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1. As antíteses expressam a oposição entre
os valores ensinados aos filhos (valentia,
justiça, lealdade) e a realidade político-social, na
qual vinga quem é cobarde, injusto e desleal.
Deste modo, Matilde põe em evidência a
hipocrisia instalada na sociedade, que aparenta
defender determinados valores, mas promove
quem não os pratica.
Na sequência da reflexão anterior, Matilde
interroga-se ironicamente sobre a necessidade
de se ensinar a viver em conformidade com a
hipocrisia a fim de alcançar a paz e a felicidade,
ainda que tal signifique uma vida pautada pela
alienação, pelo conformismo e pela indignidade.
indignidade
vs.
indignação
forca > fogueira
povo português ao lado de GF/MM
2. A presença do uniforme de Gomes Freire
leva Matilde a passar de um estado de espírito
marcado pela revolta face à sociedade para um
estado de espírito nostálgico e fantasioso, em
que afloram as lembranças dos dias felizes e
dos sonhos que partilharam.
Neste contexto, o uniforme do general é
importante, na medida em que torna presente a
sua figura. Ao acariciar o uniforme, é como se
Matilde acariciasse o próprio general, o que
permite a rememoração da vida em comum e a
idealização da que poderiam ter tido, se Gomes
Freire tivesse ficado indiferente à situação
política do país.
3. Face à situação de injustiça de que o
general é vítima, Matilde acusa a «terra»
onde vive (Portugal) por nela se proteger e
beneficiar os que são mesquinhos,
insignificantes e cobardes — que não
passam de «arbustos» (linha 55) —, à
custa da aniquilação dos melhores, mais
dignos e mais justos, como é o caso de
Gomes Freire — «as árvores» (linha 55).
1.1 O verbo utilizado na primeira oração
do texto é
verbo copulativo
A linguagem do contrapoder é uma linguagem poética
predicativo do sujeito
a) transitivo direto. (complemento direto)
b) intransitivo. (nem c. direto, nem indireto)
c) copulativo.
d) transitivo-predicativo. (predicativo do
complemento direto)
1.2 O uso da conjunção «e» em «são
dotadas de uma profunda sensibilidade
e poder metafórico» (ll. 4-5) justifica-se
por
a) ligar orações coordenadas.
b) associar elementos linguísticos com a
mesma função sintática.
c) unir nomes.
d) juntar expressões constituídas por um
nome e um adjetivo.
1.3 A expressão «dar conta de» utilizada
em «as palavras de Beresford, principal
Sousa e D. Miguel dão conta de um
sentido prático» (ll. 5-6) significa
a) disfarçar.
b) revelar.
c) enumerar.
d) desejar.
1.4. No contexto, os termos «discurso» (l.
7) e «vozes» (l. 7) mantêm uma relação de
Convém referir também o discurso do povo
que nasce de vozes individuais que, no
entanto, não aparecem marcadas pela
utilização
a) equivalência. (sinónimos)
b) hierarquia. (hiperónimo / hipónimo)
c) oposição. (antónimos)
d) inclusão. (holónimo / merónimo
1.5 O correferente «as» (l. 11) evita a
repetição do referente
Ao longo da peça sucedem-se falas muito
longas, excessivamente discursivas,
frequentemente as do poder mas também
algumas de Matilde e de Vicente, e falas mais
curtas e incisivas
a) «falas» (l. 10).
b) «falas muito longas» (l. 10).
c) «discursivas» (l. 10).
d) «algumas» (l. 11).
1.6 Com o uso conjugado de «não só» e
«mas também» (ll. 16-17) o enunciador
insere
a) uma ligação consecutiva. (tão … que)
b) um nexo causal. (porque, dado que, …)
c) uma exemplificação.
d) uma conexão aditiva. (conjunção copulativa)
1.7 A repetição das palavras «linguagem» (ll.
1 e 2), «palavras» (ll. 4, 5 e 17) e «falas» (ll.
10, 11 e 16) contribui para garantir a
coesão
a) temporoaspetual. (verbos, advérbios de tempo)
b) lexical.
c) referencial. (pronomes)
d) interfrásica. (conectores)
2.1 Justifica o uso das vírgulas na
passagem «um sentido prático, utilitário,
material.» (l. 6).
As vírgulas separam elementos linguísticos
com a mesma função numa enumeração.
Que outras razões poderia haver?
• Delimitar um modificador apositivo
• Delimitar uma oração subordinada
adjetiva explicativa
• Delimitar um vocativo
• Delimitar uma subordinada adverbial
no início do período.
• Marcar elipse de um verbo
• Intercalar certos conectores adverbiais
• etc.
2.2 Identifica a função sintática de «pela
utilização de um nível popular da língua»
(l. 8).
P a s s i v a
vozes individuais […] não aparecem marcadas
pela utilização de um nível popular da língua
A t i v a
a utilização de um nível popular da língua não
marca vozes individuais
Complemento agente da passiva.
2.2 Identifica a função sintática de «falas
muito longas» (l. 10).
Ao longo da peça sucedem-se falas muito
longas
Ao longo da peça falas muito longas
sucedem-se
Sujeito.
2.3 Indica a classe a que pertence a palavra
«se» (l. 4).
oração subordinada adverbial condicional
Se as palavras de Matilde são dotadas de
uma profunda sensibilidade e poder
metafórico, as palavras de Beresford,
principal Sousa e D. Miguel dão conta de
um sentido prático, utilitário, material.
oração subordinante
Conjunção (subordinativa condicional).
2.3 Indica a classe a que pertence a palavra
«que» (l. 12).
oração adjetiva
relativa restritiva
e falas mais curtas e incisivas que acele-
ram o desenrolar da ação.
Pronome (relativo).
Justifica = frase completa.
Indica = só o termo
Identifica = só o termo
1.
O texto insere-se na fase
futurista/sensacionista da obra de Álvaro
de Campos, uma vez que se caracteriza
pela exaltação das sensações e pelo
desejo do sujeito poético de poder
“Sentir tudo de todas as maneiras” (v. 1).
2.
Para o sujeito poético, o mais
importante é sentir e viver todas as
experiências de forma intensa, ultrapas-
sando todos os limites das sensações,
vivenciando todas as suas possibilidades
e multiplicando-se para sentir tudo. Afirma
que quer “Viver tudo de todos os lados”
(v. 2), que simpatiza com tudo (v. 11), e
que, por isso, se transforma e se entrega
para melhor apreender as realidades
envolventes (vv. 31-33).
3.
A emotividade e o dinamismo servem-se,
no plano da linguagem e do estilo, dos seguintes
recursos: verso livre; irregularidade métrica;
iteração da conjunção “e”; anáforas dos versos
6-7 e 9-10; formulações causais simples e
seguidas nos versos 12 e 13; enumeração dos
versos 27 a 29; ritmo rápido; tom coloquial;
repetições de palavras que denotam a tentativa
de integrar a totalidade da existência na
perceção sensorial do poeta (“tudo”, vv. 1, 2, 11
e 32, “todos(as)”, vv. 1, 2, 3, 4, 19 e 30,
“simpatizo”, vv. 6, 8, 11, 16, 17 e 18).
4.
O poema está centrado no “eu”, que se
torna presente, no discurso, através de deíticos
de primeira pessoa, como pronomes (“Eu”, vv.
6, 7, “me”, vv. 7, 12, 13…), determinantes
(“minha”, vv. 20, 30 e 35) e formas verbais
(“quero”, v. 6, “simpatizo”, v. 11, “sou”, v. 20…).
O sujeito poético reflete sobre o seu sensacio-
nismo que, por ser tão exacerbado, confere à
sua personalidade uma dimensão paradoxal,
expressa em afirmações como as presentes nos
versos 12-13 e 16-17 e resumidas no verso final
da composição (que sintetiza metaforicamente a
sua veneração por aspetos distintos, mesmo
que contraditórios).
Por favor, não faltar à última aula.
TPC — Se ainda não o fizeste, não
esqueças de enviar reformulações de trabalhos
que te tenha devolvido. Ainda antes da última
aula lançarei todos as análises
filme/Felizmente com as respetivas notas (mas
antes do fim de semana não conseguirei afixar
quase nada).
Os alunos a quem pedi que tratassem de
tarefas há muito atrasadas — e se não o
fizeram já — deviam ainda ver o que podem
enviar-me (embora já não comprometa a ver
tudo com a mesma simpatia que tenho com os
vossos trabalhos em geral).
Para a final da Liga dos Campeões,
servirá o soneto «Fernando Pessoa» (p.
149), de Manuel Alegre; para a final da
Liga Europa, o soneto «A Camões» (p.
148), de Manuel Bandeira.
Sugestão de tepecê: fazer a
dissertação 2 ou 3 da p. 272 (não façam
exatas duzentas palavras, por favor).
Prometo trazê-la corrigida para alguma
sessão de «cábulas» que venhamos a
fazer antes do exame.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 160-161

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Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 160-161

  • 1.
  • 2. 1. As antíteses expressam a oposição entre os valores ensinados aos filhos (valentia, justiça, lealdade) e a realidade político-social, na qual vinga quem é cobarde, injusto e desleal. Deste modo, Matilde põe em evidência a hipocrisia instalada na sociedade, que aparenta defender determinados valores, mas promove quem não os pratica. Na sequência da reflexão anterior, Matilde interroga-se ironicamente sobre a necessidade de se ensinar a viver em conformidade com a hipocrisia a fim de alcançar a paz e a felicidade, ainda que tal signifique uma vida pautada pela alienação, pelo conformismo e pela indignidade.
  • 4. forca > fogueira povo português ao lado de GF/MM
  • 5. 2. A presença do uniforme de Gomes Freire leva Matilde a passar de um estado de espírito marcado pela revolta face à sociedade para um estado de espírito nostálgico e fantasioso, em que afloram as lembranças dos dias felizes e dos sonhos que partilharam. Neste contexto, o uniforme do general é importante, na medida em que torna presente a sua figura. Ao acariciar o uniforme, é como se Matilde acariciasse o próprio general, o que permite a rememoração da vida em comum e a idealização da que poderiam ter tido, se Gomes Freire tivesse ficado indiferente à situação política do país.
  • 6.
  • 7. 3. Face à situação de injustiça de que o general é vítima, Matilde acusa a «terra» onde vive (Portugal) por nela se proteger e beneficiar os que são mesquinhos, insignificantes e cobardes — que não passam de «arbustos» (linha 55) —, à custa da aniquilação dos melhores, mais dignos e mais justos, como é o caso de Gomes Freire — «as árvores» (linha 55).
  • 8.
  • 9. 1.1 O verbo utilizado na primeira oração do texto é verbo copulativo A linguagem do contrapoder é uma linguagem poética predicativo do sujeito a) transitivo direto. (complemento direto) b) intransitivo. (nem c. direto, nem indireto) c) copulativo. d) transitivo-predicativo. (predicativo do complemento direto)
  • 10. 1.2 O uso da conjunção «e» em «são dotadas de uma profunda sensibilidade e poder metafórico» (ll. 4-5) justifica-se por a) ligar orações coordenadas. b) associar elementos linguísticos com a mesma função sintática. c) unir nomes. d) juntar expressões constituídas por um nome e um adjetivo.
  • 11. 1.3 A expressão «dar conta de» utilizada em «as palavras de Beresford, principal Sousa e D. Miguel dão conta de um sentido prático» (ll. 5-6) significa a) disfarçar. b) revelar. c) enumerar. d) desejar.
  • 12. 1.4. No contexto, os termos «discurso» (l. 7) e «vozes» (l. 7) mantêm uma relação de Convém referir também o discurso do povo que nasce de vozes individuais que, no entanto, não aparecem marcadas pela utilização a) equivalência. (sinónimos) b) hierarquia. (hiperónimo / hipónimo) c) oposição. (antónimos) d) inclusão. (holónimo / merónimo
  • 13. 1.5 O correferente «as» (l. 11) evita a repetição do referente Ao longo da peça sucedem-se falas muito longas, excessivamente discursivas, frequentemente as do poder mas também algumas de Matilde e de Vicente, e falas mais curtas e incisivas a) «falas» (l. 10). b) «falas muito longas» (l. 10). c) «discursivas» (l. 10). d) «algumas» (l. 11).
  • 14. 1.6 Com o uso conjugado de «não só» e «mas também» (ll. 16-17) o enunciador insere a) uma ligação consecutiva. (tão … que) b) um nexo causal. (porque, dado que, …) c) uma exemplificação. d) uma conexão aditiva. (conjunção copulativa)
  • 15. 1.7 A repetição das palavras «linguagem» (ll. 1 e 2), «palavras» (ll. 4, 5 e 17) e «falas» (ll. 10, 11 e 16) contribui para garantir a coesão a) temporoaspetual. (verbos, advérbios de tempo) b) lexical. c) referencial. (pronomes) d) interfrásica. (conectores)
  • 16. 2.1 Justifica o uso das vírgulas na passagem «um sentido prático, utilitário, material.» (l. 6). As vírgulas separam elementos linguísticos com a mesma função numa enumeração.
  • 17. Que outras razões poderia haver? • Delimitar um modificador apositivo • Delimitar uma oração subordinada adjetiva explicativa • Delimitar um vocativo • Delimitar uma subordinada adverbial no início do período. • Marcar elipse de um verbo • Intercalar certos conectores adverbiais • etc.
  • 18. 2.2 Identifica a função sintática de «pela utilização de um nível popular da língua» (l. 8). P a s s i v a vozes individuais […] não aparecem marcadas pela utilização de um nível popular da língua A t i v a a utilização de um nível popular da língua não marca vozes individuais Complemento agente da passiva.
  • 19. 2.2 Identifica a função sintática de «falas muito longas» (l. 10). Ao longo da peça sucedem-se falas muito longas Ao longo da peça falas muito longas sucedem-se Sujeito.
  • 20. 2.3 Indica a classe a que pertence a palavra «se» (l. 4). oração subordinada adverbial condicional Se as palavras de Matilde são dotadas de uma profunda sensibilidade e poder metafórico, as palavras de Beresford, principal Sousa e D. Miguel dão conta de um sentido prático, utilitário, material. oração subordinante Conjunção (subordinativa condicional).
  • 21. 2.3 Indica a classe a que pertence a palavra «que» (l. 12). oração adjetiva relativa restritiva e falas mais curtas e incisivas que acele- ram o desenrolar da ação. Pronome (relativo).
  • 22. Justifica = frase completa. Indica = só o termo Identifica = só o termo
  • 23.
  • 24. 1. O texto insere-se na fase futurista/sensacionista da obra de Álvaro de Campos, uma vez que se caracteriza pela exaltação das sensações e pelo desejo do sujeito poético de poder “Sentir tudo de todas as maneiras” (v. 1).
  • 25. 2. Para o sujeito poético, o mais importante é sentir e viver todas as experiências de forma intensa, ultrapas- sando todos os limites das sensações, vivenciando todas as suas possibilidades e multiplicando-se para sentir tudo. Afirma que quer “Viver tudo de todos os lados” (v. 2), que simpatiza com tudo (v. 11), e que, por isso, se transforma e se entrega para melhor apreender as realidades envolventes (vv. 31-33).
  • 26. 3. A emotividade e o dinamismo servem-se, no plano da linguagem e do estilo, dos seguintes recursos: verso livre; irregularidade métrica; iteração da conjunção “e”; anáforas dos versos 6-7 e 9-10; formulações causais simples e seguidas nos versos 12 e 13; enumeração dos versos 27 a 29; ritmo rápido; tom coloquial; repetições de palavras que denotam a tentativa de integrar a totalidade da existência na perceção sensorial do poeta (“tudo”, vv. 1, 2, 11 e 32, “todos(as)”, vv. 1, 2, 3, 4, 19 e 30, “simpatizo”, vv. 6, 8, 11, 16, 17 e 18).
  • 27. 4. O poema está centrado no “eu”, que se torna presente, no discurso, através de deíticos de primeira pessoa, como pronomes (“Eu”, vv. 6, 7, “me”, vv. 7, 12, 13…), determinantes (“minha”, vv. 20, 30 e 35) e formas verbais (“quero”, v. 6, “simpatizo”, v. 11, “sou”, v. 20…). O sujeito poético reflete sobre o seu sensacio- nismo que, por ser tão exacerbado, confere à sua personalidade uma dimensão paradoxal, expressa em afirmações como as presentes nos versos 12-13 e 16-17 e resumidas no verso final da composição (que sintetiza metaforicamente a sua veneração por aspetos distintos, mesmo que contraditórios).
  • 28.
  • 29. Por favor, não faltar à última aula.
  • 30. TPC — Se ainda não o fizeste, não esqueças de enviar reformulações de trabalhos que te tenha devolvido. Ainda antes da última aula lançarei todos as análises filme/Felizmente com as respetivas notas (mas antes do fim de semana não conseguirei afixar quase nada). Os alunos a quem pedi que tratassem de tarefas há muito atrasadas — e se não o fizeram já — deviam ainda ver o que podem enviar-me (embora já não comprometa a ver tudo com a mesma simpatia que tenho com os vossos trabalhos em geral).
  • 31. Para a final da Liga dos Campeões, servirá o soneto «Fernando Pessoa» (p. 149), de Manuel Alegre; para a final da Liga Europa, o soneto «A Camões» (p. 148), de Manuel Bandeira. Sugestão de tepecê: fazer a dissertação 2 ou 3 da p. 272 (não façam exatas duzentas palavras, por favor). Prometo trazê-la corrigida para alguma sessão de «cábulas» que venhamos a fazer antes do exame.