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DOM PEDRO II, MARECHAL FLORIANO PEIXOTO
E MARECHAL DEODORO
PRODUTO FINAL
MACEIÓ, MAIO 2014
ESTUDO SOBRE A CONSTRUÇÃO
DA PAISAGEM DAS PRAÇAS
MYLLENA KARLA SANTOS AZEVEDO
ORIENT: PROF. MSC. REGINA COELI CARNEIRO MARQUES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
PRAÇAS
PRAÇA DOM PEDRO II
SEMPLA, 2007.
PRAÇA MARECHAL
FLORIANO PEIXOTO
PRAÇA MARECHAL
DEODORO
BRANCO apud
CASTRO, 1993,
adaptado.
METODOLOGIA
Contribuição para o
Plano de Requalificação
Urbana do Centro
METODOLOGIA
estudo das correntes de
projeto paisagístico
brasileiro
Ecletismo, Modernismo e
Contemporâneo
(Silvio Macedo e Fabio Robba
(2003) e
Silvio Macedo (1999)
estudo da história do povoado,
vila e cidade de Maceió
Bibliografia oficial Craveiro Costa (1981), Manuel Diegues Jr
(1932), Moacir Sant’anna (2002), Félix Lima Jr (2001);
TFGs que tratam do Centro e/ou das praças em estudo – Fabiana
Branco (1993), Miquelina Castro (1999), Sandro Gama (2002),
Karina Braga (2003), Adélia Franco (2004), Jamile Lima (2012),
Luanne Bezerra (2013);
Teoria e Técnica do Restauro - Daniel Aubert e outros
(2013), Bárbara Melânia e outros (2013); e a dissertação de
mestrado de Tharcilla Leão (2010).
Iconografia - Museu da Imagem e do Som (MISA); Secretaria
Municipal de Planejamento e Desenvolvimento (SEMPLA);
Secretaria Municipal de Infraestrutura (SEMINFRA) e Serviço de
Engenharia do Estado de Alagoas (SERVEAL).
1
Trajetória físico-espacial de cada
praça construída
cronologicamente e agrupada
de acordo com a tipologia que
influenciou
METODOLOGIA
observação do comportamento dos
usuários
(percursos e permanência)
Simplificação da metodologia de Sun Alex (2009)
Jamille Lima (2012): três horários de pico da praça:
(8:00h, 12:00h e 18:00h)
elaboração de mapas de circulação e uso
em cada um dos horários observados.
2
METODOLOGIA
3 memória + uso
permite uma maior flexibilidade nas intervenções:
número maior de possibilidades de arranjo dos
elementos em torno da qualidade
sem que seja preciso “engessar” a configuração da praça
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P1-P8 D1-D12
1861 1908 1910
“O marco zero
da cidade”
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2
3
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USO
MEMÓRIA + USO
“praça dos
três poderes”
1
2
3
4
5
USO
USO
USO
MEMÓRIA + USO
“Local da
Intelectualidade
e da cultura”
1
2
3
4
5
USO
USO
USO
MEMÓRIA + USO
CONCLUSÕES
Ausência da função histórico-cultural da praça em seu espaço
Elementos artísticos danificados
Dissonâncias entre os elementos e as necessidades de uso
Uso:
Memória + Uso  contribuição projeto de recuperação
1
2
3
Projeto flexível
Valorização da qualidade de cada praça
Mantém a identidade da praça a longo prazo
Praças contam a história dos primeiros anos de Maceió
Mantem suas características principais (unidade)
Memória:
REFERÊNCIAS
ALEX, Sun. Projeto da Praça: Convívio e Exclusão no Espaço Público.
2. Ed. São Paulo: Senac, 2011.
ARAÚJO, Sandro Gama de. Mirar a Cidade: visões sobre a praça
Floriano Peixoto e a praça Marechal Deodoro no início do século
XX. 2002. Trabalho Final de Graduação (Bacharelado em Arquitetura
e Urbanismo). Universidade Federal de Alagoas, Departamento de
Arquitetura e Urbanismo, Maceió, 2002.
AUBERT, Daniel et al. Praça Dom Pedro II. 2013. Trabalho da
Disciplina Teoria e Técnica do Restauro (Bacharelado em Arquitetura
e Urbanismo), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade
Federal de Alagoas, Maceió, 2013.
BEZERRA, Luanne de Amorim. Valores e Significados do Sítio
Histórico do Centro De Maceió/AL: Diretrizes para o Plano de Gestão
da Conservação Urbana. Trabalho Final de Graduação (Bacharelado
em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2013.
BOOTH, Wayne C. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
BRAGA, Karina Peixoto. A praça na cidade de Maceió: análise da
evolução espacial e de usos. Trabalho Final de Graduação
(Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo) – Departamento de
Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Alagoas, Maceió,
2003
BRANCO, Fabiana Rodrigues Castelo. A Praça e o Traçado da Cidade.
1993. Trabalho Final de Graduação (Bacharelado em Arquitetura e
Urbanismo). Universidade Federal de Alagoas, Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo, Maceió, 1993.
BRASIL. Ministério das Cidades. Portal Capacidades. 1º Curso a
distância de autoinstrução - Reabilitação Urbana com foco em
Áreas Centrais. 2013. Disponível em>
http://www.capacidades.gov.br/evento/131/1%C2%BA+Curso+a+dis
tancia+de+autoinstrucao+-
+Reabilitacao+Urbana+com+foco+em+Areas+Centrais>. Acesso em:
07 abr. 2014
CAVALCANTI, Verônica Robalinho. Ideias antigas e ainda
dominantes: Maceió um caso exemplar. IN: Encontro Nacional de
Tecnologia do Ambiente Construído ENTAC. Maceió. 2000.
COSTA, Craveiro. Maceió. Maceió: SERGASA, 1981.
Declaração de Amsterdã. Congresso do patrimônio arquitetônico
europeu. Conselho da Europa. Ano europeu do patrimônio
arquitetônico. Amsterdã, outubro de 1975. In: CURY, Isabelle (org).
Cartas Patrimoniais. Rio de Janeiro: IPHAN, Edições do Patrimônio,
2004, p. 199-210.
DIEGUES JR., Manuel. Evolução urbana e social de Maceió no período
republicano. In: COSTA, Craveiro. Maceió. Op. cit. p. 200-219.
FRANCO, Adélia Barreto. O Centro das procissões. 2004. Trabalho Final de
Graduação (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo). Universidade Federal
de Alagoas, Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Maceió, 2004.
GONÇALVES, Felipe Sobczynski et al. As praças que a gente viu! As praças que a
gente quer! (Comunicação Oral) Recife: XV Congresso Brasileiro de Ciências do
Esporte CONBRACE, 2007. Disponível em:
<http://www.cbce.org.br/cd/listaresumos.htm>. Acesso em: 16 de abr. 2013
JUNQUEIRA, Eulália. Quando o ferro virou arte. Revista de História da
Biblioteca Nacional. n. 43, 12 abr. 2009. Disponível em:
<http://www.revistadehistoria.com.br/secao/perspectiva/quando-o-ferro-
virou-arte>. Acesso em: 17 jan. 2014.
LEÃO, Tharcilla Mara Soares. A História da Paisagem da Praça Dom Pedro II em
Maceió-AL. (Dissertação de Mestrado). Recife: UFPE, 2010.
LIMA, Jamile Ferreira de. Vislumbres da “Praça dos Martírios” na proposta de
revitalização da Praça Marechal Floriano Peixoto. 2012. Trabalho Final de
Graduação. (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo). Universidade Federal
de Alagoas, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Maceió, 2012.
LIMA JR, Félix. Maceió de outrora. Maceió: EDUFAL, 2001.
MACEDO, Silvio Soares. Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo:
FAUUSP/QUAPÁ, 1999.
MACEDO, Silvio Soares; ROBBA, Fabio. Praças Brasileiras. 2. ed. São
Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Imprensa Oficial do
Estado de São Paulo, 2003.
MACEIÓ. Lei Municipal Nº 5486 de 30 de Dezembro de 2005. Plano
Diretor do Município de Maceió, Maceió, 88p, 2005. Disponível em:
<http://www.sempla.maceio.al.gov.br/sempla/dpu/PLANO%20DIRET
OR_MAPAS%20A3/PLANO%20DIRETOR%202006_AT3.pdf>. Acesso
em: 17 de abr. 2013.
MACEIÓ. Lei Municipal Nº 5.593, de 08 de Fevereiro de 2007. Código
de Urbanismo e Edificações do Município de Maceió, Maceió, 172p,
2007. Disponível em:
<http://www.serveal.al.gov.br/legislacao/codigos/Lei%20nb0%205.5
93_2007_Edif%20e%20Urb_Mcz.doc/view>. Acesso em: 11 fev.
2014.
MACEIÓ. Prefeitura Municipal de Maceió. Secretaria Municipal de
Planejamento e Desenvolvimento. Centro: Requalificação urbana.
Maceió, AL, 2001.
MACEIÓ, Prefeitura Municipal de Maceió. Secretaria Municipal de
Planejamento e Desenvolvimento. Justificativa da Proposta –
Projeto da Praça Deodoro e Complexo Cultural, Centro. Maceió, AL,
2008.
REFERÊNCIAS
Marx, Murillo. Cidade Brasileira. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 1980.
MELÂNIA, Bárbara, et al. Teoria e Técnica do Restauro: Uma abordagem sobre
a Praça dos Martírios. 2013. Trabalho da Disciplina Prática do Restauro.
(Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo) Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2013.
MÉRO, Ernani. Igrejas de Maceió. Maceió: 1987.
Portal Cadaminuto. Um espaço abandonado: Veja a situação das praças em
Maceió. 18 de abril de 2013. Disponível em:
<http://cadaminuto.com.br/noticia/2011/04/18/um-espaco-abandonado-veja-
a-situacao-das-pracas-em-maceio>. Acesso em: 04 mar. 2014.
Portal THN1. Cinco mil pessoas foram às ruas contra aumento da passagem de
ônibus em Maceió. 17 de junho de 2013. Disponível em:
<http://tnh1.ne10.uol.com.br/noticia/maceio/2013/06/17/251097/cinco-mil-
pessoas-foram-as-ruas-contra-aumento-da-passagem-de-onibus-em-maceio>.
Acesso em: 14 abr. 2014
RIO, João do. A alma encantadora das ruas. Fundação Biblioteca Nacional,
1908.
SANT’ANNA, Moacir Medeiros de. O Palácio do Governo de Alagoas: A história
de uma praça. Maceió: 2002.
SEGAWA, Hugo. Ao amor do público: jardins no Brasil. São Paulo:
Fapesp/Studio Nobel, 1996.
ZEFERINO, Bárbara. Praça dos Martírios – Maceió. 2007. Altura: 2048
pixels. Largura: 1536 pixels. 1,26Mb. Disponível em:
<https://www.flickr.com/photos/barbarazeferino/5397673967>. Acesso
em: 17 fev. 2014.
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  • 1. DOM PEDRO II, MARECHAL FLORIANO PEIXOTO E MARECHAL DEODORO PRODUTO FINAL MACEIÓ, MAIO 2014 ESTUDO SOBRE A CONSTRUÇÃO DA PAISAGEM DAS PRAÇAS MYLLENA KARLA SANTOS AZEVEDO ORIENT: PROF. MSC. REGINA COELI CARNEIRO MARQUES UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
  • 2. PRAÇAS PRAÇA DOM PEDRO II SEMPLA, 2007. PRAÇA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO PRAÇA MARECHAL DEODORO BRANCO apud CASTRO, 1993, adaptado.
  • 3. METODOLOGIA Contribuição para o Plano de Requalificação Urbana do Centro
  • 4. METODOLOGIA estudo das correntes de projeto paisagístico brasileiro Ecletismo, Modernismo e Contemporâneo (Silvio Macedo e Fabio Robba (2003) e Silvio Macedo (1999) estudo da história do povoado, vila e cidade de Maceió Bibliografia oficial Craveiro Costa (1981), Manuel Diegues Jr (1932), Moacir Sant’anna (2002), Félix Lima Jr (2001); TFGs que tratam do Centro e/ou das praças em estudo – Fabiana Branco (1993), Miquelina Castro (1999), Sandro Gama (2002), Karina Braga (2003), Adélia Franco (2004), Jamile Lima (2012), Luanne Bezerra (2013); Teoria e Técnica do Restauro - Daniel Aubert e outros (2013), Bárbara Melânia e outros (2013); e a dissertação de mestrado de Tharcilla Leão (2010). Iconografia - Museu da Imagem e do Som (MISA); Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento (SEMPLA); Secretaria Municipal de Infraestrutura (SEMINFRA) e Serviço de Engenharia do Estado de Alagoas (SERVEAL). 1 Trajetória físico-espacial de cada praça construída cronologicamente e agrupada de acordo com a tipologia que influenciou
  • 5. METODOLOGIA observação do comportamento dos usuários (percursos e permanência) Simplificação da metodologia de Sun Alex (2009) Jamille Lima (2012): três horários de pico da praça: (8:00h, 12:00h e 18:00h) elaboração de mapas de circulação e uso em cada um dos horários observados. 2
  • 6. METODOLOGIA 3 memória + uso permite uma maior flexibilidade nas intervenções: número maior de possibilidades de arranjo dos elementos em torno da qualidade sem que seja preciso “engessar” a configuração da praça
  • 8. “O marco zero da cidade”
  • 10. USO
  • 14. USO
  • 15. USO
  • 16. USO
  • 20. USO
  • 21. USO
  • 22. USO
  • 24. CONCLUSÕES Ausência da função histórico-cultural da praça em seu espaço Elementos artísticos danificados Dissonâncias entre os elementos e as necessidades de uso Uso: Memória + Uso  contribuição projeto de recuperação 1 2 3 Projeto flexível Valorização da qualidade de cada praça Mantém a identidade da praça a longo prazo Praças contam a história dos primeiros anos de Maceió Mantem suas características principais (unidade) Memória:
  • 25. REFERÊNCIAS ALEX, Sun. Projeto da Praça: Convívio e Exclusão no Espaço Público. 2. Ed. São Paulo: Senac, 2011. ARAÚJO, Sandro Gama de. Mirar a Cidade: visões sobre a praça Floriano Peixoto e a praça Marechal Deodoro no início do século XX. 2002. Trabalho Final de Graduação (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo). Universidade Federal de Alagoas, Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Maceió, 2002. AUBERT, Daniel et al. Praça Dom Pedro II. 2013. Trabalho da Disciplina Teoria e Técnica do Restauro (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2013. BEZERRA, Luanne de Amorim. Valores e Significados do Sítio Histórico do Centro De Maceió/AL: Diretrizes para o Plano de Gestão da Conservação Urbana. Trabalho Final de Graduação (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2013. BOOTH, Wayne C. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. BRAGA, Karina Peixoto. A praça na cidade de Maceió: análise da evolução espacial e de usos. Trabalho Final de Graduação (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo) – Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2003 BRANCO, Fabiana Rodrigues Castelo. A Praça e o Traçado da Cidade. 1993. Trabalho Final de Graduação (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo). Universidade Federal de Alagoas, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Maceió, 1993. BRASIL. Ministério das Cidades. Portal Capacidades. 1º Curso a distância de autoinstrução - Reabilitação Urbana com foco em Áreas Centrais. 2013. Disponível em> http://www.capacidades.gov.br/evento/131/1%C2%BA+Curso+a+dis tancia+de+autoinstrucao+- +Reabilitacao+Urbana+com+foco+em+Areas+Centrais>. Acesso em: 07 abr. 2014 CAVALCANTI, Verônica Robalinho. Ideias antigas e ainda dominantes: Maceió um caso exemplar. IN: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído ENTAC. Maceió. 2000. COSTA, Craveiro. Maceió. Maceió: SERGASA, 1981. Declaração de Amsterdã. Congresso do patrimônio arquitetônico europeu. Conselho da Europa. Ano europeu do patrimônio arquitetônico. Amsterdã, outubro de 1975. In: CURY, Isabelle (org). Cartas Patrimoniais. Rio de Janeiro: IPHAN, Edições do Patrimônio, 2004, p. 199-210.
  • 26. DIEGUES JR., Manuel. Evolução urbana e social de Maceió no período republicano. In: COSTA, Craveiro. Maceió. Op. cit. p. 200-219. FRANCO, Adélia Barreto. O Centro das procissões. 2004. Trabalho Final de Graduação (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo). Universidade Federal de Alagoas, Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Maceió, 2004. GONÇALVES, Felipe Sobczynski et al. As praças que a gente viu! As praças que a gente quer! (Comunicação Oral) Recife: XV Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte CONBRACE, 2007. Disponível em: <http://www.cbce.org.br/cd/listaresumos.htm>. Acesso em: 16 de abr. 2013 JUNQUEIRA, Eulália. Quando o ferro virou arte. Revista de História da Biblioteca Nacional. n. 43, 12 abr. 2009. Disponível em: <http://www.revistadehistoria.com.br/secao/perspectiva/quando-o-ferro- virou-arte>. Acesso em: 17 jan. 2014. LEÃO, Tharcilla Mara Soares. A História da Paisagem da Praça Dom Pedro II em Maceió-AL. (Dissertação de Mestrado). Recife: UFPE, 2010. LIMA, Jamile Ferreira de. Vislumbres da “Praça dos Martírios” na proposta de revitalização da Praça Marechal Floriano Peixoto. 2012. Trabalho Final de Graduação. (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo). Universidade Federal de Alagoas, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Maceió, 2012. LIMA JR, Félix. Maceió de outrora. Maceió: EDUFAL, 2001. MACEDO, Silvio Soares. Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo: FAUUSP/QUAPÁ, 1999. MACEDO, Silvio Soares; ROBBA, Fabio. Praças Brasileiras. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2003. MACEIÓ. Lei Municipal Nº 5486 de 30 de Dezembro de 2005. Plano Diretor do Município de Maceió, Maceió, 88p, 2005. Disponível em: <http://www.sempla.maceio.al.gov.br/sempla/dpu/PLANO%20DIRET OR_MAPAS%20A3/PLANO%20DIRETOR%202006_AT3.pdf>. Acesso em: 17 de abr. 2013. MACEIÓ. Lei Municipal Nº 5.593, de 08 de Fevereiro de 2007. Código de Urbanismo e Edificações do Município de Maceió, Maceió, 172p, 2007. Disponível em: <http://www.serveal.al.gov.br/legislacao/codigos/Lei%20nb0%205.5 93_2007_Edif%20e%20Urb_Mcz.doc/view>. Acesso em: 11 fev. 2014. MACEIÓ. Prefeitura Municipal de Maceió. Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento. Centro: Requalificação urbana. Maceió, AL, 2001. MACEIÓ, Prefeitura Municipal de Maceió. Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento. Justificativa da Proposta – Projeto da Praça Deodoro e Complexo Cultural, Centro. Maceió, AL, 2008. REFERÊNCIAS
  • 27. Marx, Murillo. Cidade Brasileira. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980. MELÂNIA, Bárbara, et al. Teoria e Técnica do Restauro: Uma abordagem sobre a Praça dos Martírios. 2013. Trabalho da Disciplina Prática do Restauro. (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2013. MÉRO, Ernani. Igrejas de Maceió. Maceió: 1987. Portal Cadaminuto. Um espaço abandonado: Veja a situação das praças em Maceió. 18 de abril de 2013. Disponível em: <http://cadaminuto.com.br/noticia/2011/04/18/um-espaco-abandonado-veja- a-situacao-das-pracas-em-maceio>. Acesso em: 04 mar. 2014. Portal THN1. Cinco mil pessoas foram às ruas contra aumento da passagem de ônibus em Maceió. 17 de junho de 2013. Disponível em: <http://tnh1.ne10.uol.com.br/noticia/maceio/2013/06/17/251097/cinco-mil- pessoas-foram-as-ruas-contra-aumento-da-passagem-de-onibus-em-maceio>. Acesso em: 14 abr. 2014 RIO, João do. A alma encantadora das ruas. Fundação Biblioteca Nacional, 1908. SANT’ANNA, Moacir Medeiros de. O Palácio do Governo de Alagoas: A história de uma praça. Maceió: 2002. SEGAWA, Hugo. Ao amor do público: jardins no Brasil. São Paulo: Fapesp/Studio Nobel, 1996. ZEFERINO, Bárbara. Praça dos Martírios – Maceió. 2007. Altura: 2048 pixels. Largura: 1536 pixels. 1,26Mb. Disponível em: <https://www.flickr.com/photos/barbarazeferino/5397673967>. Acesso em: 17 fev. 2014. REFERÊNCIAS