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COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO
ENTRE OS PAIS PARA TERAPIA
COGNITIVA COMPORTAMENTAL
INFANTIL: DIAGNÓSTICO DE
PROBLEMAS, ORIENTAÇÃO E
MUDANÇAS AMBIENTAIS EM FAVOR DA
CRIANÇA.
Marcelo da Rocha Carvalho
Marcelo da Rocha Carvalho
Psicólogo Clínico e Terapeuta Comportamental Infantil pela
Universidade Católica de Santos (SP)
Psicoterapeuta Comportamental e Cognitivo, Especialista pela USP
Professor Convidado e Supervisor Clínico da Pós-Graduação em
Terapia Comportamental e Cognitiva pela FMUSP/AMBAN/HC
Especialista em Terapia Racional Emotiva Comportamental pelo Albert
Ellis Institute e Universidade de Flores
MBA Qualidade Vida e Promoção da Saúde pela Universidade São
Camilo/ABRAMGE/ABQV
marcelodarocha@globo.com
Indicação para a aula,
aplicativo para baixar: para os
apressados!
Download da aula e materiais extras: não
precisa anotar, só prestrar atenção e
participar perguntando!
http://migre.me/voLIg
Modificação do Comportamento
 “O ponto de vista da relação na modificação do
comportamento implica também em que nenhuma
modificação significativa permanente no
comportamento social pode ser obtida, a não ser
que uma relação social seja firmemente
estabelecida.”
Albert Bandura
Além da sociedade disciplinar
 “A sociedade disciplinar de Foucault, feita de hospitais,
asilos, presídios, quartéis e fábricas, não é mais a
sociedade de hoje”.
Byung-Chul Han
 “Em seu lugar, há muito tempo, entrou uma outra
sociedade de academias de fitness, prédios de
escritórios, bancos, aeroportos, shopping centers e
laboratórios de genética. A sociedade do século XXI não
é mais a sociedade disciplinar, mas uma sociedade de
desempenho. Também seus habitantes não chamam
mais “sujeitos da obediência”, mas sujeitos do
desempenho e produção. São empresários de si
mesmos”.
In: SOCIEDADE DO CANSAÇO.
Ainda as diferenças: síntese
 A sociedade disciplinar ainda está dominada pelo não.
Sua negatividade gera loucos e delinquentes. A
sociedade do desempenho, ao contrário, produz
depressivos e fracassados.
 A positividade do poder é bem mais eficiente que a
negatividade do dever.
 Os adoecimentos psíquicos da sociedade de
desempenho são precisamente as manifestações
patológicas dessa liberdade paradoxal.
#SQN
Veja São Paulo, maio de
2014.
Autores contemporâneos:
filosofia e sociologia
Frank
Furedi
Gilles
Lipovetsky
Luc Ferry
Byung-
Chuk Han
Teodore
Dalrymple
Ideias dos autores
Paranóia
Parental
A Era do Vazio
Da Leveza*
Nunca amamos
tanto nossos
filhos
Sociedade do
Cansaço
Podres de
Mimados
Comportamento vicário
 “As crianças nunca foram muito boas em ouvir os
mais velhos, mas nunca falharam em imitá-los”.
James Baldwin
 O centro do foco da TCC infantil é a promoção do
comportamento social.
 Não há diferença entre o que sustenta o
comportamento adequado e inadequado.
Quais são as técnicas
comportamentais e
cognitivas?
Modelo Cognitivo
Comportamental
Sintomas
Fisiológicos
Experiência
Subjetiva
Respostas
Comportamentais
Avaliação
Cognitiva Mal
Adaptada
Crenças Mal
Adaptadas
Processos de
Atenção
Gatilho
Modelo Cognitivo Comportamental
Sintomas
Fisiológicos
Experiência
Subjetiva
Respostas
Comportamentais
Avaliação
Cognitiva Mal
Adaptada
Crenças Mal
Adaptadas
Processos de
Atenção
Gatilho
Modificação
da Situação
Meditação,
Relaxamento,
Respiração
Profunda
Modificação
da Atenção
Psicoeducação e
Reestruturação
Cognitiva
Modificação
Comportamental
Ativação
Comportamental
Exposição
Aceitação
Relaxamento e
Respiração
Profunda
Diminuição da
Reatividade
Fases da TCC
infantil
 Análise funcional abrangente
dos comportamentos
problemas.
 Orientação aos pais sobre
controle comportamental:
observar como aderem as
orientações.
 Controle ambiental.
#
Sessões
Função
Anamnese 06 Linha de base
Psicodiagnóstico 04
Aproximação
sucessiva e
avalição sobre
as inferências
dos pais
Terapia
propriamente dita
20
Sessões
semanais com
a criança e
orientação dos
pais a cada 15
dias
Terapia Comportamental e
Cognitiva
 Há efeitos adversos na psicoterapia?
 Efeitos colaterais?
 Há contraindicação?
 Serve para todos e tudo – panaceia?
 Como indicar o trabalho conjunto com a
psicofarmacoterapia?
 Há prós? Há contras?
Psicoterapia Focalizada na Criança
em seu Inter-relacionamento com o
Meio.
 Informações sobre psicologia experimental e
comportamentalismo.
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 Medir o estágios de mudança dos pais – não perder o
foco, que estes são agentes essenciais.
 Treino de assertividade para os pais.
 Mudança cognitiva dos pais e estimulo a criança para
forma mais adequadas de perceber o mundo: capacitá-la
de estratégias para o enfrentamento.
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sedimentando ganhos comportamentais e cognitivos.
Paciente identificado
 Não deixa de ser uma “terapia familiar”.
 Definição generalista: “a criança não tem problema,
mas sim o seu meio”.
 Modelos de pais eficientes, presentes e focados na
paternidade tem levado ao estresse dos mesmos.
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funcionando” para “como chegamos a este ponto?”.
Como iniciar o trabalho com a
criança
 Entrevista com os pais.
 Levantamento de hipóteses iniciais.
 Operacionalização dos termos.
 Levantamento dos antecedentes e
consequentes.
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Entrevista inicial com a
criança
1. especificação do motivo que veio à consulta (o
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criança.
2. informações sobre o sigilo;
3. informações sobre o que é psicoterapia;
4. explicações sobre o atendimento quinzenal do
grupo familiar, ressaltando que cada um pode e
deve mudar um pouco e não somente a criança
eleita para o atendimento.
O Processo terapêutico, como sugere Wolberg (1967)
pode ser dividido em três fases operacionais:
1. Fase inicial:
 estruturação da terapia, diagnóstico funcional e
planejamento terapêutico.
2. Fase intermediaria:
 implementação do plano terapêutico.
3. Fase terminal:
 avaliação, término da terapia e acompanhamento.
Sistematização do processo
Tipos de Atividades
1. Atividades que favorecem o levantamento de
dados sobre as contingências ambientais, as
quais apresentam maior probabilidade de
exercer controle sobre os comportamentos
adequados e inadequados da criança e
colaborar com sua manutenção;
2. Atividades que favorecem a aplicação de
procedimentos e intervenções pelo terapeuta,
para produzir mudanças de comportamentais na
criança e em alguns membros de sua
comunidade;
3. Atividades que favorecem a avaliação.
“O organismo é o palco das interações”.
Skinner, 1989
Atenção e psicoterapia
Técnicas
 Aspectos científicos e Psicologia Experimental:
 Linha de base.
 Linha de base múltipla.
 Revisão da linha de base.
 Seguimento.
 Registro comportamental
Técnicas
 Aspectos científicos e Psicologia Experimental e
Terapia Comportamental:
 Reforçamento positivo.
 Reforçamento Negativo.
 Extinção.
 Reforçamento contínuo.
 Reforçamento intermitente (variável temporal ou número
de respostas).
 Resistência a extinção.
Os pais sabem como é um
desenvolvimento dito “normal”?
 Como explicar para eles?
 Será que o que sabem é adequado?
 Comparações com a sua infância, mas será que foi
assim mesmo? E o viés da memória?
 As pessoas a sua volta o influenciam em ver
problemas? Há tramas?
 As situações não podem ser diferente?
 Como “esvaziar” este tipo de ansiedade?
Técnicas
 Aspectos científicos e Psicologia Experimental e
Terapia Comportamental:
 Modelagem = reforço diferencial + aproximação
sucessiva.
 Reforço diferencial.
 Privação(ambiente de restrição).
 Saciação(inverso da provação).
 Reforço condicionado(pareamento de resposta).
Análise funcional das expectativas
educacionais dos pais
 O vocês esperam oferecer para seu filho? Como? De
onde vocês tiraram que isto é importante para ele?
Vocês acreditam que ele se adapte bem a estas
iniciativas? Você tiveram isso? Como foi com vocês?
Vocês acreditam que outras pessoas do seu meio
busquem oferecer isto? Como ficam questões
particulares de seu filho que poderão ser descobertas
ao longo de seu desenvolvimento? Como perceber que
isto pode não ser apropriado? Etc..
Técnicas
 Aspectos científicos e Psicologia Experimental e
Terapia Comportamental:
 Reforçadores generalizados.
 Reforçamento simbólico.
 Economia de fichas.
 Discriminação.
Zen budismo, um pouco de
filosofia...
Os três jarros de saquê.
Lembrete
 As grandes dificuldades ou impasses com as crianças
que atendemos são geralmente com seus cuidadores:
desde a dificuldade de impor limites (fraqueza) como
questões morais e/ou religiosas.
 Por isso, quanto mais perguntarmos, melhor
saberemos com quem estamos lidando e que
problema existem na relação interpessoal com a
criança.
Modelos de relação terapêutica
Riba & Balon, 2005
Técnicas
 Aspectos científicos e Psicologia Experimental e
Terapia Comportamental:
 Fading out.
 Pais como terapeutas.
 Autocontrole.
 Contrato de contingências.
 Controle aversivo.
 Punição.
 Time out.
O Medo é um mau conselheiro
 Do que os pais são reféns?
 Quais são seus medos ao mudar de comportamento
com a criança?
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 Quais são suas preocupações escolares?
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Risco de Recaídas
Técnicas adequadas as fases dos
processos de mudança
Inventários e testes como linha de
base para comparação de
resultados
 BDI, BAI, Crenças Irracionais de Ellis, ISSL
(Inventário de Sintomas de Stress Lipp (Casa
do Psicólogo), Inventário de Young (versão
longa), Assertividade, IHS (Inventário de
Habilidade Sociais – Casal Del Prette/Casa
do Psicólogo), Escala do Sono, Inventário do
Medo (Wolpe).
A psicoterapia infantil como forma
dos pais procurarem ajuda
 Que problemas seus interferem na modificação do
quadro?
 o que seus comportamentos estimulam no repertório
inadequado da criança?
 Que crítica seus filhos fazem aos seus
comportamentos?
 Num mundo ideal, o que poderia ser feito diferente
para ter qualidade de vida em família?
Técnicas
 Aspectos científicos e Psicologia Experimental e
Terapia Comportamental:
 Relaxamento muscular progressivo.
 Relaxamento aplicado.
 Resistência a frustração.
 Treinamento assertivo.
 Modelação.
 Desempenho de papéis ou dramatização.
 Sensibilização encoberta.
 Inundação.
Os pais enquanto cientistas do
comportamento
 Não há resposta imediata para tudo.
 Não sabendo o que fazer apenas não reforce.
 Observar é tudo!
 “As palavras são de prata e o silêncio é de ouro.”
 Seu objetivo é melhorar seu filho e as trocas com o
ambiente.
Técnicas
 Aspectos científicos e Psicologia Experimental e Terapia
Comportamental:
 Prática negativa.
 Habituação (ou adaptação).
 Supressão de resposta (ansiedade).
 THS.
Problemas Atuais
 Aumento dos Transtornos Psicológicos?
 Sedentarismo
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 Uso da internet
 Alguém lembra mais algum? Faltou algum?
Técnicas
 Aspectos científicos da Terapia Comportamental e
Cognitiva:
 Treino de inoculação do estresse.
 Ensaio comportamental.
 Intenção paradoxal.
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Ser um bom pai
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Técnicas
 Aspectos científicos da Terapia Comportamental e
Cognitiva:
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 Variar a Lista de Queixas: pais, escola, pessoas que
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 Linha da Vida dos pais e introdução da presença do
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Técnicas
 Aspectos científicos da Terapia Comportamental e
Cognitiva:
 Auto-instrução positiva.
 Treino auto-instrucional.
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 Raciocínio sequencial/correlacional/analógico.
 Análise de erros lógicos.
 Reatribuição.
Técnicas
 Técnica de “como se”.
 Reatribuição.
 Modelos de enfrentamento: contracontrole.
 Exposição interoceptiva.
Os problemas ditos
“novos”não só são para
crianças e adolescentes…
Ortorexia
 Fixação em alimentação saudável, com mais de três horas ao dia
de dedicação em torno da sua dieta.
 Definição bastante rígida do que é saudável, mas que varia de
acordo com as crenças nutricionais individuais. Em geral, aditivos
intencionais (p.ex.: corantes, conservantes) ou não (p.ex.:
herbicidas, pesticidas), ingredientes geneticamente modificados,
gorduras, sal e açúcares são vistos como elementos prejudiciais à
saúde. A forma de preparo e os utensílios utilizados também são
parte do ritual obsessivo.
 Sensação de segurança, conforto e tranquilidade vinculada à
alimentação orgânica, ecológica, funcional ou com certificado de
salubridade.
 A tônica dominante é o desejo de prevenir ou eliminar sintomas
físicos (reais ou exagerados) ou de ser puro e natural, mesmo que
à custa da perda de prazer na alimentação.
Ortorexia
 Inicia-se com o desejo de melhorar a saúde, tratar uma
enfermidade ou perder peso, mas, finalmente, a dieta passa
a ocupar lugar central na vida, requerendo grande
autocontrole para manter hábitos alimentares radicalmente
diferentes daqueles típicos da sua cultura.
 Sensação de solidão e de insatisfação com a própria
condição.
 Tentativas insistentes de esclarecer outros acerca da
“alimentação saudável”.
 Quando a aquisição da pureza dietética apresenta
fundamentação religiosa, pode ocorrer a busca por
compensações espirituais.
Ortorexia
 Presença de traços de personalidade fóbicos e obsessivos.
 Atinge indivíduos de personalidade meticulosa, ordenada,
exigentes consigo mesmos e com os demais
(perfeccionistas), com exagerada necessidade de
autocuidado e de proteção.
 Lapsos são acompanhados de sentimento de culpa.
 É preferível jejuar a comer o que se considera impuro ou
perigoso à saúde.
 O que comer passa a dominar o cotidiano da pessoa (desde
o planejamento, aquisição, preparo e consumo dos
alimentos considerados saudáveis).
Ortorexia
 O comportamento alimentar ortoréxico se torna o único
possível, gerando uma sensação de superioridade e
desprezo sobre outros hábitos alimentares e estilos de vida,
considerados insalubres.
 O cotidiano se torna extremamente limitado devido ao
padrão restritivo de alimentação, gerando uma diminuição
da qualidade de vida, conforme aumenta a “qualidade” da
alimentação. Assim, a ortorexia nervosa envolve uma
situação paradoxal e incoerente: é preciso manter-se
saudável, mesmo que o preço seja pago com a própria
saúde.
 Isolamento social decorrente do distanciamento do padrão
alimentar comum à sociedade a que o indivíduo pertence.
Ortorexia
 Sensação de solidão e de insatisfação com a própria
condição.
 Tentativas insistentes de esclarecer outros acerca da
“alimentação saudável”.
 Quando a aquisição da pureza dietética apresenta
fundamentação religiosa, pode ocorrer a busca por
compensações espirituais.
Manejo
Social do
Comporta
mento
Cognições
Assertividade
Análise
Funcional
Controle
Ambiental
Níveis do Estresse
Alerta
Resistência
Quase-
Exaustão
Exaustão
Adoecimento
Emocional e/ou
Físico.
O Adoecimento
físico obedece a
história genética
do indivíduo em
questão:
vulnerabilidades.
Sintomas sempre físicos no inicio do
estresse, mas com a cronicidade do
estresse, há o aumento dos sintomas
emocionais: ansiedade e depressão se
destacam – desamparo aprendido.
(Seligman, Martin)
Modelo da Stress: Lipp,
M.N.
04 Pilares do Controle do Stress
Atividade
Física
Alimentação
Equilibrada
Relaxamento Modificação
dos Pensamentos
Pais
 Como lidam uns com os outros na família: papéis?
 Quais os esquemas mal-adaptado dos pais? Há esquemas
precoces que interferem na lógica da relação saudável?
 Quais são suas ideias sobre a infância, o enfrentamento de
dificuldades e precisar de um profissional?
 Como são suas comparações frente ao grupo que
participam?
 Como é o papel dos avós ou ajudantes do cotidiano?
Cultura de um versus a do
outro (Laing)
 Como explicar?
 Há como diminuir o conflito?
 Como isto interfere na educação dos filhos?
Deborah Tannen: assimetrias
 Mulheres:
intimidade/interdependência.
(conexão) - simetria
 Homens: independência/liberdade.
(status) – principal fonte de
assimetria.
 Desentendimentos por estilos
diferentes que geram viés cognitivos
que prejudicam a solução do
problema: impotência por mais um
problema e perda do foco (sobre a
criança).
Modelo Cognitivo de Beck
 “De acordo com Beck, as pressuposições
centrais sobre o si mesmo e o mundo, formadas
do início da infância, permanecem inconscientes
devido aos mesmos mecanismos normais, não
patológicos, através dos quais outros hábitos de
pensamento e comportamento tornam-se
automáticos”.
Modelo Cognitivo de Beck
 “Ele treinou os pacientes a aumentar a percepção
de seu fluxo de consciência” contínuo, expondo os
pensamentos automáticos rígidos que precediam
suas respostas emocionais características. Beck,
então, ensinou aos pacientes procedimentos para
utilizar a razão a fim de combater
esses“pensamentos automáticos” disfuncionais.
Ele defendeu um diálogo ativo com os pacientes,
em vez da escuta passiva, por meio do qual ele
treinava os pacientes a desenvolver argumentos
empíricos, baseados na realidade, para combater
as distorções em seu pensamento”.
Modelo Cognitivo de Beck
 “As emoções são vistas como informativas, na
medida em que elas refletem a natureza das
tentativas dos pacientes de construir significado
a partir de suas experiências. Da mesma forma,
a resistência é vista como uma forma de
autoproteção em certos pontos da terapia, nos
quais o terapeuta ameaça os processos básicos
de organização dos pacientes”.
Terapia Infantil ou do
Adolescente
 Um forma das relações na família atingirem qualidade.
 Promoção da Qualidade de Vida.
 Melhoras das trocas interpessoais e expressão
emocional.
Adaptação as Metáforas frente a clínica
Sharp, um foco “Multimodal” novo (1999)
Metáfora do
Reforço
Metáfora do
Déficits das
Habilidades
Sociais
Metáfora do
Desamparo
Aprendido
Metáfora da
Distorção
Cognitiva
Metáfora do
Auto-
Manejo
Metáfora da
Modelagem
Social
Avaliação Comportamental e Cognitiva
Frank Furedi
Byung-Chul Han
Luc Ferry
Gilles Lipovetsky
Theodore Dalrymple
Obrigado!

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COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO ENTRE OS PAIS PARA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL INFANTIL: DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS, ORIENTAÇÃO E MUDANÇAS AMBIENTAIS EM FAVOR DA CRIANÇA.

  • 1. COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO ENTRE OS PAIS PARA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL INFANTIL: DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS, ORIENTAÇÃO E MUDANÇAS AMBIENTAIS EM FAVOR DA CRIANÇA. Marcelo da Rocha Carvalho
  • 2. Marcelo da Rocha Carvalho Psicólogo Clínico e Terapeuta Comportamental Infantil pela Universidade Católica de Santos (SP) Psicoterapeuta Comportamental e Cognitivo, Especialista pela USP Professor Convidado e Supervisor Clínico da Pós-Graduação em Terapia Comportamental e Cognitiva pela FMUSP/AMBAN/HC Especialista em Terapia Racional Emotiva Comportamental pelo Albert Ellis Institute e Universidade de Flores MBA Qualidade Vida e Promoção da Saúde pela Universidade São Camilo/ABRAMGE/ABQV marcelodarocha@globo.com
  • 3. Indicação para a aula, aplicativo para baixar: para os apressados!
  • 4. Download da aula e materiais extras: não precisa anotar, só prestrar atenção e participar perguntando! http://migre.me/voLIg
  • 5. Modificação do Comportamento  “O ponto de vista da relação na modificação do comportamento implica também em que nenhuma modificação significativa permanente no comportamento social pode ser obtida, a não ser que uma relação social seja firmemente estabelecida.” Albert Bandura
  • 6. Além da sociedade disciplinar  “A sociedade disciplinar de Foucault, feita de hospitais, asilos, presídios, quartéis e fábricas, não é mais a sociedade de hoje”.
  • 7. Byung-Chul Han  “Em seu lugar, há muito tempo, entrou uma outra sociedade de academias de fitness, prédios de escritórios, bancos, aeroportos, shopping centers e laboratórios de genética. A sociedade do século XXI não é mais a sociedade disciplinar, mas uma sociedade de desempenho. Também seus habitantes não chamam mais “sujeitos da obediência”, mas sujeitos do desempenho e produção. São empresários de si mesmos”. In: SOCIEDADE DO CANSAÇO.
  • 8. Ainda as diferenças: síntese  A sociedade disciplinar ainda está dominada pelo não. Sua negatividade gera loucos e delinquentes. A sociedade do desempenho, ao contrário, produz depressivos e fracassados.  A positividade do poder é bem mais eficiente que a negatividade do dever.  Os adoecimentos psíquicos da sociedade de desempenho são precisamente as manifestações patológicas dessa liberdade paradoxal.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. #SQN
  • 15. Veja São Paulo, maio de 2014.
  • 16. Autores contemporâneos: filosofia e sociologia Frank Furedi Gilles Lipovetsky Luc Ferry Byung- Chuk Han Teodore Dalrymple
  • 17. Ideias dos autores Paranóia Parental A Era do Vazio Da Leveza* Nunca amamos tanto nossos filhos Sociedade do Cansaço Podres de Mimados
  • 18. Comportamento vicário  “As crianças nunca foram muito boas em ouvir os mais velhos, mas nunca falharam em imitá-los”. James Baldwin  O centro do foco da TCC infantil é a promoção do comportamento social.  Não há diferença entre o que sustenta o comportamento adequado e inadequado.
  • 19. Quais são as técnicas comportamentais e cognitivas?
  • 21. Modelo Cognitivo Comportamental Sintomas Fisiológicos Experiência Subjetiva Respostas Comportamentais Avaliação Cognitiva Mal Adaptada Crenças Mal Adaptadas Processos de Atenção Gatilho Modificação da Situação Meditação, Relaxamento, Respiração Profunda Modificação da Atenção Psicoeducação e Reestruturação Cognitiva Modificação Comportamental Ativação Comportamental Exposição Aceitação Relaxamento e Respiração Profunda Diminuição da Reatividade
  • 22.
  • 23. Fases da TCC infantil  Análise funcional abrangente dos comportamentos problemas.  Orientação aos pais sobre controle comportamental: observar como aderem as orientações.  Controle ambiental. # Sessões Função Anamnese 06 Linha de base Psicodiagnóstico 04 Aproximação sucessiva e avalição sobre as inferências dos pais Terapia propriamente dita 20 Sessões semanais com a criança e orientação dos pais a cada 15 dias
  • 24.
  • 25. Terapia Comportamental e Cognitiva  Há efeitos adversos na psicoterapia?  Efeitos colaterais?  Há contraindicação?  Serve para todos e tudo – panaceia?  Como indicar o trabalho conjunto com a psicofarmacoterapia?  Há prós? Há contras?
  • 26. Psicoterapia Focalizada na Criança em seu Inter-relacionamento com o Meio.  Informações sobre psicologia experimental e comportamentalismo.  Controle ambiental.  Medir o estágios de mudança dos pais – não perder o foco, que estes são agentes essenciais.  Treino de assertividade para os pais.  Mudança cognitiva dos pais e estimulo a criança para forma mais adequadas de perceber o mundo: capacitá-la de estratégias para o enfrentamento.  Avaliar o stress infantil.  Estimular o comportamento verbal e emocional da criança.  Passo inicial para o enfoques em TCC mais modernos, sedimentando ganhos comportamentais e cognitivos.
  • 27. Paciente identificado  Não deixa de ser uma “terapia familiar”.  Definição generalista: “a criança não tem problema, mas sim o seu meio”.  Modelos de pais eficientes, presentes e focados na paternidade tem levado ao estresse dos mesmos.  Equilíbrio dos papéis na família.  Sair do modelo: “arrume meu filho e devolva funcionando” para “como chegamos a este ponto?”.
  • 28. Como iniciar o trabalho com a criança  Entrevista com os pais.  Levantamento de hipóteses iniciais.  Operacionalização dos termos.  Levantamento dos antecedentes e consequentes.  Levantamento dos comportamentos adequados.
  • 29. Entrevista inicial com a criança 1. especificação do motivo que veio à consulta (o que os pais lhe disseram) e qual a queixa da criança. 2. informações sobre o sigilo; 3. informações sobre o que é psicoterapia; 4. explicações sobre o atendimento quinzenal do grupo familiar, ressaltando que cada um pode e deve mudar um pouco e não somente a criança eleita para o atendimento.
  • 30. O Processo terapêutico, como sugere Wolberg (1967) pode ser dividido em três fases operacionais: 1. Fase inicial:  estruturação da terapia, diagnóstico funcional e planejamento terapêutico. 2. Fase intermediaria:  implementação do plano terapêutico. 3. Fase terminal:  avaliação, término da terapia e acompanhamento. Sistematização do processo
  • 31. Tipos de Atividades 1. Atividades que favorecem o levantamento de dados sobre as contingências ambientais, as quais apresentam maior probabilidade de exercer controle sobre os comportamentos adequados e inadequados da criança e colaborar com sua manutenção; 2. Atividades que favorecem a aplicação de procedimentos e intervenções pelo terapeuta, para produzir mudanças de comportamentais na criança e em alguns membros de sua comunidade; 3. Atividades que favorecem a avaliação.
  • 32. “O organismo é o palco das interações”. Skinner, 1989
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 37. Técnicas  Aspectos científicos e Psicologia Experimental:  Linha de base.  Linha de base múltipla.  Revisão da linha de base.  Seguimento.  Registro comportamental
  • 38.
  • 39. Técnicas  Aspectos científicos e Psicologia Experimental e Terapia Comportamental:  Reforçamento positivo.  Reforçamento Negativo.  Extinção.  Reforçamento contínuo.  Reforçamento intermitente (variável temporal ou número de respostas).  Resistência a extinção.
  • 40. Os pais sabem como é um desenvolvimento dito “normal”?  Como explicar para eles?  Será que o que sabem é adequado?  Comparações com a sua infância, mas será que foi assim mesmo? E o viés da memória?  As pessoas a sua volta o influenciam em ver problemas? Há tramas?  As situações não podem ser diferente?  Como “esvaziar” este tipo de ansiedade?
  • 41. Técnicas  Aspectos científicos e Psicologia Experimental e Terapia Comportamental:  Modelagem = reforço diferencial + aproximação sucessiva.  Reforço diferencial.  Privação(ambiente de restrição).  Saciação(inverso da provação).  Reforço condicionado(pareamento de resposta).
  • 42. Análise funcional das expectativas educacionais dos pais  O vocês esperam oferecer para seu filho? Como? De onde vocês tiraram que isto é importante para ele? Vocês acreditam que ele se adapte bem a estas iniciativas? Você tiveram isso? Como foi com vocês? Vocês acreditam que outras pessoas do seu meio busquem oferecer isto? Como ficam questões particulares de seu filho que poderão ser descobertas ao longo de seu desenvolvimento? Como perceber que isto pode não ser apropriado? Etc..
  • 43. Técnicas  Aspectos científicos e Psicologia Experimental e Terapia Comportamental:  Reforçadores generalizados.  Reforçamento simbólico.  Economia de fichas.  Discriminação.
  • 44. Zen budismo, um pouco de filosofia... Os três jarros de saquê.
  • 45. Lembrete  As grandes dificuldades ou impasses com as crianças que atendemos são geralmente com seus cuidadores: desde a dificuldade de impor limites (fraqueza) como questões morais e/ou religiosas.  Por isso, quanto mais perguntarmos, melhor saberemos com quem estamos lidando e que problema existem na relação interpessoal com a criança.
  • 46. Modelos de relação terapêutica Riba & Balon, 2005
  • 47. Técnicas  Aspectos científicos e Psicologia Experimental e Terapia Comportamental:  Fading out.  Pais como terapeutas.  Autocontrole.  Contrato de contingências.  Controle aversivo.  Punição.  Time out.
  • 48. O Medo é um mau conselheiro  Do que os pais são reféns?  Quais são seus medos ao mudar de comportamento com a criança?  O que esperam da rede que atende a criança?  Quais são suas preocupações escolares?  Quais são suas preocupações para o futuro?
  • 49.
  • 50. Risco de Recaídas Técnicas adequadas as fases dos processos de mudança
  • 51. Inventários e testes como linha de base para comparação de resultados  BDI, BAI, Crenças Irracionais de Ellis, ISSL (Inventário de Sintomas de Stress Lipp (Casa do Psicólogo), Inventário de Young (versão longa), Assertividade, IHS (Inventário de Habilidade Sociais – Casal Del Prette/Casa do Psicólogo), Escala do Sono, Inventário do Medo (Wolpe).
  • 52. A psicoterapia infantil como forma dos pais procurarem ajuda  Que problemas seus interferem na modificação do quadro?  o que seus comportamentos estimulam no repertório inadequado da criança?  Que crítica seus filhos fazem aos seus comportamentos?  Num mundo ideal, o que poderia ser feito diferente para ter qualidade de vida em família?
  • 53. Técnicas  Aspectos científicos e Psicologia Experimental e Terapia Comportamental:  Relaxamento muscular progressivo.  Relaxamento aplicado.  Resistência a frustração.  Treinamento assertivo.  Modelação.  Desempenho de papéis ou dramatização.  Sensibilização encoberta.  Inundação.
  • 54. Os pais enquanto cientistas do comportamento  Não há resposta imediata para tudo.  Não sabendo o que fazer apenas não reforce.  Observar é tudo!  “As palavras são de prata e o silêncio é de ouro.”  Seu objetivo é melhorar seu filho e as trocas com o ambiente.
  • 55. Técnicas  Aspectos científicos e Psicologia Experimental e Terapia Comportamental:  Prática negativa.  Habituação (ou adaptação).  Supressão de resposta (ansiedade).  THS.
  • 56.
  • 57. Problemas Atuais  Aumento dos Transtornos Psicológicos?  Sedentarismo  Obesidade  Isolamento social  Violência: doméstica, bullying, cyber-bullying, etc.  Uso da internet  Alguém lembra mais algum? Faltou algum?
  • 58. Técnicas  Aspectos científicos da Terapia Comportamental e Cognitiva:  Treino de inoculação do estresse.  Ensaio comportamental.  Intenção paradoxal.  Prevenção de respostas.  Inversão de hábito.  Parada de pensamento.  Imaginação emotiva.  TREC.
  • 59. Ser um bom pai  Uma exigência atual.  É possível nos dias de hoje atender essa demanda?  Ser um bom pais é dar tudo que a criança quer e precisa?  Baixa tolerância a frustração: a era dos mimados e dos ressentidos.  Quem são os mimados?  Quem são os ressentidos?
  • 60. Técnicas  Aspectos científicos da Terapia Comportamental e Cognitiva:  Registro de pensamentos disfuncionais.  Despersonalização.  Redução da dissonância cognitiva  Contestação.  Técnicas cognitivas para crises.  Manejo de sabotagens.  Introdução de perspectiva histórica.
  • 61.
  • 62. Técnicas  Aspectos científicos da Terapia Comportamental e Cognitiva:  Checklist.  Reestruturação de esquemas disfuncionais subjacentes.  Extinção de encobertos.  Reestruturação cognitiva operante.  Inundação cognitiva.  Decatastrofização.  Redução ao absurdo.
  • 63. É possível educar sem frustar?  Freud e a ferida narcísica da existência.  O que há de prático para fazer?  Por que rejeitamos as ideias ou princípios comportamentais?  Terapia cognitiva.
  • 64. Buscar variação de repertório  No paciente.  Em suas atividades.  Em seus pais.  Nas díades da família.  Com amigos.  Em atividades esportivas.  Atividades de lazer.  Buscar experimentações.
  • 65. Linha da Vida e Análise de Queixas  Variar a Lista de Queixas: pais, escola, pessoas que tem contato com o paciente, etc..  Linha da Vida dos pais e introdução da presença do filho.  Linha da Vida comum dos pais sobre o filho e surgimento dos problemas.  Avaliação dos pais: estresse, depressão, ansiedade, assertividade, fobias, etc..
  • 66.
  • 67. Técnicas  Aspectos científicos da Terapia Comportamental e Cognitiva:  Auto-instrução positiva.  Treino auto-instrucional.  Treinamento de projeção do futuro.  Gráficos e registros.  Concentração ou distração.  Raciocínio sequencial/correlacional/analógico.  Análise de erros lógicos.  Reatribuição.
  • 68.
  • 69. Técnicas  Técnica de “como se”.  Reatribuição.  Modelos de enfrentamento: contracontrole.  Exposição interoceptiva.
  • 70.
  • 71.
  • 72. Os problemas ditos “novos”não só são para crianças e adolescentes…
  • 73. Ortorexia  Fixação em alimentação saudável, com mais de três horas ao dia de dedicação em torno da sua dieta.  Definição bastante rígida do que é saudável, mas que varia de acordo com as crenças nutricionais individuais. Em geral, aditivos intencionais (p.ex.: corantes, conservantes) ou não (p.ex.: herbicidas, pesticidas), ingredientes geneticamente modificados, gorduras, sal e açúcares são vistos como elementos prejudiciais à saúde. A forma de preparo e os utensílios utilizados também são parte do ritual obsessivo.  Sensação de segurança, conforto e tranquilidade vinculada à alimentação orgânica, ecológica, funcional ou com certificado de salubridade.  A tônica dominante é o desejo de prevenir ou eliminar sintomas físicos (reais ou exagerados) ou de ser puro e natural, mesmo que à custa da perda de prazer na alimentação.
  • 74. Ortorexia  Inicia-se com o desejo de melhorar a saúde, tratar uma enfermidade ou perder peso, mas, finalmente, a dieta passa a ocupar lugar central na vida, requerendo grande autocontrole para manter hábitos alimentares radicalmente diferentes daqueles típicos da sua cultura.  Sensação de solidão e de insatisfação com a própria condição.  Tentativas insistentes de esclarecer outros acerca da “alimentação saudável”.  Quando a aquisição da pureza dietética apresenta fundamentação religiosa, pode ocorrer a busca por compensações espirituais.
  • 75. Ortorexia  Presença de traços de personalidade fóbicos e obsessivos.  Atinge indivíduos de personalidade meticulosa, ordenada, exigentes consigo mesmos e com os demais (perfeccionistas), com exagerada necessidade de autocuidado e de proteção.  Lapsos são acompanhados de sentimento de culpa.  É preferível jejuar a comer o que se considera impuro ou perigoso à saúde.  O que comer passa a dominar o cotidiano da pessoa (desde o planejamento, aquisição, preparo e consumo dos alimentos considerados saudáveis).
  • 76. Ortorexia  O comportamento alimentar ortoréxico se torna o único possível, gerando uma sensação de superioridade e desprezo sobre outros hábitos alimentares e estilos de vida, considerados insalubres.  O cotidiano se torna extremamente limitado devido ao padrão restritivo de alimentação, gerando uma diminuição da qualidade de vida, conforme aumenta a “qualidade” da alimentação. Assim, a ortorexia nervosa envolve uma situação paradoxal e incoerente: é preciso manter-se saudável, mesmo que o preço seja pago com a própria saúde.  Isolamento social decorrente do distanciamento do padrão alimentar comum à sociedade a que o indivíduo pertence.
  • 77. Ortorexia  Sensação de solidão e de insatisfação com a própria condição.  Tentativas insistentes de esclarecer outros acerca da “alimentação saudável”.  Quando a aquisição da pureza dietética apresenta fundamentação religiosa, pode ocorrer a busca por compensações espirituais.
  • 79. Níveis do Estresse Alerta Resistência Quase- Exaustão Exaustão Adoecimento Emocional e/ou Físico. O Adoecimento físico obedece a história genética do indivíduo em questão: vulnerabilidades. Sintomas sempre físicos no inicio do estresse, mas com a cronicidade do estresse, há o aumento dos sintomas emocionais: ansiedade e depressão se destacam – desamparo aprendido. (Seligman, Martin) Modelo da Stress: Lipp, M.N.
  • 80. 04 Pilares do Controle do Stress Atividade Física Alimentação Equilibrada Relaxamento Modificação dos Pensamentos
  • 81.
  • 82. Pais  Como lidam uns com os outros na família: papéis?  Quais os esquemas mal-adaptado dos pais? Há esquemas precoces que interferem na lógica da relação saudável?  Quais são suas ideias sobre a infância, o enfrentamento de dificuldades e precisar de um profissional?  Como são suas comparações frente ao grupo que participam?  Como é o papel dos avós ou ajudantes do cotidiano?
  • 83. Cultura de um versus a do outro (Laing)  Como explicar?  Há como diminuir o conflito?  Como isto interfere na educação dos filhos?
  • 84. Deborah Tannen: assimetrias  Mulheres: intimidade/interdependência. (conexão) - simetria  Homens: independência/liberdade. (status) – principal fonte de assimetria.  Desentendimentos por estilos diferentes que geram viés cognitivos que prejudicam a solução do problema: impotência por mais um problema e perda do foco (sobre a criança).
  • 85.
  • 86. Modelo Cognitivo de Beck  “De acordo com Beck, as pressuposições centrais sobre o si mesmo e o mundo, formadas do início da infância, permanecem inconscientes devido aos mesmos mecanismos normais, não patológicos, através dos quais outros hábitos de pensamento e comportamento tornam-se automáticos”.
  • 87. Modelo Cognitivo de Beck  “Ele treinou os pacientes a aumentar a percepção de seu fluxo de consciência” contínuo, expondo os pensamentos automáticos rígidos que precediam suas respostas emocionais características. Beck, então, ensinou aos pacientes procedimentos para utilizar a razão a fim de combater esses“pensamentos automáticos” disfuncionais. Ele defendeu um diálogo ativo com os pacientes, em vez da escuta passiva, por meio do qual ele treinava os pacientes a desenvolver argumentos empíricos, baseados na realidade, para combater as distorções em seu pensamento”.
  • 88. Modelo Cognitivo de Beck  “As emoções são vistas como informativas, na medida em que elas refletem a natureza das tentativas dos pacientes de construir significado a partir de suas experiências. Da mesma forma, a resistência é vista como uma forma de autoproteção em certos pontos da terapia, nos quais o terapeuta ameaça os processos básicos de organização dos pacientes”.
  • 89. Terapia Infantil ou do Adolescente  Um forma das relações na família atingirem qualidade.  Promoção da Qualidade de Vida.  Melhoras das trocas interpessoais e expressão emocional.
  • 90.
  • 91. Adaptação as Metáforas frente a clínica Sharp, um foco “Multimodal” novo (1999) Metáfora do Reforço Metáfora do Déficits das Habilidades Sociais Metáfora do Desamparo Aprendido Metáfora da Distorção Cognitiva Metáfora do Auto- Manejo Metáfora da Modelagem Social Avaliação Comportamental e Cognitiva