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E l i v e l t o n H e n r i q u e G o n ç a l v e s
F l a v i a J u n q u e i r a D a S i l v a
L a r a L u i s a S i l v a G o m e s F r a n c o
M á r c i a D i a s L i m a
SEMINÁRIO
EMPIRISMO – FRANCIS BACON
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
DISCIPLINA: Epistemologia e Educação
PROF. Dr. Marcio Danelon
DEFINIÇÃO
• Empirismo é uma doutrina filosófica que defende a ideia de que
somente as experiências são capazes de gerar ideias e conhecimentos.
• De acordo com o empirismo, as teorias das ciências devem ser
formuladas e explicadas a partir da observação do mundo e da prática
de experiências científicas. Portanto, este sistema filosófico descarta
outras formas não científicas (fé, intuição, lendas, senso comum)
como forma de geração de conhecimentos.
FILOSOFOS EMPIRISTA
• Francis Bacon foi um dos primeiros filósofos da
experiência como fonte de conhecimento. Outros nomes da
filosofia empirista são:
• Francis Bacon
• Thomas Hobbes
• John Locke
• George Berkeley
• David Hume
QUEM FOI FRANCIS BACON
• Nasceu em Londres 22 de Janeiro de 1561 em
York House in Strand.
Filho de Sir Nicholas Bacon e de Ann Cooke
Bacon
• Entrou na Universidade de Cambridge com
12 anos.
• Recebeu Titulo de Barão de Verome e
Visconde de Santo Albano pelo rei.
• Em 1577 ,iniciou a carreira diplomática e
juridica, alcançando altos cargos.
• Faleceu em 1626 terminando seus dias
pesquisando “experimentalmente” aos 67
anos
Nasceu há 455 anos
Morreu há 390 anos
• Sua educação orientou-lhe para a vida política, na qual alcançou
posições elevadas, de advogado ao procurador geral.
• Político bem sucedido.
• Um dos maiores pensadores da história da filosofia, fazendo e
criando várias obras literárias, científicas e entre outros
pensamentos.
• Autor do primeiro esboço racional de uma metodologia científica.
• Foi um pioneiro no campo científico.
• Marco importante entre o homem da Idade Média e o homem
Moderno.
• Como filosofo destacou-se com uma obra onde a ciência era exaltada,
como benéfica para o homem.
• Em suas investigações ocupou-se especialmente da metodologia científica
e do empirismo.
• Filósofo Empirista Inglês, usava o método indutivo em suas pesquisas.
• Foi importante na formulação de teorias que fundamentaram a ciência
moderna. Sendo muitas vezes chamado de “fundador” da mesma.
• Esteve envolvido com investigações naturais até o fim de sua vida,
tentando realizar na prática o seu método.
• É considerado o pai do método experimental.
AS OBRAS DO FRANCIS BACON
Jurídicas
• Elementos das Leis Comuns da Inglaterra
• Casos de Traição
• Douta: Leitura do Código de Costumes
Literárias
• Ensaios
• Estandartes do bem e do mal
• Da sabedoria dos Antigos
• História de Henrique VII
Filosóficas
• Instauratio magna (Grande restauração)
• Novum Organum
Expõe sua filosofia da
ciência, onde salienta a
primazia dos fatos em relação
à teorização e rejeita a
especulação filosófica como
cientificamente válida.
Novo
Organum A reforma do conhecimento é
justificada em uma crítica à
filosofia anterior
(especialmente a Escolástica),
considerada estéril por não
apresentar nenhum resultado
prático para a vida do
homem.
Instauratio
Magna
As obras filosóficas mais importantes de Bacon são Instauratio
magna (Grande restauração) e Novum organum.
Nesta última, Bacon apresenta e descreve seu método para as
ciências. Este novo método deverá substituir o Organon
aristotélico.
LIVRO: NOVUM ORGANUM
Logo abaixo da imagem da
embarcação, a inscrição diz:
“Muitos se lançarão ao mar, e
o conhecimento será
ampliado”.
A imagem como um todo retrata uma
embarcação transpondo duas colunas
clássicas de estilo grego em direção ao
mar aberto. Isso simboliza a superação
dos limites do conhecimento grego em
direção ao conhecimento potencialmente
infinito da natureza.
NOVUM ORGANUM
• Novum Organum - Novo Instrumento;
• Publicado em 1620;
• Dividido em: Prefácio, Livro I, Livro II (escrito em
aforismo);
• Aforismos são breves sentenças separadas, não
vinculadas por nenhum recurso expositivo;
• Livro I é composto por 130 aforismo e Livro II por 52.
NOVUM ORGANUM
• Subtítulo do Novum Organum: “Verdadeiras indicações acerca da
interpretação da Natureza”
• Baseado na realidade, ou seja, no empirismo.
• Bacon intitulou Organum seu livro em menção ao Organon de Aristóteles;
Novum para destacar que o apresentar em oposição aos tratados lógicos
daquele.
• Para Bacon a lógica de aristotélica é a lógica do provável. É uma dedução
que, ao invés de partir de premissas verdadeiras, extraídas da experiência
provocada e controlada, parte de premissas prováveis, geralmente admitidas.
• Como filósofo foi muito importante na defesa do uso do
método científico (empirismo). Defendia que a obtenção dos
fatos verdadeiros se dava através da observação e
experimentação (regulada pelo raciocínio lógico).
• O conhecimento, para Bacon, tem por finalidade servir o
homem e dar-lhe poder sobre a natureza. Para ele, a ciência era
exaltada como benéfica para o homem.
FILOSOFIA DE BACON
FILOSOFIA DE BACON
Vale recordar a força, a virtude e as consequências das coisas descobertas, o
que em nada é tão manifesto quanto naquelas três descobertas que eram
desconhecidas dos antigos e cujas origens, embora recentes, são obscuras e
inglórias. Referimo-nos à arte da imprensa, à pólvora e à agulha de marear
(bússola). Efetivamente essas três descobertas mudaram o aspecto e o estado
das coisas em todo o mundo: a primeira nas letras, a segunda na arte militar e
a terceira na navegação. Daí se seguiram inúmeras mudanças e essas foram
de tal ordem que não consta que nenhum império, nenhuma seita, nenhum
astro tenham tido maior poder e exercido maior influência sobre os assuntos
humanos que esses três inventos mecânicos. (Aforismo CXXIX – 6º paráf.)
• Para Bacon, Aristóteles foi o símbolo de uma
filosofia “estéril no que se refere à produção de obras
vantajosas para a vida humana”.
• Seu método era a observação dos fatos através do
raciocínio indutivo.
FILOSOFIA DE BACON
De acordo Bacon (Novum Organum), a Grande
Restauração deveria desenvolver:
1. Classificação das Ciências;
2. Novo método ou Manifestações sobre a Interpretação da
Natureza;
3. Ídolos do Intelecto Humano;
4. Método Indutivo (Escala do Entendimento);
5. Introdução ou Antecipações à Filosofia Segunda;
6. Filosofia Segunda ou Ciência nova.
CRÍTICAAO SABER MÁGICO-
ALQUIMISTA
• Bacon rejeita os modos de aquisição e de transmissão do saber
mágico e alquimista.
• O saber em que Bacon pensa é uma ciência progressiva
(colaboração).
• A magia procura causas ocultas e corrompe as experiências.
• O verdadeiro saber, naturezas experimentáveis.
• Magia é um saber privado ou de iniciados e só alcança o
conhecimento por mera coincidência (por acaso).
• O verdadeiro saber, é fruto da colaboração e procedimento metódico.
CRÍTICAAO SABER MÁGICO-
ALQUIMISTA
• Magia é saber de um indivíduo com objetos de
domínio sobre outros.
• O verdadeiro saber é útil para todos os homens.
• O saber é mantido em sigilo (secreto) pelos magos e
alquimistas.
• O verdadeiro saber é público e escrito em termos claros.
• Ainda para Bacon, há alquimistas que são:
• “Homens úteis”;
• “Homens celerados e maldito”.
CRÍTICAA FILOSOFIA TRADICIONAL
• Em nome do ideal de saber progressivo público e
claro construído pela colaboração humana e voltado
para o bem de todos os homens rompe contra a
tradição filosófica.
• Substituir a filosofia das palavras por uma filosofia das obras.
• Para Bacon, a filosofia dos gregos era uma filosofia
de crianças.
CRÍTICAA LÓGICA TRADICIONAL
• Para Bacon as ciências da época não eram capazes de
novas descobertas.
• Tal como as ciências, de que ora dispomos, são
inúteis para a invenção de novas obras, do mesmo
modo, a nossa lógica atual é inútil para o incremento
das ciências. (aforismo XI)
CRÍTICAA LÓGICA TRADICIONAL
• A lógica tal como é hoje usada mais vale para
consolidar e perpetuar erros, fundados em noções
vulgares, que para a indagação da verdade, de sorte
que é mais danosa que útil. (Aforismo XII)
• O silogismo não é empregado para o descobrimento
dos princípios das ciências; é baldada a sua aplicação
a axiomas intermediários, pois se encontra muito
distante das dificuldades da natureza. Assim é que
envolve o nosso assentimento, não as coisas.
(Aforismo XIII)
CRÍTICAA LÓGICA TRADICIONAL
• Para Bacon, (aforismo XIX) são e podem ser dois os
caminhos para a pesquisa e a descoberta da verdade:
• 1)- A partir dos sentidos e dos particulares, ascende aos
axiomas gerais;
• 2)- A partir do sentido e dos particulares, extrai os axiomas
ascendente gradual e ininterruptamente a escada da
generalização, até alcanças os axiomas gerais – este é o
verdadeiro.
ANTECIPAÇÕES DA NATUREZA E
INTERPRETAÇÕES DA NATUREZA
• As antecipações são noções construídas e obtidas de modo
prematuro e temerário, são noções construídas com método
equivocado;
• As interpretações da natureza são resultados “ daquele outro
modo de indagar que se desenvolve a partir das próprias coisas’’;
recolhidas de dados diversos e distantes entre si, elas não podem
tomar o intelecto; por isso, parecem difíceis e estranhas na
opinião comum, quase semelhantes ao mistério da fé.
• A pars destruens e pars Construens
“ TEORIA DOS IDOLOS”
• O método indutivo foi criado por Bacon a fim de combater os erros
provocados pelos ídolos, que, dentro de sua filosofia, significavam
falsas noções, preconceitos e maus hábitos mentais.
• Os ídolos podem ser de quatro gêneros:
• os ídolos da tribo,
• os ídolos da caverna,
• os ídolos do foro ou mercado,
• os ídolos do teatro.
• Se revelam responsáveis pelos erros cometidos pela ciência ou pelos
homens que dizem fazer ciência.
“DESCOBERTAS DAS FORMAS”
• A obra e o fim da força humana esta em gerar e introduzir em
um corpo dado uma nova natureza ou mais naturezas diversas;
exemplos projetos liga de metais para fins diversos; como
tornar o vidro mais transparente...
•
“DESCOBERTAS DAS FORMAS”
• A obra e o fim da ciência humana estão na descoberta da
forma de uma natureza dada, isto é de sua verdadeira
diferença; Bacon foi encontra em Aristóteles a doutrina das
quatro causas:
1. Causa material, 2.Causa eficiente; 3.Causa formal; 4. Causa
final.
“ O verdadeiro saber é saber das causas’’...
• Compreender as estruturas de um fenômeno e a lei que regula
esse processo... Nas ciências, essa lei e sua pesquisa,
descoberta e explicação é que constituem o fundamento do
saber operar.
“DESCOBERTAS DAS FORMAS”
O conhecimento
científico ergue-se
sobre si mesmo.
Ele avança firme e
cumulativamente,
descobrindo leis e
tornando invenções
possíveis.
Ele permite que as
pessoas façam
coisas que não
poderiam ser
feitas.
Conhecimento é
poder.
“ A INDUÇÃO POR ELIMINAÇÃO”
• O objetivo do método baconiano é constituir uma nova maneira de
estudar os fenômenos naturais.
• Para Bacon, a descoberta de fatos verdadeiros não depende
do raciocínio silogístico aristotélico, mas sim da observação e da
experimentação regulada pelo raciocínio indutivo. O conhecimento
verdadeiro é resultado da concordância e da variação dos fenômenos
que, se devidamente observados, apresentam a causa real dos
fenômenos.
• Para isso, no entanto, deve-se descrever de modo pormenorizado os
fatos observados para, em seguida, confrontá-los com três tábuas
que disciplinarão o método indutivo:
• A tábua da presença
• A tábua de ausência
• A tábua da comparação
FALHAS NO MÉTODO
• Em primeiro lugar, Bacon não dá muito valor à hipótese. De
acordo com seu método, a simples disposição ordenada dos
dados nas três tábuas acabaria por levar à hipótese correta.
Isso, contudo, raramente ocorre.
• Em segundo lugar, Bacon não imaginou a importância da
dedução matemática para o avanço das ciências. A origem para
isso, talvez, foi o fato de ter estudado em Cambridge, reduto
platônico que costumava ligar a matemática ao uso que dela
fizera Platão.
“ EXPERIMENTUM CRUCIS”
• Nas ciências, um experimentum crucis (experiência crucial ou
experiência crítica) é uma experiência capaz de determinar de
forma decisiva ou não uma determinada hipótese ou teoria é
superior a todas as outras hipóteses ou teorias cuja aceitação
está atualmente generalizada na comunidade científica.
• Tal experiência deve ser capaz de produzir um resultado que
exclui todas as outras hipóteses ou teorias, se verdadeira,
demonstrando assim que, sob as condições da experiência,
essas hipóteses e teorias são comprovadamente falsa, mas a
hipótese do experimentador não está descartada.
EXPERIMENTUM CRUCIS”
• Bacon não só propagou a ideia de ciência experimental, mas
também previu e inspirou a revolução industrial.
• O útil pressupõe o verdadeiro; e o âmbito verdadeiro é sempre
maior que o do útil.
AFORISMO
O QUE È: SENTENÇA CURTA QUE QUANDO FUNDAMENTADA
NUMA BASE FILOSÓFICA, PODE DENOTAR UM PENSAMENTO DE
TEOR PRÁTICO OU MORAL .
• São 130 Aforismos:
1-18: Da inutilidade do conhecimento de então para
as ciências.
19-37: Formas de se fazer as ciências.
38-67: Da questão dos ídolos.
68-70: Combate aos ídolos.
71-77: A origem grega das ciências.
78-94: A causa dos erros.
95-130: A proposta do novo método.
REFLEXÕES FILOSÓFICAS
“Nada se sabe bem senão por meio da experiência.”
“A filosofia verdadeira não é apenas a ciência das coisas divinas e humanas.
é também algo prático. ”
“Um pouco de filosofia inclina a mente do homem para o ateísmo, mas
profundidade em filosofia traz de volta as mentes das pessoas para a
religião.”
“Saber é poder”.
“O homem nada mais é que aquilo que sabe.”
“Em geral, na natureza humana existe mais tolice do que sabedoria.”
o conhecimento, o saber, é apenas um meio vigoroso e seguro de conquistar
poder sobre a natureza.”
“ CAPACIDADE DA LEITURA,
CONVERSA E O ESCREVER.”
• Bacon dizia que a leitura torna o homem completo, a
conversação o torna ágil o escrever o torna preciso. Quem não
se cultiva um pouco, parece que não sabe desfrutar das
satisfações inerentes a nossa condição de seres pensantes.
• É péssimo conhecer gente incapaz de sustentar se quer por uns minutos
uma conversa sobre algo alheio a sua especialidade, porque nunca leu
nada com um pouco mais de conteúdo.
• A prática da leitura e do escrever são de grande importância
para uma pessoa e se torna crucial ao ser humano, pois é
através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário, e
obter mais conhecimento, como diz a frase de bacon.
Racionalismo versus Empirismo
• https://www.youtube.com/watch?v=Cg_AUcxqFI4
VÍDEO
REFERÊNCIAS
• Aforismos. Disponível em: <http://slideplayer.com.br/slide/1221070/>.
(Acesso em: 13/04/2016).
• BACON, Francis. Novo Órganon: Instauratio Magna. São Paulo: Edipro,
2014. Tradução e notas de Daniel Miranda.
• BACON, Francis. Novum Organum. São Paulo: Abril Cultural, 1999.
Traduzido e notas José Aluysio Reis de Andrade.
• Capa Novum Organum. Disponível em:
<https://commons.wikimedia.org/wiki/File: Houghton_EC.B1328.620ib_-
_Novum_organum_scientiarum.jpg>. (Acesso em: 14/04/2016).
• Galvão, R.C.S. Francis Bacon: teoria, método e contribuições para a
educação. in: R. Inter. Interdisc. Interthesis, Florianópolis, v.4, p. 32- 41,
jul./dez. 2007. p. 32-41. Disponível em:
<https://periodicos.ufsc.br/index.php/interthesis/article/view/620/10859>.
(Acesso em: 12/04/2016).
• Racionalismo vs Empirismo. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=Cg_AUcxqFI4>.
(Acesso em: 14/04/2016).
• REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da
Filosofia: Do Humanismo a Kant. 2. ed. São Paulo: Paulus,
1990. Volume 2.
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Francis Bacon

  • 1. G R U P O : E l i v e l t o n H e n r i q u e G o n ç a l v e s F l a v i a J u n q u e i r a D a S i l v a L a r a L u i s a S i l v a G o m e s F r a n c o M á r c i a D i a s L i m a SEMINÁRIO EMPIRISMO – FRANCIS BACON UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA: Epistemologia e Educação PROF. Dr. Marcio Danelon
  • 3. • Empirismo é uma doutrina filosófica que defende a ideia de que somente as experiências são capazes de gerar ideias e conhecimentos. • De acordo com o empirismo, as teorias das ciências devem ser formuladas e explicadas a partir da observação do mundo e da prática de experiências científicas. Portanto, este sistema filosófico descarta outras formas não científicas (fé, intuição, lendas, senso comum) como forma de geração de conhecimentos.
  • 4. FILOSOFOS EMPIRISTA • Francis Bacon foi um dos primeiros filósofos da experiência como fonte de conhecimento. Outros nomes da filosofia empirista são: • Francis Bacon • Thomas Hobbes • John Locke • George Berkeley • David Hume
  • 6. • Nasceu em Londres 22 de Janeiro de 1561 em York House in Strand. Filho de Sir Nicholas Bacon e de Ann Cooke Bacon • Entrou na Universidade de Cambridge com 12 anos. • Recebeu Titulo de Barão de Verome e Visconde de Santo Albano pelo rei. • Em 1577 ,iniciou a carreira diplomática e juridica, alcançando altos cargos. • Faleceu em 1626 terminando seus dias pesquisando “experimentalmente” aos 67 anos Nasceu há 455 anos Morreu há 390 anos
  • 7. • Sua educação orientou-lhe para a vida política, na qual alcançou posições elevadas, de advogado ao procurador geral. • Político bem sucedido. • Um dos maiores pensadores da história da filosofia, fazendo e criando várias obras literárias, científicas e entre outros pensamentos. • Autor do primeiro esboço racional de uma metodologia científica. • Foi um pioneiro no campo científico. • Marco importante entre o homem da Idade Média e o homem Moderno.
  • 8. • Como filosofo destacou-se com uma obra onde a ciência era exaltada, como benéfica para o homem. • Em suas investigações ocupou-se especialmente da metodologia científica e do empirismo. • Filósofo Empirista Inglês, usava o método indutivo em suas pesquisas. • Foi importante na formulação de teorias que fundamentaram a ciência moderna. Sendo muitas vezes chamado de “fundador” da mesma. • Esteve envolvido com investigações naturais até o fim de sua vida, tentando realizar na prática o seu método. • É considerado o pai do método experimental.
  • 9. AS OBRAS DO FRANCIS BACON
  • 10. Jurídicas • Elementos das Leis Comuns da Inglaterra • Casos de Traição • Douta: Leitura do Código de Costumes Literárias • Ensaios • Estandartes do bem e do mal • Da sabedoria dos Antigos • História de Henrique VII Filosóficas • Instauratio magna (Grande restauração) • Novum Organum
  • 11.
  • 12. Expõe sua filosofia da ciência, onde salienta a primazia dos fatos em relação à teorização e rejeita a especulação filosófica como cientificamente válida. Novo Organum A reforma do conhecimento é justificada em uma crítica à filosofia anterior (especialmente a Escolástica), considerada estéril por não apresentar nenhum resultado prático para a vida do homem. Instauratio Magna As obras filosóficas mais importantes de Bacon são Instauratio magna (Grande restauração) e Novum organum. Nesta última, Bacon apresenta e descreve seu método para as ciências. Este novo método deverá substituir o Organon aristotélico.
  • 13. LIVRO: NOVUM ORGANUM Logo abaixo da imagem da embarcação, a inscrição diz: “Muitos se lançarão ao mar, e o conhecimento será ampliado”. A imagem como um todo retrata uma embarcação transpondo duas colunas clássicas de estilo grego em direção ao mar aberto. Isso simboliza a superação dos limites do conhecimento grego em direção ao conhecimento potencialmente infinito da natureza.
  • 14. NOVUM ORGANUM • Novum Organum - Novo Instrumento; • Publicado em 1620; • Dividido em: Prefácio, Livro I, Livro II (escrito em aforismo); • Aforismos são breves sentenças separadas, não vinculadas por nenhum recurso expositivo; • Livro I é composto por 130 aforismo e Livro II por 52.
  • 15. NOVUM ORGANUM • Subtítulo do Novum Organum: “Verdadeiras indicações acerca da interpretação da Natureza” • Baseado na realidade, ou seja, no empirismo. • Bacon intitulou Organum seu livro em menção ao Organon de Aristóteles; Novum para destacar que o apresentar em oposição aos tratados lógicos daquele. • Para Bacon a lógica de aristotélica é a lógica do provável. É uma dedução que, ao invés de partir de premissas verdadeiras, extraídas da experiência provocada e controlada, parte de premissas prováveis, geralmente admitidas.
  • 16. • Como filósofo foi muito importante na defesa do uso do método científico (empirismo). Defendia que a obtenção dos fatos verdadeiros se dava através da observação e experimentação (regulada pelo raciocínio lógico). • O conhecimento, para Bacon, tem por finalidade servir o homem e dar-lhe poder sobre a natureza. Para ele, a ciência era exaltada como benéfica para o homem. FILOSOFIA DE BACON
  • 17. FILOSOFIA DE BACON Vale recordar a força, a virtude e as consequências das coisas descobertas, o que em nada é tão manifesto quanto naquelas três descobertas que eram desconhecidas dos antigos e cujas origens, embora recentes, são obscuras e inglórias. Referimo-nos à arte da imprensa, à pólvora e à agulha de marear (bússola). Efetivamente essas três descobertas mudaram o aspecto e o estado das coisas em todo o mundo: a primeira nas letras, a segunda na arte militar e a terceira na navegação. Daí se seguiram inúmeras mudanças e essas foram de tal ordem que não consta que nenhum império, nenhuma seita, nenhum astro tenham tido maior poder e exercido maior influência sobre os assuntos humanos que esses três inventos mecânicos. (Aforismo CXXIX – 6º paráf.)
  • 18. • Para Bacon, Aristóteles foi o símbolo de uma filosofia “estéril no que se refere à produção de obras vantajosas para a vida humana”. • Seu método era a observação dos fatos através do raciocínio indutivo. FILOSOFIA DE BACON
  • 19. De acordo Bacon (Novum Organum), a Grande Restauração deveria desenvolver: 1. Classificação das Ciências; 2. Novo método ou Manifestações sobre a Interpretação da Natureza; 3. Ídolos do Intelecto Humano; 4. Método Indutivo (Escala do Entendimento); 5. Introdução ou Antecipações à Filosofia Segunda; 6. Filosofia Segunda ou Ciência nova.
  • 20. CRÍTICAAO SABER MÁGICO- ALQUIMISTA • Bacon rejeita os modos de aquisição e de transmissão do saber mágico e alquimista. • O saber em que Bacon pensa é uma ciência progressiva (colaboração). • A magia procura causas ocultas e corrompe as experiências. • O verdadeiro saber, naturezas experimentáveis. • Magia é um saber privado ou de iniciados e só alcança o conhecimento por mera coincidência (por acaso). • O verdadeiro saber, é fruto da colaboração e procedimento metódico.
  • 21. CRÍTICAAO SABER MÁGICO- ALQUIMISTA • Magia é saber de um indivíduo com objetos de domínio sobre outros. • O verdadeiro saber é útil para todos os homens. • O saber é mantido em sigilo (secreto) pelos magos e alquimistas. • O verdadeiro saber é público e escrito em termos claros. • Ainda para Bacon, há alquimistas que são: • “Homens úteis”; • “Homens celerados e maldito”.
  • 22. CRÍTICAA FILOSOFIA TRADICIONAL • Em nome do ideal de saber progressivo público e claro construído pela colaboração humana e voltado para o bem de todos os homens rompe contra a tradição filosófica. • Substituir a filosofia das palavras por uma filosofia das obras. • Para Bacon, a filosofia dos gregos era uma filosofia de crianças.
  • 23. CRÍTICAA LÓGICA TRADICIONAL • Para Bacon as ciências da época não eram capazes de novas descobertas. • Tal como as ciências, de que ora dispomos, são inúteis para a invenção de novas obras, do mesmo modo, a nossa lógica atual é inútil para o incremento das ciências. (aforismo XI)
  • 24. CRÍTICAA LÓGICA TRADICIONAL • A lógica tal como é hoje usada mais vale para consolidar e perpetuar erros, fundados em noções vulgares, que para a indagação da verdade, de sorte que é mais danosa que útil. (Aforismo XII) • O silogismo não é empregado para o descobrimento dos princípios das ciências; é baldada a sua aplicação a axiomas intermediários, pois se encontra muito distante das dificuldades da natureza. Assim é que envolve o nosso assentimento, não as coisas. (Aforismo XIII)
  • 25. CRÍTICAA LÓGICA TRADICIONAL • Para Bacon, (aforismo XIX) são e podem ser dois os caminhos para a pesquisa e a descoberta da verdade: • 1)- A partir dos sentidos e dos particulares, ascende aos axiomas gerais; • 2)- A partir do sentido e dos particulares, extrai os axiomas ascendente gradual e ininterruptamente a escada da generalização, até alcanças os axiomas gerais – este é o verdadeiro.
  • 26. ANTECIPAÇÕES DA NATUREZA E INTERPRETAÇÕES DA NATUREZA • As antecipações são noções construídas e obtidas de modo prematuro e temerário, são noções construídas com método equivocado; • As interpretações da natureza são resultados “ daquele outro modo de indagar que se desenvolve a partir das próprias coisas’’; recolhidas de dados diversos e distantes entre si, elas não podem tomar o intelecto; por isso, parecem difíceis e estranhas na opinião comum, quase semelhantes ao mistério da fé. • A pars destruens e pars Construens
  • 27. “ TEORIA DOS IDOLOS” • O método indutivo foi criado por Bacon a fim de combater os erros provocados pelos ídolos, que, dentro de sua filosofia, significavam falsas noções, preconceitos e maus hábitos mentais. • Os ídolos podem ser de quatro gêneros: • os ídolos da tribo, • os ídolos da caverna, • os ídolos do foro ou mercado, • os ídolos do teatro. • Se revelam responsáveis pelos erros cometidos pela ciência ou pelos homens que dizem fazer ciência.
  • 28. “DESCOBERTAS DAS FORMAS” • A obra e o fim da força humana esta em gerar e introduzir em um corpo dado uma nova natureza ou mais naturezas diversas; exemplos projetos liga de metais para fins diversos; como tornar o vidro mais transparente... •
  • 29. “DESCOBERTAS DAS FORMAS” • A obra e o fim da ciência humana estão na descoberta da forma de uma natureza dada, isto é de sua verdadeira diferença; Bacon foi encontra em Aristóteles a doutrina das quatro causas: 1. Causa material, 2.Causa eficiente; 3.Causa formal; 4. Causa final. “ O verdadeiro saber é saber das causas’’... • Compreender as estruturas de um fenômeno e a lei que regula esse processo... Nas ciências, essa lei e sua pesquisa, descoberta e explicação é que constituem o fundamento do saber operar.
  • 30. “DESCOBERTAS DAS FORMAS” O conhecimento científico ergue-se sobre si mesmo. Ele avança firme e cumulativamente, descobrindo leis e tornando invenções possíveis. Ele permite que as pessoas façam coisas que não poderiam ser feitas. Conhecimento é poder.
  • 31. “ A INDUÇÃO POR ELIMINAÇÃO” • O objetivo do método baconiano é constituir uma nova maneira de estudar os fenômenos naturais. • Para Bacon, a descoberta de fatos verdadeiros não depende do raciocínio silogístico aristotélico, mas sim da observação e da experimentação regulada pelo raciocínio indutivo. O conhecimento verdadeiro é resultado da concordância e da variação dos fenômenos que, se devidamente observados, apresentam a causa real dos fenômenos. • Para isso, no entanto, deve-se descrever de modo pormenorizado os fatos observados para, em seguida, confrontá-los com três tábuas que disciplinarão o método indutivo: • A tábua da presença • A tábua de ausência • A tábua da comparação
  • 32. FALHAS NO MÉTODO • Em primeiro lugar, Bacon não dá muito valor à hipótese. De acordo com seu método, a simples disposição ordenada dos dados nas três tábuas acabaria por levar à hipótese correta. Isso, contudo, raramente ocorre. • Em segundo lugar, Bacon não imaginou a importância da dedução matemática para o avanço das ciências. A origem para isso, talvez, foi o fato de ter estudado em Cambridge, reduto platônico que costumava ligar a matemática ao uso que dela fizera Platão.
  • 33. “ EXPERIMENTUM CRUCIS” • Nas ciências, um experimentum crucis (experiência crucial ou experiência crítica) é uma experiência capaz de determinar de forma decisiva ou não uma determinada hipótese ou teoria é superior a todas as outras hipóteses ou teorias cuja aceitação está atualmente generalizada na comunidade científica. • Tal experiência deve ser capaz de produzir um resultado que exclui todas as outras hipóteses ou teorias, se verdadeira, demonstrando assim que, sob as condições da experiência, essas hipóteses e teorias são comprovadamente falsa, mas a hipótese do experimentador não está descartada.
  • 34. EXPERIMENTUM CRUCIS” • Bacon não só propagou a ideia de ciência experimental, mas também previu e inspirou a revolução industrial. • O útil pressupõe o verdadeiro; e o âmbito verdadeiro é sempre maior que o do útil.
  • 36. O QUE È: SENTENÇA CURTA QUE QUANDO FUNDAMENTADA NUMA BASE FILOSÓFICA, PODE DENOTAR UM PENSAMENTO DE TEOR PRÁTICO OU MORAL . • São 130 Aforismos: 1-18: Da inutilidade do conhecimento de então para as ciências. 19-37: Formas de se fazer as ciências. 38-67: Da questão dos ídolos. 68-70: Combate aos ídolos. 71-77: A origem grega das ciências. 78-94: A causa dos erros. 95-130: A proposta do novo método.
  • 38. “Nada se sabe bem senão por meio da experiência.” “A filosofia verdadeira não é apenas a ciência das coisas divinas e humanas. é também algo prático. ” “Um pouco de filosofia inclina a mente do homem para o ateísmo, mas profundidade em filosofia traz de volta as mentes das pessoas para a religião.” “Saber é poder”. “O homem nada mais é que aquilo que sabe.” “Em geral, na natureza humana existe mais tolice do que sabedoria.” o conhecimento, o saber, é apenas um meio vigoroso e seguro de conquistar poder sobre a natureza.”
  • 39. “ CAPACIDADE DA LEITURA, CONVERSA E O ESCREVER.” • Bacon dizia que a leitura torna o homem completo, a conversação o torna ágil o escrever o torna preciso. Quem não se cultiva um pouco, parece que não sabe desfrutar das satisfações inerentes a nossa condição de seres pensantes. • É péssimo conhecer gente incapaz de sustentar se quer por uns minutos uma conversa sobre algo alheio a sua especialidade, porque nunca leu nada com um pouco mais de conteúdo. • A prática da leitura e do escrever são de grande importância para uma pessoa e se torna crucial ao ser humano, pois é através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário, e obter mais conhecimento, como diz a frase de bacon.
  • 40. Racionalismo versus Empirismo • https://www.youtube.com/watch?v=Cg_AUcxqFI4 VÍDEO
  • 41. REFERÊNCIAS • Aforismos. Disponível em: <http://slideplayer.com.br/slide/1221070/>. (Acesso em: 13/04/2016). • BACON, Francis. Novo Órganon: Instauratio Magna. São Paulo: Edipro, 2014. Tradução e notas de Daniel Miranda. • BACON, Francis. Novum Organum. São Paulo: Abril Cultural, 1999. Traduzido e notas José Aluysio Reis de Andrade. • Capa Novum Organum. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File: Houghton_EC.B1328.620ib_- _Novum_organum_scientiarum.jpg>. (Acesso em: 14/04/2016). • Galvão, R.C.S. Francis Bacon: teoria, método e contribuições para a educação. in: R. Inter. Interdisc. Interthesis, Florianópolis, v.4, p. 32- 41, jul./dez. 2007. p. 32-41. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/interthesis/article/view/620/10859>. (Acesso em: 12/04/2016).
  • 42. • Racionalismo vs Empirismo. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Cg_AUcxqFI4>. (Acesso em: 14/04/2016). • REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da Filosofia: Do Humanismo a Kant. 2. ed. São Paulo: Paulus, 1990. Volume 2. REFERÊNCIAS