6. . A quebra da bolsa de Nova York, em 1929, ao desencadear uma depressão econômica mundial, fez cair vertiginosamente o preço do café, nosso principal produto de exportação. . Na esteira da perda de poder econômico dos barões do café, ocorre a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas à presidência da República, pondo fim à política do “café-com-leite”. A chamada Era Vargas só terminaria em 1945.
14. É um dos idealizadores e organizadores da Semana de Arte Moderna de 1922, autor do material gráfico da exposição. DI CAVALCANTI Contexto cultural da época - A mulata, para mim, é um símbolo do Brasil. Ela não é preta nem branca. Nem rica nem pobre. Gosta de música, gosta do futebol, como nosso povo. (...)" " Moço continuarei até a morte porque, além dos bens que obtenho com minha imaginação, nada mais ambiciono."
15. Poemas de Carlos Drummond de Andrade e Vinicius de Moraes a Di Cavalcanti ... Que bom que existas, pintor Enamorado das ruas Que bom vivas, que bom sejas Que bom lutes e construas Poeta o mais carioca Pintor o mais brasileiro Entidade mais dileta Do meu Rio de Janeiro - Perdão meu irmão poeta Nosso Rio de Janeiro (Vinícius de Morais, setembro de 1963) Uma Flor para Di Cavalcanti Esta é uma flor para Di, uma flor em forma di- ferente: de flor-mulher, desabrochada onde quer que exista amor e verão. Verão como a cor cinti- la nas curvas, e sorri nesse púrpuro arrebol que Di tirou do seu Rio coado de mel e sol. Uma flor-pintura, zi- nindo o canto de amor que acompanhou toda a vi- da do pincel, o gozo-dor de criar e de sentir, di- vina e tão sensual ração que coube, na Terra, a Di. Carlos Drummond de Andrade
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18. “ Auto-retrato” - 1943 “ Moças no vilarejo” década de 1940 DI CAVALCANTI- Obras
19. “ Mulatas e pássaros” década de 30 “ Colonos” - 1945
26. “ Liberdade,essa palavra que o sonho humano alimenta, não há ninguém que explique e ninguém que não entenda.”
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37. Capa da última edição da obra Vidas Secas (50 anos da morte do escritor/2003) e busto de Graciliano Ramos por Cândido Portinari.
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39. Rachel de Queiroz, a primeira mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras Inserida no Modernismo, a prosa regionalista de Rachel de Queiroz retrata numa linguagem enxuta e viva, o Nordeste, mais especificamente, o Ceará.
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41. Fotos de José Lins do Rego e José Américo de Almeida, autor de A Bagaceira.