O documento descreve as características da Lua e sua relação com a Terra. Explica que a Lua é um satélite natural da Terra com dimensões e massa reduzidas que não possui atmosfera ou erosão. Também discute as teorias sobre a origem comum da Lua e da Terra através de uma grande colisão no passado.
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Efeito das Marés.
Dá origem a que a rotação da Lua seja síncrona com a sua translação.
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Entre a Lua e a Terra existe uma forte ligação gravitacional, pelo que são considerados, por alguns cientistas, como planetas duplos.
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A Lua possui a mesma origem que o seu planeta principal.
13. Origem da Lua
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Origem incerta.
Origem comum com a Terra
A lua desprendeu-se de uma massa incandescente de rocha liquefeita primordial.
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Um planeta desaparecido Theia, com o tamanho de Marte, ainda no princípio da Terra, teria chocado como nosso planeta.
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Da colisão, resultou a desintegração do planeta Theiae forçado a expulsão de pedaços de rocha líquida.
Estes pequenos corpos condensados num mesmo corpo teriam ficado aprisionados no campo gravitacional da Terra.
19. Continentes
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Possuem cor clara.
Relevo escarpado.
Rochas : anortositose noritos.
Apresentam maior número de crateras de impacto.
Ocupam maior extensão da superfície lunar.
21. Mares
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Tom escuro e relevo plano.
Rochas : Basalto.
Mares lunares são frequentes na face visível.
Os mares resultaram do preenchimento, por lavas basálticas.
Apresentam mascons.
26. Mascons
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São regiões rochosas de massa muito concentrada, localizadas nos mares lunares e detectadas por anomalias gravimétricas. Admite-se que os masconsestejam relacionados com a ascensão de lava basáltica, de elevada densidade, proveniente do manto lunar, que preencheu depressões originadas pelos impactos de corpos celestes. O termo "mascons" é a abreviatura do inglês massconcentrations.
27. Crateras de Impacto
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Apresentam forma circular e diâmetro variável e são depressões que se encontram dispersas, existindo quer nos mares quer nos continentes lunares.
O rebordo das crateras é sobrelevado e no centro surgem formações cónicas resultantes das ondas de descompressão que se geram após os impactos.
Nem todas as crateras foram ocupadas por magmas, apresentando-se muitas delas preenchidas por um material que foi fundido e fragmentado.
30. Rególito
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Cobertura de material sólido não consolidado que cobre a rocha subjacente, resultante de contracções e dilatações que experimentam os minerais lunares devido às grandes amplitudes térmicas que suportam.
O rególitolunar é um material pulverulento, desde um pó fino até blocos de vários metros de diâmetro, solto, de cor acinzentada, com numerosas esferas vitrificadas que resultaram do arrefecimento de rocha fundida após um impacto meteorítico.