O documento discute como os espíritos podem influenciar sutilmente as pessoas através de pensamentos e estados emocionais. Ele explica que os espíritos bons e maus podem sugerir pensamentos e que a obsessão ocorre quando espíritos inferiores tentam dominar alguém. Fatores como imperfeições morais e desejos podem dar acesso a essas influências espirituais. O documento fornece recomendações para identificar e lidar com essas influências sutis.
4. De par com os
pensamentos
que nos são
próprios, outros
haverá que nos
sejam
sugeridos? (LE Q. 460)
5. “Vossa alma é um
Espírito que pensa. Não
ignorais que,
frequentemente, muitos
pensamentos vos
acodem a um tempo
sobre o mesmo assunto
e, não raro, contrários
uns aos outros.
7. • “Assim, onde quer que haja uma
reunião de homens, há
igualmente em torno deles uma
assembleia oculta, que simpatiza
com suas qualidades ou com
seus defeitos, feita abstração
completa de toda ideia de
evocação.”
• KARDEC, Allan. "O Livro1987. Segunda Parte,
KARDEC, Allan. "O Livro dos Médiuns". 55ª ed. Rio de Janeiro: RJ, FEB: 1987. Segunda
Parte, capítulo XXI, item 232
11. OBSESSÃO
Domínio que alguns
Espíritos logram adquirir
sobre certas pessoas.
Nunca é praticado senão
pelos Espíritos inferiores,
que procuram dominar.
Allan Kardec – LM, cap. 23
15. Os motivos da obsessão variam
segundo o caráter dos Espírito
[..].
As imperfeições morais ( do
obsidiado) dão ensejo à ação
dos Espíritos obsessores.
18. aquisição indigna da
posse transitória,
paixões políticas e
guerreiras,
ganância em relação aos
bens perecíveis, orgulho e
presunção,
19. egoísmo nas suas
múltiplas facetas
são fontes
geratrizes desse
funesto condutor de
homens.
Joanna de Ângelis – Estudo Espíritas
20. A causa de todas as
obsessões é a
imperfeição moral, “do
mesmo modo que as
doenças resultam das
imperfeições físicas,
que tornam o corpo
acessível às influências
perniciosas exteriores...
21. “ a obsessão é
sempre o resultado
de uma
imperfeição moral,
que dá acesso a um
Espírito mau.”
Kardec, no capítulo XXVIII de “O Evangelho segundo o Espiritismo”
22. Manoel P. de Miranda – Nos Bastidores da Obsessão
O problema da
obsessão, sob
qualquer aspecto
considerado, é
também problema
do próprio
obsidiado.
24. • Vícios cristalizados ;
• Hábitos mentais
negativos;
• Reajuste perante a
lei de ação e reação;
• Consciência
culpada.
25. Obsessores
treinados no além
André Luiz, no livro “Ação e Reação”,
explica como se dá esse processo, através
das palavras do Espírito Leonel, um
obsessor:
26. Desejo:
“Sim, aprendemos nas escolas de
vingadores que todos possuímos,
além dos desejos imediatistas
comuns, em qualquer fase da
vida, um “desejo-central” ou
“tema básico” dos interesses
mais íntimos.
27. Por isso, além dos pensamentos
vulgares que nos aprisionam a
experiência rotineira, emitimos com
mais frequência os pensamentos que
nascem do “desejo-central” que nos
caracteriza, pensamentos esses que
passam a constituir o reflexo
dominante de nossa personalidade.
28. Desse modo, é fácil conhecer a
natureza de qualquer pessoa, em
qualquer plano, através das
ocupações e posições em que prefira
viver. Assim é que a crueldade é o
reflexo do criminoso, a cobiça é o
reflexo do usurário, (...).
29. (...) a maledicência é o reflexo do
caluniador, o escárnio é o reflexo
do ironista e a irritação é o
reflexo do desequilibrado, tanto
quanto a elevação moral é o
reflexo do santo.
30. E, sorrindo, o inteligente
perseguidor disse, sarcástico:
– “Cada um é tentado
exteriormente pela tentação
que alimenta em si próprio.”
32. "Sempre que você
experimente um estado de
espírito tendente ao
derrotismo, perdurando há
várias horas, sem causa
orgânica ou moral de
destaque, avente a
hipótese de uma
influenciação espiritual
sutil.
41. • ânsia de investir-se
no papel de vítima
ou de tomar uma
posição absurda de
auto martírio;
42. • teimosia em não
aceitar, para você
mesmo, que haja
influenciação
espiritual consigo,
mas, passados
minutos ou horas do
acontecimento(...)
43. (...) vêm-lhe a
mudança de
impulsos, o
arrependimento, a
recomposição do tom
mental e, não raro, a
constatação de que é
tarde para desfazer o
erro consumado.
45. • Seja claro consigo para auxiliar
os Mentores Espirituais a
socorrer você. Essa é a
verdadeira ocasião da
humildade, da prece, do passe.
46. • São sempre acompanhamentos
discretos e eventuais por parte
do desencarnado e
imperceptíveis ao encarnado
pela finura do processo.
47. • O Espírito pode estar tão
inconsciente de seus atos que os
efeitos negativos se fazem sentir
como se fossem desenvolvidos
pela própria pessoa.
48. • Quando o influenciador é
consciente, a ocorrência é
preparada com antecedência e
meticulosidade, às vezes, dias e
semanas antes do sorrateiro assalto,
marcado para a oportunidade de
encontro em perspectiva,
conversação, recebimento de carta,
clímax de negócio ou crise
imprevista de serviço.
49. • Não se sabe o que tem causado
maior dano à Humanidade: se as
obsessões espetaculares,
individuais e coletivas, que todos
percebem e ajudam a desfazer ou
isolar, ou se essas meio-obsessões
de quase-obsidiados,
50. despercebidas, contudo bem mais
frequentes, que minam as
energias de uma só criatura
incauta, mas influenciando o
roteiro de legiões de outras.
A influência que os Espíritos exercem sobre os nossos pensamentos e ações no dia-a-dia é muito maior do que nós imaginamos, porquanto em muitas vezes são eles que nos dirigem.
A influência que os Espíritos exercem sobre os nossos pensamentos e ações no dia-a-dia é muito maior do que nós imaginamos, porquanto em muitas vezes são eles que nos dirigem. Essa influência pode ser boa ou má, oculta ou ostensiva, fugaz ou duradoura, mas, em qualquer situação, ela só se concretiza por meio da sintonia que se estabelece entre os indivíduos.
Mais que imaginais , de ordinário são eles que vos dirigem. AK
Uma forma de distinguir os nossos pensamentos dos que nos são sugeridos é compreender que, normalmente, é nosso o primeiro pensamento que nos ocorre. Mas, o mais importante é saber que, independentemente de sugestões ou não, a responsabilidade pelos atos é nossa, cabendo-nos o mérito pelo bem que daí resultar ou o demérito se a ação for negativa.
Uma forma de distinguir os nossos pensamentos dos que nos são sugeridos é compreender que, normalmente, é nosso o primeiro pensamento que nos ocorre. Mas, o mais importante é saber que, independentemente de sugestões ou não, a responsabilidade pelos atos é nossa, cabendo-nos o mérito pelo bem que daí resultar ou o demérito se a ação for negativa.
A influência que os Espíritos exercem sobre os nossos pensamentos e ações no dia-a-dia é muito maior do que nós imaginamos, porquanto em muitas vezes são eles que nos dirigem. Essa influência pode ser boa ou má, oculta ou ostensiva, fugaz ou duradoura, mas, em qualquer situação, ela só se concretiza por meio da sintonia que se estabelece entre os indivíduos.
Mais que imaginais , de ordinário são eles que vos dirigem. AK
Allan Kardec explica: “Se fosse útil pudéssemos claramente distinguir nossos próprios pensamentos daqueles que nos são sugeridos, Deus nos teria dado o meio, assim como nos dá o de distinguir entre o dia e a noite. Quando algo fica impreciso, é que assim convém ao nosso benefício” (O Livro dos Espíritos, nota à questão 462).
Várias são as gradações :
Encarnado para encarnado
Desencarnado para desencarnado
Encarnado para desencarnado
Desencarnado para encarnado
Obsessão reciproca
Desse modo, é fácil conhecer a natureza de qualquer pessoa, em qualquer plano, através das ocupações e posições em que prefira viver. Assim é que a crueldade é o reflexo do criminoso, a cobiça é o reflexo do usurário, a maledicência é o reflexo do caluniador, o escárnio é o reflexo do ironista e a irritação é o reflexo do desequilibrado, tanto quanto a elevação moral é o reflexo do santo...
Conhecido o reflexo da criatura que nos propomos retificar ou punir é, assim, muito fácil superalimentá-la com excitações constantes, robustecendo-lhe os impulsos e os quadros já existentes na imaginação e criando outros que se lhes superponham, nutrindo-lhe, dessa forma, a fixação mental. Com esse objetivo, basta alguma diligência para situar, no convívio da criatura malfazeja que precisamos corrigir, entidades outras que se lhe adaptem ao modo de sentir e de ser, quando não possamos por nós mesmos, à falta de tempo, criar as telas que desejemos, com vistas aos fins visados, por intermédio da determinação hipnótica. Através de semelhantes processos, criamos e mantemos facilmente o “delírio psíquico” ou a “obsessão”, que não passa de um estado anormal da mente, subjugada pelo excesso de suas próprias criações a pressionarem o campo sensorial, infinitamente acrescidas de influência direta ou indireta de outras mentes desencarnadas ou não, atraídas por seu próprio reflexo. E, sorrindo, o inteligente perseguidor disse, sarcástico: – Cada um é tentado exteriormente pela tentação que alimenta em si próprio.”
Através de semelhantes processos, criamos e mantemos facilmente o “delírio psíquico” ou a “obsessão”, que não passa de um estado anormal da mente, subjugada pelo excesso de suas próprias criações a pressionarem o campo sensorial, infinitamente acrescidas de influência direta ou indireta de outras mentes desencarnadas ou não, atraídas por seu próprio reflexo. E, sorrindo, o inteligente perseguidor disse, sarcástico: – Cada um é tentado exteriormente pela tentação que alimenta em si próprio.”
Desse modo, é fácil conhecer a natureza de qualquer pessoa, em qualquer plano, através das ocupações e posições em que prefira viver. Assim é que a crueldade é o reflexo do criminoso, a cobiça é o reflexo do usurário, a maledicência é o reflexo do caluniador, o escárnio é o reflexo do ironista e a irritação é o reflexo do desequilibrado, tanto quanto a elevação moral é o reflexo do santo... Conhecido o reflexo da criatura que nos propomos retificar ou punir é, assim, muito fácil superalimentá-la com excitações constantes, robustecendo-lhe os impulsos e os quadros já existentes na imaginação e criando outros que se lhes superponham, nutrindo-lhe, dessa forma, a fixação mental. Com esse objetivo, basta alguma diligência para situar, no convívio da criatura malfazeja que precisamos corrigir, entidades outras que se lhe adaptem ao modo de sentir e de ser, quando não possamos por nós mesmos, à falta de tempo, criar as telas que desejemos, com vistas aos fins visados, por intermédio da determinação hipnótica. Através de semelhantes processos, criamos e mantemos facilmente o “delírio psíquico” ou a “obsessão”, que não passa de um estado anormal da mente, subjugada pelo excesso de suas próprias criações a pressionarem o campo sensorial, infinitamente acrescidas de influência direta ou indireta de outras mentes desencarnadas ou não, atraídas por seu próprio reflexo. E, sorrindo, o inteligente perseguidor disse, sarcástico: – Cada um é tentado exteriormente pela tentação que alimenta em si próprio.”
criamos e mantemos facilmente o “delírio psíquico” ou a “obsessão”, que não passa de um estado anormal da mente, subjugada pelo excesso de suas próprias criações a pressionarem o campo sensorial, infinitamente acrescidas de influência direta ou indireta de outras mentes desencarnadas ou não, atraídas por seu próprio reflexo. E, sorrindo, o inteligente perseguidor disse, sarcástico: – Cada um é tentado exteriormente pela tentação que alimenta em si próprio.”
1. Sutis
Significado de Sutis Por Dicionário inFormal (SP) em 13-09-2013
Plural de sutil.1. Fino, tênue 2. Penetrante 3. Pequeno, miúdo4. Delicado 5. Leve 6. Silencioso 7. Engenhoso
É ainda o próprio André Luiz quem nos elucida sobre o início do processo obsessivo, na mensagem Influenciações Espirituais Sutis, do livro Estude e Viva
É ainda o próprio André Luiz quem nos elucida sobre o início do processo obsessivo, na mensagem Influenciações Espirituais Sutis, do livro Estude e Viva
Seja claro consigo para auxiliar os Mentores Espirituais a socorrer você. Essa é a verdadeira ocasião da humildade, da prece, do passe.
Dentre os fatores que mais revelam essa condição da alma, incluem-se:
São sempre acompanhamentos discretos e eventuais por parte do desencarnado e imperceptíveis ao encarnado pela finura do processo.
O Espírito responsável pode estar tão inconsciente de seus atos que os efeitos negativos se fazem sentir como se fossem desenvolvidos pela própria pessoa.
Quando o influenciador é consciente, a ocorrência é preparada com antecedência e meticulosidade, às vezes, dias e semanas antes do sorrateiro assalto, marcado para a oportunidade de encontro em perspectiva, conversação, recebimento de carta, clímax de negócio ou crise imprevista de serviço.
Não se sabe o que tem causado maior dano à Humanidade: se as obsessões espetaculares, individuais e coletivas, que todos percebem e ajudam a desfazer ou isolar, ou se essas meio-obsessões de quase-obsidiados, despercebidas, contudo bem mais frequentes, que minam as energias de uma só criatura incauta, mas influenciando o roteiro de legiões de outras.
Quantas desavenças, separações e fracassos não surgem assim?
Estude em sua existência se nessa última quinzena você não esteve em alguma circunstância com características de influenciação espiritual sutil. Estude e ajude a você mesmo."