1. ALMOXARIFADO
1

2. PROPOSTA DO
TREINAMENTO
2

3. REFLEXÃO!
3

4. REPENSAR O
ALMOXARIFADO!
4

5. REPENSAR
NOVAS FORMAS
DE TRABALHO!
5

6. SUGERIR NOVAS
FORMAS DE
RELACIONAMENTO
CONSTRUTIVO
ENTRE AS PESSOAS
DO ALMOXARIFADO
6

7. READEQUAR, NA MEDIDA DO
POSSÍVEL E DO INTERESSE,
AS FORMAS DE
ARMAZENAMENTO E
DISTRIBUIÇÃO
7

8. MELHORAR AS
CONDIÇÕES DE
TRABALHO
8

9. DIMINUIR AS
DIFERENÇAS
QUANTITATIVAS
DE MATERIAIS
9

10. SUGERIR
NOVAS
FORMAS DE
TRABALHO E
CONTROLE 10

11. UM
ALMOXARIFADO
É COMPOSTO
DE PESSOAS E
DE MATERIAIS
11

12. AS PESSOAS
12

13. O trabalho do
almoxarifado tem
que ser feito
também com a
pessoas!
13

14. É UM TRABALHO
NECESSARIAMENTE
FEITO POR
PESSOAS!!!
14

15. É um trabalho de
interdependência.
UNS DEPENDEM
DOS OUTROS!
15

16. A CONFIANÇA É
IMPRESCINDÍVEL!
16

17. ESPÍRITO DE
ORGANIZAÇÃO É
FUNDAMENTAL
17

18. BOA
VONTADE!
18

19. ENTENDER
SEU PAPEL
19

20. COMPROMETIMENTO
20

21. RESPONSABILIDADE
21

22. BUSCAR A
HARMONIA E
PREZAR POR
ELA
22

23. COMUNICAR-SE
COM FRANQUEZA
23

24. CRIAR UM
AMBIENTE DE
TRABALHO
SAUDÁVEL
24

25. MANTER UM
AMBIENTE
SAUDÁVEL
25

26. O armazenador
HABILIDADES MÍNIMAS
NECESSÁRIAS
26

27. Boa Saúde
• Trabalho
relativamente
pesado
• Esforço físico
27

28. Primeiro grau
• Entender as mensagens
escritas
• Capaz de executar as 4
operações básicas
• Escrever com clareza
28

29. Cognição
• Transformar as ordens
recebidas em ação lógica
• Raciocinar para encontrar
soluções imediatas
• Ter iniciativa coerente
29

30. “Jogo de cintura”
• Ser maleável diante de
situações problema
• Ser maleável para
evitar conflitos
30

31. Espírito de Equipe
• “Ser”membro da equipe
• Trabalhar em equipe
• Envolver-se com a equipe
• “Carregar” o lema dos “3
mosqueteiros” 31

32. O Administrador
do
ALMOXARIFADO
32

33. “O
ATLAS”
33

34. MOTIVADOR
• Valoriza a equipe
• Incentiva a equipe
• Facilita a relação entre as
pessoas
• Reconhece os acertos
34

35. ATUANTE
• Nos problemas
• Nas soluções
• Nos conflitos
• Na conciliação
35

36. ENVOLVER-SE
• No processo
• Na melhoria coletiva
• Nas reformas
• No progresso
36

37. LÍDER
• Conduz a equipe
• Integra a equipe
• Colabora com a
equipe
37

38. PROMOTOR
• Do progresso
• Da integração
• Do aprimoramento
38

39. ‘ZELADOR’
Do bem público
Enfim...
39

40. LEVA O ALMOXARIFADO NAS
COSTAS
ALMOXARIFADO
ALMOXARIFADO
40

41. O
ESPAÇO
41

42. Momento
de
repensar!
42

43. DEVE SER PENSADO
COMO LOCAL DE
ARMAZENAMENTO E
ÁGIL
DISTRIBUIÇÃO DE
MATERIAIS
43

44. É PRECISO QUE
SEJA ORGANIZADO
E POSSUIR
GARANTIAS PARA
CONSERVAÇÃO DA
QUALIDADE DOS
PRODUTOS
44

45. DEVE SER
REPLANEJADO
REDISTRIBUIR O
MATERIAL
(se for conveniente)
45

46. COMO
DETERMINAR O
LAYOUT PARA
REPLANEJAMENTO
46

47. O SISTEMA DE
DISTRIBUIÇÃO DOS
MATERIAIS
47

48. E LÓGICA DE
ORGANIZAÇÃO DE
ARMAZENAMENTO
48

49. PRIMEIRO PASSO:
PENSAR E POR
NO PAPEL OS
SEGUINTES
TÓPICOS
BÁSICOS
49

50. O QUE SERÁ
ARMAZENADO.
50

51. AS
CARACTERÍSTICAS
DOS PRODUTOS.
51

52. NÚMERO DE
MATERIAIS
ARMAZENADOS
52

53. AS
CONDIÇÕES
DE
EDIFICAÇÃO.
53

54. RESISTÊNCIA
DOS
PAVIMENTOS
54

55. CALCULAR O
VOLUME PARA
SABER O QUE
CABE LÁ
DENTRO
55

56. o espaço (em metros cúbicos),
que os materiais irão ocupar
no Almoxarifado;
O VOLUME DO ALMOXARIFADO.
Fórmula:
altura X comp. X largura
56

57. a metragem
dos suportes,
prateleiras,
estrados etc.,
57

58. onde os
materiais
serão
armazenados;
58

59. a área de
entrada e
recebimento
dos materiais;
59

60. a área de
expedição
(saída) dos
materiais;
60

61. os corredores
internos
(se houver espaço);
61

62. a área ocupada
pelos sistemas
de manutenção
interna;
62

63. a área
necessária para
os serviços de
controle de
materiais;
63

64. área para
possível
expansão.
64

65. CARGA E DESCARGA
SEGURA E ÁGIL
65

66. ENTRADA E SAÍDA
SEM BLOQUEIOS
66

67. ALTURA
COMPATÍVEL
COM AS
CONDIÇÕES DE
SEGURANÇA
67

68. PORTAS
ADEQUADAS
68

69. CIRCULAÇÃO
INTERNA DOS
PRODUTOS
69

70. DIMENSÕES
DOS VEÍCULOS
TRANSPORTADORES
70

71. DIMENSÕES
DOS
CORREDORES
DE ACESSO
71

72. TRÂNSITO
INTERNO
72

73. PRATELEIRAS,
ESTANTES E
DIVISÕES
73

74. O MÁXIMO DE
OPERAÇÕES
POR DIA
74

75. MATERIAL
ESPECÍFICO DE
TRANSPORTE
75

76. MATERIAL
DE
SEGURANÇA
76

77. REFORMAS
NA
EDIFICAÇÃO
77

78. MANUSEIO
DE
MATERIAIS
78

79. transportar
sempre sobre
um só
veículo
79

80. manusear
prevendo a
ocorrência
seguinte
80

81. utilizar
veículos
adequados
81

82. evitar
viagens
desnecessárias
82

83. aparelhar
adequadamente os
operadores
83

84. fornecer
material de
segurança
84

85. sincronizar as
operações de
entrega e
recebimento
85

86. EMPILHAMENTO
86

87. respeite o
limite máximo
de altura do
teto (30 cm);
87

88. utilize
pallets
88

89. verifique
sempre a
resistência das
embalagens.
89

90. Respeite as
indicações do
fabricante;
90

91. as pilhas
devem
estar
sempre
firmes; 91

92. ESTABELECER
UMA
METODOLOGIA
DE TRABALHO
92

93. Fazer um esboço dos
diversos tipos de
materiais, suas
dimensões e a forma
mais coerente de
transporte e
armazenamento;
93

94. possibilidade de
usar transporte
mecânico,
94

95. reduzi r ao mínimo
necessário os
transportes
manuais;
95

96. Determinar uma
estratégia para os
trabalhos mais
pesados ou
desagradáveis;
96

97. Resolver
problemas
com
segurança.
97

98. PONTO
DE
PEDIDO
98

99. a quantidade
máxima do item
que deverá ser
mantido em
estoque;
99

100. o tempo, em
média, que esse
material
permanece
estocado;
100

101. o tempo que esse
material leva para
ser consumido nas
unidades
requisitantes;
101

102. condições de
mercado
(sazonalidade,
escassez, greves
etc.).
102

103. PONTO DE PEDIDO
• a quantidade máxima do item que
deverá ser mantido em estoque;
• o tempo, em média, que esse
material permanece estocado;
• o tempo que esse material leva
para ser consumido nas unidades
requisitantes;
• condições de mercado
(sazonalidade, escassez, greves
etc.).
103

104. SUPRI
104

105. CONTROLE DO ESTOQUE MÍNIMO
FÓRMULA SIMPLES
•E.Mn = C x K
•onde: E.Mn = estoque mínimo
• C = consumo médio mensal
• K = fator de segurança arbitrário
com o qual se deseja garantir contra um
risco de ausência. O fator K é arbitrado,
ele é proporcional ao grau de
atendimento desejado para o item
105

106. •Por exemplo: se quisermos que
determinada peça tenha um grau de
atendimento de 90%, ou seja, queremos
uma garantia de que somente em 10%
das vezes o estoque desta peça esteja a
zero; sabendo que o consumo médio
mensal é de 60 unidades, o estoque
mínimo será:
•E.Mn = 60 x 0,9
•E.Mn = 54 unidades.
106

107. SEGURANÇA
NO
ALMOXARIFADO
107

108. MANTER O
ALMOXARIFA
DO SEMPRE
LIMPO
108

109. USAR
MATERIAL
DE
PROTEÇÃO
PESSOAL
109

110. TER CUIDADOS
NA
MANIPULAÇÃO
DOS PRODUTOS
110

111. ERGUER
SOMENTE PESO
SUPORTÁVEL
111

112. EVITAR
BRINCADEIRAS
OU
COMPETIÇÕES
112

113. VER E ANDAR
COM
SEGURANÇA
AO CARREGAR
113

114. MANUTENÇÃO
PREVENTIVA
114

115. RESPEITAR A
CARGA
MÁXIMA DOS
VEÍCULOS
115

116. RESPEITAR OS
LIMITES INTERNOS
DE VELOCIDADE
116

117. MANTER-SE
ATENTO A
MOVIMENTAÇÃO
117

118. AS CORES COMO SEGURANÇA NO ALMOXARIFADO
número cor significado
1 vermelho perigo
2 alaranjado alerta
3 amarelo atenção
4 verde segurança
5 azul cuidado
6 púrpura radiação
7 branco limpeza
8 preto detrito
118

119. PROBLEMAS COMUNS
COM A MOVIMENTAÇÃO
DE CARGAS E
TRANSPORTES
INTERNOS
119

120. CORREDORES E
RUAS
ABARROTADOS
120

121. MOVIMENTAÇÃO
DE PESSOAL
DESORDENADA
121

122. EQUIPAMENTOS
QUEBRADOS
122

123. DESVIO DE FUNÇÃO
(PESSOAL
INCAPACITADO NA
FUNÇÃO)
123

124. VAI E VEM
DE
PRODUTOS
124

125. GRANDES
DISTÂNCIAS
ENTRE A
ESTOCAGEM E A
SAÍDA
125

126. PERDA DE
TEMPO PELOS
OPERADORES
126

127. EXCESSO DE
PESO
TRANSPORTADO
MANUALMENTE
127

128. CRUZAMENTO
EXCESSIVO DE
PESSOAL E
MAQUINÁRIO
128

129. FICHA
DE
PRATELEIRA
129

130. É
importante
observar:
130

131. se a
discriminação
do material está
de acordo com
as
especificações;131

132. se a
classificação,
a codificação e
a localização
estão certas
132

133. se a classificação, a
codificação e a
localização estão
certas e se
correspondem com às
fichas de estantes e
prateleiras;
133

134. se as
diferenças do
estoque
foram
lançadas; 134

135. o controle das
devoluções e de
materiais
deteriorados;
135

136. a
correspondência
entre os registros
de estoques e
outros registros;
136

137. os
quesitos
de
segurança.
137

138. FICHA DE PRATELEIRA
se a discriminação do material está de acordo
com as especificações;
se a classificação, a codificação e a
localização estão certas e se
correspondem com às fichas de
estantes e prateleiras;
se as diferenças do estoque foram lançadas;
o controle das devoluções e de materiais
deteriorados;
a correspondência entre os registros de
estoques e outros registros;
os quesitos de segurança.
138

139. AUDITORIA
SIMPLIFICADA
139

140. AS NOTAS
DE
ENTRADA
140

141. AS
REQUISIÇÕES
DE COMPRA
141

142. AS
NOTAS
DE
SAÍDA 142

143. AS FICHAS
DE
CONTROLE
143

144. AS
QUANTIDADES
FÍSICAS COM
OS
REGISTROS
DE ESTOQUE
144

145. SOBRE
A
AUDITAGEM
verificar:
145

146. se não há
requisições
notas ou mesmo
lançamentos de
saída em
duplicatas;
146

147. duplos
lançamentos
de saída com
o mesmo
número;
147

148. cancelamento
de pedidos
em excesso;
148

149. emendas e
rasuras em
notas;
149

150. se as
quantidades
fornecidas
estão de acordo
com o consumo
dos sub-
almoxarifados.
150

151. SOBRE A AUDITAGEM
verificar:
• se não há requisições notas ou mesmo
lançamentos de saída em duplicatas;
• duplos lançamentos de saída com o
mesmo número;
• cancelamento de pedidos em excesso;
• emendas e rasuras em notas;
• se as quantidades fornecidas estão de
acordo com o consumo dos sub-
almoxarifados.
151

152. O
DELICIOSO
INVENTÁRIO
152

153. INVENTÁRIO
FÍSICO
153

154. Os inventários podem
ser:
a) Geral: Efetuado no final
do exercício, abrange
todos os itens de estoque
de uma só vez.
b) Rotativos: Tem como
norma distribuir as
contagens ao longo do
ano.
154

155. Dividindo-se
em três
grupos:
155

156. Grupo 1 - neste grupo
estão enquadrados os
materiais de maior
valor em estoque e os
mais requisitados.
Deverão ser
inventariados três
vezes ao ano.
156

157. Grupo 2 - constituído
por itens de
importância
intermediária quanto
ao valor de estoque,
estratégia e manejo.
Estes serão
inventariados duas
vezes ao ano. 157

158. Grupo 3 - formado
pelos demais itens.
Caracterizado por
itens de pequeno valor
de estoque. Os
materiais desse grupo
serão inventariados
uma vez por ano.
158

159. INVENTÁRIO FÍSICO
Os inventários podem ser:
a) Geral: Efetuado no final do exercício, abrange
todos os itens de estoque de uma só vez.
b) Rotativos: Tem como norma distribuir as
contagens ao longo do ano.
Dividindo-se em três grupos:
Grupo 1 - neste grupo estão enquadrados os
materiais de maior valor em estoque e os mais
requisitados . Deverão ser inventariados três
vezes ao ano.
Grupo 2 - constituído por itens de importância
intermediária quanto ao valor de estoque,
estratégia e manejo. Estes serão inventariados duas
vezes ao ano.
Grupo 3 - formado pelos demais itens. Caracterizado
por itens de pequeno valor de estoque. Os materiais
159
desse grupo serão inventariados uma vez por ano.

160. PREPARAÇÃO
E
PLANEJAMENTO
DO
INVENTÁRIO
160

161. a) Folhas de
convocação e
serviços.
161

162. b) Fornecimento
de meios de
registros
162

163. c) Reanálise da
arrumação
física.
163

164. d) Método de
treinamento e
execução.
164

165. e) Atualização e
análise dos
registros.
165

166. f) Cut-off para
documentação e
movimentação de
materiais a serem
inventariados
166

167. PREPARAÇÃO E PLANEJAMENTO DO
INVENTÁRIO
a) Folhas de convocação e serviços.
b) Fornecimento de meios de registros
c) Reanálise da arrumação física.
d) Método de treinamento e execução.
e) Atualização e análise dos registros.
f) Cut-off para documentação e
movimentação de materiais a serem
inventariados
167

168. CONTAGEM E
RECONCILIAÇÃO
168

169. CONTAGEM
(necessariamente
duas)
169

170. AFIXAR O
CARTÃO DE
INVENTÁRIO AO
LOTE
170

171. ANOTAR OS
VALORES
DA
CONTAGEM
NO CARTÃO 171

172. ENTREGAR O
CARTÃO AO
RESP. PELA 1ª
CONTAGEM
172

173. EXECUTAR A
2ª
CONTAGEM
173

174. ANOTAR OS
VALORES DA
CONTAGEM NO
CARTÃO
174

175. ENTREGAR O
CARTÃO AO
RESP. PELA 2ª
CONTAGEM
175

176. *OBS. Se a primeira
contagem não conferir
com a segunda, ocorrerá
uma terceira contagem,
por outra equipe
diferente.
176

177. **OBS. A tala
identificadora do lote
permanecerá afixada como
prova de que foi contado,
sendo retira somente ao
término do inventário.
177

178. RECONCILIAÇÕES
OS SETORES
RESPONSÁVEIS DEVERÃO
PROVIDENCIAR
JUSTIFICATIVAS PARA AS
VARIAÇÕES OCORRIDAS
ENTRE O ESTOQUE
CONTÁBIL E O
INVENTARIADO.
178

179. CONTAGEM E RECONCILIAÇÃO
CONTAGEM (necessariamente duas)
AFIXAR O CARTÃO DE INVENTÁRIO AO LOTE
ANOTAR OS VALORES DA CONTAGEM NO
CARTÃO
ENTREGAR O CARTÃO AO RESP. PELA 1ª
CONTAGEM
ENTREGAR O CARTÃO AO RESP. PELA 2ª
CONTAGEM
ANOTAR OS VALORES DA CONTAGEM NO
CARTÃO
ENTREGAR O CARTÃO AO RESP. PELO
INVENTÁRIO
*OBS. Se a primeira contagem não conferir com a
segunda, ocorrerá uma terceira contagem,
por outra equipe diferente.
**OBS. A tala identificadora do lote permanecerá
afixada como prova de que foi contado,
sendo retira somente ao término do
inventário.
RECONCILIAÇÕES
OS SETORES RESPONSÁVEIS DEVERÃO
PROVIDENCIAR JUSTIFICATIVAS PARA AS
VARIAÇÕES OCORRIDAS ENTRE O 179
ESTOQUE CONTÁBIL E O INVENTARIADO.

180. REGISTRO DO INVENTÁRIO
(PODERÁ SER FEITO EM CARTÕES SIMPLES
OU ESPECÍFICOS)
a) código;
b) descrição;
c) local;
d) quantidade;
e) unidade;
f) visto;
g) conferido.
180

181. Os diversos fatores que devem ser considerados
para classificar os materiais dentro desse método são:
tempo de fornecimento;
volume do material;
perecibilidade;
condições de mercado;
características particulares.
181

182. CONTROLE DE MATERIAIS
Numérica: apenas números arábicos.
2. Alfanumérica: combinação entre letras e números.
3. Decimal: números arábicos subdividos em três ou
mais grupos.
Ex. com três grupos:
aglutinante: agrupamento dos materiais
individualizador: materiais pertencentes ao
algutinante
descritivo: descreve os materiais pertencentes ao 2º
grupo.
182