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Cruzadas Preste João
Ouro da
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Navegações
CRUZADAS
Fortalecimento do Reino e da
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Oriente
Ocidente
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Ouro da Guiné
A tomada de Ceuta em 1415,foi o ponta pé inicial na exploração da
costa africana e avanço pelo Atlântico.
Por que Ceuta?
Ponto econômico estratégico pois era
dali que escoava ouro,marfim e
escravos para a Europa. Ouro da Guiné
Litografia (1900). Conquista de Ceuta 1415
Não sofre o peito forte, usado à guerra,

Não ter amigo já a quem faça dano;

E assim não tendo a quem vencer na terra,

Vai cometer as ondas do Oceano.

Este é o primeiro Rei [D. João I] que se desterra

Da Pátria, por fazer que o Africano

Conheça, pelas armas, quanto excede

A lei de Cristo à lei de Mafamede.


Eis mil nadantes aves pelo argento

Da furiosa Tethys inquieta

Abrindo as pandas asas vão ao vento,

Para onde Alcides pôs a extrema meta.

O monte Abila e o nobre fundamento

De Ceuta toma, e o torpe Mahometa

Deita fora, e segura toda Espanha

Da Juliana, má, e desleal manha.
Os lusíadas, canto IV. Camões.
Preste João
A lenda do Preste João foi divulgada na
Europa no tempo da 1a.cruzada,em
finais do séc.XI.A necessidade de
aliados favoreceu a crença, entre os
cruzados, de que iriam receber o auxílio
de um poderosíssimo soberano, vindo
da Ásia, e que atacaria o Islão pelas
costas (VILHENA, 2001)
Detalhe da folha 10 no mapa de Mercator de 1569
Viagens Portuguesas
Não há registros das viagens entre
1488 (Bartolomeu dias) e 1498
(Vasco da Gama),então supõem-
se que houve viagens secretas que
fizeram alterar o Tratado de
Tordesilhas e o trajeto percorrido
por Vasco da Gama.
Ouro
Escravo
Especiarias
Rota para
Índias
Ponto para
abastecimento
#1 Observação
No Oriente,Portugal apropriou-se de pequenos
territórios para comercializar; no Ocidente (Brasil) ele teve a
necessidade de possuir o território.
Assim a ocupação econômica foi diferente nas duas regiões do
império português que influenciou sua administração.
Giacomo Gastaldi, 1556.
#2 Observação
Nesse momento dos descobrimentos o poder das Coroas
Ibéricas é superior que o da Igreja Católica que vira uma
espécie de “cartório" pois legaliza as terras encontradas.
Século XVI = Coroa > Igreja
Século XVII = Coroa < Igreja
Século XV = Coroa = Igreja
Relação de Poder entre Coroa e Igreja
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do
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Martin Waldseemüller. Universalis Cosmographia, 1507.
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Américo Vespúcio.
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Staden, 1557.
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Raminelli pretende mostrar como os
estereótipos; bárbaros,gentios,
selvagens forjados pelos colonizadores
justificavam a intervenção na América,
consolidando a conquista e a
colonização européia e de como são
frágeis para explicar a representação do
índio e sua relação com os projetos
coloniais.Por esta razão o autor
preocupa-se em analisar pontualmente a
tradição indígena e sua relação com a
colonização.
Indicações
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A conquista da América vista pelos índios | Miguel Portilla
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  • 2. Cruzadas Preste João Ouro da Guiné Mar Mediterrâneo Grandes Navegações
  • 3. CRUZADAS Fortalecimento do Reino e da Igreja Católica Formação do reino de Portugal Fomento do comércio pré-existente
  • 4. Mar Mediterrâneo Europeus adaptaram-se as mudanças no mar Mediterrâneo Participação mínima portuguesa no Mediterrâneo comparado com as outras Coroas. Tomada de Constantinopla Necessidade de novas rotas mais econômicas Por que? Produção - [DISTRIBUIÇÃO] - Consumo Todo o ganho ficava na atividade de distribuição
  • 6. Ouro da Guiné A tomada de Ceuta em 1415,foi o ponta pé inicial na exploração da costa africana e avanço pelo Atlântico. Por que Ceuta? Ponto econômico estratégico pois era dali que escoava ouro,marfim e escravos para a Europa. Ouro da Guiné
  • 7. Litografia (1900). Conquista de Ceuta 1415 Não sofre o peito forte, usado à guerra,
 Não ter amigo já a quem faça dano;
 E assim não tendo a quem vencer na terra,
 Vai cometer as ondas do Oceano.
 Este é o primeiro Rei [D. João I] que se desterra
 Da Pátria, por fazer que o Africano
 Conheça, pelas armas, quanto excede
 A lei de Cristo à lei de Mafamede. 
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 Da furiosa Tethys inquieta
 Abrindo as pandas asas vão ao vento,
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 Da Juliana, má, e desleal manha. Os lusíadas, canto IV. Camões.
  • 8. Preste João A lenda do Preste João foi divulgada na Europa no tempo da 1a.cruzada,em finais do séc.XI.A necessidade de aliados favoreceu a crença, entre os cruzados, de que iriam receber o auxílio de um poderosíssimo soberano, vindo da Ásia, e que atacaria o Islão pelas costas (VILHENA, 2001) Detalhe da folha 10 no mapa de Mercator de 1569
  • 9. Viagens Portuguesas Não há registros das viagens entre 1488 (Bartolomeu dias) e 1498 (Vasco da Gama),então supõem- se que houve viagens secretas que fizeram alterar o Tratado de Tordesilhas e o trajeto percorrido por Vasco da Gama.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 14. #1 Observação No Oriente,Portugal apropriou-se de pequenos territórios para comercializar; no Ocidente (Brasil) ele teve a necessidade de possuir o território. Assim a ocupação econômica foi diferente nas duas regiões do império português que influenciou sua administração.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. #2 Observação Nesse momento dos descobrimentos o poder das Coroas Ibéricas é superior que o da Igreja Católica que vira uma espécie de “cartório" pois legaliza as terras encontradas. Século XVI = Coroa > Igreja Século XVII = Coroa < Igreja Século XV = Coroa = Igreja Relação de Poder entre Coroa e Igreja
  • 21. Martin Waldseemüller. Universalis Cosmographia, 1507.
  • 22.
  • 23. Lopo Homem-Reinéis. Carta do Brasil, 1519.
  • 24. Ilustração do livro Mundo Novo de Américo Vespúcio.
  • 26. Guerra entre indígenas. André Thevet, Singularidades da França Antártica, 1557.
  • 27. Raminelli pretende mostrar como os estereótipos; bárbaros,gentios, selvagens forjados pelos colonizadores justificavam a intervenção na América, consolidando a conquista e a colonização européia e de como são frágeis para explicar a representação do índio e sua relação com os projetos coloniais.Por esta razão o autor preocupa-se em analisar pontualmente a tradição indígena e sua relação com a colonização.
  • 28. Indicações História do cerco de Lisboa | José Saramago A conquista da América vista pelos índios | Miguel Portilla O povo brasileiro Mensagem | Fernando Pessoa O grande mar | David Abulafia