Este estudo foi apresentado no III Congresso Internacional Cotidiano Dialógos sobre Diálogos, tendo como objetivo discutir a utilização do jogo, em especial o ping pong, como ferramenta no ensino da Matemática, tendo em vista que possibilita a melhoria do desempenho físico, propiciando um espaço de socialização, desenvolvimento de habilidades e competências necessárias (SILVA e KODAMA, 2004).
Vamos brincar de ping pong? O Jogo como alternativa na prática educativa matemática nos anos finais do Ensino Fundamental
1. Vamos brincar de Ping Pong ? O jogo como alternativa na prática educativa matemática nos anos finais do ensino fundamental Mônica Baeta Marques Universidade Castelo Branco/ Universidade do Estado do Rio de Janeiro Luciana Mendonça Universidade Castelo Branco/ Universidade do Estado do Rio de Janeiro
2. Objetivo do Estudo Este artigo tem como objetivo discutir a utilização do jogo, em especial o ping pong , como ferramenta no ensino da Matemática, tendo em vista que possibilita a melhoria do desempenho físico, propiciando um espaço de socialização, desenvolvimento de habilidades e competências necessárias (SILVA e KODAMA, 2004).
3. Contexto do Estudo Este estudo apresenta o relato de experiência sobre o uso do Ping Pong na prática de ensino matemática de uma turma de 9º ano numa escola pública situada no município do Rio de Janeiro. A docente que participou do estudo leciona há 11 anos e apontou o uso desta modalidade esportiva como motivadora para o ensino dos conteúdos curriculares em razão da preferência dos estudantes por esta atividade.
4. “ SE OUÇO, ESQUEÇO; SE OLHO, RECORDO; SE FAÇO, COMPREENDO. (Provérbio chinês atribuído a Confúcio)
10. Contribuições do jogo pedagógico na construção e aplicação de conceitos matemáticos Pensar produtivamente Desenvolver habilidades de raciocínio como organização, atenção e concentração , uma vez que já que possui uma postura crítica diante de situações que demandam respostas e contribui para a construção e organização do pensamento lógico-matemático. Desenvolver o raciocínio lógico (questionar, analisar, conjecturar, verificar, organizar, discutir, interpretar, solucionar, observar, concentrar, generalizar) Ser desafiador e interessante possibilita ao indivíduo analisar a própria ação no jogo, portanto, se auto-avaliar sem a interferência do adulto . Envolver todos do início ao fim no jogo, leva ao desenvolvimento da inteligência, uma vez que estimula a capacidade mental e desenvolve a capacidade de cooperação do sujeito Equipar o aluno com estratégias para resolver problemas. Ensinar a enfrentar situações novas .
11. A ação no jogo, tanto quanto no problema, envolve um objetivo único que é vencer o jogo ou resolver o problema e, em ambos os casos, o indivíduo se sente desafiado e motivado a cumprir tal objetivo. Atingir o objetivo implica em dominar, em conhecer, em compreender todos os aspectos envolvidos na ação e, portanto, produzir conhecimento. (Grando, 1995, p.77) Metodologia Resolução de Problemas
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14. Referências Bibliográficas ANDRADE, R. Calaes de. Interdisciplinaridade: Um novo paradigma curricular. In: GOULART, I. Barbosa et al. (org.) A Educação na perspectiva construtivista: reflexões de uma equipe interdisciplinar. 3.ed. Petrópolis: Vozes, p.93-104, 2001. BORIN, Júlia. Jogos e Resolução de Problemas: Uma estratégia para as aulas de matemática. 2.ed. São Paulo: IME-USP, 1996. D´AMBROSIO, Ubiratan. A Era da Consciência. Aula magna do primeiro curso de pós-graduação em Ciências e Valores Humanos no Brasil. 2.ed. São Paulo: Editora Fundação Peirópolis, 1997. DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. 12.ed. São Paulo: Editora Ática, 1999. GOULART, Íris Barbosa. Em que consiste o modelo construtivista. In: GOULART, Íris Barbosa et al (org.) A Educação na perspectiva construtivista: reflexões de uma equipe interdisciplinar. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2001, p.15-27. KAMII, C.; DEVRIES, R. (orgs.) Jogos em grupo na educação infantil: Implicações na Teoria de Piaget. São Paulo: Trajetória Cultural, 1991. KISHIMOTO, T. M. O Jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2003. YAMADA, Marcos. Tênis de Mesa – Conheça a Modalidade. Colégio Presbiteriano Mackenzie. São Paulo. Disponível em < http://www.emack.com.br/sao/efis/circulares/tenis_mesa/manual_tenis.php >. Acesso em 04 de dez., 2009.