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E.M.E.F. Liceu de Maracanaú




Aluno: Lucas Weiby Souza de
Lima;
Prof.ª: Anusia Data: 14/08/2012
Socialismo refere-se a qualquer uma das várias teorias de
organização econômica advogando a propriedade
pública ou coletiva e administração dos meios de produção
e distribuição de bens e de uma sociedade caracterizada
pela igualdade de oportunidades/meios para todos os
indivíduos com um método mais igualitário de
compensação. O socialismo moderno surgiu no final
do século XVIII tendo origem na classe intelectual e nos
movimentos políticos da classe trabalhadora que
criticavam os efeitos da industrialização e da sociedade
sobre a propriedade privada. Karl Marx afirmava que o
socialismo seria alcançado através da luta de classes e de
uma revolução do proletariado, tornando-se a fase de
transição do capitalismo para o comunismo
Socialistas inspirados no modelo soviético de
desenvolvimento econômico têm defendido a
criação de economias de planejamento central
dirigido por um Estado que controla todos os
meios         de       produção.        Sociais
democratas propõem a nacionalização
seletiva das principais indústrias nacionais
nas       economias       mistas,    mantendo
a propriedade privada do capital da empresa e
de empresas privadas. Social democratas
também      promovem       programas    sociais
financiados pelos impostos e regulação dos
mercados.           Muitos         democratas
sociais, especialmente nos estados de bem-
estar europeus, referem-se a si mesmos como
socialistas. O socialismo libertário (incluindo
o anarquismo social e o marxismo libertário)
rejeita o controle estatal e de propriedade da
economia e defende a propriedade coletiva
direta dos meios de produção através de
conselhos cooperativos de trabalhadores e da
O socialismo moderno se originou no século XVIII em
movimentos        políticos    intelectuais    e     da      classe
trabalhadora, criticando os efeitos da industrialização e da
propriedade      privada    na     sociedade.     Os     socialistas
utópicos, incluindo Robert Owen (1771-1858), tentaram
encontrar formas de criar comunas autossustentáveis por
secessão de uma sociedade capitalista. Henri de Saint
Simon(1760-1825), o primeiro a utilizar o termo socialismo, foi o
pensador original que defendia a tecnocracia e o planejamento
industrial. Os primeiros socialistas previram um mundo
melhor, através da mobilização de tecnologia e combinando-a
com uma melhor organização social. Os primeiros pensadores
socialistas         tendem          a        favorecer         uma
autêntica meritocracia combinada com planejamento social
racional, enquanto muitos socialistas modernos têm uma
abordagem mais igualitária.
        Vladimir Lenin, com base em ideias de Karl Marx, de
"baixa" e "alta" fases do socialismo, definiu o "socialismo" como
uma fase de transição entre o capitalismo e o comunismo.
A reação operária aos efeitos da Revolução Industrial fez surgir críticos
ao progresso industrial que propunham reformulações sociais e a
construção de uma sociedade mais justa. Os primeiros socialistas, ao
formularem profundas críticas ao progresso industrial, ainda estavam
impregnados de valores liberais. Atacavam os grandes proprietários,
mas tinham, em geral, muita estima pelos pequenos, acreditando ser
possível haver um acordo entre as classes sociais. Elaboraram
soluções que não chegaram, porém, a constituir uma doutrina, e sim
modelos idealizados, sendo por isso chamados de utópicos. Um dos
principais teóricos dessa fase inicial do socialismo era o conde
francês Claude de Saint-Simon, que havia aderido à revolução de
1789. Um racionalista, como a maioria de seus contemporâneos,
propôs em Cartas de um habitante de Genebra (1802), a formação de
uma sociedade em que não haveria ociosos (como ele considerava
os militares, os religiosos, os nobres e os magistrados) nem a
exploração econômica de grupos de indivíduos por outros. Propôs,
ainda, a divisão da sociedade em três classes: os sábios, os
proprietários e os que não tinham posses. O governo seria exercido
por um conselho formado por sábios e artistas.
Quadrinho de Veronika, Edição 19, Jose Carlos Ruy, 01/11/1990
Paralelamente às propostas do socialismo utópico,
surgiu o socialismo científico, cujos teóricos propunham
compreender a realidade e transformá-la mediante a análise dos
mecanismos econômicos e sociais do capitalismo, constituindo,
assim, uma proposta revolucionária do proletariado. Daí se
origina o termo "científico", uma vez que seus teóricos se
baseavam numa análise histórica e filosófica da sociedade, e
não apenas nos ideais de justiça social.
        O maior teórico dessa corrente foi o filósofo e
economista alemão Karl Marx, que contou com a contribuição
do compatriota Friedrich Engels em muitas de suas
obras. No Manifesto Comunista (1848), Marx e Engels
esboçaram as proposições do socialismo científico, que seriam
definidas de forma completa em O Capital, obra mais conhecida
de Marx, que causaria uma verdadeira revolução na economia e
nas ciências sociais. Entre os princípios expostos na obra,
destacam-se uma interpretação sócio-econômica da história,
conhecida como materialismo histórico, os conceitos de luta de
classes, de mais-valia e derevolução socialista.
Durante a Revolução Industrial, uma série de teóricos cristãos,
como Robert Lamennais, Adolph Wagner e J.D. Maurice, entre
outros, lançaram apelos às classes dominantes para que
aliviassem os sofrimentos das classes trabalhadoras. Nasceu,
dessa forma, o socialismo cristão, uma tentativa de aplicar os
ensinamentos de amor e de respeito ao próximo aos problemas
sociais gerados pela industrialização. A grande mobilização
operárias levou a cúpula da Igreja Católica a definir oficialmente
seu papel nos novos problemas sociais.
Em 1891, o papa Leão XIII lançou a encíclica Rerum Novarum,
em que expunha o pensamento social do catolicismo.[13] Nela,
reavivava o papel da Igreja como instrumento de reforma e
justiça social.[10] Reconhecia o direito à propriedade privada e
rejeitava o socialismo científico de Marx,[10] mas condenava a
ganância capitalista e a exploração desumana da força de
trabalho.   O papa propunha que os empregadores
reconhecessem os direitos fundamentais dos proletários, como a
limitação da jornada de trabalho, o descanso aos fins de semana,
o estabelecimento de salários dignos, as férias remuneradas,
entre outros. A encíclica recomendava também a intervenção do
Estado no mercado privado a fim de melhorar as condições de
vida dos trabalhadores nos setores da habitação e da saúde.
O socialismo posto em prática é chamado de socialismo real. Para o
historiador Gilberto Cotrim, trata-se de um "socialismo autoritário", devido ao
terror político implementado pelos diversos regimes socialistas que existiram
no mundo. A trajetória do socialismo real começa com a vitória
dos bolcheviques na Revolução Russa, o que transformou o país, renomeado
de União Soviética, no primeiro estado socialista da história.
          A partir de 1921, o Partido Comunista instaurou a ditadura no país. A
oposição política, dentro e fora do partido, foi proibida, e todos os sindicatos
foram unificados e submetidos ao comando do governo federal. Com Josef
Stalin, o Partido Comunista passou a reinar de forma absoluta sobre a
sociedade. As ordens do Partido eram inquestionáveis e todos deveriam se
submeter a elas. A repressão se aprofundou após a derrota de Leon Trótski na
disputa pelo controle da União Soviética depois da morte de Vladimir
Lenin. Stalin perseguiu violentamente todos que se opusessem a seu
regime. Milhares de cidadãos foram presos, torturados e mortos pela
repressão. Mais de cinco milhões de pessoas foram presas e estima-se que
cerca de 700 mil tenham morrido durante o Grande Expurgo stalinista. De
acordo com o historiador britânico Robert Conquest, este número pode ser de
duas a três vezes maior. Assim sendo, a União Soviética perdeu figuras
ilustres, executadas como traidores da pátria em eventos que ficariam
conhecidos como "julgamentos-espectáculos". Além dos mortos no Grande
Expurgo, cerca de 1,8 milhão morreram em gulags. O regime stalinista foi uma
das ditaduras mais sangrentas do século XX.
As diferentes teorias socialistas surgiram como reação
ao quadro de desigualdade, opressão e exploração que
enxergavam na sociedade capitalista do século XIX, e
tinham a proposta de buscar uma nova harmonia social
por meio de drásticas mudanças, como a transferência
dos meios de produção das classes proprietárias para
os     trabalhadores.   Uma      consequência    dessa
transformação seria o fim do trabalho assalariado e a
substituição do mercado por uma gestão socializada ou
planejada, com o objetivo de distribuir a produção
econômica e todo tipo de serviço segundo as
necessidades da população. O comunismo seria a
última fase, onde as pessoas já estivessem tão
acostumadas a viver nesse tipo de sociedade que não
exigiriam ter mais do que o vizinho. Tais mudanças
exigiriam             necessariamente             uma
transformação radical do sistema político. Alguns
teóricos postularam a revolução social como único meio
de alcançar a nova sociedade. Outros, como os social-
democratas, consideravam que as transformações
políticas deveriam se realizar de forma progressiva,
sem ruptura, e dentro do sistema capitalista.
Entre os principais críticos do socialismo encontram-
se John Stuart Mill, Alexis de Tocqueville, Karl Popper, Eugen
von    Boehm-Bawerk,       Ludwig    von     Mises,    Friedrich
Hayek e Joseph Schumpeter.
       Popper dizia que o historicismo marxista não poderia ser
considerado uma teoria científica, pois não é falsificável pela
experiência humana, considerando este historicismo como
inimigo da sociedade aberta, por ser ontologicamente
impossível de negá-lo.
       Mises, em seu livro "Socialismo" argumentou pela
impossibilidade de um governo socialista de planejar
racionalmente uma economia complexa. Sem uma economia de
mercado, dizia Mises, não pode haver um sistema de preços
baseado na oferta e demanda. Apenas o livre mercado informa
à sociedade sobre a alocação mais racional dos recursos e do
uso mais produtivo dos bens de capital.
Coveiro, 24/04/2009, 16
:31.
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Origem e teorias do socialismo

  • 1. E.M.E.F. Liceu de Maracanaú Aluno: Lucas Weiby Souza de Lima; Prof.ª: Anusia Data: 14/08/2012
  • 2. Socialismo refere-se a qualquer uma das várias teorias de organização econômica advogando a propriedade pública ou coletiva e administração dos meios de produção e distribuição de bens e de uma sociedade caracterizada pela igualdade de oportunidades/meios para todos os indivíduos com um método mais igualitário de compensação. O socialismo moderno surgiu no final do século XVIII tendo origem na classe intelectual e nos movimentos políticos da classe trabalhadora que criticavam os efeitos da industrialização e da sociedade sobre a propriedade privada. Karl Marx afirmava que o socialismo seria alcançado através da luta de classes e de uma revolução do proletariado, tornando-se a fase de transição do capitalismo para o comunismo
  • 3. Socialistas inspirados no modelo soviético de desenvolvimento econômico têm defendido a criação de economias de planejamento central dirigido por um Estado que controla todos os meios de produção. Sociais democratas propõem a nacionalização seletiva das principais indústrias nacionais nas economias mistas, mantendo a propriedade privada do capital da empresa e de empresas privadas. Social democratas também promovem programas sociais financiados pelos impostos e regulação dos mercados. Muitos democratas sociais, especialmente nos estados de bem- estar europeus, referem-se a si mesmos como socialistas. O socialismo libertário (incluindo o anarquismo social e o marxismo libertário) rejeita o controle estatal e de propriedade da economia e defende a propriedade coletiva direta dos meios de produção através de conselhos cooperativos de trabalhadores e da
  • 4. O socialismo moderno se originou no século XVIII em movimentos políticos intelectuais e da classe trabalhadora, criticando os efeitos da industrialização e da propriedade privada na sociedade. Os socialistas utópicos, incluindo Robert Owen (1771-1858), tentaram encontrar formas de criar comunas autossustentáveis por secessão de uma sociedade capitalista. Henri de Saint Simon(1760-1825), o primeiro a utilizar o termo socialismo, foi o pensador original que defendia a tecnocracia e o planejamento industrial. Os primeiros socialistas previram um mundo melhor, através da mobilização de tecnologia e combinando-a com uma melhor organização social. Os primeiros pensadores socialistas tendem a favorecer uma autêntica meritocracia combinada com planejamento social racional, enquanto muitos socialistas modernos têm uma abordagem mais igualitária. Vladimir Lenin, com base em ideias de Karl Marx, de "baixa" e "alta" fases do socialismo, definiu o "socialismo" como uma fase de transição entre o capitalismo e o comunismo.
  • 5. A reação operária aos efeitos da Revolução Industrial fez surgir críticos ao progresso industrial que propunham reformulações sociais e a construção de uma sociedade mais justa. Os primeiros socialistas, ao formularem profundas críticas ao progresso industrial, ainda estavam impregnados de valores liberais. Atacavam os grandes proprietários, mas tinham, em geral, muita estima pelos pequenos, acreditando ser possível haver um acordo entre as classes sociais. Elaboraram soluções que não chegaram, porém, a constituir uma doutrina, e sim modelos idealizados, sendo por isso chamados de utópicos. Um dos principais teóricos dessa fase inicial do socialismo era o conde francês Claude de Saint-Simon, que havia aderido à revolução de 1789. Um racionalista, como a maioria de seus contemporâneos, propôs em Cartas de um habitante de Genebra (1802), a formação de uma sociedade em que não haveria ociosos (como ele considerava os militares, os religiosos, os nobres e os magistrados) nem a exploração econômica de grupos de indivíduos por outros. Propôs, ainda, a divisão da sociedade em três classes: os sábios, os proprietários e os que não tinham posses. O governo seria exercido por um conselho formado por sábios e artistas.
  • 6. Quadrinho de Veronika, Edição 19, Jose Carlos Ruy, 01/11/1990
  • 7. Paralelamente às propostas do socialismo utópico, surgiu o socialismo científico, cujos teóricos propunham compreender a realidade e transformá-la mediante a análise dos mecanismos econômicos e sociais do capitalismo, constituindo, assim, uma proposta revolucionária do proletariado. Daí se origina o termo "científico", uma vez que seus teóricos se baseavam numa análise histórica e filosófica da sociedade, e não apenas nos ideais de justiça social. O maior teórico dessa corrente foi o filósofo e economista alemão Karl Marx, que contou com a contribuição do compatriota Friedrich Engels em muitas de suas obras. No Manifesto Comunista (1848), Marx e Engels esboçaram as proposições do socialismo científico, que seriam definidas de forma completa em O Capital, obra mais conhecida de Marx, que causaria uma verdadeira revolução na economia e nas ciências sociais. Entre os princípios expostos na obra, destacam-se uma interpretação sócio-econômica da história, conhecida como materialismo histórico, os conceitos de luta de classes, de mais-valia e derevolução socialista.
  • 8. Durante a Revolução Industrial, uma série de teóricos cristãos, como Robert Lamennais, Adolph Wagner e J.D. Maurice, entre outros, lançaram apelos às classes dominantes para que aliviassem os sofrimentos das classes trabalhadoras. Nasceu, dessa forma, o socialismo cristão, uma tentativa de aplicar os ensinamentos de amor e de respeito ao próximo aos problemas sociais gerados pela industrialização. A grande mobilização operárias levou a cúpula da Igreja Católica a definir oficialmente seu papel nos novos problemas sociais. Em 1891, o papa Leão XIII lançou a encíclica Rerum Novarum, em que expunha o pensamento social do catolicismo.[13] Nela, reavivava o papel da Igreja como instrumento de reforma e justiça social.[10] Reconhecia o direito à propriedade privada e rejeitava o socialismo científico de Marx,[10] mas condenava a ganância capitalista e a exploração desumana da força de trabalho. O papa propunha que os empregadores reconhecessem os direitos fundamentais dos proletários, como a limitação da jornada de trabalho, o descanso aos fins de semana, o estabelecimento de salários dignos, as férias remuneradas, entre outros. A encíclica recomendava também a intervenção do Estado no mercado privado a fim de melhorar as condições de vida dos trabalhadores nos setores da habitação e da saúde.
  • 9. O socialismo posto em prática é chamado de socialismo real. Para o historiador Gilberto Cotrim, trata-se de um "socialismo autoritário", devido ao terror político implementado pelos diversos regimes socialistas que existiram no mundo. A trajetória do socialismo real começa com a vitória dos bolcheviques na Revolução Russa, o que transformou o país, renomeado de União Soviética, no primeiro estado socialista da história. A partir de 1921, o Partido Comunista instaurou a ditadura no país. A oposição política, dentro e fora do partido, foi proibida, e todos os sindicatos foram unificados e submetidos ao comando do governo federal. Com Josef Stalin, o Partido Comunista passou a reinar de forma absoluta sobre a sociedade. As ordens do Partido eram inquestionáveis e todos deveriam se submeter a elas. A repressão se aprofundou após a derrota de Leon Trótski na disputa pelo controle da União Soviética depois da morte de Vladimir Lenin. Stalin perseguiu violentamente todos que se opusessem a seu regime. Milhares de cidadãos foram presos, torturados e mortos pela repressão. Mais de cinco milhões de pessoas foram presas e estima-se que cerca de 700 mil tenham morrido durante o Grande Expurgo stalinista. De acordo com o historiador britânico Robert Conquest, este número pode ser de duas a três vezes maior. Assim sendo, a União Soviética perdeu figuras ilustres, executadas como traidores da pátria em eventos que ficariam conhecidos como "julgamentos-espectáculos". Além dos mortos no Grande Expurgo, cerca de 1,8 milhão morreram em gulags. O regime stalinista foi uma das ditaduras mais sangrentas do século XX.
  • 10. As diferentes teorias socialistas surgiram como reação ao quadro de desigualdade, opressão e exploração que enxergavam na sociedade capitalista do século XIX, e tinham a proposta de buscar uma nova harmonia social por meio de drásticas mudanças, como a transferência dos meios de produção das classes proprietárias para os trabalhadores. Uma consequência dessa transformação seria o fim do trabalho assalariado e a substituição do mercado por uma gestão socializada ou planejada, com o objetivo de distribuir a produção econômica e todo tipo de serviço segundo as necessidades da população. O comunismo seria a última fase, onde as pessoas já estivessem tão acostumadas a viver nesse tipo de sociedade que não exigiriam ter mais do que o vizinho. Tais mudanças exigiriam necessariamente uma transformação radical do sistema político. Alguns teóricos postularam a revolução social como único meio de alcançar a nova sociedade. Outros, como os social- democratas, consideravam que as transformações políticas deveriam se realizar de forma progressiva, sem ruptura, e dentro do sistema capitalista.
  • 11. Entre os principais críticos do socialismo encontram- se John Stuart Mill, Alexis de Tocqueville, Karl Popper, Eugen von Boehm-Bawerk, Ludwig von Mises, Friedrich Hayek e Joseph Schumpeter. Popper dizia que o historicismo marxista não poderia ser considerado uma teoria científica, pois não é falsificável pela experiência humana, considerando este historicismo como inimigo da sociedade aberta, por ser ontologicamente impossível de negá-lo. Mises, em seu livro "Socialismo" argumentou pela impossibilidade de um governo socialista de planejar racionalmente uma economia complexa. Sem uma economia de mercado, dizia Mises, não pode haver um sistema de preços baseado na oferta e demanda. Apenas o livre mercado informa à sociedade sobre a alocação mais racional dos recursos e do uso mais produtivo dos bens de capital.