572-1578)
              e reunificados na Bahia em 1578.
   Com a morte de D. Sebastião, em 1578, na Batalha
       de Alcácer-Quibir, sem descendência e o curto
        governo de Henrique I (1578-80), Portugal foi
                    unificado à Espanha.

                                                         22
   Iniciava-se a União Ibérica (1580-1640) sob o
    governo de Felipe II.
   Segundo os acordos firmados, as colônias de
    Portugal continuariam governadas por portugueses.
   Os inimigos de Espanha passaram a atacar as
    colônias portuguesas e Portugal perdeu boa parte de
    suas possessões.
   Nesse período, os holandeses ocuparam o Nordeste
    brasileiro.




                                                          23
   A lavoura de cana foi instalada em regime de
    Plantation, isto é, latifúndio, monocultura e
    mão-de-obra barata.
   Engenho      é    uma     unidade   industrial
    especializada em transformar a cana em
    açúcar ou outros derivados, como o melaço ou
    aguardente.
   O fumo era plantado na Bahia para trocar por
    escravos na África.

                                                     Em 1570, já havia 60
                                                     engenhos no Brasil.


                                                                            24
A escassez e a resistência indígena,
    somados a outros fatores impulsionaram o
    uso dos africanos: o lucro era da Coroa, os
    africanos praticavam agricultura e mesmo
    outras atividades importantes para a
    produção, além disso, os jesuítas não se
    opunham à escravidão africana como
    faziam com os índios, etc.


    Na colônia, a mão-de-obra predominante era
     escrava.
    Até meados do século XVII, o indígena era
     maioria entre os escravos, depois, o africano
     passou a ser maioria.


                                                     25
26
   Hoje se sabe que havia na colônia uma parcela significativa de homens e
    mulheres livres e pobres.

   Brancos, mestiços, índios, negros, eles e elas cultivavam terras e faziam
    trabalhos “especializados”.

   Alguns pobres plantavam gêneros alimentícios, outros, cana que era processada
    em engenhos alheios.

   Muitos pobres cultivavam terras “sem dono” e as abandonavam depois de
    esgotá-las. Dessa maneira, muitos desses pobres vagavam de vila em
    vila, capitania em capitania, em busca de oportunidades de vida.



                                                                                27
“Nesta terra há um grande pecado, que é terem os homens quase todos suas Negras por
mancebas, e outras livres que pedem aos Negros por mulheres, segundo o costume da
                                  Não cai na
terra, que é terem muitas mulheres. E estes deixam-nas quando lhes apraz, o que é grande
escândalo para a nova Igreja que o Senhor quer fundar. Todos se me escusam que não têm
mulheres com que casem, e conheço eu que casariam se achassem com quem; (...) Parece-
                                    prova
me coisa mui conveniente mandar Sua Alteza algumas mulheres que lá têm pouco remédio de
casamento a estas partes, ainda que fossem erradas, porque casarão todas mui bem, com
tanto que não sejam tais que de todo tenham perdido a vergonha a Deus e ao mundo. E digo
que todas casarão mui bem, porque é terra muito grossa e larga, (...) De maneira que logo as
mulheres terão remédio de vida, e estes homens remediariam suas almas e facilmente se
povoaria a terra.”




                                                                                          28
   Os holandeses eram parceiros dos portugueses
    na agroindústria do açúcar, financiando a
    produção, transportando o produto e fazendo sua
    distribuição pela Europa.
   Com a União Ibérica, os espanhóis romperam os
    acordos, pois os holandeses estavam em guerra
    de independência contra a Espanha.
   Os holandeses atacaram colônias portuguesas
    na Ásia, África e América.




                                                      Arte de Albert
                                                         Eckhout       29
   Cronologia :

   1624-1625 – Invasão de Salvador, na Bahia.
   1630-1654 – Invasão de Olinda e Recife, em
    Pernambuco.

      1630-1637 – Fase de resistência ao invasor.


      1637-1644
       Nassau.
                               Não cai
                   – Administração de Maurício de



                               na prova
      1644-1654 – Insurreição Pernambucana.




                                                     30
   A Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais era a
    responsável pela colonização do Brasil.
   A resistência dos luso-brasileiros foi grande e mas o
    governo de Maurício de Nassau diluiu as tensões.
   Nassau era complacente com as dívidas dos senhores
    de engenho, embelezou Olinda, transformou Recife
    em uma cidade importante, trouxe artistas para a
    colônia (Frans J. Post E Albert Eckhout).




                                                            Maurício de
                                                             Nassau
                                                                          31
•   Os holandeses estabeleceram no Brasil a liberdade
    religiosa.
•   Em 1641, os holandeses e portugueses assinaram um
    acordo. Portugal abriria mão dos Brasil.
•   Com a saída de Nassau e a queda dos preços do
    açúcar, a Companhia decidiu cobrar os colonos.
•   Os luso-brasileiros se revoltaram → Insurreição
    Pernambucana.
•   Portugal ajudou somente quando a vitória já era quase
    certa.




                                                            Primeira Sinagoga das
                                                                  Américas.


                                                                                32
33
   Com a derrota holandesa, os portugueses tiveram que indenizar a
    Companhia.
   Os holandeses passaram a plantar cana nas Antilhas e competir com o
    açúcar brasileiro.
   A partir daí, os lucros da cana passaram a declinar. No entanto, é
    preciso lembrar que a cana ainda era o maior produto agrícola do Brasil
    até a época do café.
   Os judeus que estavam no Brasil migraram para a colônia de Nova
    Amsterdã, hoje, Nova York.
   Durante a presença holandesa, Recife tornou-se um grande porto e
    queria status igual ao de Olinda.




                                                                              34

More Related Content

What's hot

Capítulo 5 Organização político-administrativa na América Portuguesa
Capítulo 5 Organização político-administrativa na América PortuguesaCapítulo 5 Organização político-administrativa na América Portuguesa
Capítulo 5 Organização político-administrativa na América PortuguesaVitor Ferreira
 
colonização portuguesa
colonização portuguesacolonização portuguesa
colonização portuguesaGabriel Pedro
 
O início da colonização brasileira
O início da colonização brasileiraO início da colonização brasileira
O início da colonização brasileiraEefg Tj
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilDouglas Barraqui
 
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil ColôniaDaniel Alves Bronstrup
 
Brasil colônia 2º ano - economia inv.holandesa
Brasil colônia   2º ano - economia inv.holandesaBrasil colônia   2º ano - economia inv.holandesa
Brasil colônia 2º ano - economia inv.holandesaMarilia Pimentel
 
Colonização portuguesa e inglesa na américa cap. 1
Colonização portuguesa e inglesa na américa   cap. 1Colonização portuguesa e inglesa na américa   cap. 1
Colonização portuguesa e inglesa na américa cap. 1Colégio Sagrada Família
 
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino Fundamental
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino FundamentalA Mineração no Brasil Colonial - Ensino Fundamental
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino FundamentalAlinnie Moreira
 
A américa portuguesa e a presença holandesa
A américa portuguesa e a presença holandesaA américa portuguesa e a presença holandesa
A américa portuguesa e a presença holandesaPatrícia Sanches
 

What's hot (20)

Capítulo 5 Organização político-administrativa na América Portuguesa
Capítulo 5 Organização político-administrativa na América PortuguesaCapítulo 5 Organização político-administrativa na América Portuguesa
Capítulo 5 Organização político-administrativa na América Portuguesa
 
Aula colonização do brasil
Aula colonização do brasilAula colonização do brasil
Aula colonização do brasil
 
colonização portuguesa
colonização portuguesacolonização portuguesa
colonização portuguesa
 
Brasil colônia 2014
Brasil colônia 2014Brasil colônia 2014
Brasil colônia 2014
 
O início da colonização brasileira
O início da colonização brasileiraO início da colonização brasileira
O início da colonização brasileira
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasil
 
Administração portuguesa na América
Administração portuguesa na AméricaAdministração portuguesa na América
Administração portuguesa na América
 
União ibérica e capitanias hereditárias
União ibérica e capitanias hereditáriasUnião ibérica e capitanias hereditárias
União ibérica e capitanias hereditárias
 
Colonização do Brasil
Colonização do BrasilColonização do Brasil
Colonização do Brasil
 
Capitanias Hereditárias
Capitanias HereditáriasCapitanias Hereditárias
Capitanias Hereditárias
 
Brasil pré colonial e colonial pdf
Brasil pré colonial e colonial pdfBrasil pré colonial e colonial pdf
Brasil pré colonial e colonial pdf
 
Brasil colonial
Brasil colonial Brasil colonial
Brasil colonial
 
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
 
13º Colonização portuguesa do brasil
13º Colonização portuguesa do brasil13º Colonização portuguesa do brasil
13º Colonização portuguesa do brasil
 
Brasil colônia 2º ano - economia inv.holandesa
Brasil colônia   2º ano - economia inv.holandesaBrasil colônia   2º ano - economia inv.holandesa
Brasil colônia 2º ano - economia inv.holandesa
 
A colonização portuguesa
A colonização portuguesaA colonização portuguesa
A colonização portuguesa
 
Colonização portuguesa e inglesa na américa cap. 1
Colonização portuguesa e inglesa na américa   cap. 1Colonização portuguesa e inglesa na américa   cap. 1
Colonização portuguesa e inglesa na américa cap. 1
 
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino Fundamental
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino FundamentalA Mineração no Brasil Colonial - Ensino Fundamental
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino Fundamental
 
Brasil Colonia2
Brasil Colonia2Brasil Colonia2
Brasil Colonia2
 
A américa portuguesa e a presença holandesa
A américa portuguesa e a presença holandesaA américa portuguesa e a presença holandesa
A américa portuguesa e a presença holandesa
 

Similar to Revisão 7º ano

Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02eebcjn
 
15 história rafael - américa portuguesa
15 história   rafael  - américa portuguesa15 história   rafael  - américa portuguesa
15 história rafael - américa portuguesaRafael Noronha
 
15 história rafael - américa portuguesa
15 história   rafael  - américa portuguesa15 história   rafael  - américa portuguesa
15 história rafael - américa portuguesaRafael Noronha
 
Hist.3 aula01(2011)
Hist.3 aula01(2011)Hist.3 aula01(2011)
Hist.3 aula01(2011)nilbarra
 
Capitanias hereditárias governo geral
Capitanias hereditárias governo geralCapitanias hereditárias governo geral
Capitanias hereditárias governo geralLoredana Ruffo
 
Descobrimento da América portuguesa.
Descobrimento da América portuguesa.Descobrimento da América portuguesa.
Descobrimento da América portuguesa.Lara Lídia
 
Aula 01 a 06 - TILHA 3 COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA Estrutura política, ...
Aula 01 a 06 - TILHA 3 COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA Estrutura política, ...Aula 01 a 06 - TILHA 3 COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA Estrutura política, ...
Aula 01 a 06 - TILHA 3 COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA Estrutura política, ...FabioGuimaraes10
 
Cap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesa
Cap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesaCap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesa
Cap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesaGustavo Cuin
 
História brasil colônia-estrutura política_administrativa_econômica_resumo 01
História   brasil colônia-estrutura política_administrativa_econômica_resumo 01História   brasil colônia-estrutura política_administrativa_econômica_resumo 01
História brasil colônia-estrutura política_administrativa_econômica_resumo 01Jakson Raphael Pereira Barbosa
 
início da colonização
início da colonizaçãoinício da colonização
início da colonizaçãoNelson Silva
 
Brasil século xvi
Brasil   século xviBrasil   século xvi
Brasil século xviprojrp
 
00 história rafael - américa portuguesa parte 1
00 história   rafael  - américa portuguesa parte 100 história   rafael  - américa portuguesa parte 1
00 história rafael - américa portuguesa parte 1Rafael Noronha
 
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonialcristianoperinpissolato
 
A administração do brasil colônia
A administração do brasil colôniaA administração do brasil colônia
A administração do brasil colôniaNelia Salles Nantes
 
Expansão ultramarina e conquista do território
Expansão ultramarina e conquista do territórioExpansão ultramarina e conquista do território
Expansão ultramarina e conquista do territórioblognetotudo
 

Similar to Revisão 7º ano (20)

Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
 
15 história rafael - américa portuguesa
15 história   rafael  - américa portuguesa15 história   rafael  - américa portuguesa
15 história rafael - américa portuguesa
 
15 história rafael - américa portuguesa
15 história   rafael  - américa portuguesa15 história   rafael  - américa portuguesa
15 história rafael - américa portuguesa
 
Hist.3 aula01(2011)
Hist.3 aula01(2011)Hist.3 aula01(2011)
Hist.3 aula01(2011)
 
Capitanias hereditárias governo geral
Capitanias hereditárias governo geralCapitanias hereditárias governo geral
Capitanias hereditárias governo geral
 
Brasil colônia seculo XVI
Brasil colônia seculo XVIBrasil colônia seculo XVI
Brasil colônia seculo XVI
 
Descobrimento da América portuguesa.
Descobrimento da América portuguesa.Descobrimento da América portuguesa.
Descobrimento da América portuguesa.
 
Aula 01 a 06 - TILHA 3 COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA Estrutura política, ...
Aula 01 a 06 - TILHA 3 COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA Estrutura política, ...Aula 01 a 06 - TILHA 3 COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA Estrutura política, ...
Aula 01 a 06 - TILHA 3 COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA Estrutura política, ...
 
Cap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesa
Cap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesaCap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesa
Cap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesa
 
História brasil colônia-estrutura política_administrativa_econômica_resumo 01
História   brasil colônia-estrutura política_administrativa_econômica_resumo 01História   brasil colônia-estrutura política_administrativa_econômica_resumo 01
História brasil colônia-estrutura política_administrativa_econômica_resumo 01
 
Pqp
PqpPqp
Pqp
 
início da colonização
início da colonizaçãoinício da colonização
início da colonização
 
Brasil século xvi
Brasil   século xviBrasil   século xvi
Brasil século xvi
 
Brasil: Século XVI
Brasil: Século XVIBrasil: Século XVI
Brasil: Século XVI
 
00 história rafael - américa portuguesa parte 1
00 história   rafael  - américa portuguesa parte 100 história   rafael  - américa portuguesa parte 1
00 história rafael - américa portuguesa parte 1
 
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
 
A administração do brasil colônia
A administração do brasil colôniaA administração do brasil colônia
A administração do brasil colônia
 
Brasil ColôNia
Brasil ColôNiaBrasil ColôNia
Brasil ColôNia
 
Expansão ultramarina e conquista do território
Expansão ultramarina e conquista do territórioExpansão ultramarina e conquista do território
Expansão ultramarina e conquista do território
 
Brasil colonia 2
Brasil colonia 2 Brasil colonia 2
Brasil colonia 2
 

More from Janaína Bindá

Revisão de história 9 º ANO GLOBALIZAÇÃO/NEOLIBERALISMO
Revisão de história 9 º ANO GLOBALIZAÇÃO/NEOLIBERALISMORevisão de história 9 º ANO GLOBALIZAÇÃO/NEOLIBERALISMO
Revisão de história 9 º ANO GLOBALIZAÇÃO/NEOLIBERALISMOJanaína Bindá
 
801 iluminismo - 21.02.2013
801   iluminismo - 21.02.2013801   iluminismo - 21.02.2013
801 iluminismo - 21.02.2013Janaína Bindá
 
Presupuesto Boda - EVENTOS III
Presupuesto Boda - EVENTOS IIIPresupuesto Boda - EVENTOS III
Presupuesto Boda - EVENTOS IIIJanaína Bindá
 
Revisão 8º ano - Família Real até Independência
Revisão 8º ano - Família Real até Independência Revisão 8º ano - Família Real até Independência
Revisão 8º ano - Família Real até Independência Janaína Bindá
 
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão MarítimaRevisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão MarítimaJanaína Bindá
 
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSARevisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSAJanaína Bindá
 
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma AntigaRevisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma AntigaJanaína Bindá
 
História 9º ano slide Guerra Fria
História   9º ano slide Guerra FriaHistória   9º ano slide Guerra Fria
História 9º ano slide Guerra FriaJanaína Bindá
 
9º ano - Segunda guerra mundial
9º ano - Segunda guerra mundial9º ano - Segunda guerra mundial
9º ano - Segunda guerra mundialJanaína Bindá
 
8º ano - America espanhola apresentação
8º ano - America espanhola apresentação 8º ano - America espanhola apresentação
8º ano - America espanhola apresentação Janaína Bindá
 
6 ano - Esparta e Atenas
6 ano - Esparta e Atenas6 ano - Esparta e Atenas
6 ano - Esparta e AtenasJanaína Bindá
 

More from Janaína Bindá (16)

Revisão de história 9 º ANO GLOBALIZAÇÃO/NEOLIBERALISMO
Revisão de história 9 º ANO GLOBALIZAÇÃO/NEOLIBERALISMORevisão de história 9 º ANO GLOBALIZAÇÃO/NEOLIBERALISMO
Revisão de história 9 º ANO GLOBALIZAÇÃO/NEOLIBERALISMO
 
801 iluminismo - 21.02.2013
801   iluminismo - 21.02.2013801   iluminismo - 21.02.2013
801 iluminismo - 21.02.2013
 
Revisao 8
Revisao 8Revisao 8
Revisao 8
 
9º ano - PÓS DITADURA
9º ano - PÓS DITADURA9º ano - PÓS DITADURA
9º ano - PÓS DITADURA
 
Presupuesto Boda - EVENTOS III
Presupuesto Boda - EVENTOS IIIPresupuesto Boda - EVENTOS III
Presupuesto Boda - EVENTOS III
 
Apresentação Dubai
Apresentação DubaiApresentação Dubai
Apresentação Dubai
 
Revisão 9º ano
Revisão 9º ano Revisão 9º ano
Revisão 9º ano
 
Revisão 8º ano - Família Real até Independência
Revisão 8º ano - Família Real até Independência Revisão 8º ano - Família Real até Independência
Revisão 8º ano - Família Real até Independência
 
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão MarítimaRevisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
 
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSARevisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA
 
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma AntigaRevisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
 
História 9º ano slide Guerra Fria
História   9º ano slide Guerra FriaHistória   9º ano slide Guerra Fria
História 9º ano slide Guerra Fria
 
9º ano - Segunda guerra mundial
9º ano - Segunda guerra mundial9º ano - Segunda guerra mundial
9º ano - Segunda guerra mundial
 
8º ano - America espanhola apresentação
8º ano - America espanhola apresentação 8º ano - America espanhola apresentação
8º ano - America espanhola apresentação
 
7º ano - Renascimento
7º ano - Renascimento7º ano - Renascimento
7º ano - Renascimento
 
6 ano - Esparta e Atenas
6 ano - Esparta e Atenas6 ano - Esparta e Atenas
6 ano - Esparta e Atenas
 

Recently uploaded

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 

Recently uploaded (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 

Revisão 7º ano

  • 1. Revisão de História 4º Bimestre – Professora Janaína Bindá Instituto Ágape REVISÃO 4º BIMESTRE - HISTÓRIA 1
  • 2. 1º Assunto: Expedição de Martim Afonso de Souza em 1530. 2
  • 3. 1º ASSUNTO: Expedições na América Portuguesa A partir de 1530 a coroa portuguesa resolve dar início a efetiva colonização de suas terras na América. REVISÃO 4º BIMESTRE - HISTÓRIA 3
  • 4. Entre os motivos que levaram à mudança de postura pode-se destacar: • Declínio do lucro com o comércio de especiarias com o Oriente. A concorrência de outros países da Europa fez com que os portugueses perdessem o monopólio desse até então fabuloso negócio. • O interesse de outros países da Europa nas terras portuguesas • Entusiasmo em relação à descoberta de grandes jazidas de metais preciosos na América espanhola, em especial no chamado eixo México-Peru. O imaginário e a cobiça dos portugueses se aguçaram a partir da possibilidade de que existissem riquezas metálicas em seus domínios. • Entendimento de que somente as feitorias (postos comerciais) não seriam suficientes para assegurar o controle e a posse das terras. 4
  • 5. Em 1530 o rei D. João III organiza a expedição de Martim Afonso de Souza, marco inicial da colonização do território brasileiro. Esse é o Martim Afonso de Souza 5
  • 6. Essa expedição tinha como objetivos principais: • Lançar expedições ao interior do território na expectativa da descoberta de metais preciosos. • Proteger o território da incursão de nações estrangeiras, como os franceses, além de fundar núcleos de povoamento. • Verificar se a produção de cana-de-açúcar era viável nas terras brasileiras, ou seja, se o clima e o solo eram propícios para o desenvolvimento da cultura. Footer Text 12/3/2012 6
  • 7. Martim Afonso de Souza foi o fundador de São Vicente, primeira vila da América portuguesa, no litoral paulista. Responsável por iniciar a plantação de cana-de- açúcar, instalou o primeiro engenho, conhecido como o “Engenho do Governador”. 7
  • 8. 2º Assunto: As Capitanias Hereditárias Footer Text 12/3/2012 8
  • 9. As Capitanias Hereditárias e a Administração colonial As Capitanias hereditárias foi um sistema de administração territorial criado pelo rei de Portugal, D. João III, em 1534. Este sistema consistia em dividir o território brasileiro em grandes faixas e entregar a administração para particulares (principalmente nobres com relações com a Coroa Portuguesa). Footer Text 12/3/2012 9
  • 10. O Brasil ficava Os índios muito longe de lutavam pelas Portugal suas terras Motivos que levaram as Capitanias ao fracasso: Não havia Não havia pessoas para recursos o cultivo da financeiros e terra interesse dos donatários.
  • 11. Atenção: Galera o importante é saber que o Sistema de Capitanias Hereditárias falhou, apenas duas conseguiram se manter: São Vicente e Pernambuco. Após o fracasso das capitanias hereditárias, o governo português criou novos mecanismos com o objetivo de proporcionar a colonização do Brasil. Inicialmente, a intenção não era acabar com as capitanias, mas sim, centralizar política e economicamente a colônia. A função principal do governador-geral era coordenar a colonização fortalecendo as capitanias contra as resistências indígenas, além de fiscalizar as capitanias e apoiar a cultura de cana-de-açúcar. 11
  • 12. O Governo-Geral significou a centralização administrativa em contraste com a autonomia do sistema de capitanias.  O primeiro governador-geral foi Tomé de Sousa que deveria reprimir as revoltas indígenas, defender o território dos franceses e encontrar metais preciosos.  Com o governador vieram os primeiro jesuítas.  Em 29/03/1549, Tomé de Sousa (1549-53) fundou a cidade de São Salvador da Bahia de Todos os Santos, a primeira capital do Brasil.  A diocese de Salvador foi criada em 1551. 12
  • 13. Sobre os Governos Gerais  O governador-geral trouxe um corpo de funcionários:  Provedor-Mor, Ouvidor-Mor, Capitão-Mor, Alcaide-Mor  Foi criada uma administração municipal com os juízes de fora, as câmaras municipais, alcaide, etc.  Das câmaras municipais só poderiam participar os “homens bons”, isto é, os homens ricos. 13
  • 14.
  • 15. Tomé de Sousa chegou ao Brasil em 29 de março de 1549, juntamente com soldados, colonos, materiais para se construir a primeira cidade e alguns animais. Fundou a cidade de Salvador em 1549, o centro do governo e primeira capital do Brasil. Proporcionou o grande desenvolvimento da agricultura e pecuária. Pensando nas possibilidades reais de invasões de piratas estrangeiros e na manutenção do domínio português, o governador-geral distribuiu armas e munições aos colonos e construiu várias fortalezas em áreas estratégicas. No âmbito religioso, o governo de Tomé de Sousa foi muito importante. Com ele vieram os primeiros jesuítas e nesse período foi criado o primeiro bispado do Brasil. Os jesuítas, chefiados por Manuel da Nóbrega, começaram a evangelização dos índios, criando também o primeiro colégio do Brasil. Além disso, os jesuítas tentavam impor aos portugueses as normas da moral cristã no relacionamento com os indígenas, visto que a escravização dos índios e a exploração sexual das mulheres indígenas era um fato presente na época. 15
  • 16. 2º Governador Geral : Duarte da Costa
  • 17. Duarte da Costa controlou politicamente o Brasil durante o período colonial. Chegou ao Brasil em julho de 1553, ele veio em substituição ao governador Tomé de Souza que havia solicitado ao rei Dom João III para deixar o cargo, fato que foi aceito pelo rei. Duarte da Costa veio ao Brasil acompanhado por um grupo de padres jesuítas entre eles estavam José de Anchieta e Manoel da Nóbrega. Os dois religiosos tiveram grande importância na missão catequizadora dos indígenas, além de grande importância no processo de formação dos primeiros centros urbanos e instituições de ensino da colônia. 17
  • 18. Duarte da Costa enfrentou sérias dificuldades em sua administração, com a tentativa dos franceses em consolidar uma colônia na região do Rio de Janeiro. Os franceses contando com o apoio dos indígenas levavam grande vantagem. As batalhas travadas entre portugueses e franceses foram embates de extrema carnificina, os índios manifestavam apoio aos franceses por serem tratados como escravos pelos portugueses (solução pretendida por falta de escravos africanos). Tais atitudes do Governo-Geral, originaram conflitos inclusive com os religiosos jesuítas que se dedicavam ao trabalho de catequização dos indígenas, ou dos índios que viam os padres como representantes da classe opressora. Um episódio que marcou essa fase de governo foi o fato de que Álvaro da Costa, filho do governador geral, foi duramente criticado pelo bispo Pero Fernandes Sardinha. O embate entre as duas autoridades chamou a atenção da Coroa Portuguesa, que exigiu que o Bispo explicasse as acusações de autoritarismo de Álvaro da Costa. Durante a viagem de navio a Portugal, o Bispo Sardinha sofreu um naufrágio na região de Alagoas e acabou sendo morto e devorado por um grupo de índios caetés. Duarte da Costa enfrentou inúmeros problemas que colocavam em risco a manutenção dos domínios lusitanos. Duarte da Costa sucumbido por tantos problemas durante sua administração, não resistiu em manter- se no cargo e foi substituído pelo governador Mem de Sá. 18
  • 19. 3º Governador Geral: Mem de Sá
  • 20. Promoveu a pacificação de índios rebelados em várias capitanias e a expulsão dos franceses da Baía de Guanabara Sua primeira providência foi estabelecer a harmonia na colônia, abalada por desavenças entre colonos e jesuítas. Cuidou também de acalmar os índios hostis, contando para isso com a ajuda dos padres Manuel da Nóbrega e José de Anchieta. Atacou os franceses estabelecidos na Baía de Guanabara, mas só conseguiu afugentá-los para o interior. Retorna à Guanabara e pede auxílio de seu sobrinho, Estácio de Sá, que fora mandado para combater os invasores. Estácio havia fortificado o litoral, lançando as bases da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. O sistema de Governo Geral não trouxe os resultados esperados, foi novamente unificado e a sede única, voltou a ser Salvador. . 20
  • 21. 21
  • 22. D. Sebastião, o Desejado. Depois do governo de Mem de Sá, o território foi dividido em dois governos-gerais, um ao Norte na Bahia e outro ao Sul no Rio de Janeiro (1572-1578) e reunificados na Bahia em 1578.  Com a morte de D. Sebastião, em 1578, na Batalha de Alcácer-Quibir, sem descendência e o curto governo de Henrique I (1578-80), Portugal foi unificado à Espanha. 22
  • 23. Iniciava-se a União Ibérica (1580-1640) sob o governo de Felipe II.  Segundo os acordos firmados, as colônias de Portugal continuariam governadas por portugueses.  Os inimigos de Espanha passaram a atacar as colônias portuguesas e Portugal perdeu boa parte de suas possessões.  Nesse período, os holandeses ocuparam o Nordeste brasileiro. 23
  • 24. A lavoura de cana foi instalada em regime de Plantation, isto é, latifúndio, monocultura e mão-de-obra barata.  Engenho é uma unidade industrial especializada em transformar a cana em açúcar ou outros derivados, como o melaço ou aguardente.  O fumo era plantado na Bahia para trocar por escravos na África. Em 1570, já havia 60 engenhos no Brasil. 24
  • 25. A escassez e a resistência indígena, somados a outros fatores impulsionaram o uso dos africanos: o lucro era da Coroa, os africanos praticavam agricultura e mesmo outras atividades importantes para a produção, além disso, os jesuítas não se opunham à escravidão africana como faziam com os índios, etc.  Na colônia, a mão-de-obra predominante era escrava.  Até meados do século XVII, o indígena era maioria entre os escravos, depois, o africano passou a ser maioria. 25
  • 26. 26
  • 27. Hoje se sabe que havia na colônia uma parcela significativa de homens e mulheres livres e pobres.  Brancos, mestiços, índios, negros, eles e elas cultivavam terras e faziam trabalhos “especializados”.  Alguns pobres plantavam gêneros alimentícios, outros, cana que era processada em engenhos alheios.  Muitos pobres cultivavam terras “sem dono” e as abandonavam depois de esgotá-las. Dessa maneira, muitos desses pobres vagavam de vila em vila, capitania em capitania, em busca de oportunidades de vida. 27
  • 28. “Nesta terra há um grande pecado, que é terem os homens quase todos suas Negras por mancebas, e outras livres que pedem aos Negros por mulheres, segundo o costume da Não cai na terra, que é terem muitas mulheres. E estes deixam-nas quando lhes apraz, o que é grande escândalo para a nova Igreja que o Senhor quer fundar. Todos se me escusam que não têm mulheres com que casem, e conheço eu que casariam se achassem com quem; (...) Parece- prova me coisa mui conveniente mandar Sua Alteza algumas mulheres que lá têm pouco remédio de casamento a estas partes, ainda que fossem erradas, porque casarão todas mui bem, com tanto que não sejam tais que de todo tenham perdido a vergonha a Deus e ao mundo. E digo que todas casarão mui bem, porque é terra muito grossa e larga, (...) De maneira que logo as mulheres terão remédio de vida, e estes homens remediariam suas almas e facilmente se povoaria a terra.” 28
  • 29. Os holandeses eram parceiros dos portugueses na agroindústria do açúcar, financiando a produção, transportando o produto e fazendo sua distribuição pela Europa.  Com a União Ibérica, os espanhóis romperam os acordos, pois os holandeses estavam em guerra de independência contra a Espanha.  Os holandeses atacaram colônias portuguesas na Ásia, África e América. Arte de Albert Eckhout 29
  • 30. Cronologia :  1624-1625 – Invasão de Salvador, na Bahia.  1630-1654 – Invasão de Olinda e Recife, em Pernambuco.  1630-1637 – Fase de resistência ao invasor.  1637-1644 Nassau. Não cai – Administração de Maurício de na prova  1644-1654 – Insurreição Pernambucana. 30
  • 31. A Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais era a responsável pela colonização do Brasil.  A resistência dos luso-brasileiros foi grande e mas o governo de Maurício de Nassau diluiu as tensões.  Nassau era complacente com as dívidas dos senhores de engenho, embelezou Olinda, transformou Recife em uma cidade importante, trouxe artistas para a colônia (Frans J. Post E Albert Eckhout). Maurício de Nassau 31
  • 32. Os holandeses estabeleceram no Brasil a liberdade religiosa. • Em 1641, os holandeses e portugueses assinaram um acordo. Portugal abriria mão dos Brasil. • Com a saída de Nassau e a queda dos preços do açúcar, a Companhia decidiu cobrar os colonos. • Os luso-brasileiros se revoltaram → Insurreição Pernambucana. • Portugal ajudou somente quando a vitória já era quase certa. Primeira Sinagoga das Américas. 32
  • 33. 33
  • 34. Com a derrota holandesa, os portugueses tiveram que indenizar a Companhia.  Os holandeses passaram a plantar cana nas Antilhas e competir com o açúcar brasileiro.  A partir daí, os lucros da cana passaram a declinar. No entanto, é preciso lembrar que a cana ainda era o maior produto agrícola do Brasil até a época do café.  Os judeus que estavam no Brasil migraram para a colônia de Nova Amsterdã, hoje, Nova York.  Durante a presença holandesa, Recife tornou-se um grande porto e queria status igual ao de Olinda. 34