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1




     ESCOLA TÉCNICA DE MARACANAÚ
               ETSOBEM
CURSO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO




     MARTA NASCIMENTO DE ALMEIDA




     RELATÓRIO TÉCNICO DE ESTÁGIO




              FORTALEZA
                 2012
2



MARTA NASCIMENTO DE ALMEIDA




RELATÓRIO TÉCNICO DE ESTÁGIO




              Trabalho de Conclusão de Curso
              submetido à Coordenação do Curso de
              Técnico de Segurança do Trabalho como
              requisito parcial para obtenção do título de
              Técnico.


              Supervisor no Estágio: Técnico de
              Segurança Fernando José Mendes de
              Alencar. REG. MTE. 1483.4 / DRT CE.




         FORTALEZA
            2012
3




Aos meus filhos e netinho, Mara e Antony,
Adonias e Adhalya, presença constante em
minha vida.
4



                                  AGRADECIMENTOS




À Deus, por até ter me ajudado.
Aos meus pais, pela força que me deram na fase mais difícil da minha vida.
Aos meus irmãos Marly, Marlene e Raquel, e demais por muitas histórias vivenciadas e
compartilhadas.
A minha família incentivadora de minhas vitórias.
Aos professores da turma E, sala 15 do turno da noite.
À coordenação do curso.
À equipe pedagógica da Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Major Manoel
Assis Nepomuceno, pelas contribuições e parcerias nos momentos que apliquei meu
aprendizado quando requerido na função que foram de grande valia.
Aos sujeitos personagens deste relatório que participaram fornecendo suas experiências e
vivências.
Aos meus colegas de turma, pela parceria na aprendizagem.
Ao Técnico de Segurança Fernando José Mendes de Alencar da empresa, “uma pessoa de
mente livre como uma porta vai-e-vem, abrindo-se para fora a fim de liberar suas próprias
ideias e para dentro a fim de receber os bons pensamentos de outrem."
5




       "Nenhum homem é livre se a sua
mente não é como uma porta vai-e-vem,
abrindo-se para fora a fim de liberar suas
próprias idéias e para dentro a fim de
receber os bons pensamentos de outrem."




Validivar.
6



                       LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS




ABNT     Associação Brasileira de Normas Técnicas

CLT      Consolidação das Leis do Trabalho

PCMAT Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional

PPRA     Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
7




                                                            SUMÁRIO




1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 8
2 FUNÇÕES ENVOLVIDAS..................................................... ........................................                       9
3 DESCRIÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO .................................................................... 13
4 RECURSOS MATERIAIS ................................................................................................ 16
5 RECURSOS HUMANOS .................................................................................................. 16
6 RISCOS ............................................................................................................................... 17
7 ATUAÇÃO TÉCNICA ...................................................................................................... 17
CONCLUSÃO...................................................................................................................... 19
REFERÊNCIAS.................................................................................................................... 20
ANEXOS................................................................................................................................ 22
8




1 INTRODUÇÃO


        Em atendimento ao dispositivo legal, Lei Federal nº 11.788, de 25 de dezembro de
2008, em seu Art. 1º, Inc. 2º, que ressalva o estágio com objetivos de desenvolver
competências próprias da atividade profissional, a Construtora Passarelli LTDA, tendo seu
escritório à rua Paes Leme, nº 524, 8º andar, bairro Pinheiros no Estado de São Paulo, CNPJ
nº 60.625.829/0001-1, tradicional empresa no ramo da construção civil com obras nas áreas
de Infra-Estrutura e Edificações, de construção leve e pesada, com destaque para obras de
saneamento, edificações comerciais, públicas, industriais e empreendimentos imobiliários,
com grande experiência em agregar a tecnologia de construção de túneis por método não
destrutivo em suas obras subterrâneas, na construção de galerias de águas pluviais, coletores e
passagem de dutos para aplicações elétricas e telefônicas, com 79 anos de atuação já realizou
mais de 1000 em diversos municípios brasileiros têm sua representação em Fortaleza à rua
Padre Matos Serra, nº 101 no Bairro de Fátima, aderiu este programa.
        A atividade consiste em execução de obras e serviços, com fornecimento de
materiais e equipamentos para ampliação do sistema de esgotamento sanitário da capital –
Microssistema a Companhia de Água e Esgoto do estado do Ceará – CAGECE, trabalho a
céu aberto nos bairros da Serrinha, Maraponga, Moura Brasil, Mondubim, Vila Betânia, Dias
Macêdo, Aerolândia, Lagamar, Pio XII, Piedade, Centro e adjacências.
        O teor a que trata este relatório é da localidade do bairro Aerolândia (imagem 1) –
denominação esta se originou com a chegada da Base Aérea de Fortaleza, visto que parte de
seus residentes eram militares atuantes da Base Aérea, por volta de 1933, período da 2ª
Guerra Mundial. Situado às margens do Rio Cocó, este por sua vez é denominado o plural de
có, que significa roça, alusão as Roças dos Povos Indígenas que plantavam na vazante, tendo
sua nascente na serra da Aratanha em Pacatuba.
        O trecho localiza-se na rua Tenente Jaime Andrade, continuidade da avenida Raul
Barbosa tendo sua revessora situada a rua Coronel Gonçalo, nº 219 .
        O relatório será discorrido em consonância com as Normas Regulamentadora,
Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria de Construção – PCMAT,
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais – PPRA da empresa e normas correlatas.
9




2 FUNÇÕES ENVOLVIDAS


          O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional da empresa contempla as
seguintes funções:


2.1 AUXILIAR ADMINISTRATIVO
2.2 AJUDANTE GERAL
2.3 ALMOXARIFE


        Administrador do depósito de materiais responsável pela entrada e saída de materiais. O
almoxarife tem a importância de estar sempre mantendo organizado e atualizado o material de
estoque como também as ferramentas de trabalho, o mesmo é responsável pela expedição de
materiais considerados descartáveis. É de fundamental importância manter o encarregado da
obra informado do estoque , como também, solicitar ao setor administrativo reposição de
material ou equipamento mediante autorização prévia do encarregado da obra por meio de
registro específicos.


2.4 APONTADOR
2.5 ARMADOR
2.6 ASSITENTES:


   Funcionários que lidam com a administração da empresa e suas respectivas burocracia.


2.6.1    ADMINISTRATIVO
2.6.2 DE FINANÇAS
2.6.3 TÉCNICO
2.7 AUXILIARES:
2.7.1 DE ARMADOR
2.7.2 DE BOMBEIRO HIDRÁULICO


         Sua função é dá suporte ao bombeiro hidráulico na montagem dos acessórios do
conjunto de rebaixamento.
10




2.7.3 CARPINTEIRO
2.7.4 ESCRITÓRIO
2.7.5 DE TOPOGRAFIA
2.8 BETONEIRO


       Responsável por misturar o concreto, opera o equipamento chamado betoneira. Durante
seu funcionamento o risco de ruído é crítico, sendo necessário utilização de equipamentos de
segurança que amenizem o risco. Seu ponto de atuação é fixo na revessora.


2.9 BOMBEIRO HIDRÁULICO


       Responsável pela instalação de equipamentos que promovam o controle de
rebaixamento do lençol freático. Sua atuação no trecho foi durante todo o percurso na avenida
Raul Barbosa e na rua Tenente Jaime Andrade.
       Mediante avaliação prévia do terreno, o bombeiro hidráulico indica qual o equipamento
viável para o rebaixamento do lençol freático, sob sua constante avaliação e suportem durante
todo o processo.


2.9.1 REBAIXAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO


   Caracterizado como Rebaixamento de Lençol Freático, as obra nos trechos avenida Raul
   Barbosa e rua Tenente Jaime Andrade por situarem próximo ao rio Cocó, foi necessário
   fazer uso do sistema de rebaixamento do lençol freático pelo menos até instalados o
   sistema de drenagem e de impermeabilização que assegurem a segurança e funcionalidade
   da estrutura, proporcionando condições de trabalho na vala (Imagem 3 e 4).


2.10    CALCETEIRO


       Durante a concepção deste relatório fiz uso de alguns instrumentos que achei de
fundamental importância, além das observações registradas no bloco de notas, do diálogo com
os funcionários e claro - o dicionário, não encontrei. A internet com certeza proporcionaria
essa informação.
11



       Na ferramenta de busca inseri a palavra e observei os links que melhor se encaixasse na
minha busca, sites estes preferencialmente acadêmicos e oficiais, observei ainda que o google
só apresentou dez páginas de buscas, contive-me na primeira página.
       Alguns direcionavam para outros países. O Dicionário Online de Português define como
- operário que faz empedramento de estradas, ruas e praças. A Infopédia de Portugal –
operário que calceta. No site do Instituto Camões de Portugal sua definição é de um artífice
especializado na colocação de calçada, tendo sua área de formação 215 – Artesanato, com
formação 2158 – Pavimentos e Arruamentos, tendo sua qualificação profissional nível 2 –
Calceteiro, do Referencial de Formação da Organização em Unidades Capitalizáveis do
Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. de Portugal.
       Aprofundando um pouco mais na pesquisa, a matriz curricular do curso de Calceteiro é
dividido em três unidades: 1 – Técnicas de Regularização de Pavimentos com carga horária
de 285 horas; 2 – Técnicas de Revestimento em Pedra Natural e Artificial, 360 horas e 3 –
Manutenção e Reparação de Pavimento, 195 horas, perfazendo um total de 840 horas,
equivalendo ao tempo do Ensino Fundamental anos finais.
       Paro por aqui e deixo a conclusão por conta do leitor.


2.11      CARPINTEIRO


       Funcionário que trabalha em obras de madeira. Operando máquinas e equipamentos de
riscos.
2.12      COMPRADOR
2.13      COPEIRA
2.14      ELETRICISTA


       Presente constante nos canteiros, viabiliza condições necessárias para o fornecimento de
energia elétrica que possibilite aos funcionários fazer uso comum, e providência a instalação
de sinais luminosos.




2.15      ENCARREGADO DE ARMAÇÃO
2.16      ENGENHEIRO RESIDENTE
2.17      ESTAGIÁRIOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO
12



       Profissionais em formação na área de segurança para agregar competências própria a
sua formação.


2.18    FERREIRO


       Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa de Silveira Bueno, é o artífice que trabalha
em ferro. O ferreiro a que trato aqui neste relatório providencia elementos que fazem parte da
construção da civil.
       No site www.ceci.org.br quem trabalho com o ferro na fina arte da construção civil
sofisticada ou artesanal é tido como ferreiro forjador, quanto que no site brasil profissões,
profissional que trabalha com metais.


2.19    MESTRE DE OBRAS


       Profissional que gere e supervisiona as obras de pequeno e grande porte com capacidade
para interpretar projetos.


2.20    MOTORISTA
       Funcionário habilitado que dar suporte às solicitações requeridas como materiais e
equipamentos, deslocação de funcionários e abastecimento de máquinas entre os canteiros. A
obra conta também com terceirizados como caçambeiros e pipeiros.
2.21    NIVELADOR
2.22    OPERADOR DE ESCAVADEIRA II
       Além de CNH, habilitação em serviços de urbanização, atenção redobrada em operação
com retroescavadeira na avenida Raul Barbosa e na Tenente Jaime Andrade, com frequente
circulação de veículos e pedestres, estando sob constante orientação durante o serviço do
Encarregado da obra ou de um funcionário direto dentro da vala.


2.23    PEDREIRO
2.24    PINTOR
2.25    SERVENTES DE OBRAS
2.26    TÉCNICOS:
2.26.1 EM EDIFICAÇÕES
2.26.2 EM SANEAMENTO
13



2.26.3 EM SEGURANÇA DO TRABALHO


         Responsável por manter e orientar os funcionários com relação a execução de tarefas
com a devida segurança e saúde. Supervisiona, orienta e dá suporte ao estagiário.


2.27    TOPÓGRAFO
2.28    VIGIA (DESARMADO)


3 DESCRIÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO


       Exposto no Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção – PCMAT, os trabalhos são realizados a céu aberto, sendo os serviços
administrativos em dependências do canteiro central com iluminação e ventilação natural e
artificial.


3.1 TRECHO


       Valas abertas nas rua com as seguintes dimensões: largura 700mm à 4.000mm,
profundidade de 1,000m a 4,000m, comprimento variando entre 7m a 12m, dependendo da
extensão da rua ou avenida (Imagem 1).


3.1.1 AVENIDA RAUL BARBOSA


         Serviço paralelo ao trânsito, requeria providências específicas e articulação com
órgãos que licenciam a execução da obra .


3.1.1.1 SINALIZAÇÃO PARA DESVIO DE TRÁFEGO


        Foram utilizados para este fim cones, placas com advertências, cavaletes, pedestal com
iluminação, tapumes e barreiras de concreto disposto no início da vala, deixando livre uma
faixa para o transito, quanto que na oposta dividia a faixa com tapumes com iluminação no
pedestal para atender o desvio paralelo a obra desafogando o fluxo intenso.
14



3.1.1.2 CORTE DO ASFALTO


       Utilizando equipamento de ar comprimido operado por profissional habilitado, produz
vibração e ruído de alta intensidade, como também em consonância com o trafego na via. O
operador portava-se regulamente equipado e tinha conhecimento do grau de risco.
       O equipamento era alimentado por energia produzida no gerador por cabos bem
revestidos estendidos sob os cuidados do operador para que não sofresse alguma eventual
danificação como rompimento de partes pela esteira da retroescavadeira, proporcionando
riscos de descarga elétrica a quem estivesse nas proximidades da máquina, estando operador
imune na cabine, visto que a esteira faz serviço de fio terra.


3.1.1.3 ESCORAMENTO DA VALA


       Feito com pranchas com 6m de extensão, 1m de largura, espessura de 0,20cm e um
orifício em uma das extremidades em ferro caracterizado por ondulações que permitem
melhor disposição de encaixamento das peças.
       A operação aconteceu de duas formas: guinchado pela retroescavadeira, direcionada
por funcionários até que a mesma se encontrasse firme para que a máquina impulsionasse a
mesma, formando o escoramento da vala, ou cuidadosamente pelos funcionários dando
condições para a máquina seguir os procedimentos.
       O escoramento conta ainda com uma peça chamada perfil disposta em ‘U’ que
assegurava as pranchas, possibilitando condições do avanço da retroescavadeira para a
retirada de material (Imagens 2 e 3).


3.1.1.4 REGULARIZAÇÃO DE FUNDO DE VALA


       Avaliação das condições assegurando conformidade de operação humana e
 assentamento do tubo.


3.1.1.5 ASSENTAMENTO DO TUBO


       Esta operação requer uma atenção dobrada da equipe envolvida. Tubo de ferro fundido
de 1.200mm, com uma extensão de 6m, 305, 0 kg, guinchado por uma cinta. Características
15



da cinta: Cinta de Olhais, de cor amarela, atende aos padrões das Normas Europeias,
conforme Norma NBR 15637-1, fator de uso 90, com capacidade até 3T ( 4 – 6).


3.1.1.6 REATERRO
           Deveria ser o próprio material da escavação d vala, mas era importado.


3.1.1.7 REVESTIMENTO EM PEDRA TOSCA E ASFALTO
           A pedra tosca reservada a parte no início da obra era retornava para receber o novo
asfalto.
           Os profissionais envolvidos eram deslocados da revessora, quanto que o asfalto o
serviço eram terceirizados. Designada a acompanhar a equipe que trabalhavam geralmente no
turno da noite, onde o transito é menos intenso e proporciona tranquilidade na execução do
serviço, embora o outro lado da face insegurança com relação a assaltos ou violência. O nível
de tranquilidade no período noturno não poderia ser no período diurno, por vezes era preciso
fazer algumas chamadas por o funcionário estar invadindo a faixa de fluxo, orientando-os da
situação.


3.1.2 RUA TENENTE JAIME ANDRADE


           Diferentemente do 2.1.1 em alguns aspectos, o serviço por sua vez proporcionava
cuidados intensos, tanto para os funcionários como pedestres durante o giro da máquina,
rompimento de galeria, içamento de pranchas e tubos, fiação elétrica, formação de trincas nas
edificações vizinhas e postes de energia elétrica (Imagem 5).


3.2    CANTEIRO


           Local com 2.100m², contempla os setores de pintura, almoxarifado, laboral
geotérmico, refeitório e banheiros.


2.2.1 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO


           Unidade operacional do sistema de esgoto sanitário. Em conjunto com outras estações,
os afluentes passam por processos físicos, químicos ou biológicos que removem as cargas
16



poluentes do esgoto, operação esta que transformam os resíduos em água de qualidade que
pode ser reutilizada ou lançada no meio ambiente sem causar problemas (Imagem 7).


2.2.2 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA


      Unidades destinadas ao transporte do esgoto do nível do poço de sucção das bombas ao
nível de descarga na saída da linha de recalque, acompanhando as variações da vazão
afluente (sintonia entre o sentido de escoamento dos condutos e o declive natural), em áreas
baixas .


4      RECURSOS MATERIAIS
          Metais:
    Metais Cerâmicos; e,
    Metais Não Cerâmicos.
          Maquinas:
    Maquinas de produção de betão e preparação de material;
    Máquinas de transportes e elevação;
    Escavadeiras e Máquinas de Compactação;
    Máquinas para construção de poços;
    Máquinas de ar comprimido;
    Máquinas para produção de energia e sua distribuição; e,
    Outras máquinas.
          Equipamentos:
    Equipamentos existentes;
    Equipamentos adquiridos; e,
    Equipamentos alugados.


5      RECURSOS HUMANOS
       Os descritos no íten 2 deste relatório por vínculo empregatício ou outro previsto no
Regime Jurídico da empresa e na Consolidação das Leis Trabalhista – CLT do país (Imagens
8 – 11).
17




6 RISCOS
       O PCMAT contempla os seguintes riscos:
AGENTES FÍSICOS - São as diversas formas de energia que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como: ruídos, vibrações, radiações ionizantes, radiações não ionizantes,
frio, calor, pressões anormais, umidade, bem como o infra-som e ultra-som.
AGENTES QUÍMICOS - Substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no
organismo pela via respiratória, na forma de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou
vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser
absorvidas pelo organismo através da pele ou por ingestão.
AGENTES BIOLÓGICOS - Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos,
parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
AGENTES ERGONÔMICOS - São aqueles presentes onde há esforço físico intenso,
levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada, controle rígido
de produtividade, imposição de ritmos excessivos, jornadas de trabalho prolongadas,
monotonia e repetitividade e outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico.
AGENTES MECÂNICOS (RISCOS DE ACIDENTES) - Propiciados por arranjo físico
inadequado, máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inadequadas ou defeituosas,
iluminação inadequada, eletricidade, probabilidade de incêndio ou explosão, armazenamento
inadequado, animais peçonhentos e outras situações que poderão contribuir para a ocorrência
de acidentes;


   7 ATUAÇÃO TÉCNICA


   Sob orientações do supervisor Técnico de Segurança da empresa, além da observação as
seguintes medidas eram aplicadas com o objetivo amenizar os riscos no ambiente de trabalho
por meio das seguintes medidas prevista no cronograma de atividades do PCMAT:
DDQSMS – Diálogo Diário de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde;
          Dinâmica;
          Texto reflexivo; e
          Vídeos
           São instrumentos aplicados para introdução ao assunto a ser abordado no DDS.
EPC – Equipamento de Proteção Coletiva;
EPI – Equipamento de Proteção Individual;
18



TREINAMENTOS – Admissional e Integração legislação de Higiene Pessoal, uso correto de
EPI’s e DS/AIDS.
       Os eventos sociais aplicadas promoviam a integridade dos membros e elevação da
auto-estima dos funcionários além do conhecimento, como também dinâmicas de grupo,
importantes instrumentos para promover a interação, integração, cooperação, reflexão e
qualidade nas relações grupais e possibilitar divertimento aos colaboradores durante os
eventos, aumentando a sociabilidade e uma melhor qualidade de vida (Imagens 8 - 11).
19




                                       CONCLUSÃO




       O trabalho do Técnico de Segurança requer uma postura profissional com medidas
pedagógica aplicável de boa compreensão para o colaborador. Profissionais que na sua
maioria possuem algum nível de escolaridade ou nenhum que de forma nenhuma exclui-se
pelo seu limite de algum conhecimento. Esse público demonstraram algum anseio de serem
dotados de algum conhecimento escolar e veem como alternativa para seu crescimento
funcional e pessoal.
       O profissional de segurança e saúde tem a responsabilidade de orientar seus
colaboradores além do que a profissão exige, o conhecimento e, estar aberto para
compreender e entender cada componente e suas funcionalidades como uma equipe de
trabalho, e que a realização do meu depende da realização e satisfação destes.
       Os riscos vão sempre estar no ambiente de trabalho como em qualquer outro, mas o
colaborador quando não tem a atenção devida pode em um desses momentos não marcar
presença.
20



                                           REFERÊNCIAS


Bomba                 de           rebaixamento.               Disponível                em             -
http://www.adbelbombas.com.br/rebaixamento.htm, acessado em 11/09/2012, às 23h e 30m.

Ferro – Disponível: http://www.brasilprofissoes.com.br/profissoes/ferreiro, acessado em
20/09/2012, às 08h e 30m.

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Consequência judiciais por
operação         em         rebaixamento     em       lençol     freático.       Disponível          em:
http://www.mp.sp.gov.br/portal/page/portal/cao_urbanismo_e_meio_ambiente/material_apoio
/mamodelos/mod_urbanismo/mod_urb_acoes_civis_publicas/mod_urb_acp_outros, acessado
em 19/09/2012, às 13h e 30m.

NAKANO MÜLLER, Maria Cristina. REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO:
INDICAÇÕES, MÉTODOS E IMPACTOS DECORRENTES. São Paulo, 2004.
Disponível em: http://engenharia.anhembi.br/tcc-04/civil-24.pdf; acessado em 12/09/2012, às
23h e 40m.

NORMAS TÉCNICAS PARA PROJETO DE SISTEMAS DE ABASTEIMENTO DE
ÁGUA         E        ESGOTO        –      CAGECE.       Estação      Elevatória.         Disponível:
http://www.cagece.com.br/phocadownload/Caderno%20de%20Normas%20Tecnicas%20para
%20Projetos%20SAA%20e%20SES%20-%20CAGECE.pdf, SPO-24, vs. 1; F. 1/23; p. 483.
Fortaleza, dezembro de 2010; acessado em 20/09/2012, às 08h e 30m.

Rebaixamento                 do         Lençol           Freático            –                Disponível:
http://www.solotrat.com.br/ws/manual/pt_ManRebaixamentodoLencolFreatico.pdf acessado
em 20/09/2012, às 08h e 30m.

Rebaixamento               Temporário       do     Lençol        Freático        –            Disponível:
http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/9948/9948_4.PDF;            PUC-Rio         –    Certificação
Digital Nº 0410772/CA.

WIKIPEDIA.                        Compressibilidade                   –                       Disponível:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mec%C3%A2nica_dos_solos#Compressibilidade. acessado em
20/09/2012, às 08h e 30m.
21



WIKIPEDIA. Recalque – Disponível: http://pt.wikipedia.org/wiki/Recalque.
22



                                       ANEXOS

Imagem 1




Imagem 2




– Bomba para rebaixamento de lençol freático.
23



Imagem 3




– Ponteira de rebaixamento de lençol freático.


Imagem 4
24




Imagem 5




Imagem 6
25



Imagem 7




.Imagem 10        Dia dos pais.




Brindes embalados com garrafas PET.
26




OBS.: ALGUMAS IMAGENS FORAM RETIRADA DESTE RELATÓRIO.

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Relatório técnico

  • 1. 1 ESCOLA TÉCNICA DE MARACANAÚ ETSOBEM CURSO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO MARTA NASCIMENTO DE ALMEIDA RELATÓRIO TÉCNICO DE ESTÁGIO FORTALEZA 2012
  • 2. 2 MARTA NASCIMENTO DE ALMEIDA RELATÓRIO TÉCNICO DE ESTÁGIO Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Coordenação do Curso de Técnico de Segurança do Trabalho como requisito parcial para obtenção do título de Técnico. Supervisor no Estágio: Técnico de Segurança Fernando José Mendes de Alencar. REG. MTE. 1483.4 / DRT CE. FORTALEZA 2012
  • 3. 3 Aos meus filhos e netinho, Mara e Antony, Adonias e Adhalya, presença constante em minha vida.
  • 4. 4 AGRADECIMENTOS À Deus, por até ter me ajudado. Aos meus pais, pela força que me deram na fase mais difícil da minha vida. Aos meus irmãos Marly, Marlene e Raquel, e demais por muitas histórias vivenciadas e compartilhadas. A minha família incentivadora de minhas vitórias. Aos professores da turma E, sala 15 do turno da noite. À coordenação do curso. À equipe pedagógica da Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Major Manoel Assis Nepomuceno, pelas contribuições e parcerias nos momentos que apliquei meu aprendizado quando requerido na função que foram de grande valia. Aos sujeitos personagens deste relatório que participaram fornecendo suas experiências e vivências. Aos meus colegas de turma, pela parceria na aprendizagem. Ao Técnico de Segurança Fernando José Mendes de Alencar da empresa, “uma pessoa de mente livre como uma porta vai-e-vem, abrindo-se para fora a fim de liberar suas próprias ideias e para dentro a fim de receber os bons pensamentos de outrem."
  • 5. 5 "Nenhum homem é livre se a sua mente não é como uma porta vai-e-vem, abrindo-se para fora a fim de liberar suas próprias idéias e para dentro a fim de receber os bons pensamentos de outrem." Validivar.
  • 6. 6 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas CLT Consolidação das Leis do Trabalho PCMAT Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
  • 7. 7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 8 2 FUNÇÕES ENVOLVIDAS..................................................... ........................................ 9 3 DESCRIÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO .................................................................... 13 4 RECURSOS MATERIAIS ................................................................................................ 16 5 RECURSOS HUMANOS .................................................................................................. 16 6 RISCOS ............................................................................................................................... 17 7 ATUAÇÃO TÉCNICA ...................................................................................................... 17 CONCLUSÃO...................................................................................................................... 19 REFERÊNCIAS.................................................................................................................... 20 ANEXOS................................................................................................................................ 22
  • 8. 8 1 INTRODUÇÃO Em atendimento ao dispositivo legal, Lei Federal nº 11.788, de 25 de dezembro de 2008, em seu Art. 1º, Inc. 2º, que ressalva o estágio com objetivos de desenvolver competências próprias da atividade profissional, a Construtora Passarelli LTDA, tendo seu escritório à rua Paes Leme, nº 524, 8º andar, bairro Pinheiros no Estado de São Paulo, CNPJ nº 60.625.829/0001-1, tradicional empresa no ramo da construção civil com obras nas áreas de Infra-Estrutura e Edificações, de construção leve e pesada, com destaque para obras de saneamento, edificações comerciais, públicas, industriais e empreendimentos imobiliários, com grande experiência em agregar a tecnologia de construção de túneis por método não destrutivo em suas obras subterrâneas, na construção de galerias de águas pluviais, coletores e passagem de dutos para aplicações elétricas e telefônicas, com 79 anos de atuação já realizou mais de 1000 em diversos municípios brasileiros têm sua representação em Fortaleza à rua Padre Matos Serra, nº 101 no Bairro de Fátima, aderiu este programa. A atividade consiste em execução de obras e serviços, com fornecimento de materiais e equipamentos para ampliação do sistema de esgotamento sanitário da capital – Microssistema a Companhia de Água e Esgoto do estado do Ceará – CAGECE, trabalho a céu aberto nos bairros da Serrinha, Maraponga, Moura Brasil, Mondubim, Vila Betânia, Dias Macêdo, Aerolândia, Lagamar, Pio XII, Piedade, Centro e adjacências. O teor a que trata este relatório é da localidade do bairro Aerolândia (imagem 1) – denominação esta se originou com a chegada da Base Aérea de Fortaleza, visto que parte de seus residentes eram militares atuantes da Base Aérea, por volta de 1933, período da 2ª Guerra Mundial. Situado às margens do Rio Cocó, este por sua vez é denominado o plural de có, que significa roça, alusão as Roças dos Povos Indígenas que plantavam na vazante, tendo sua nascente na serra da Aratanha em Pacatuba. O trecho localiza-se na rua Tenente Jaime Andrade, continuidade da avenida Raul Barbosa tendo sua revessora situada a rua Coronel Gonçalo, nº 219 . O relatório será discorrido em consonância com as Normas Regulamentadora, Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria de Construção – PCMAT, Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA da empresa e normas correlatas.
  • 9. 9 2 FUNÇÕES ENVOLVIDAS O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional da empresa contempla as seguintes funções: 2.1 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 2.2 AJUDANTE GERAL 2.3 ALMOXARIFE Administrador do depósito de materiais responsável pela entrada e saída de materiais. O almoxarife tem a importância de estar sempre mantendo organizado e atualizado o material de estoque como também as ferramentas de trabalho, o mesmo é responsável pela expedição de materiais considerados descartáveis. É de fundamental importância manter o encarregado da obra informado do estoque , como também, solicitar ao setor administrativo reposição de material ou equipamento mediante autorização prévia do encarregado da obra por meio de registro específicos. 2.4 APONTADOR 2.5 ARMADOR 2.6 ASSITENTES: Funcionários que lidam com a administração da empresa e suas respectivas burocracia. 2.6.1 ADMINISTRATIVO 2.6.2 DE FINANÇAS 2.6.3 TÉCNICO 2.7 AUXILIARES: 2.7.1 DE ARMADOR 2.7.2 DE BOMBEIRO HIDRÁULICO Sua função é dá suporte ao bombeiro hidráulico na montagem dos acessórios do conjunto de rebaixamento.
  • 10. 10 2.7.3 CARPINTEIRO 2.7.4 ESCRITÓRIO 2.7.5 DE TOPOGRAFIA 2.8 BETONEIRO Responsável por misturar o concreto, opera o equipamento chamado betoneira. Durante seu funcionamento o risco de ruído é crítico, sendo necessário utilização de equipamentos de segurança que amenizem o risco. Seu ponto de atuação é fixo na revessora. 2.9 BOMBEIRO HIDRÁULICO Responsável pela instalação de equipamentos que promovam o controle de rebaixamento do lençol freático. Sua atuação no trecho foi durante todo o percurso na avenida Raul Barbosa e na rua Tenente Jaime Andrade. Mediante avaliação prévia do terreno, o bombeiro hidráulico indica qual o equipamento viável para o rebaixamento do lençol freático, sob sua constante avaliação e suportem durante todo o processo. 2.9.1 REBAIXAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO Caracterizado como Rebaixamento de Lençol Freático, as obra nos trechos avenida Raul Barbosa e rua Tenente Jaime Andrade por situarem próximo ao rio Cocó, foi necessário fazer uso do sistema de rebaixamento do lençol freático pelo menos até instalados o sistema de drenagem e de impermeabilização que assegurem a segurança e funcionalidade da estrutura, proporcionando condições de trabalho na vala (Imagem 3 e 4). 2.10 CALCETEIRO Durante a concepção deste relatório fiz uso de alguns instrumentos que achei de fundamental importância, além das observações registradas no bloco de notas, do diálogo com os funcionários e claro - o dicionário, não encontrei. A internet com certeza proporcionaria essa informação.
  • 11. 11 Na ferramenta de busca inseri a palavra e observei os links que melhor se encaixasse na minha busca, sites estes preferencialmente acadêmicos e oficiais, observei ainda que o google só apresentou dez páginas de buscas, contive-me na primeira página. Alguns direcionavam para outros países. O Dicionário Online de Português define como - operário que faz empedramento de estradas, ruas e praças. A Infopédia de Portugal – operário que calceta. No site do Instituto Camões de Portugal sua definição é de um artífice especializado na colocação de calçada, tendo sua área de formação 215 – Artesanato, com formação 2158 – Pavimentos e Arruamentos, tendo sua qualificação profissional nível 2 – Calceteiro, do Referencial de Formação da Organização em Unidades Capitalizáveis do Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. de Portugal. Aprofundando um pouco mais na pesquisa, a matriz curricular do curso de Calceteiro é dividido em três unidades: 1 – Técnicas de Regularização de Pavimentos com carga horária de 285 horas; 2 – Técnicas de Revestimento em Pedra Natural e Artificial, 360 horas e 3 – Manutenção e Reparação de Pavimento, 195 horas, perfazendo um total de 840 horas, equivalendo ao tempo do Ensino Fundamental anos finais. Paro por aqui e deixo a conclusão por conta do leitor. 2.11 CARPINTEIRO Funcionário que trabalha em obras de madeira. Operando máquinas e equipamentos de riscos. 2.12 COMPRADOR 2.13 COPEIRA 2.14 ELETRICISTA Presente constante nos canteiros, viabiliza condições necessárias para o fornecimento de energia elétrica que possibilite aos funcionários fazer uso comum, e providência a instalação de sinais luminosos. 2.15 ENCARREGADO DE ARMAÇÃO 2.16 ENGENHEIRO RESIDENTE 2.17 ESTAGIÁRIOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO
  • 12. 12 Profissionais em formação na área de segurança para agregar competências própria a sua formação. 2.18 FERREIRO Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa de Silveira Bueno, é o artífice que trabalha em ferro. O ferreiro a que trato aqui neste relatório providencia elementos que fazem parte da construção da civil. No site www.ceci.org.br quem trabalho com o ferro na fina arte da construção civil sofisticada ou artesanal é tido como ferreiro forjador, quanto que no site brasil profissões, profissional que trabalha com metais. 2.19 MESTRE DE OBRAS Profissional que gere e supervisiona as obras de pequeno e grande porte com capacidade para interpretar projetos. 2.20 MOTORISTA Funcionário habilitado que dar suporte às solicitações requeridas como materiais e equipamentos, deslocação de funcionários e abastecimento de máquinas entre os canteiros. A obra conta também com terceirizados como caçambeiros e pipeiros. 2.21 NIVELADOR 2.22 OPERADOR DE ESCAVADEIRA II Além de CNH, habilitação em serviços de urbanização, atenção redobrada em operação com retroescavadeira na avenida Raul Barbosa e na Tenente Jaime Andrade, com frequente circulação de veículos e pedestres, estando sob constante orientação durante o serviço do Encarregado da obra ou de um funcionário direto dentro da vala. 2.23 PEDREIRO 2.24 PINTOR 2.25 SERVENTES DE OBRAS 2.26 TÉCNICOS: 2.26.1 EM EDIFICAÇÕES 2.26.2 EM SANEAMENTO
  • 13. 13 2.26.3 EM SEGURANÇA DO TRABALHO Responsável por manter e orientar os funcionários com relação a execução de tarefas com a devida segurança e saúde. Supervisiona, orienta e dá suporte ao estagiário. 2.27 TOPÓGRAFO 2.28 VIGIA (DESARMADO) 3 DESCRIÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO Exposto no Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – PCMAT, os trabalhos são realizados a céu aberto, sendo os serviços administrativos em dependências do canteiro central com iluminação e ventilação natural e artificial. 3.1 TRECHO Valas abertas nas rua com as seguintes dimensões: largura 700mm à 4.000mm, profundidade de 1,000m a 4,000m, comprimento variando entre 7m a 12m, dependendo da extensão da rua ou avenida (Imagem 1). 3.1.1 AVENIDA RAUL BARBOSA Serviço paralelo ao trânsito, requeria providências específicas e articulação com órgãos que licenciam a execução da obra . 3.1.1.1 SINALIZAÇÃO PARA DESVIO DE TRÁFEGO Foram utilizados para este fim cones, placas com advertências, cavaletes, pedestal com iluminação, tapumes e barreiras de concreto disposto no início da vala, deixando livre uma faixa para o transito, quanto que na oposta dividia a faixa com tapumes com iluminação no pedestal para atender o desvio paralelo a obra desafogando o fluxo intenso.
  • 14. 14 3.1.1.2 CORTE DO ASFALTO Utilizando equipamento de ar comprimido operado por profissional habilitado, produz vibração e ruído de alta intensidade, como também em consonância com o trafego na via. O operador portava-se regulamente equipado e tinha conhecimento do grau de risco. O equipamento era alimentado por energia produzida no gerador por cabos bem revestidos estendidos sob os cuidados do operador para que não sofresse alguma eventual danificação como rompimento de partes pela esteira da retroescavadeira, proporcionando riscos de descarga elétrica a quem estivesse nas proximidades da máquina, estando operador imune na cabine, visto que a esteira faz serviço de fio terra. 3.1.1.3 ESCORAMENTO DA VALA Feito com pranchas com 6m de extensão, 1m de largura, espessura de 0,20cm e um orifício em uma das extremidades em ferro caracterizado por ondulações que permitem melhor disposição de encaixamento das peças. A operação aconteceu de duas formas: guinchado pela retroescavadeira, direcionada por funcionários até que a mesma se encontrasse firme para que a máquina impulsionasse a mesma, formando o escoramento da vala, ou cuidadosamente pelos funcionários dando condições para a máquina seguir os procedimentos. O escoramento conta ainda com uma peça chamada perfil disposta em ‘U’ que assegurava as pranchas, possibilitando condições do avanço da retroescavadeira para a retirada de material (Imagens 2 e 3). 3.1.1.4 REGULARIZAÇÃO DE FUNDO DE VALA Avaliação das condições assegurando conformidade de operação humana e assentamento do tubo. 3.1.1.5 ASSENTAMENTO DO TUBO Esta operação requer uma atenção dobrada da equipe envolvida. Tubo de ferro fundido de 1.200mm, com uma extensão de 6m, 305, 0 kg, guinchado por uma cinta. Características
  • 15. 15 da cinta: Cinta de Olhais, de cor amarela, atende aos padrões das Normas Europeias, conforme Norma NBR 15637-1, fator de uso 90, com capacidade até 3T ( 4 – 6). 3.1.1.6 REATERRO Deveria ser o próprio material da escavação d vala, mas era importado. 3.1.1.7 REVESTIMENTO EM PEDRA TOSCA E ASFALTO A pedra tosca reservada a parte no início da obra era retornava para receber o novo asfalto. Os profissionais envolvidos eram deslocados da revessora, quanto que o asfalto o serviço eram terceirizados. Designada a acompanhar a equipe que trabalhavam geralmente no turno da noite, onde o transito é menos intenso e proporciona tranquilidade na execução do serviço, embora o outro lado da face insegurança com relação a assaltos ou violência. O nível de tranquilidade no período noturno não poderia ser no período diurno, por vezes era preciso fazer algumas chamadas por o funcionário estar invadindo a faixa de fluxo, orientando-os da situação. 3.1.2 RUA TENENTE JAIME ANDRADE Diferentemente do 2.1.1 em alguns aspectos, o serviço por sua vez proporcionava cuidados intensos, tanto para os funcionários como pedestres durante o giro da máquina, rompimento de galeria, içamento de pranchas e tubos, fiação elétrica, formação de trincas nas edificações vizinhas e postes de energia elétrica (Imagem 5). 3.2 CANTEIRO Local com 2.100m², contempla os setores de pintura, almoxarifado, laboral geotérmico, refeitório e banheiros. 2.2.1 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO Unidade operacional do sistema de esgoto sanitário. Em conjunto com outras estações, os afluentes passam por processos físicos, químicos ou biológicos que removem as cargas
  • 16. 16 poluentes do esgoto, operação esta que transformam os resíduos em água de qualidade que pode ser reutilizada ou lançada no meio ambiente sem causar problemas (Imagem 7). 2.2.2 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA Unidades destinadas ao transporte do esgoto do nível do poço de sucção das bombas ao nível de descarga na saída da linha de recalque, acompanhando as variações da vazão afluente (sintonia entre o sentido de escoamento dos condutos e o declive natural), em áreas baixas . 4 RECURSOS MATERIAIS  Metais: Metais Cerâmicos; e, Metais Não Cerâmicos.  Maquinas: Maquinas de produção de betão e preparação de material; Máquinas de transportes e elevação; Escavadeiras e Máquinas de Compactação; Máquinas para construção de poços; Máquinas de ar comprimido; Máquinas para produção de energia e sua distribuição; e, Outras máquinas.  Equipamentos: Equipamentos existentes; Equipamentos adquiridos; e, Equipamentos alugados. 5 RECURSOS HUMANOS Os descritos no íten 2 deste relatório por vínculo empregatício ou outro previsto no Regime Jurídico da empresa e na Consolidação das Leis Trabalhista – CLT do país (Imagens 8 – 11).
  • 17. 17 6 RISCOS O PCMAT contempla os seguintes riscos: AGENTES FÍSICOS - São as diversas formas de energia que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruídos, vibrações, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, frio, calor, pressões anormais, umidade, bem como o infra-som e ultra-som. AGENTES QUÍMICOS - Substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, na forma de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidas pelo organismo através da pele ou por ingestão. AGENTES BIOLÓGICOS - Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. AGENTES ERGONÔMICOS - São aqueles presentes onde há esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos excessivos, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade e outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico. AGENTES MECÂNICOS (RISCOS DE ACIDENTES) - Propiciados por arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inadequadas ou defeituosas, iluminação inadequada, eletricidade, probabilidade de incêndio ou explosão, armazenamento inadequado, animais peçonhentos e outras situações que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes; 7 ATUAÇÃO TÉCNICA Sob orientações do supervisor Técnico de Segurança da empresa, além da observação as seguintes medidas eram aplicadas com o objetivo amenizar os riscos no ambiente de trabalho por meio das seguintes medidas prevista no cronograma de atividades do PCMAT: DDQSMS – Diálogo Diário de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde;  Dinâmica;  Texto reflexivo; e  Vídeos São instrumentos aplicados para introdução ao assunto a ser abordado no DDS. EPC – Equipamento de Proteção Coletiva; EPI – Equipamento de Proteção Individual;
  • 18. 18 TREINAMENTOS – Admissional e Integração legislação de Higiene Pessoal, uso correto de EPI’s e DS/AIDS. Os eventos sociais aplicadas promoviam a integridade dos membros e elevação da auto-estima dos funcionários além do conhecimento, como também dinâmicas de grupo, importantes instrumentos para promover a interação, integração, cooperação, reflexão e qualidade nas relações grupais e possibilitar divertimento aos colaboradores durante os eventos, aumentando a sociabilidade e uma melhor qualidade de vida (Imagens 8 - 11).
  • 19. 19 CONCLUSÃO O trabalho do Técnico de Segurança requer uma postura profissional com medidas pedagógica aplicável de boa compreensão para o colaborador. Profissionais que na sua maioria possuem algum nível de escolaridade ou nenhum que de forma nenhuma exclui-se pelo seu limite de algum conhecimento. Esse público demonstraram algum anseio de serem dotados de algum conhecimento escolar e veem como alternativa para seu crescimento funcional e pessoal. O profissional de segurança e saúde tem a responsabilidade de orientar seus colaboradores além do que a profissão exige, o conhecimento e, estar aberto para compreender e entender cada componente e suas funcionalidades como uma equipe de trabalho, e que a realização do meu depende da realização e satisfação destes. Os riscos vão sempre estar no ambiente de trabalho como em qualquer outro, mas o colaborador quando não tem a atenção devida pode em um desses momentos não marcar presença.
  • 20. 20 REFERÊNCIAS Bomba de rebaixamento. Disponível em - http://www.adbelbombas.com.br/rebaixamento.htm, acessado em 11/09/2012, às 23h e 30m. Ferro – Disponível: http://www.brasilprofissoes.com.br/profissoes/ferreiro, acessado em 20/09/2012, às 08h e 30m. MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Consequência judiciais por operação em rebaixamento em lençol freático. Disponível em: http://www.mp.sp.gov.br/portal/page/portal/cao_urbanismo_e_meio_ambiente/material_apoio /mamodelos/mod_urbanismo/mod_urb_acoes_civis_publicas/mod_urb_acp_outros, acessado em 19/09/2012, às 13h e 30m. NAKANO MÜLLER, Maria Cristina. REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO: INDICAÇÕES, MÉTODOS E IMPACTOS DECORRENTES. São Paulo, 2004. Disponível em: http://engenharia.anhembi.br/tcc-04/civil-24.pdf; acessado em 12/09/2012, às 23h e 40m. NORMAS TÉCNICAS PARA PROJETO DE SISTEMAS DE ABASTEIMENTO DE ÁGUA E ESGOTO – CAGECE. Estação Elevatória. Disponível: http://www.cagece.com.br/phocadownload/Caderno%20de%20Normas%20Tecnicas%20para %20Projetos%20SAA%20e%20SES%20-%20CAGECE.pdf, SPO-24, vs. 1; F. 1/23; p. 483. Fortaleza, dezembro de 2010; acessado em 20/09/2012, às 08h e 30m. Rebaixamento do Lençol Freático – Disponível: http://www.solotrat.com.br/ws/manual/pt_ManRebaixamentodoLencolFreatico.pdf acessado em 20/09/2012, às 08h e 30m. Rebaixamento Temporário do Lençol Freático – Disponível: http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/9948/9948_4.PDF; PUC-Rio – Certificação Digital Nº 0410772/CA. WIKIPEDIA. Compressibilidade – Disponível: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mec%C3%A2nica_dos_solos#Compressibilidade. acessado em 20/09/2012, às 08h e 30m.
  • 21. 21 WIKIPEDIA. Recalque – Disponível: http://pt.wikipedia.org/wiki/Recalque.
  • 22. 22 ANEXOS Imagem 1 Imagem 2 – Bomba para rebaixamento de lençol freático.
  • 23. 23 Imagem 3 – Ponteira de rebaixamento de lençol freático. Imagem 4
  • 25. 25 Imagem 7 .Imagem 10 Dia dos pais. Brindes embalados com garrafas PET.
  • 26. 26 OBS.: ALGUMAS IMAGENS FORAM RETIRADA DESTE RELATÓRIO.