9. Participação no comércio internacional Os EUA, Alemanha e Japão são países cujo comércio corresponde a 23% das exportações e 27,5 das importações mundiais. China: modelo ZEE, continua fabricando quinquilharias, mas a BYD é a 2ª maior fabricante de baterias para celulares, abastece a Motorola e a Nokia. Mão de obra barata, baixos salários, partido único..., por outro lado meio milhão de cientistas e engenheiros..., tem a seu lado os EUA, tudo isso resultou numa participação de 3,3% para 6% na economia mundial.
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11. Assim a DIT determina condição diferenciada de cada país no comércio mundial. Não é o volume de mercadorias negociadas que determina a condição de um país no comércio mundial, mas o valor que suas mercadorias adquirem no MI.
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13. Utilizado em usinas termelétricas, combustível veicular e residencial, matéria-prima nas indústrias petroquímicas e de fertilizantes, nas siderúrgicas para a redução do ferro.
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17. Setores industriais com mão de obra em grande quantidade e pouco qualificada, como calçados e brinquedos: descentralizam a sua produção pelo mundo.
18. Estado = agente facilitador, porque a estabilidade econômica, a infraestrutura, a matéria prima de baixo custo, isenção de impostos ... são atraentes às transnacionais.
19. Países que conseguiram industrializar-se no pós - 2ª Guerra: Brasil, Argentina, México, África do Sul, Egito, Índia, Coreia do Sul, Malásia, Cingapura e Taiwan. Investimento do Estado = rompimento com a antiga DIT.
28. NÃO há livre circulação de pessoas Entrou em vigor em 1994, está aberto para a formação da ALCA. Até 2010 talvez sejam suprimidas totalmente as barreiras alfandegárias entre esses países, onde mercadorias e dinheiro deverão circular livremente.
31. NÃO há livre circulação de pessoas ALCA - Área de Livre Comércio das Américas, que tem como um dos seus objetivos agregar os 33 países do continente americano, com exceção de Cuba. É nos mesmos moldes do APEC/NAFTA, visa a livre circulação de mercadorias, mas não de pessoas e nem criação de um parlamento e uma moeda comum como ocorreu com a U.E. Estava previsto para iniciar em 2006, divergências alfandegárias e protecionistas, adiaram o começo.