SlideShare a Scribd company logo
1 of 44
SISTEMA SOLAR
Margarida Barbosa Teixeira
Teoria Nebular
2
Teoria Nebular
3



Teoria Nebular
Teoria Nebular
4

Forças de atração entre as partículas da nuvem de
poeiras e gases (98% H e He)
↓
Contração da nébula
↓
Aumento da velocidade de rotação da nébula
Achatamento da nébula
↓
Arrefecimento do disco
↓
Condensação dos materiais periféricos:
 
-de ponto de fusão mais alto (silicatos e ferro)
perto do proto-sol
↓
Planetas internos, telúricos ou rochosos
 
-de ponto de fusão baixo, mais voláteis
(H, He, CH e NH ) longe do proto-sol

 

Aquecimento da parte
central
↓
Massa de gás densa e
luminosa (H e He)
↓
Proto-sol
Acreção e Diferenciação da Terra
5



Acreção

Os grãos sólidos constituídos por silicatos (Si, O, Al, Mg, Ca, K, Na, ...)
e ferro foram-se atraindo, colidindo…
 

 

Planetesimais…
(com diâmetro desde 1m a cerca de 100 km)

Protoplanetas
Acreção e Diferenciação da Terra
6

Fontes de calor

Impacto de planetesimais

Compressão

Desintegração radiativa
Acreção e Diferenciação da Terra
7

O interior do protoplaneta começou a aquecer devido:
Impactos dos planetesimais- quando havia impacto de planetesimais  a  energia
cinética era convertida em calor, grande parte deste calor era irradiado para o
espaço mas outra ficava retida no planeta em formação.
Compressão- as zonas internas eram comprimidas sob o peso crescente da
acumulação de novos materiais. Como o calor resultante da compressão não
conseguiu ser irradiado para o espaço devido à baixa condutividade das rochas, o
calor acumulou-se e, consequentemente, a temperatura do interior da terra
aumentou. 
Desintegração radioativa- alguns elementos pesados como o urânio, tório e
potássio apesar de não serem muito abundantes na Terra, tiveram uma grande
influência na sua evolução por causa da energia emitida na sua desintegração, o que
permitiu gerar grandes quantidades de calor.
Acreção e Diferenciação da Terra
8



Diferenciação

 Com o aumento da temperatura e pressão a determinada altura o ferro
começou a fundir.
 Como o ferro é mais denso que os outros elementos comuns começou a
movimentar-se em direção ao centro do planeta ao mesmo tempo que os
menos densos se dirigiam para a superfície.
 A fusão e o aprofundamento do ferro conduziram à formação do núcleo.
 Na crosta primitiva formada pelos materiais menos densos, havia múltiplos
fenómenos de vulcanismo, com derrame de lava e libertação de gases.
Acreção e Diferenciação da Terra
9



Diferenciação
Acreção e Diferenciação da Terra
10



Diferenciação
A desintegração radiativa
Os impactos
A compressão
 

aumento da temperatura no interior do protoplaneta
Os elementos entram em fusão

Os elementos mais densos
(Fe e Ni)
descem para o centro
Núcleo

 

Os elementos menos densos
(silicatos)
ficam à superfície
Manto
Acreção e Diferenciação da Terra
11



Formação da atmosfera primitiva e dos oceanos

 Durante os fenómenos de magmatismo generalizado que ocorreram na
Terra, ter-se-ia formado a atmosfera primitiva.
 O vapor de água libertado ter-se-ia condensado por arrefecimento,
originando abundantes chuvas (chuvas diluvianas) que, caindo sobre o
planeta já arrefecido, se acumularam constituindo os oceanos primitivos.
Acreção e Diferenciação da Terra
12



Formação da atmosfera primitiva e dos oceanos
↓
↓

A crosta primitiva ao ser bombardeada por meteoritos quebrou
O material fundido derramou à superfície
Derrame de lava silicatada e libertação de gases
Formação da crosta

O vapor de água condensou
 

Formação dos oceanos

Formação da atmosfera

Chuvas abundantes
Acreção e Diferenciação da Terra
13

Protoplaneta

Atração
gravítica

Acreção

Diferenciação

Planeta
Sistema Solar
14
Sistema Solar
15
Sistema Solar
16
Sistema Solar
17

 A União Internacional de Astronomia (UIA), em Agosto de 2006:
o

.
.
.
.
.
o

considerou que o sistema solar é constituído por:
sol
planetas
planetas anões
pequenos corpos do sistema solar (asteroides, cometas, …)
satélites
definiu formalmente os conceitos de planeta e planeta anão.
Sistema Solar
18

Planeta

Planeta anão 

•

está em órbita em torno do Sol.

•

está em órbita em torno do Sol.

•

tem massa suficiente para que a
gravidade o leve a assumir uma
forma aproximadamente esférica.

•

•

descreve uma órbita com uma
vizinhança livre de outros corpos
celestes.

tem massa suficiente para que a
força da gravidade o leve a
assumir uma forma
aproximadamente esférica.

•

descreve uma órbita com uma
vizinhança que não está livre de
outros corpos celestes.

.Mercúrio
.Vénus
.Terra
.Marte
.Júpiter
.Saturno
.Úrano

  não é um satélite.
•
.Plutão
.Eris (da cintura de Kuiper)
.Ceres (da cintura de asteroides)
Sistema Solar
19
Sistema Solar
20
Sistema Solar
21

Planetas telúricos

Planetas gigantes 

 
Afastados do Sol.

 
Próximos do Sol.
Período
de
translação
proximidade ao Sol).

curto

(devido

à Período de translação longo.
 

Movimentos de rotação lentos (devido à grande Velocidade de rotação elevada.
atracção pelo Sol).
 
Velocidade de translação mais rápida.
Velocidade de translação mais lenta (devido à
pouca atracção pelo Sol).
 
Pequenas dimensões e pouca massa - quanto Maiores dimensões e muita massa - a enorme
massa conduziu a uma elevada força gravítica.
menor é a massa, menor é a força gravítica.
Densidade elevada - essencialmente constituídos Baixa densidade - essencialmente formados
por gases (hidrogénio, hélio, metano e
por silicatos e metais.
amoníaco).
Estruturados em camadas - o elevado calor 
Reduzido núcleo.
interno originou a diferenciação em camadas de
  
acordo com a densidade.
Sistema Solar
22

Planetas telúricos

Planetas gigantes 

  
Atmosferas inexistentes (em Mercúrio devido à
elevada temperatura e reduzida massa) ou
pouco extensas.

 
Densas atmosferas.

Água líquida (na Terra devido à temperatura
amena resultante da distância ao Sol e da
existência de atmosfera) ou sob a forma de
gelo (em Marte).

 

Número elevado de crateras devido a impactos
meteoríticos nas superfícies planetárias (na
Terra a actividade geológica interna e externa
eliminou quase todos os vestígios).
Poucos satélites ou nenhuns.
 

 

 
 
 
 

Inúmeros satélites e anéis.
Planetas telúricos
23



Atividade geológica

I
n
t
e
r
n
Atividade a
geológica E
x
t
e
r
n
a

Fonte de energia
Acreção
Compressão
Radiatividade

Sol

Impactos
meteoríticos

Calor interno

Consequências
Tectónica:
- Movimento dos continentes
- Sismos tectónicos
- Atividade vulcânica

Movimento
Meteorização e erosão superficial
- da água (líquida)
- do ar (vento)
Crateras de impacto
Transmissão de energia cinética
Sismos de impacto
Planetas telúricos
24



Atividade geológica
Planetas telúricos
25



Atividade geológica
Planetas telúricos
26



Atividade geológica
Planeta



Mercúrio 



Vénus





Marte



Atividade geológica
Grande parte das rochas superficiais tem idade superior a 4000
M.a.
A sua evolução terá terminado aproximadamente há 3000M. a.
A ausência de atmosfera tem permitido a ocorrência de inúmeros
impactos.
As reduzidas dimensões do planeta permitem deduzir a reduzida
produção de calor interno e consequente arrefecimento rápido,
Toda a superfície parece coberta
que gerou a inatividade geológica.de lava com cerca de 500 M.a..
Com muito poucos sinais de erosão.
Não se sabe se ainda existe alguma atividade geológica.
Grande parte das rochas superficiais tem idade superior a 3000
M.a..
Pensa-se que está geologicamente inativo há cerca de 1000
M.a.
Lua
27

Relevo

Continentes lunares
 acidentado

Mares lunares
 plano

Área da superfície



2/3



1/3

Crateras



numerosas



poucas

Cor



clara



escura

Constituição



anortositos



basaltos

Idade das rochas



mais antigas



menos antigas
Lua
28



Formação dos mares lunares

Após o impacto o material é projetado

Subida e derrame de magma basáltico
Lua
29



Formação dos mares lunares
4600M.a.- Formação da Lua
grande
aquecimento
+
solidificação
3800M.a.- Crosta de anortosito
(rocha clara)

→ Continentes

- Escarpados e claros

grandes
impactos
3000M.a.- Grandes crateras
com subida de basalto
(rocha escura)

→

Mares

- Planos e escuros
Lua
30

 Atualmente

 Sem erosão, apenas sofre impacto

→ → → → → reduzida dinâmica externa

 Sem tectónica - sem atividade vulcânica e sísmica → sem dinâmica interna

 

Geologicamente inativa
Lua
31



Importância do estudo da Lua
O estudo da Lua:
 fornece informações sobre o passado da Terra
(apagado pela erosão)
 
 permite deduzir o futuro da Terra
arrefecimento interno
ausência de tectónica
ausência de geodinâmica interna
(sismos, atividade vulcânica,
movimento de placas)
Cometas
32



Constituição

- Gelo (H2O, CO2, CH4, NH3... )
- Silicatos e poucos metais
Cometas
33



Desintegração

 Núcleo (1) – gelo e pó.
 Cabeleira (2) – gás e pó rodeiam o núcleo.
 Cauda (3) – gás e pó, por ação do vento solar, são projetados em direção
oposta ao Sol.
Cometas
34

Desintegração




Com a proximidade ao sol
os cometas tornam-se
visíveis porque a radiação
solar provoca o
aquecimento e dilatação
dos gases cometários e
consequentemente a
fratura do material
rochoso externo.



As partículas rochosas e os gases libertados formam a cabeleira. Os
ventos solares sopram o gás e a poeira em direção oposta ao sol,
originando a cauda (que é tanto maior quanto mais próximo do sol se
encontra o cometa).



Em cada passagem nas proximidades do Sol, os cometas perdem massa e,
consequentemente, não podem resistir indefinidamente.
Asteroides
35

 A maior parte tem 1 Km de diâmetro;
 Os maiores não atingem mais de 1000 Km de diâmetro.
 Os de maiores dimensões, tal como os planetas telúricos, serão
corpos diferenciados em camadas
 A maior parte move-se entre Marte e Júpiter, constituindo a
cintura de asteroides.
 Outros encontram-se na cintura de Kuiper, para além da órbita
de Neptuno.
Meteoritos
36

 Meteoroide é um corpo de dimensões variáveis vindo do espaço.
 Meteoro é o rasto luminoso deixado por corpos provenientes do
espaço que se tornam incandescentes ao atravessarem a
atmosfera.
 Meteorito é um corpo proveniente do espaço que choca com a
superfície do planeta, originando uma cratera de impacto.
Meteoritos
37

Classificação

Composição

Sideritos

Essencialmente
metálica
(ferro e níquel)

Siderólitos
Acondritos
Textura homogénea
Aerólitos Condritos
Presença de agregados
esféricos (côndrulos)

Proporções
idênticas de
metais e silicatos

Observações
• Mais resistentes
à meteorização e
erosão.
• Mais facilmente
detetados.

• Mais frequentes.
Essencialmente
rochosa (silicatos) • Com idade
aproximada de
4600M.a.
Localização de alguns impactos meteoríticos
38
Meteoritos
39

 Em Portugal
Meteoritos portugueses

Nome
Tasquinha – Évora-Monte

Data
19 de Fevereiro de 1796

Picote – Miranda do Douro
S. Julião de Moreira – Ponte de Lima
Olivença
Chaves
Monte das Fortes - Santiago do Cacém
Alandroal (Juromenha)
Ourique

Setembro de 1843
1877
19 de Junho de 1924
3 de Maio de 1925
23 de Setembro de 1950
14 de Novembro de 1968
28 de Dezembro de 1998
Meteoritos
40

 Origem dos meteoritos
 Desintegração de cometas ao passarem próximo do Sol.
 Fragmentação de asteroides, ao chocarem com outros.
Meteoritos
41

 Origem dos meteoritos

 Se durante a acreção se formou um asteroide pequeno, este
não aqueceu suficientemente para entrar em fusão e, por
isso, não se diferenciou.
 Por fragmentação originou condritos.
Meteoritos
42

 Origem dos meteoritos

 

Se durante a acreção se formou um asteroide grande, com
temperatura interna muito elevada, então ocorreu fusão e
diferenciação em camadas de diferentes densidades.
Assim, da sua fragmentação, originaram-se sideritos, siderólitos
e acondritos (de acordo com a camada do asteroide de que
provém).
Meteoritos
43

 Importância do estudo dos meteoritos
 Os meteoritos provêm principalmente da fragmentação de asteroides e
cometas. Assim, a maior parte dos asteroides e dos cometas podem ser
considerados verdadeiros mensageiros do Universo.
 Pensa-se que os núcleos dos cometas são os corpos mais primitivos do
sistema solar, pois não sofreram modificações após a sua formação. A
análise da sua constituição fornece indicações sobre a constituição da
nébula solar.
Os cometas podem originar meteoritos rochosos - condritos.
 Os asteroides não diferenciados apresentam características semelhantes à
nébula solar.
Os asteroides não diferenciados podem originar condritos;
Os asteroides diferenciados podem originar os outros 3 tipos de
meteoritos.
Meteoritos
44

 Importância do estudo dos meteoritos
 A partir da análise dos meteoritos pode-se deduzir:
• a composição da nébula solar (pela análise dos condritos).
• que tal como os asteroides a Terra também sofreu diferenciação
em camadas
 Núcleo metálico com composição semelhante à dos sideritos.
 Manto com composição semelhante à dos siderólitos (rochosa com
alguns metais).
 Crosta rochosa com composição semelhante à dos acondritos.

More Related Content

What's hot

Metodos estudo interior geosfera
Metodos estudo interior geosferaMetodos estudo interior geosfera
Metodos estudo interior geosferamarco ferreira
 
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...Hugo Martins
 
Estrutura Interna da Terra
Estrutura Interna da TerraEstrutura Interna da Terra
Estrutura Interna da Terracleiton denez
 
16.2 Métodos Indirectos
16.2 Métodos Indirectos16.2 Métodos Indirectos
16.2 Métodos Indirectosguestb69152
 
12. A Terra e os planetas telúricos
12. A Terra e os planetas telúricos12. A Terra e os planetas telúricos
12. A Terra e os planetas telúricosguestf7e853
 
A terra e os planeta telúricos
A terra e os planeta telúricosA terra e os planeta telúricos
A terra e os planeta telúricosAna Castro
 
Métodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosferaMétodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosferaIsabel Lopes
 
Ppt 20 Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...
Ppt 20     Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...Ppt 20     Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...
Ppt 20 Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...Nuno Correia
 
Exercícios tipo exame sismologia metodos estrutura
Exercícios tipo exame sismologia metodos estruturaExercícios tipo exame sismologia metodos estrutura
Exercícios tipo exame sismologia metodos estruturaAndreia Carvalho
 
(2) biologia e geologia 10º ano - geologia - a terra, um planeta muito espe...
(2) biologia e geologia   10º ano - geologia - a terra, um planeta muito espe...(2) biologia e geologia   10º ano - geologia - a terra, um planeta muito espe...
(2) biologia e geologia 10º ano - geologia - a terra, um planeta muito espe...Hugo Martins
 
A Terra, um planeta muito especial
A Terra, um planeta muito especialA Terra, um planeta muito especial
A Terra, um planeta muito especialessg
 
11.1 FormaçãO Do Sistema Solar
11.1 FormaçãO Do Sistema Solar11.1 FormaçãO Do Sistema Solar
11.1 FormaçãO Do Sistema Solarguestf7e853
 
A Terra – acreção e diferenciação
A Terra – acreção e diferenciaçãoA Terra – acreção e diferenciação
A Terra – acreção e diferenciaçãoLiliane Morgado
 
Métodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosferaMétodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosferamalikfasihabid
 
Geologia 10 formação do sistema solar
Geologia 10   formação do sistema solarGeologia 10   formação do sistema solar
Geologia 10 formação do sistema solarNuno Correia
 
Ppt 10 Sistema Solar E CaracterizaçãO Dos Planetas
Ppt 10   Sistema Solar E CaracterizaçãO Dos PlanetasPpt 10   Sistema Solar E CaracterizaçãO Dos Planetas
Ppt 10 Sistema Solar E CaracterizaçãO Dos PlanetasNuno Correia
 

What's hot (20)

Metodos estudo interior geosfera
Metodos estudo interior geosferaMetodos estudo interior geosfera
Metodos estudo interior geosfera
 
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
 
Estrutura Interna da Terra
Estrutura Interna da TerraEstrutura Interna da Terra
Estrutura Interna da Terra
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
16.2 Métodos Indirectos
16.2 Métodos Indirectos16.2 Métodos Indirectos
16.2 Métodos Indirectos
 
12. A Terra e os planetas telúricos
12. A Terra e os planetas telúricos12. A Terra e os planetas telúricos
12. A Terra e os planetas telúricos
 
A terra e os planeta telúricos
A terra e os planeta telúricosA terra e os planeta telúricos
A terra e os planeta telúricos
 
Estrutura da terra
Estrutura da terraEstrutura da terra
Estrutura da terra
 
Métodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosferaMétodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosfera
 
Formacao terra
Formacao terraFormacao terra
Formacao terra
 
Ppt 20 Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...
Ppt 20     Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...Ppt 20     Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...
Ppt 20 Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...
 
Exercícios tipo exame sismologia metodos estrutura
Exercícios tipo exame sismologia metodos estruturaExercícios tipo exame sismologia metodos estrutura
Exercícios tipo exame sismologia metodos estrutura
 
(2) biologia e geologia 10º ano - geologia - a terra, um planeta muito espe...
(2) biologia e geologia   10º ano - geologia - a terra, um planeta muito espe...(2) biologia e geologia   10º ano - geologia - a terra, um planeta muito espe...
(2) biologia e geologia 10º ano - geologia - a terra, um planeta muito espe...
 
Crosta terrestre
Crosta terrestreCrosta terrestre
Crosta terrestre
 
A Terra, um planeta muito especial
A Terra, um planeta muito especialA Terra, um planeta muito especial
A Terra, um planeta muito especial
 
11.1 FormaçãO Do Sistema Solar
11.1 FormaçãO Do Sistema Solar11.1 FormaçãO Do Sistema Solar
11.1 FormaçãO Do Sistema Solar
 
A Terra – acreção e diferenciação
A Terra – acreção e diferenciaçãoA Terra – acreção e diferenciação
A Terra – acreção e diferenciação
 
Métodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosferaMétodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosfera
 
Geologia 10 formação do sistema solar
Geologia 10   formação do sistema solarGeologia 10   formação do sistema solar
Geologia 10 formação do sistema solar
 
Ppt 10 Sistema Solar E CaracterizaçãO Dos Planetas
Ppt 10   Sistema Solar E CaracterizaçãO Dos PlanetasPpt 10   Sistema Solar E CaracterizaçãO Dos Planetas
Ppt 10 Sistema Solar E CaracterizaçãO Dos Planetas
 

Viewers also liked

Princípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológicoPrincípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológicomargaridabt
 
Método Científico
Método CientíficoMétodo Científico
Método Científicomargaridabt
 
1 intervenção do homem ...
1   intervenção do homem ...1   intervenção do homem ...
1 intervenção do homem ...margaridabt
 
Movimentos transmembranares
Movimentos transmembranaresMovimentos transmembranares
Movimentos transmembranaresmargaridabt
 
1 a idade da terra
1   a idade da terra1   a idade da terra
1 a idade da terramargaridabt
 
3 tectónica de placas
3   tectónica de placas3   tectónica de placas
3 tectónica de placasmargaridabt
 
5 membrana plasmática
5   membrana  plasmática5   membrana  plasmática
5 membrana plasmáticamargaridabt
 
Criterios avaliação 10 e 11 biologia geologia12biologia 2016 17
Criterios avaliação 10 e 11 biologia geologia12biologia 2016 17Criterios avaliação 10 e 11 biologia geologia12biologia 2016 17
Criterios avaliação 10 e 11 biologia geologia12biologia 2016 17margaridabt
 
Mapa de conceitos vulcanologia
Mapa de conceitos vulcanologiaMapa de conceitos vulcanologia
Mapa de conceitos vulcanologiamargaridabt
 
Critérios de classificação dos testes
Critérios de classificação dos testesCritérios de classificação dos testes
Critérios de classificação dos testesmargaridabt
 
Programação Anual 10º 2016/17
Programação Anual 10º 2016/17Programação Anual 10º 2016/17
Programação Anual 10º 2016/17margaridabt
 
Trabalho biomoléculas
Trabalho biomoléculasTrabalho biomoléculas
Trabalho biomoléculasmargaridabt
 
1 biodiversidade (2017)
1   biodiversidade (2017)1   biodiversidade (2017)
1 biodiversidade (2017)margaridabt
 
Reprodução sexuada e meiose
Reprodução sexuada e meioseReprodução sexuada e meiose
Reprodução sexuada e meiosemargaridabt
 
4 reprodução assexuada
4   reprodução assexuada4   reprodução assexuada
4 reprodução assexuadamargaridabt
 
Regulação hormonal nas plantas
Regulação hormonal nas plantasRegulação hormonal nas plantas
Regulação hormonal nas plantasmargaridabt
 
Ppt 7 A Terra, Um Planeta Em MudançA
Ppt 7   A Terra, Um Planeta Em MudançAPpt 7   A Terra, Um Planeta Em MudançA
Ppt 7 A Terra, Um Planeta Em MudançANuno Correia
 

Viewers also liked (20)

Princípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológicoPrincípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológico
 
Método Científico
Método CientíficoMétodo Científico
Método Científico
 
2 as rochas
2   as rochas2   as rochas
2 as rochas
 
8 vulcanologia
8   vulcanologia8   vulcanologia
8 vulcanologia
 
1 intervenção do homem ...
1   intervenção do homem ...1   intervenção do homem ...
1 intervenção do homem ...
 
Movimentos transmembranares
Movimentos transmembranaresMovimentos transmembranares
Movimentos transmembranares
 
4 biomoléculas
4   biomoléculas4   biomoléculas
4 biomoléculas
 
1 a idade da terra
1   a idade da terra1   a idade da terra
1 a idade da terra
 
3 tectónica de placas
3   tectónica de placas3   tectónica de placas
3 tectónica de placas
 
5 membrana plasmática
5   membrana  plasmática5   membrana  plasmática
5 membrana plasmática
 
Criterios avaliação 10 e 11 biologia geologia12biologia 2016 17
Criterios avaliação 10 e 11 biologia geologia12biologia 2016 17Criterios avaliação 10 e 11 biologia geologia12biologia 2016 17
Criterios avaliação 10 e 11 biologia geologia12biologia 2016 17
 
Mapa de conceitos vulcanologia
Mapa de conceitos vulcanologiaMapa de conceitos vulcanologia
Mapa de conceitos vulcanologia
 
Critérios de classificação dos testes
Critérios de classificação dos testesCritérios de classificação dos testes
Critérios de classificação dos testes
 
Programação Anual 10º 2016/17
Programação Anual 10º 2016/17Programação Anual 10º 2016/17
Programação Anual 10º 2016/17
 
Trabalho biomoléculas
Trabalho biomoléculasTrabalho biomoléculas
Trabalho biomoléculas
 
1 biodiversidade (2017)
1   biodiversidade (2017)1   biodiversidade (2017)
1 biodiversidade (2017)
 
Reprodução sexuada e meiose
Reprodução sexuada e meioseReprodução sexuada e meiose
Reprodução sexuada e meiose
 
4 reprodução assexuada
4   reprodução assexuada4   reprodução assexuada
4 reprodução assexuada
 
Regulação hormonal nas plantas
Regulação hormonal nas plantasRegulação hormonal nas plantas
Regulação hormonal nas plantas
 
Ppt 7 A Terra, Um Planeta Em MudançA
Ppt 7   A Terra, Um Planeta Em MudançAPpt 7   A Terra, Um Planeta Em MudançA
Ppt 7 A Terra, Um Planeta Em MudançA
 

Similar to Sistema Solar: Formação e Evolução

C:\Fakepath\FormaçãO Do Sistema Solar
C:\Fakepath\FormaçãO Do Sistema SolarC:\Fakepath\FormaçãO Do Sistema Solar
C:\Fakepath\FormaçãO Do Sistema Solarguestd7f9cbb
 
Formação do Sistema Solar
Formação do Sistema SolarFormação do Sistema Solar
Formação do Sistema Solarguestdbe434
 
Os planetas do sistema solar
Os planetas do sistema solar Os planetas do sistema solar
Os planetas do sistema solar Inês Mota
 
O sistema solar origem
O sistema solar   origemO sistema solar   origem
O sistema solar origemIsabel Lopes
 
Sistema solar 3 planetas exts_luas
Sistema solar 3 planetas exts_luasSistema solar 3 planetas exts_luas
Sistema solar 3 planetas exts_luasrauzis
 
Formação do Sistema Solar
Formação do Sistema SolarFormação do Sistema Solar
Formação do Sistema SolarTânia Reis
 
11.2 Planetas, AsteróIdes E Cometas
11.2 Planetas, AsteróIdes E Cometas11.2 Planetas, AsteróIdes E Cometas
11.2 Planetas, AsteróIdes E Cometasguestf7e853
 
Cosmologia - Sistema Solar - Origem do sol e suas características
Cosmologia - Sistema Solar - Origem do sol e suas característicasCosmologia - Sistema Solar - Origem do sol e suas características
Cosmologia - Sistema Solar - Origem do sol e suas característicasWesley Germano Otávio
 
Formação das Rochas
Formação das RochasFormação das Rochas
Formação das RochasSara Carmo
 
Sistema Solar
Sistema SolarSistema Solar
Sistema SolarCosta
 
Origem do Sol e dos Planetas
Origem do Sol e dos PlanetasOrigem do Sol e dos Planetas
Origem do Sol e dos PlanetasRita Galrito
 
G10 - Formação do Sistema Solar
G10 - Formação do Sistema SolarG10 - Formação do Sistema Solar
G10 - Formação do Sistema SolarIsaura Mourão
 
Aula 01 geologia geral - o planeta terra
Aula 01   geologia geral - o planeta terraAula 01   geologia geral - o planeta terra
Aula 01 geologia geral - o planeta terraOmar Salhuana
 
FormaçãO Do Sistema Solar
FormaçãO Do Sistema SolarFormaçãO Do Sistema Solar
FormaçãO Do Sistema SolarCidalia Aguiar
 
Trabalhooo ñ mecha karalho
Trabalhooo ñ mecha karalhoTrabalhooo ñ mecha karalho
Trabalhooo ñ mecha karalhoCleisonMM
 
G10 formação do sistema solar
G10   formação do sistema solarG10   formação do sistema solar
G10 formação do sistema solarNuno Correia
 
Aula formação do universo
Aula formação do universoAula formação do universo
Aula formação do universokaliandra Lisboa
 

Similar to Sistema Solar: Formação e Evolução (20)

C:\Fakepath\FormaçãO Do Sistema Solar
C:\Fakepath\FormaçãO Do Sistema SolarC:\Fakepath\FormaçãO Do Sistema Solar
C:\Fakepath\FormaçãO Do Sistema Solar
 
Formação do Sistema Solar
Formação do Sistema SolarFormação do Sistema Solar
Formação do Sistema Solar
 
Sistema solar
Sistema solarSistema solar
Sistema solar
 
Os planetas do sistema solar
Os planetas do sistema solar Os planetas do sistema solar
Os planetas do sistema solar
 
O sistema solar origem
O sistema solar   origemO sistema solar   origem
O sistema solar origem
 
Sistema solar 3 planetas exts_luas
Sistema solar 3 planetas exts_luasSistema solar 3 planetas exts_luas
Sistema solar 3 planetas exts_luas
 
Formação do Sistema Solar
Formação do Sistema SolarFormação do Sistema Solar
Formação do Sistema Solar
 
11.2 Planetas, AsteróIdes E Cometas
11.2 Planetas, AsteróIdes E Cometas11.2 Planetas, AsteróIdes E Cometas
11.2 Planetas, AsteróIdes E Cometas
 
Cosmologia - Sistema Solar - Origem do sol e suas características
Cosmologia - Sistema Solar - Origem do sol e suas característicasCosmologia - Sistema Solar - Origem do sol e suas características
Cosmologia - Sistema Solar - Origem do sol e suas características
 
Formação das Rochas
Formação das RochasFormação das Rochas
Formação das Rochas
 
Sistema Solar
Sistema SolarSistema Solar
Sistema Solar
 
Placas
PlacasPlacas
Placas
 
Origem do Sol e dos Planetas
Origem do Sol e dos PlanetasOrigem do Sol e dos Planetas
Origem do Sol e dos Planetas
 
G10 - Formação do Sistema Solar
G10 - Formação do Sistema SolarG10 - Formação do Sistema Solar
G10 - Formação do Sistema Solar
 
Aula 01 geologia geral - o planeta terra
Aula 01   geologia geral - o planeta terraAula 01   geologia geral - o planeta terra
Aula 01 geologia geral - o planeta terra
 
FormaçãO Do Sistema Solar
FormaçãO Do Sistema SolarFormaçãO Do Sistema Solar
FormaçãO Do Sistema Solar
 
ORIGEM DA LUA.ppt
ORIGEM DA LUA.pptORIGEM DA LUA.ppt
ORIGEM DA LUA.ppt
 
Trabalhooo ñ mecha karalho
Trabalhooo ñ mecha karalhoTrabalhooo ñ mecha karalho
Trabalhooo ñ mecha karalho
 
G10 formação do sistema solar
G10   formação do sistema solarG10   formação do sistema solar
G10 formação do sistema solar
 
Aula formação do universo
Aula formação do universoAula formação do universo
Aula formação do universo
 

More from margaridabt

1 a terra e os subsistemas terrestres
1   a terra e os subsistemas terrestres1   a terra e os subsistemas terrestres
1 a terra e os subsistemas terrestresmargaridabt
 
Critérios de avaliação
Critérios de avaliação Critérios de avaliação
Critérios de avaliação margaridabt
 
Programação 11ºC - 2017-18
Programação 11ºC - 2017-18Programação 11ºC - 2017-18
Programação 11ºC - 2017-18margaridabt
 
Regulação nervosa e hormonal nos animais
Regulação nervosa e hormonal nos animaisRegulação nervosa e hormonal nos animais
Regulação nervosa e hormonal nos animaismargaridabt
 
Kahoot biomoléculas e alimentação
Kahoot   biomoléculas e alimentaçãoKahoot   biomoléculas e alimentação
Kahoot biomoléculas e alimentaçãomargaridabt
 
Temas 10ºano testes 11º
Temas 10ºano testes 11ºTemas 10ºano testes 11º
Temas 10ºano testes 11ºmargaridabt
 
Programação anual 11ºB
Programação anual 11ºBProgramação anual 11ºB
Programação anual 11ºBmargaridabt
 
Criterios av. 10 11º biologia geologia 15-16
Criterios av. 10 11º biologia geologia 15-16Criterios av. 10 11º biologia geologia 15-16
Criterios av. 10 11º biologia geologia 15-16margaridabt
 
Critérios classificação testes BG
Critérios classificação testes BGCritérios classificação testes BG
Critérios classificação testes BGmargaridabt
 
Programação anual 10º C
Programação anual 10º CProgramação anual 10º C
Programação anual 10º Cmargaridabt
 
Matriz exame bg 2015
Matriz exame bg 2015Matriz exame bg 2015
Matriz exame bg 2015margaridabt
 
Programação 11º B 2014 15
Programação 11º B 2014 15Programação 11º B 2014 15
Programação 11º B 2014 15margaridabt
 
Criterios biologiageologia2014 15
Criterios biologiageologia2014 15Criterios biologiageologia2014 15
Criterios biologiageologia2014 15margaridabt
 
Critérios de classificação dos testes
Critérios de classificação dos testes Critérios de classificação dos testes
Critérios de classificação dos testes margaridabt
 
Temas 10ºano testes 11º6 testes
Temas 10ºano testes 11º6 testesTemas 10ºano testes 11º6 testes
Temas 10ºano testes 11º6 testesmargaridabt
 
Programação 10º b pais 2014 15
Programação 10º b pais 2014 15Programação 10º b pais 2014 15
Programação 10º b pais 2014 15margaridabt
 
9 transporte nas plantas
9   transporte nas plantas9   transporte nas plantas
9 transporte nas plantasmargaridabt
 
8 fotossíntese e quimiossíntese
8   fotossíntese e quimiossíntese8   fotossíntese e quimiossíntese
8 fotossíntese e quimiossíntesemargaridabt
 

More from margaridabt (19)

1 a terra e os subsistemas terrestres
1   a terra e os subsistemas terrestres1   a terra e os subsistemas terrestres
1 a terra e os subsistemas terrestres
 
Critérios de avaliação
Critérios de avaliação Critérios de avaliação
Critérios de avaliação
 
Programação 11ºC - 2017-18
Programação 11ºC - 2017-18Programação 11ºC - 2017-18
Programação 11ºC - 2017-18
 
Regulação nervosa e hormonal nos animais
Regulação nervosa e hormonal nos animaisRegulação nervosa e hormonal nos animais
Regulação nervosa e hormonal nos animais
 
Kahoot biomoléculas e alimentação
Kahoot   biomoléculas e alimentaçãoKahoot   biomoléculas e alimentação
Kahoot biomoléculas e alimentação
 
Temas 10ºano testes 11º
Temas 10ºano testes 11ºTemas 10ºano testes 11º
Temas 10ºano testes 11º
 
Programação anual 11ºB
Programação anual 11ºBProgramação anual 11ºB
Programação anual 11ºB
 
Criterios av. 10 11º biologia geologia 15-16
Criterios av. 10 11º biologia geologia 15-16Criterios av. 10 11º biologia geologia 15-16
Criterios av. 10 11º biologia geologia 15-16
 
Critérios classificação testes BG
Critérios classificação testes BGCritérios classificação testes BG
Critérios classificação testes BG
 
Programação anual 10º C
Programação anual 10º CProgramação anual 10º C
Programação anual 10º C
 
Matriz exame bg 2015
Matriz exame bg 2015Matriz exame bg 2015
Matriz exame bg 2015
 
Programação 11º B 2014 15
Programação 11º B 2014 15Programação 11º B 2014 15
Programação 11º B 2014 15
 
Criterios biologiageologia2014 15
Criterios biologiageologia2014 15Criterios biologiageologia2014 15
Criterios biologiageologia2014 15
 
Critérios de classificação dos testes
Critérios de classificação dos testes Critérios de classificação dos testes
Critérios de classificação dos testes
 
Célula
CélulaCélula
Célula
 
Temas 10ºano testes 11º6 testes
Temas 10ºano testes 11º6 testesTemas 10ºano testes 11º6 testes
Temas 10ºano testes 11º6 testes
 
Programação 10º b pais 2014 15
Programação 10º b pais 2014 15Programação 10º b pais 2014 15
Programação 10º b pais 2014 15
 
9 transporte nas plantas
9   transporte nas plantas9   transporte nas plantas
9 transporte nas plantas
 
8 fotossíntese e quimiossíntese
8   fotossíntese e quimiossíntese8   fotossíntese e quimiossíntese
8 fotossíntese e quimiossíntese
 

Sistema Solar: Formação e Evolução

  • 4. Teoria Nebular 4 Forças de atração entre as partículas da nuvem de poeiras e gases (98% H e He) ↓ Contração da nébula ↓ Aumento da velocidade de rotação da nébula Achatamento da nébula ↓ Arrefecimento do disco ↓ Condensação dos materiais periféricos:   -de ponto de fusão mais alto (silicatos e ferro) perto do proto-sol ↓ Planetas internos, telúricos ou rochosos   -de ponto de fusão baixo, mais voláteis (H, He, CH e NH ) longe do proto-sol   Aquecimento da parte central ↓ Massa de gás densa e luminosa (H e He) ↓ Proto-sol
  • 5. Acreção e Diferenciação da Terra 5  Acreção Os grãos sólidos constituídos por silicatos (Si, O, Al, Mg, Ca, K, Na, ...) e ferro foram-se atraindo, colidindo…     Planetesimais… (com diâmetro desde 1m a cerca de 100 km) Protoplanetas
  • 6. Acreção e Diferenciação da Terra 6 Fontes de calor Impacto de planetesimais Compressão Desintegração radiativa
  • 7. Acreção e Diferenciação da Terra 7 O interior do protoplaneta começou a aquecer devido: Impactos dos planetesimais- quando havia impacto de planetesimais  a  energia cinética era convertida em calor, grande parte deste calor era irradiado para o espaço mas outra ficava retida no planeta em formação. Compressão- as zonas internas eram comprimidas sob o peso crescente da acumulação de novos materiais. Como o calor resultante da compressão não conseguiu ser irradiado para o espaço devido à baixa condutividade das rochas, o calor acumulou-se e, consequentemente, a temperatura do interior da terra aumentou.  Desintegração radioativa- alguns elementos pesados como o urânio, tório e potássio apesar de não serem muito abundantes na Terra, tiveram uma grande influência na sua evolução por causa da energia emitida na sua desintegração, o que permitiu gerar grandes quantidades de calor.
  • 8. Acreção e Diferenciação da Terra 8  Diferenciação  Com o aumento da temperatura e pressão a determinada altura o ferro começou a fundir.  Como o ferro é mais denso que os outros elementos comuns começou a movimentar-se em direção ao centro do planeta ao mesmo tempo que os menos densos se dirigiam para a superfície.  A fusão e o aprofundamento do ferro conduziram à formação do núcleo.  Na crosta primitiva formada pelos materiais menos densos, havia múltiplos fenómenos de vulcanismo, com derrame de lava e libertação de gases.
  • 9. Acreção e Diferenciação da Terra 9  Diferenciação
  • 10. Acreção e Diferenciação da Terra 10  Diferenciação A desintegração radiativa Os impactos A compressão   aumento da temperatura no interior do protoplaneta Os elementos entram em fusão Os elementos mais densos (Fe e Ni) descem para o centro Núcleo   Os elementos menos densos (silicatos) ficam à superfície Manto
  • 11. Acreção e Diferenciação da Terra 11  Formação da atmosfera primitiva e dos oceanos  Durante os fenómenos de magmatismo generalizado que ocorreram na Terra, ter-se-ia formado a atmosfera primitiva.  O vapor de água libertado ter-se-ia condensado por arrefecimento, originando abundantes chuvas (chuvas diluvianas) que, caindo sobre o planeta já arrefecido, se acumularam constituindo os oceanos primitivos.
  • 12. Acreção e Diferenciação da Terra 12  Formação da atmosfera primitiva e dos oceanos ↓ ↓ A crosta primitiva ao ser bombardeada por meteoritos quebrou O material fundido derramou à superfície Derrame de lava silicatada e libertação de gases Formação da crosta O vapor de água condensou   Formação dos oceanos Formação da atmosfera Chuvas abundantes
  • 13. Acreção e Diferenciação da Terra 13 Protoplaneta Atração gravítica Acreção Diferenciação Planeta
  • 17. Sistema Solar 17  A União Internacional de Astronomia (UIA), em Agosto de 2006: o . . . . . o considerou que o sistema solar é constituído por: sol planetas planetas anões pequenos corpos do sistema solar (asteroides, cometas, …) satélites definiu formalmente os conceitos de planeta e planeta anão.
  • 18. Sistema Solar 18 Planeta Planeta anão  • está em órbita em torno do Sol. • está em órbita em torno do Sol. • tem massa suficiente para que a gravidade o leve a assumir uma forma aproximadamente esférica. • • descreve uma órbita com uma vizinhança livre de outros corpos celestes. tem massa suficiente para que a força da gravidade o leve a assumir uma forma aproximadamente esférica. • descreve uma órbita com uma vizinhança que não está livre de outros corpos celestes. .Mercúrio .Vénus .Terra .Marte .Júpiter .Saturno .Úrano   não é um satélite. • .Plutão .Eris (da cintura de Kuiper) .Ceres (da cintura de asteroides)
  • 21. Sistema Solar 21 Planetas telúricos Planetas gigantes    Afastados do Sol.   Próximos do Sol. Período de translação proximidade ao Sol). curto (devido à Período de translação longo.   Movimentos de rotação lentos (devido à grande Velocidade de rotação elevada. atracção pelo Sol).   Velocidade de translação mais rápida. Velocidade de translação mais lenta (devido à pouca atracção pelo Sol).   Pequenas dimensões e pouca massa - quanto Maiores dimensões e muita massa - a enorme massa conduziu a uma elevada força gravítica. menor é a massa, menor é a força gravítica. Densidade elevada - essencialmente constituídos Baixa densidade - essencialmente formados por gases (hidrogénio, hélio, metano e por silicatos e metais. amoníaco). Estruturados em camadas - o elevado calor  Reduzido núcleo. interno originou a diferenciação em camadas de    acordo com a densidade.
  • 22. Sistema Solar 22 Planetas telúricos Planetas gigantes     Atmosferas inexistentes (em Mercúrio devido à elevada temperatura e reduzida massa) ou pouco extensas.   Densas atmosferas. Água líquida (na Terra devido à temperatura amena resultante da distância ao Sol e da existência de atmosfera) ou sob a forma de gelo (em Marte).   Número elevado de crateras devido a impactos meteoríticos nas superfícies planetárias (na Terra a actividade geológica interna e externa eliminou quase todos os vestígios). Poucos satélites ou nenhuns.             Inúmeros satélites e anéis.
  • 23. Planetas telúricos 23  Atividade geológica I n t e r n Atividade a geológica E x t e r n a Fonte de energia Acreção Compressão Radiatividade Sol Impactos meteoríticos Calor interno Consequências Tectónica: - Movimento dos continentes - Sismos tectónicos - Atividade vulcânica Movimento Meteorização e erosão superficial - da água (líquida) - do ar (vento) Crateras de impacto Transmissão de energia cinética Sismos de impacto
  • 26. Planetas telúricos 26  Atividade geológica Planeta   Mercúrio    Vénus    Marte  Atividade geológica Grande parte das rochas superficiais tem idade superior a 4000 M.a. A sua evolução terá terminado aproximadamente há 3000M. a. A ausência de atmosfera tem permitido a ocorrência de inúmeros impactos. As reduzidas dimensões do planeta permitem deduzir a reduzida produção de calor interno e consequente arrefecimento rápido, Toda a superfície parece coberta que gerou a inatividade geológica.de lava com cerca de 500 M.a.. Com muito poucos sinais de erosão. Não se sabe se ainda existe alguma atividade geológica. Grande parte das rochas superficiais tem idade superior a 3000 M.a.. Pensa-se que está geologicamente inativo há cerca de 1000 M.a.
  • 27. Lua 27 Relevo Continentes lunares  acidentado Mares lunares  plano Área da superfície  2/3  1/3 Crateras  numerosas  poucas Cor  clara  escura Constituição  anortositos  basaltos Idade das rochas  mais antigas  menos antigas
  • 28. Lua 28  Formação dos mares lunares Após o impacto o material é projetado Subida e derrame de magma basáltico
  • 29. Lua 29  Formação dos mares lunares 4600M.a.- Formação da Lua grande aquecimento + solidificação 3800M.a.- Crosta de anortosito (rocha clara) → Continentes - Escarpados e claros grandes impactos 3000M.a.- Grandes crateras com subida de basalto (rocha escura) → Mares - Planos e escuros
  • 30. Lua 30  Atualmente  Sem erosão, apenas sofre impacto → → → → → reduzida dinâmica externa  Sem tectónica - sem atividade vulcânica e sísmica → sem dinâmica interna   Geologicamente inativa
  • 31. Lua 31  Importância do estudo da Lua O estudo da Lua:  fornece informações sobre o passado da Terra (apagado pela erosão)    permite deduzir o futuro da Terra arrefecimento interno ausência de tectónica ausência de geodinâmica interna (sismos, atividade vulcânica, movimento de placas)
  • 32. Cometas 32  Constituição - Gelo (H2O, CO2, CH4, NH3... ) - Silicatos e poucos metais
  • 33. Cometas 33  Desintegração  Núcleo (1) – gelo e pó.  Cabeleira (2) – gás e pó rodeiam o núcleo.  Cauda (3) – gás e pó, por ação do vento solar, são projetados em direção oposta ao Sol.
  • 34. Cometas 34 Desintegração   Com a proximidade ao sol os cometas tornam-se visíveis porque a radiação solar provoca o aquecimento e dilatação dos gases cometários e consequentemente a fratura do material rochoso externo.  As partículas rochosas e os gases libertados formam a cabeleira. Os ventos solares sopram o gás e a poeira em direção oposta ao sol, originando a cauda (que é tanto maior quanto mais próximo do sol se encontra o cometa).  Em cada passagem nas proximidades do Sol, os cometas perdem massa e, consequentemente, não podem resistir indefinidamente.
  • 35. Asteroides 35  A maior parte tem 1 Km de diâmetro;  Os maiores não atingem mais de 1000 Km de diâmetro.  Os de maiores dimensões, tal como os planetas telúricos, serão corpos diferenciados em camadas  A maior parte move-se entre Marte e Júpiter, constituindo a cintura de asteroides.  Outros encontram-se na cintura de Kuiper, para além da órbita de Neptuno.
  • 36. Meteoritos 36  Meteoroide é um corpo de dimensões variáveis vindo do espaço.  Meteoro é o rasto luminoso deixado por corpos provenientes do espaço que se tornam incandescentes ao atravessarem a atmosfera.  Meteorito é um corpo proveniente do espaço que choca com a superfície do planeta, originando uma cratera de impacto.
  • 37. Meteoritos 37 Classificação Composição Sideritos Essencialmente metálica (ferro e níquel) Siderólitos Acondritos Textura homogénea Aerólitos Condritos Presença de agregados esféricos (côndrulos) Proporções idênticas de metais e silicatos Observações • Mais resistentes à meteorização e erosão. • Mais facilmente detetados. • Mais frequentes. Essencialmente rochosa (silicatos) • Com idade aproximada de 4600M.a.
  • 38. Localização de alguns impactos meteoríticos 38
  • 39. Meteoritos 39  Em Portugal Meteoritos portugueses Nome Tasquinha – Évora-Monte Data 19 de Fevereiro de 1796 Picote – Miranda do Douro S. Julião de Moreira – Ponte de Lima Olivença Chaves Monte das Fortes - Santiago do Cacém Alandroal (Juromenha) Ourique Setembro de 1843 1877 19 de Junho de 1924 3 de Maio de 1925 23 de Setembro de 1950 14 de Novembro de 1968 28 de Dezembro de 1998
  • 40. Meteoritos 40  Origem dos meteoritos  Desintegração de cometas ao passarem próximo do Sol.  Fragmentação de asteroides, ao chocarem com outros.
  • 41. Meteoritos 41  Origem dos meteoritos  Se durante a acreção se formou um asteroide pequeno, este não aqueceu suficientemente para entrar em fusão e, por isso, não se diferenciou.  Por fragmentação originou condritos.
  • 42. Meteoritos 42  Origem dos meteoritos   Se durante a acreção se formou um asteroide grande, com temperatura interna muito elevada, então ocorreu fusão e diferenciação em camadas de diferentes densidades. Assim, da sua fragmentação, originaram-se sideritos, siderólitos e acondritos (de acordo com a camada do asteroide de que provém).
  • 43. Meteoritos 43  Importância do estudo dos meteoritos  Os meteoritos provêm principalmente da fragmentação de asteroides e cometas. Assim, a maior parte dos asteroides e dos cometas podem ser considerados verdadeiros mensageiros do Universo.  Pensa-se que os núcleos dos cometas são os corpos mais primitivos do sistema solar, pois não sofreram modificações após a sua formação. A análise da sua constituição fornece indicações sobre a constituição da nébula solar. Os cometas podem originar meteoritos rochosos - condritos.  Os asteroides não diferenciados apresentam características semelhantes à nébula solar. Os asteroides não diferenciados podem originar condritos; Os asteroides diferenciados podem originar os outros 3 tipos de meteoritos.
  • 44. Meteoritos 44  Importância do estudo dos meteoritos  A partir da análise dos meteoritos pode-se deduzir: • a composição da nébula solar (pela análise dos condritos). • que tal como os asteroides a Terra também sofreu diferenciação em camadas  Núcleo metálico com composição semelhante à dos sideritos.  Manto com composição semelhante à dos siderólitos (rochosa com alguns metais).  Crosta rochosa com composição semelhante à dos acondritos.

Editor's Notes

  1. {}