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Seu temor de
falar em público
diminuirá com uma
boa introdução!
D i c a s d o a l u n o e t e r n o
8 s u g e s t õ e s p a r a u m a b o a i n t r o d u ç ã o
Não se apresente
O presidente da seção é quem o fará
Ele é quem abre o evento, dá boas-vindas e apresenta o orador a
seguir.
Caso sinta que alguma informação importante sobre sua carreira
não tenha sido mencionada, encaixe essa informação com tato,
durante sua preleção.
Exemplo: “Durante meus quatro anos como professor de segundo
grau, na escola (...) notei algo interessante...
Se não houver presidente, e você estive só, um breve resumo de seu
currículo deve servir aos ouvintes. Cite apenas funções, cargos e
experiências que toquem o assunto a ser comentado nessa ocasião, para
evitar impressão de se vangloriar.
Ensaie sua primeira frase
Não precisa decorar, mas deve ensaiar
É normal sentir-se nervoso, então esteja bem seguro do que dirá
em sua abertura.
Isto não impede ser coloquial e falar de modo conversante.
Evite frase longa - tanto no início como no corpo da apresentação.
Principalmente: não arrisque, nem deixe para última hora.
Ao ensaiar você também acertará o tom, o modo, de iniciar sua
fala.
‘Piadinha inicial’ não é obrigação
Pode ser útil – mas não é obrigatório
É apropriado
Manter bom humor, na maioria das vezes
Citar algo engraçado envolvendo a si mesmo
Brincar com sua insegurança diante da plateia
É impróprio
Brincar com alguém na plateia, tornando-a alvo de risos
Tentar arrancar gargalhadas no início
Anedotas zombando de raças, cor, fé ou obesidade.
Não se desculpe
Seus ouvintes não querem detalhes do que deu errado
Evite algo como:
“Tentei conseguir mais imagens, porém não tive tempo...”
“Desculpem essa cor – sei que não ficou boa”.
“Eu saí cedo, mas vou contar o que me atrasou...”
“Sei que a imagem está explodida...”
Lembre-se:
A plateia aguarda para compreender suas ideias, seus argumentos
e suas informações. Não esperam um show-man.
Erga a cabeça, sem empáfia. Fale perto do microfone. Não leia sua
primeira frase: fale olhando a assistência.
Declare seu objetivo sem rodeios
Isso ajuda a captar atenção
Chocar a assistência pode criar impacto favorável
Naturalmente tais introduções devem ser bem preparadas.
Exemplo:
“A escola tradicional morreu – e esquecemos de enterrá-
la!”
“Nossa matriz energética está atrasada. 120 anos, para
sermos exatos!”
Naturalmente, seus argumentos deverão comprovar a validade de sua
afirmação inicial.
Reconheça o contraditório
Não tente parecer o dono da verdade
Exemplo:
“Muitos enxergam com suspeita o ensino à distância: hoje
analisaremos cinco pontos normalmente desconsiderados
por tais educadores tradicionais.
“O petróleo é uma importante fonte de energia – mas a que
custo?”
Não desqualifique seus adversários como:
“Apenas alguém obtuso discorda do que estamos dizendo.”
“Toda pessoa inteligente concorda que...”
Surpreenda!
Use, dentro do bom senso, alguma provocação inteligente
Iniciar pela conclusão – pode ser interessante.
Citar alguma frase forte, citando o autor apenas no final. Isto cria
um suspense: os ouvintes entenderão, no primeiro momento, ser
você o autor.
“Professores são, hoje, completamente desnecessários!” –
Assim pensa Fulano de Tal em seu livro...
“Todos os advogados deveriam ser executados!” – Disse
Shakespeare, na abertura de uma de suas peças.
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Há um problema – e todos devem entender isso logo!
Uma introdução excessivamente genérica diminui a força do seu
recado.
Reduza o número de perguntas.
Evite perguntas muito longas.
Evite algo como:
“Se considerarmos o pensamento de Paulo Freire e a prática
educativa de Darcy Ribeiro, aliando a isso novas técnicas
pedagógicas, qual será a estrutura da nova escola brasileira?”
Prefira:
“O atraso na educação: como vencê-lo?”
C a r l o s E l s o n C u n h a
PA R A
C O N T R ATA R E S TA PA L E S T R A
( 11 ) 9 – 6 6 4 8 – 1 4 8 1
a l u n o e t e r n o . b l o g s p o t . c o m
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  • 1. Seu temor de falar em público diminuirá com uma boa introdução! D i c a s d o a l u n o e t e r n o 8 s u g e s t õ e s p a r a u m a b o a i n t r o d u ç ã o
  • 2. Não se apresente O presidente da seção é quem o fará Ele é quem abre o evento, dá boas-vindas e apresenta o orador a seguir. Caso sinta que alguma informação importante sobre sua carreira não tenha sido mencionada, encaixe essa informação com tato, durante sua preleção. Exemplo: “Durante meus quatro anos como professor de segundo grau, na escola (...) notei algo interessante... Se não houver presidente, e você estive só, um breve resumo de seu currículo deve servir aos ouvintes. Cite apenas funções, cargos e experiências que toquem o assunto a ser comentado nessa ocasião, para evitar impressão de se vangloriar.
  • 3. Ensaie sua primeira frase Não precisa decorar, mas deve ensaiar É normal sentir-se nervoso, então esteja bem seguro do que dirá em sua abertura. Isto não impede ser coloquial e falar de modo conversante. Evite frase longa - tanto no início como no corpo da apresentação. Principalmente: não arrisque, nem deixe para última hora. Ao ensaiar você também acertará o tom, o modo, de iniciar sua fala.
  • 4. ‘Piadinha inicial’ não é obrigação Pode ser útil – mas não é obrigatório É apropriado Manter bom humor, na maioria das vezes Citar algo engraçado envolvendo a si mesmo Brincar com sua insegurança diante da plateia É impróprio Brincar com alguém na plateia, tornando-a alvo de risos Tentar arrancar gargalhadas no início Anedotas zombando de raças, cor, fé ou obesidade.
  • 5. Não se desculpe Seus ouvintes não querem detalhes do que deu errado Evite algo como: “Tentei conseguir mais imagens, porém não tive tempo...” “Desculpem essa cor – sei que não ficou boa”. “Eu saí cedo, mas vou contar o que me atrasou...” “Sei que a imagem está explodida...” Lembre-se: A plateia aguarda para compreender suas ideias, seus argumentos e suas informações. Não esperam um show-man. Erga a cabeça, sem empáfia. Fale perto do microfone. Não leia sua primeira frase: fale olhando a assistência.
  • 6. Declare seu objetivo sem rodeios Isso ajuda a captar atenção Chocar a assistência pode criar impacto favorável Naturalmente tais introduções devem ser bem preparadas. Exemplo: “A escola tradicional morreu – e esquecemos de enterrá- la!” “Nossa matriz energética está atrasada. 120 anos, para sermos exatos!” Naturalmente, seus argumentos deverão comprovar a validade de sua afirmação inicial.
  • 7. Reconheça o contraditório Não tente parecer o dono da verdade Exemplo: “Muitos enxergam com suspeita o ensino à distância: hoje analisaremos cinco pontos normalmente desconsiderados por tais educadores tradicionais. “O petróleo é uma importante fonte de energia – mas a que custo?” Não desqualifique seus adversários como: “Apenas alguém obtuso discorda do que estamos dizendo.” “Toda pessoa inteligente concorda que...”
  • 8. Surpreenda! Use, dentro do bom senso, alguma provocação inteligente Iniciar pela conclusão – pode ser interessante. Citar alguma frase forte, citando o autor apenas no final. Isto cria um suspense: os ouvintes entenderão, no primeiro momento, ser você o autor. “Professores são, hoje, completamente desnecessários!” – Assim pensa Fulano de Tal em seu livro... “Todos os advogados deveriam ser executados!” – Disse Shakespeare, na abertura de uma de suas peças.
  • 9. Direto ao ponto! Há um problema – e todos devem entender isso logo! Uma introdução excessivamente genérica diminui a força do seu recado. Reduza o número de perguntas. Evite perguntas muito longas. Evite algo como: “Se considerarmos o pensamento de Paulo Freire e a prática educativa de Darcy Ribeiro, aliando a isso novas técnicas pedagógicas, qual será a estrutura da nova escola brasileira?” Prefira: “O atraso na educação: como vencê-lo?”
  • 10. C a r l o s E l s o n C u n h a PA R A C O N T R ATA R E S TA PA L E S T R A ( 11 ) 9 – 6 6 4 8 – 1 4 8 1 a l u n o e t e r n o . b l o g s p o t . c o m c r i a r e f a z e r @ h o t m a i l . c o m