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Contemporâneo (assunto; até o léxico)
Confidente ≠ amigo
Rima de tema em i (ímpares) / a (pares)
Leixa-prem
Refrão
Oh, como estou triste!
Ó amigo, venha cá.
Oh, plantas do meu condomínio, viram o…
Ó plantas do meu condomínio, viram
aperceber de que
a convicção de que
a expetativa de que
a consciência de que
a ante após até
com conforme contra de
desde durante em entre
exceto mediante para perante
por salvo segundo sem
sob sobre trás
Preposições que podem
aparecer em contração
a
de
em
por
a + o = ao
a + os = aos
a + a = à
a + as = às
de + o = do
de + os = dos
de + a = da
de + as = das
em + o = no
em + os = nos
em + a = na
em + as = nas
por + o = pelo
por + os = pelos
por + a = pela
por + as = pelas
Ver textos expositivos nas pp. 48,
51, 53 do manual.
As cantigas de amor são
composições poéticas em que o trovador
apaixonado presta vassalagem amorosa à
mulher como ser superior, a quem chama
a sua «senhor». Produto da inteligência e
da imaginação, o amor é, geralmente,
«fingido», o que caracteriza estas cantigas
como aristocráticas, convencionais e
cultas. De ambiente palaciano, são
originárias da Provença.
O amor era concebido à maneira
cavaleiresca, como um «serviço». Consistia esse
serviço em dedicar à amada os pensamentos, os
versos e os atos. O servidor está para com a
«senhor» como o vassalo para com o suserano. A
regra principal deste «serviço» era, além da
fidelidade, o segredo. O cavaleiro devia fazer os
possíveis para que ninguém sequer suspeitasse
do nome da sua senhora. Mas o que é próprio das
cantigas de amor e do seu modelo provençal é a
distância a que o amante se coloca em relação à
sua amada, a que chama senhor, tornando-a um
objeto quase inacessível. O amor trovadoresco e
cavaleiresco é, por ideal, secreto, clandestino e
impossível.
Quanto aos temas, elaboraram os
Provençais o ideal do amor cortês muito
diferente do idílio rudimentar nas margens
dos rios ou à beira das fontes que os
cantares de amigo nos deixam entrever.
Não se trata de uma experiência
sentimental a dois, mas de uma aspiração,
sem correspondência, a um objeto
inatingível, de um estado de tensão que,
para permanecer, nunca pode chegar ao
fim do desejo. Manter este estado de
tensão considera-se ser o ideal do
verdadeiro amador e do verdadeiro poeta,
como se o movesse o amor do amor, mais
do que o amor a uma mulher. E não só a
esta dirigem os poetas as suas
implorações, queixas ou graças, mas ao
próprio Amor personificado, figura de
retórica muito comum entre os trovadores
provençais e por eles transmitida aos
galego-portugueses.
O trovador imaginava a dama como um
suserano a quem «servia» numa atitude
submissa de vassalo, confiando o seu destino
ao «bom sen» da «senhor». Todo um código de
obrigações preceituava o «serviço» do amador,
que, por exemplo, devia guardar segredo sobre a
identidade da dama, coibindo toda a expansão
pública da paixão (o autodomínio, ou «mesura»,
era a sua qualidade suprema), e que não podia
ausentar-se sem sua autorização. O apaixonado
devia passar provações e fases comparáveis
aos ritos de iniciação nos graus da cavalaria.
A este ideal de amor corresponde
certo tipo idealizado de mulher, que
atingiu mais tarde a máxima depuração na
Beatriz de Dante ou na Laura de Petrarca:
os cabelos de oiro, o sereno e luminoso
olhar, a mansidão e a dignidade do gesto,
o riso subtil e discreto.
a à | ao | aos
ante
após
até
com
conforme
consoante
contra
de do | da | dos | das | deste
desde
durante
em na | nos | nas | numa
entre
exceto
mediante
para
por
salvo
segundo
sem
sob
sobre
trás
O Aves marcou um golo ao Benfica.
Complemento indireto
a
O Aves marcou-lhe um golo.
Vi o programa da manhã.
Modificador restritivo do nome
de
Vi o programa matinal.
Nos próximos minutos, assistiremos a
um sketch pornográfico.
Modificador do grupo verbal
em
Que faremos nós nos próximos minutos?
O Busto foi desmentido pelo Bruno.
Complemento agente da passiva
por
O Bruno desmentiu o Busto.
sujeito complemento direto
O Busto foi desmentido pelo Bruno.
sujeito agente da passiva
A primeira consiste em usar-se a
preposição, omitindo o restante grupo
preposicional. Talvez porque, dado o
contexto, fique muito implícito o que se
quer dizer, o locutor pode dar-se ao
luxo de suspender a frase logo depois
de pronunciar a preposição.
Ora realística ora caricaturalmente, o
professor Adolfo Coelho (nota que o
nome corresponde, efetivamente, àquele
que se pode considerar o primeiro
linguista português — contemporâneo,
por exemplo, de Eça de Queirós) ou o
apresentador dizem «Podemos não
chegado a»; «Mas estamos a caminhar
para»; «Fiz uma tentativa de»;
«Esperamos estar cá para».
A segunda é começar frases por
infinitivos, quando se esperaria o uso
de outro tempo, com pessoa: «Em
primeiro lugar, dizer que [...]»; «Antes
de continuarmos, aplaudir [...]»; «Antes
de mais, registar [...]».
(Um pouco à margem deste tique, repara
que nas frases fica claro um dos papéis
que podem ter os grupos
preposicionais, o de conectores: é o
caso de «Em primeiro lugar», «Antes de
continuarmos», «Antes de mais». Outras
classes gramaticais que cumprem
frequentemente esse papel de
estabelecer relações entre segmentos
textuais são a conjunção, o próprio
advérbio.)
Os dois fenómenos caricaturados
(suspensão da frase na preposição;
começo da frase por um infinitivo) são
talvez evoluções em curso na língua
portuguesa, relativas a mudanças de
ordem sintática.
Isto parece-se com
Prefiro este àquele
Ficou sob a jurisdição de
Tem a ver com (Tem que ver com)
Onde moras?
Dá-me com força
Tenho de ir
Compara esta folha com aquela
O gelado de que gosto mais
As pessoas com que falei
Hás de vir
Na última linha, o erro não resulta
propriamente de má escolha da
preposição, mas de se flexionar mal a
forma verbal. Como se faz uma analogia
com outras segundas pessoas do
singular, que terminam em –s, cria-se uma
forma terminada em –s, amalgamando a
preposição. É o mesmo processo que leva
a que, por vezes, se use, para a terceira
pessoa do plural, «hadem» (em vez da
forma correta «hão de»).
Foi o facto de ele ter mentido que me
agradou.
Apesar de ela ser bonita, é muito feia.
Diz ao polícia que morri.
Gostava de os avisar de que a lontra
adoeceu.
«A minha adolescência foi [tem sido]
um céu baixo e pesado, em que existem,
por vezes, pequenas abertas».
Aproveita esta frase num texto
diarístico / memorialístico / introspetivo /
de reflexão autobiográfica.
A frase que pus em cima tem de surgir
em algum ponto do teu texto. (Sublinha-a.)
O narrador é de 1.ª pessoa, claro,
mas isso não te vincula ao que
estejas a relatar ou a opinar: o
narrador não tem de corresponder
sempre ao autor.
TPC — Estuda ‘Preposição’ nas
folhas da Nova gramática didática de
Português que, em Gaveta de Nuvens,
reproduzi em «Classes de Palavras» (pp.
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Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 25-26

  • 1.
  • 2. Contemporâneo (assunto; até o léxico) Confidente ≠ amigo Rima de tema em i (ímpares) / a (pares) Leixa-prem Refrão
  • 3. Oh, como estou triste! Ó amigo, venha cá. Oh, plantas do meu condomínio, viram o… Ó plantas do meu condomínio, viram
  • 4.
  • 6. a convicção de que a expetativa de que a consciência de que
  • 7.
  • 8. a ante após até com conforme contra de desde durante em entre exceto mediante para perante por salvo segundo sem sob sobre trás
  • 9. Preposições que podem aparecer em contração a de em por
  • 10. a + o = ao a + os = aos a + a = à a + as = às de + o = do de + os = dos de + a = da de + as = das
  • 11. em + o = no em + os = nos em + a = na em + as = nas por + o = pelo por + os = pelos por + a = pela por + as = pelas
  • 12.
  • 13. Ver textos expositivos nas pp. 48, 51, 53 do manual.
  • 14. As cantigas de amor são composições poéticas em que o trovador apaixonado presta vassalagem amorosa à mulher como ser superior, a quem chama a sua «senhor». Produto da inteligência e da imaginação, o amor é, geralmente, «fingido», o que caracteriza estas cantigas como aristocráticas, convencionais e cultas. De ambiente palaciano, são originárias da Provença.
  • 15. O amor era concebido à maneira cavaleiresca, como um «serviço». Consistia esse serviço em dedicar à amada os pensamentos, os versos e os atos. O servidor está para com a «senhor» como o vassalo para com o suserano. A regra principal deste «serviço» era, além da fidelidade, o segredo. O cavaleiro devia fazer os possíveis para que ninguém sequer suspeitasse do nome da sua senhora. Mas o que é próprio das cantigas de amor e do seu modelo provençal é a distância a que o amante se coloca em relação à sua amada, a que chama senhor, tornando-a um objeto quase inacessível. O amor trovadoresco e cavaleiresco é, por ideal, secreto, clandestino e impossível.
  • 16. Quanto aos temas, elaboraram os Provençais o ideal do amor cortês muito diferente do idílio rudimentar nas margens dos rios ou à beira das fontes que os cantares de amigo nos deixam entrever. Não se trata de uma experiência sentimental a dois, mas de uma aspiração, sem correspondência, a um objeto inatingível, de um estado de tensão que, para permanecer, nunca pode chegar ao fim do desejo. Manter este estado de
  • 17. tensão considera-se ser o ideal do verdadeiro amador e do verdadeiro poeta, como se o movesse o amor do amor, mais do que o amor a uma mulher. E não só a esta dirigem os poetas as suas implorações, queixas ou graças, mas ao próprio Amor personificado, figura de retórica muito comum entre os trovadores provençais e por eles transmitida aos galego-portugueses.
  • 18. O trovador imaginava a dama como um suserano a quem «servia» numa atitude submissa de vassalo, confiando o seu destino ao «bom sen» da «senhor». Todo um código de obrigações preceituava o «serviço» do amador, que, por exemplo, devia guardar segredo sobre a identidade da dama, coibindo toda a expansão pública da paixão (o autodomínio, ou «mesura», era a sua qualidade suprema), e que não podia ausentar-se sem sua autorização. O apaixonado devia passar provações e fases comparáveis aos ritos de iniciação nos graus da cavalaria.
  • 19. A este ideal de amor corresponde certo tipo idealizado de mulher, que atingiu mais tarde a máxima depuração na Beatriz de Dante ou na Laura de Petrarca: os cabelos de oiro, o sereno e luminoso olhar, a mansidão e a dignidade do gesto, o riso subtil e discreto.
  • 20.
  • 21. a à | ao | aos ante após até
  • 23. de do | da | dos | das | deste desde durante em na | nos | nas | numa
  • 26.
  • 27. O Aves marcou um golo ao Benfica. Complemento indireto a O Aves marcou-lhe um golo.
  • 28. Vi o programa da manhã. Modificador restritivo do nome de Vi o programa matinal.
  • 29. Nos próximos minutos, assistiremos a um sketch pornográfico. Modificador do grupo verbal em Que faremos nós nos próximos minutos?
  • 30. O Busto foi desmentido pelo Bruno. Complemento agente da passiva por
  • 31. O Bruno desmentiu o Busto. sujeito complemento direto O Busto foi desmentido pelo Bruno. sujeito agente da passiva
  • 32.
  • 33. A primeira consiste em usar-se a preposição, omitindo o restante grupo preposicional. Talvez porque, dado o contexto, fique muito implícito o que se quer dizer, o locutor pode dar-se ao luxo de suspender a frase logo depois de pronunciar a preposição.
  • 34. Ora realística ora caricaturalmente, o professor Adolfo Coelho (nota que o nome corresponde, efetivamente, àquele que se pode considerar o primeiro linguista português — contemporâneo, por exemplo, de Eça de Queirós) ou o apresentador dizem «Podemos não chegado a»; «Mas estamos a caminhar para»; «Fiz uma tentativa de»; «Esperamos estar cá para».
  • 35.
  • 36. A segunda é começar frases por infinitivos, quando se esperaria o uso de outro tempo, com pessoa: «Em primeiro lugar, dizer que [...]»; «Antes de continuarmos, aplaudir [...]»; «Antes de mais, registar [...]».
  • 37. (Um pouco à margem deste tique, repara que nas frases fica claro um dos papéis que podem ter os grupos preposicionais, o de conectores: é o caso de «Em primeiro lugar», «Antes de continuarmos», «Antes de mais». Outras classes gramaticais que cumprem frequentemente esse papel de estabelecer relações entre segmentos textuais são a conjunção, o próprio advérbio.)
  • 38. Os dois fenómenos caricaturados (suspensão da frase na preposição; começo da frase por um infinitivo) são talvez evoluções em curso na língua portuguesa, relativas a mudanças de ordem sintática.
  • 39.
  • 40. Isto parece-se com Prefiro este àquele Ficou sob a jurisdição de
  • 41. Tem a ver com (Tem que ver com) Onde moras? Dá-me com força Tenho de ir
  • 42. Compara esta folha com aquela O gelado de que gosto mais As pessoas com que falei Hás de vir
  • 43. Na última linha, o erro não resulta propriamente de má escolha da preposição, mas de se flexionar mal a forma verbal. Como se faz uma analogia com outras segundas pessoas do singular, que terminam em –s, cria-se uma forma terminada em –s, amalgamando a preposição. É o mesmo processo que leva a que, por vezes, se use, para a terceira pessoa do plural, «hadem» (em vez da forma correta «hão de»).
  • 44. Foi o facto de ele ter mentido que me agradou. Apesar de ela ser bonita, é muito feia. Diz ao polícia que morri. Gostava de os avisar de que a lontra adoeceu.
  • 45.
  • 46. «A minha adolescência foi [tem sido] um céu baixo e pesado, em que existem, por vezes, pequenas abertas». Aproveita esta frase num texto diarístico / memorialístico / introspetivo / de reflexão autobiográfica. A frase que pus em cima tem de surgir em algum ponto do teu texto. (Sublinha-a.)
  • 47. O narrador é de 1.ª pessoa, claro, mas isso não te vincula ao que estejas a relatar ou a opinar: o narrador não tem de corresponder sempre ao autor.
  • 48.
  • 49. TPC — Estuda ‘Preposição’ nas folhas da Nova gramática didática de Português que, em Gaveta de Nuvens, reproduzi em «Classes de Palavras» (pp. 137-139).