O documento discute a biopirataria de produtos e seres vivos da Amazônia ao longo do século XX, incluindo o cupuaçu, a seringueira, sementes da seringueira, urucum, açaí, arara azul e macaco-prego. Também aborda as ações contra a biopirataria, como fóruns, projetos de lei e treinamentos, assim como os prejuízos causados pela prática, como a privatização de recursos genéticos.