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33. Organização do trabalho pedagógico da escola: por onde começar?
 O estudo da realidade escolar adquire papel relevante no levantamento de
dados para construir o diagnóstico, “um juízo sobre uma realidade ou uma
prática, à luz de um referencial [...] no caso do planejamento em geral, sobre a
prática da instituição [...] do grupo ou setor que está sendo planejado”.
(GANDIN, 1995, p. 45)
 Não se pode confundir diagnóstico com levantamento da situação e descrição
dos problemas. A identificação de problemas, ou seja, reconhecer as
necessidades nos dados levantados, depende diretamente da clareza e
precisão das opções teóricas que orientarão o julgamento (juízo) da prática.
Sendo assim, diagnosticar exigirá, além do levantamento das informações,
algumas leituras sobre a realidade para compreender as implicações desses
mesmos dados levantados.
 Neste sentido, a articulação entre as dimensões ou níveis da avaliação
aprendizagem, institucional e em larga escala) representa um valioso elemento para
reorientação das práticas educativas e da organização do trabalho pedagógico no
interior da escola.
 Através do gestor escolar, pode recorrer à avaliação institucional e análises críticas
realizadas sobre os dois outros níveis da avaliação, ou seja, da aprendizagem e
avaliação em larga escala, para fundamentar as discussões sobre a organização do
trabalho pedagógico escolar quanto à integração curricular, formação continuada e
planejamento (elaboração do PTD) no espaço destinado à hora-atividade.
3.4. O espaço escolar: reflexão, organização e sistematização do
trabalho pedagógico no Ensino Médio.
 Os espaços escolares mais identificados com reflexões sobre as práticas
gestoras e docentes são os Conselhos de Classe e o espaço-tempo
destinado à hora-atividade. Em alguns casos, o Conselho de Classe
significa simplesmente, um espaço para leilões de notas, conceitos e
menções.
 Nesta mesma linha de raciocínio, Dalben alerta que o papel do Conselho
de Classe no cotidiano escolar tem sido mais o de reforçar e legitimar os
resultados dos alunos, já fornecidos pelos professores e registrados em
seus diários, e não o de propiciar a articulação coletiva desses
profissionais num processo de análise dialética, considerando a totalidade.
(DALBEN, 1994, p. 114)
 Nesta perspectiva, o gestor escolar realiza a gestão pedagógica da escola
com vistas à garantia dos direitos de aprendizagem de todos os
estudantes.
 Quando afirmamos a gestão pedagógica, reiteramos a inadiável
organização do trabalho pedagógico com base na Proposta Pedagógica
Curricular, reconhecendo que as ações pedagógicas decorrem desse
núcleo, o que pressupõe a garantia de algumas condições materiais
objetivas, como uma ampla compreensão dos fundamentos curriculares e
planejamento coletivo da prática docente, com a finalidade de articular os
componentes curriculares, as metodologias de ensino e as práticas
avaliativas.
 A forma específica de como o docente interage com a disciplina, ou seja, como
distribui o tempo e organiza as relações hierárquicas que refletem relações de
poder no interior da sala de aula, ressalta também as características políticas da
educação e recoloca as condições operacionais para o seu trabalho.
 Tais aspectos reafirmam a democratização da escola como metodologia
necessária à reflexão e identificação das formas de participação e das condições
vigentes no contexto escolar, o que possibilita discutir as relações de poder não
apenas entre os profissionais da educação, mas também no currículo como
espaço de relações democráticas de criação e exercício de novos direitos ou,
simplesmente, uma força de manutenção de relações autoritárias que atenuam
os impasses, inviabilizando sua discussão no campo de trabalho.
 O enfrentamento dos problemas da prática pedagógica possibilita compreender
as múltiplas relações e suas conexões internas como parte de uma totalidade.
Entendemos que a apreensão dessas relações oferece elementos teórico
metodológicos para atualização ou reescrita do projeto e dos planos de trabalho
decorrentes do mesmo.
 A consagração na legislação do direito a 1/3 da jornada de trabalho do professor
destinada às atividades de planejamento e formação continuada, apresenta-se
como possibilidade efetiva de construção de trabalho coletivo na escola.
 Na verdade, conceber a escola como um locus privilegiado para formação
continuada com base no estudo, pesquisa, planejamento e análise crítica da sua
própria prática, é um processo de reconfiguração da função político-pedagógica
da natureza da prática docente e da gestão escolar, como interfaces do Projeto
Político-Pedagógico da escola.
 Assim, compreender a importância da participação dos professores,
coordenadores pedagógicos e gestores escolares na organização do trabalho
pedagógico perpassa pela articulação dos elementos constitutivos da totalidade
da escola, de acordo com o parágrafo único do artigo 45 das DCN da Educação
Básica, pois trata-se da natureza e da finalidade da instituição, da relação da
gestão democrática com os órgãos colegiados, das atribuições de seus órgãos
e sujeitos, das suas normas pedagógicas, incluindo os critérios de acesso,
promoção, mobilidade do estudante, dos direitos e deveres dos seus sujeitos:
estudantes, professores, técnicos e funcionários, gestores, famílias,
representação estudantil e função das suas instâncias colegiadas.
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Organizar trabalho pedagógico escola: por onde começar

  • 1. 33. Organização do trabalho pedagógico da escola: por onde começar?  O estudo da realidade escolar adquire papel relevante no levantamento de dados para construir o diagnóstico, “um juízo sobre uma realidade ou uma prática, à luz de um referencial [...] no caso do planejamento em geral, sobre a prática da instituição [...] do grupo ou setor que está sendo planejado”. (GANDIN, 1995, p. 45)  Não se pode confundir diagnóstico com levantamento da situação e descrição dos problemas. A identificação de problemas, ou seja, reconhecer as necessidades nos dados levantados, depende diretamente da clareza e precisão das opções teóricas que orientarão o julgamento (juízo) da prática. Sendo assim, diagnosticar exigirá, além do levantamento das informações, algumas leituras sobre a realidade para compreender as implicações desses mesmos dados levantados.
  • 2.  Neste sentido, a articulação entre as dimensões ou níveis da avaliação aprendizagem, institucional e em larga escala) representa um valioso elemento para reorientação das práticas educativas e da organização do trabalho pedagógico no interior da escola.  Através do gestor escolar, pode recorrer à avaliação institucional e análises críticas realizadas sobre os dois outros níveis da avaliação, ou seja, da aprendizagem e avaliação em larga escala, para fundamentar as discussões sobre a organização do trabalho pedagógico escolar quanto à integração curricular, formação continuada e planejamento (elaboração do PTD) no espaço destinado à hora-atividade.
  • 3. 3.4. O espaço escolar: reflexão, organização e sistematização do trabalho pedagógico no Ensino Médio.  Os espaços escolares mais identificados com reflexões sobre as práticas gestoras e docentes são os Conselhos de Classe e o espaço-tempo destinado à hora-atividade. Em alguns casos, o Conselho de Classe significa simplesmente, um espaço para leilões de notas, conceitos e menções.  Nesta mesma linha de raciocínio, Dalben alerta que o papel do Conselho de Classe no cotidiano escolar tem sido mais o de reforçar e legitimar os resultados dos alunos, já fornecidos pelos professores e registrados em seus diários, e não o de propiciar a articulação coletiva desses profissionais num processo de análise dialética, considerando a totalidade. (DALBEN, 1994, p. 114)  Nesta perspectiva, o gestor escolar realiza a gestão pedagógica da escola com vistas à garantia dos direitos de aprendizagem de todos os estudantes.
  • 4.  Quando afirmamos a gestão pedagógica, reiteramos a inadiável organização do trabalho pedagógico com base na Proposta Pedagógica Curricular, reconhecendo que as ações pedagógicas decorrem desse núcleo, o que pressupõe a garantia de algumas condições materiais objetivas, como uma ampla compreensão dos fundamentos curriculares e planejamento coletivo da prática docente, com a finalidade de articular os componentes curriculares, as metodologias de ensino e as práticas avaliativas.
  • 5.  A forma específica de como o docente interage com a disciplina, ou seja, como distribui o tempo e organiza as relações hierárquicas que refletem relações de poder no interior da sala de aula, ressalta também as características políticas da educação e recoloca as condições operacionais para o seu trabalho.  Tais aspectos reafirmam a democratização da escola como metodologia necessária à reflexão e identificação das formas de participação e das condições vigentes no contexto escolar, o que possibilita discutir as relações de poder não apenas entre os profissionais da educação, mas também no currículo como espaço de relações democráticas de criação e exercício de novos direitos ou, simplesmente, uma força de manutenção de relações autoritárias que atenuam os impasses, inviabilizando sua discussão no campo de trabalho.  O enfrentamento dos problemas da prática pedagógica possibilita compreender as múltiplas relações e suas conexões internas como parte de uma totalidade. Entendemos que a apreensão dessas relações oferece elementos teórico metodológicos para atualização ou reescrita do projeto e dos planos de trabalho decorrentes do mesmo.  A consagração na legislação do direito a 1/3 da jornada de trabalho do professor destinada às atividades de planejamento e formação continuada, apresenta-se como possibilidade efetiva de construção de trabalho coletivo na escola.
  • 6.  Na verdade, conceber a escola como um locus privilegiado para formação continuada com base no estudo, pesquisa, planejamento e análise crítica da sua própria prática, é um processo de reconfiguração da função político-pedagógica da natureza da prática docente e da gestão escolar, como interfaces do Projeto Político-Pedagógico da escola.  Assim, compreender a importância da participação dos professores, coordenadores pedagógicos e gestores escolares na organização do trabalho pedagógico perpassa pela articulação dos elementos constitutivos da totalidade da escola, de acordo com o parágrafo único do artigo 45 das DCN da Educação Básica, pois trata-se da natureza e da finalidade da instituição, da relação da gestão democrática com os órgãos colegiados, das atribuições de seus órgãos e sujeitos, das suas normas pedagógicas, incluindo os critérios de acesso, promoção, mobilidade do estudante, dos direitos e deveres dos seus sujeitos: estudantes, professores, técnicos e funcionários, gestores, famílias, representação estudantil e função das suas instâncias colegiadas.
  • 7.  Na verdade, conceber a escola como um locus privilegiado para formação continuada com base no estudo, pesquisa, planejamento e análise crítica da sua própria prática, é um processo de reconfiguração da função político-pedagógica da natureza da prática docente e da gestão escolar, como interfaces do Projeto Político-Pedagógico da escola.  Assim, compreender a importância da participação dos professores, coordenadores pedagógicos e gestores escolares na organização do trabalho pedagógico perpassa pela articulação dos elementos constitutivos da totalidade da escola, de acordo com o parágrafo único do artigo 45 das DCN da Educação Básica, pois trata-se da natureza e da finalidade da instituição, da relação da gestão democrática com os órgãos colegiados, das atribuições de seus órgãos e sujeitos, das suas normas pedagógicas, incluindo os critérios de acesso, promoção, mobilidade do estudante, dos direitos e deveres dos seus sujeitos: estudantes, professores, técnicos e funcionários, gestores, famílias, representação estudantil e função das suas instâncias colegiadas.