O pai de uma criança com deficiência mental deu um discurso sobre como a perfeição de Deus pode ser vista na forma como tratamos uns aos outros. Ele contou a história de como o seu filho Shay foi incluído em um jogo de beisebol e acabou marcando o ponto da vitória para a sua equipa, fazendo com que todos o carregassem nos ombros como herói. O documento reflete sobre como escolhemos compartilhar certas mensagens e não outras, e sobre como vivemos de forma contraditória.
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
Uma Mensagem De Grandevalor!
1. Para pensares um pouco neste fim de ano e preparares o próximo com alguma lucidez! Clicar para começar
2. Durante um jantar de uma obra de caridade, O pai de uma criança deficiente mental apresentou um discurso inesquecível...… Aqui vai: Clicar para continuar
3. Diz-se que Deus tudo faz com perfeição… Onde está a perfeição de Shay, o meu filho? O meu filho não consegue compreender as coisas como as outras crianças. O meu filho não se pode divertir como as outras crianças… Onde está então a perfeição de Deus? Eu acredito que ao criar uma criança deficiente como o meu filho, a perfeição que procuramos em Deus estará: Na forma como reagimos a esta criança… Vou contar-vos uma pequena história para justificar a minha proposta.
4. Uma tarde, Shay e eu andávamos passeando num parque onde se encontravam uns rapazes a jogar Base-Ball. Shay virou-se para mim e perguntou: « Pai, achas que eles me deixam jogar? ». Eu sabia que Shay não era própriamente o género de parceiro que os rapazes normalmente procuram, mas mesmo assim ainda tive esperança que deixassem o Shay « fazer uma perninha »... Assim, perguntei a um dos jogadores em campo se seria possível deixar o Shay participar só um pouco… O jogador reflectiu um bocadinho e disse : « Estamos a perder por seis pontos e vamos na oitava mão, portanto acho que ele pode entrar na equipa porque temos sempre a oportunidade de recuperar na nona volta. »
5. Shay deu um enorme suspiro! Disseram ao Shay para calçar a sua luva e tomar posição. Já no fim da oitava mão, a equipa de Shay marcou alguns pontos mas continuou a uma distância de três pontos. No fim da nona mão, a equipa de Shay ganhou ainda um ponto, mas continuou, ainda assim, com um atraso de dois pontos mas ainda dispondo de uma chance de compor a partida… Para espanto de todos, deram ao Shay o bastão! Todos sabíamos ser impossível ele ganhar, pois o Shay não fazia ideia de como fazer a batida, nem como direccionar uma bola.
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13. FELICIDADES para 2008 Se não reenviares esta mensagem a pelo menos um pessoa… significa que não percebeste nada do que aqui estivemos a dizer…
14. Fin Texto recebido de uma amiga internauta (o autor não é conhecido) Musica: Ernesto Cortazar Sentimental