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ABSOLUTISMO
NO ABSOLUTISMO, O REI PODIA FAZER TUDO
QUE QUERIA?
 Resposta: Em algumas situações, como na França
dos Bourbon, eles só conseguiram se consolidar no
poder, através de reformas que eliminaram a
resistência da Nobreza
 Em Portugal se falava em Coroa Portuguesa, que é
diferente de Rei, pois a Coroa era a norma
burocrática portuguesa
SOCIEDADE DO ANTIGO REGIME
 Nobreza de Espada: Nobres que tinham funções
militares
 Nobreza de Toga: Burgueses que compram títulos
de Nobreza
ABSOLUTISMO FRANCÊS
 Disputas religiosas entre católicos e protestantes
 Papistas: Nobreza Católica
 Huguenotes: Burgueses Protestantes
 Catarina de Médici planeja o casamento de Rainha
Margot (Margarida de Valois) que era católica e
Henrique de Bourbon ( protestante) marcando a
chegada dos Bourbon ao poder
 Aumento de poder dos Protestantes
 Noite de São Bartolomeu: massacre dos católicos
contra os protestantes
 Com a Chegada de Henrique Bourbon, ele mantém
o catolicismo como religião oficial, mas garantindo
tolerância aos Huguenotes
 Edito de Nantes: Garantindo Direito aos
Protestantes
 Henrique Bourbon centralizando a política
 Luís XIIIM, sucessor de Henrique, não podia
assumir o trono, que ficou sobre o controle do
Cardeal Richelieu
 CURIOSIDADE: O Richelieu foi personagem da
História dos Três Mosqueteiros, assim como o Rei
Luís
 Luis XIII morre e quem assume é o Luís XIV, da
famosa frase “O Estado sou eu”
 Maior arrecadação de impostos
 Colbertismo
 Construção de Imagem poderosa do Rei
ABSOLUTISMO NA INGLATERRA
 Existência da Magna Carta (1215) originando o
parlamento na Inglaterra e dava restrições ao
poder do Rei
 Ascensão dos Tudor
 Henrique VIII centralizando mais o poder
 Henrique VIII rompe com a Igreja por causa de seu
casamento não autorizado com Ana Bolena.
 Henrique podendo tomar as terras da Igreja e
vender pra Nobreza pra conseguir apoio
 Henrique VIII morre e começa uma instabilidade na
Inglaterra
 Rainha Maria sobe ao poder e persegue os
protestantes, pois ela era casada com Felipe II da
Espanha que era católico
 Depois da Morte de Maria, sobe ao poder sua irmã
Elizabeth I
 Elizabeth fortalece a Pirataria, Comércio, Marinha
inglesa, Colonização das Treze Colônias e
fortalece a Igreja Anglicana
 Com a morte dela, chegava o fim do Reinado Tudor
e logo depois viria os Stuarts
ABSOLUTISMO ESPANHOL
 Expulsão dos Mouros
 Inquisição sobre controle do Rei
 A perseguição aos Judeus
 Metalismo, busca de metais preciosos
 Espanhóis dominando quase toda a América
Latina.
 O Absolutismo de Portugal seguira o mesmo
caminho.
 Maquiavel e Hobbes como expoentes pensadores
do Absolutismo
 Direito Divino dos Reis: a dominação do Rei era
justificada por uma “escolha de Deus”
 Jean Bodin e Jacques Bossuet eram os grandes
expoentes do Direito Divino dos Res
 Presença forte de regras de etiqueta nos reinos
ENEM 2012
 Na França, o rei Luís XIV teve sua imagem fabricada por um conjunto de estratégias que
visavam sedimentar uma determinada noção de soberania. Neste sentido, a charge
apresentada demonstra
 A
 a humanidade do rei, pois retrata um homem comum, sem os adornos próprios à vestimenta
real.
 B
 a unidade entre o público e o privado, pois a figura do rei com a vestimenta real representa o
público e sem a vestimenta real, o privado.
 C
 o vínculo entre monarquia e povo, pois leva ao conhecimento do público a figura de um
rei despretensioso e distante do poder político.
 D
 o gosto estético refinado do rei, pois evidencia a elegância dos trajes reais em relação aos de
outros membros da corte.
 E
 a importância da vestimenta para a constituição simbólica do rei, pois o corpo político
adornado esconde os defeitos do corpo pessoal.
OUTRA QUESTÃO
 “O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. [...] Três
razões fazem ver que este governo [o da monarquia hereditária] é o melhor. A
primeira é que é o mais natural e se perpetua por si próprio [...] A segunda razão
[...] é que esse governo é o que interessa mais na conservação do Estado e dos
poderes que o constituem: o príncipe, que trabalha para seu estado, trabalha para
seus filhos, e o amor que tem pelo seu reino, confundindo com o que tem por sua
família, torna-se-lhe natural [...]. A terceira razão tira-se da dignidade das casas
reais [...]. A inveja, que se tem naturalmente daqueles que estão acima de nós,
torna-se aqui em amor e respeito; os próprios grandes obedecem sem
repugnância a uma família que sempre viram como superior e à qual se não
conhece outra que a possa igualar.”
 As ideias presentes no texto acima podem ser associadas à qual teórico?
 a) Jacques Bossuet, teórico do absolutismo francês que divergia da Teoria do
Contrato Social.
 b) Nicolau Maquiavel, italiano que defendia valores como virtude e fortuna para a
manutenção do poder do príncipe.
 c) Thomas Hobbes, inglês que defendia que a sociedade civil deveria se organizar
politicamente para sair do estado de natureza, associada à guerra.
 d) Hugo Grotius, que preconizava a existência de um Estado forte para controlar a
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O poder absoluto dos reis no Antigo Regime

  • 2. NO ABSOLUTISMO, O REI PODIA FAZER TUDO QUE QUERIA?  Resposta: Em algumas situações, como na França dos Bourbon, eles só conseguiram se consolidar no poder, através de reformas que eliminaram a resistência da Nobreza  Em Portugal se falava em Coroa Portuguesa, que é diferente de Rei, pois a Coroa era a norma burocrática portuguesa
  • 4.  Nobreza de Espada: Nobres que tinham funções militares  Nobreza de Toga: Burgueses que compram títulos de Nobreza
  • 5. ABSOLUTISMO FRANCÊS  Disputas religiosas entre católicos e protestantes  Papistas: Nobreza Católica  Huguenotes: Burgueses Protestantes  Catarina de Médici planeja o casamento de Rainha Margot (Margarida de Valois) que era católica e Henrique de Bourbon ( protestante) marcando a chegada dos Bourbon ao poder  Aumento de poder dos Protestantes  Noite de São Bartolomeu: massacre dos católicos contra os protestantes
  • 6.  Com a Chegada de Henrique Bourbon, ele mantém o catolicismo como religião oficial, mas garantindo tolerância aos Huguenotes  Edito de Nantes: Garantindo Direito aos Protestantes  Henrique Bourbon centralizando a política  Luís XIIIM, sucessor de Henrique, não podia assumir o trono, que ficou sobre o controle do Cardeal Richelieu  CURIOSIDADE: O Richelieu foi personagem da História dos Três Mosqueteiros, assim como o Rei Luís
  • 7.  Luis XIII morre e quem assume é o Luís XIV, da famosa frase “O Estado sou eu”  Maior arrecadação de impostos  Colbertismo  Construção de Imagem poderosa do Rei
  • 8. ABSOLUTISMO NA INGLATERRA  Existência da Magna Carta (1215) originando o parlamento na Inglaterra e dava restrições ao poder do Rei  Ascensão dos Tudor  Henrique VIII centralizando mais o poder  Henrique VIII rompe com a Igreja por causa de seu casamento não autorizado com Ana Bolena.  Henrique podendo tomar as terras da Igreja e vender pra Nobreza pra conseguir apoio  Henrique VIII morre e começa uma instabilidade na Inglaterra
  • 9.  Rainha Maria sobe ao poder e persegue os protestantes, pois ela era casada com Felipe II da Espanha que era católico  Depois da Morte de Maria, sobe ao poder sua irmã Elizabeth I  Elizabeth fortalece a Pirataria, Comércio, Marinha inglesa, Colonização das Treze Colônias e fortalece a Igreja Anglicana  Com a morte dela, chegava o fim do Reinado Tudor e logo depois viria os Stuarts
  • 10. ABSOLUTISMO ESPANHOL  Expulsão dos Mouros  Inquisição sobre controle do Rei  A perseguição aos Judeus  Metalismo, busca de metais preciosos  Espanhóis dominando quase toda a América Latina.  O Absolutismo de Portugal seguira o mesmo caminho.
  • 11.  Maquiavel e Hobbes como expoentes pensadores do Absolutismo  Direito Divino dos Reis: a dominação do Rei era justificada por uma “escolha de Deus”  Jean Bodin e Jacques Bossuet eram os grandes expoentes do Direito Divino dos Res  Presença forte de regras de etiqueta nos reinos
  • 13.  Na França, o rei Luís XIV teve sua imagem fabricada por um conjunto de estratégias que visavam sedimentar uma determinada noção de soberania. Neste sentido, a charge apresentada demonstra  A  a humanidade do rei, pois retrata um homem comum, sem os adornos próprios à vestimenta real.  B  a unidade entre o público e o privado, pois a figura do rei com a vestimenta real representa o público e sem a vestimenta real, o privado.  C  o vínculo entre monarquia e povo, pois leva ao conhecimento do público a figura de um rei despretensioso e distante do poder político.  D  o gosto estético refinado do rei, pois evidencia a elegância dos trajes reais em relação aos de outros membros da corte.  E  a importância da vestimenta para a constituição simbólica do rei, pois o corpo político adornado esconde os defeitos do corpo pessoal.
  • 14. OUTRA QUESTÃO  “O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. [...] Três razões fazem ver que este governo [o da monarquia hereditária] é o melhor. A primeira é que é o mais natural e se perpetua por si próprio [...] A segunda razão [...] é que esse governo é o que interessa mais na conservação do Estado e dos poderes que o constituem: o príncipe, que trabalha para seu estado, trabalha para seus filhos, e o amor que tem pelo seu reino, confundindo com o que tem por sua família, torna-se-lhe natural [...]. A terceira razão tira-se da dignidade das casas reais [...]. A inveja, que se tem naturalmente daqueles que estão acima de nós, torna-se aqui em amor e respeito; os próprios grandes obedecem sem repugnância a uma família que sempre viram como superior e à qual se não conhece outra que a possa igualar.”  As ideias presentes no texto acima podem ser associadas à qual teórico?  a) Jacques Bossuet, teórico do absolutismo francês que divergia da Teoria do Contrato Social.  b) Nicolau Maquiavel, italiano que defendia valores como virtude e fortuna para a manutenção do poder do príncipe.  c) Thomas Hobbes, inglês que defendia que a sociedade civil deveria se organizar politicamente para sair do estado de natureza, associada à guerra.  d) Hugo Grotius, que preconizava a existência de um Estado forte para controlar a sociedade civil.