SlideShare a Scribd company logo
1 of 18
Profa. Laís Araújo.
 “ Saúde Pública é a ciência e a arte de evitar doenças, prolongar a vida e
desenvolver a saúde física e mental, através de esforços organizados da comunidade
para o saneamento do meio ambiente, o controle de infecções na comunidade, a
organização de serviços médicos e para-médicos para o diagnóstico precoce e
tratamento preventivo de doenças, e o aperfeiçoamento da máquina social que irá
assegurar a cada indivíduo, dentro da comunidade, um padrão de vida adequada à
manutenção da saúde”.
 “ É a ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas,
analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à
saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de
prevenção, controle, ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que
sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde”.
 História natural da doença é o nome dado ao conjunto de processos interativos
compreendendo as inter-relações do agente, do suscetível e do meio ambiente que
afetam o processo global e seu desenvolvimento, desde as primeiras forças que
criam o estímulo patológico no meio ambiente, ou em qualquer outro lugar, passando
pela resposta do homem ao estímulo até as alterações que levam a um defeito,
invalidez, recuperação ou morte.
 A história natural da doença, portanto, tem desenvolvimento em dois períodos
sequenciados:
 Período Epidemiológico/ Pré-patogenese – relações suscetível- ambiente;
Período Patológico - modificações que se passam no organismo vivo.
 HOSPEDEIRO- MEIO AMBIENTE – AGENTE ETIOLOGICO
A doença seria resultante de um desequilíbrio nas auto-regulações existentes no sistema
Pré- patogenese Período Patogênico
Não há doença, mas
a conjunção de
fatores relacionados
ao indivíduo e ao
ambiente que podem
torná-la possível
Ex.: Acúmulo de água limpa
e parada + existência de
vetor + existência de um
reservatório de vírus da
dengue + suscetíveis
Doença
assintomática
Doença
Precoce
Doença
Avançada
Conclusão/
Convalescença
PREVENÇÃO
PRIMÁRIA
 Promoção a saúde
 Proteção específica
PREVENÇÃO SECUNDÁRIA PREVENÇÃO
TERCIÁRIA
Reabilitação
Pré-clínico
Início do processo
patológico até a
manifestação dos
primeiros sintomas
Ex.: Alterações
celulares
decorrentes da
multiplicação viral
nos tecidos
Fase clínica
Ex.: Mal estar
inespecífico
Manifestação
da doença
avança
Ex.: Cefaléia +
Mialgia + dor retro-
orbital + febre
Diagnóstico e
tratamento
precoces
Limitação do dano
 Morte
 Invalidez
 Cronicidade
 Cura
 Prevenção Primária: evitar que a doença apareça
 Promoção da saúde- inespecífica. Ex.: Alimentação saudável
 Proteção específica – medidas específicas. Ex.: vacinação
 Prevenção Secundária: evitar que a doença evolua
 Diagnóstico Precoce. Ex.: auto-exame das mamas; exame de papanicolau
 Limitação do dano
 Prevenção Terciária – recuperar o potencial de saúde do organismo
 Reabilitação
 Infectividade:
É a capacidade de certos organismos (agentes) de penetrar, se desenvolver e/ou se multiplicar em um outro
(hospedeiro) ocasionando uma infecção. Ex.: alta infectividade do vírus da gripe e a baixa infectividade dos fungos.
 Patogenicidade:
É a capacidade do agente, uma vez instalado, de produzir sintomas e sinais (doença). Ex.: é alta no vírus do
sarampo, onde a maioria dos infectados tem sintomas e a patogenicidade é reduzida do vírus da pólio onde poucos ficam
doentes.
 Virulência:
É a capacidade do agente de produzir efeitos graves ou fatais, relaciona-se à capacidade de produzir toxinas,
de se multiplicar etc. Ex.: baixa virulência do vírus da gripe e do sarampo em relação à alta virulência do vírus da
raiva.
 Imunogenicidade:
É a capacidade do agente de, após a infecção, induzir a imunidade nos hospedeiro. Ex.: alta no vírus da
rubéola, do sarampo, da caxumba que imunizam em geral por toda a vida, em relação à baixa imunogenicidade do
vírus da gripe, da dengue e das salmonelas que só conferem imunidade relativa e temporária.
 Dose Infectante:
É a quantidade do agente etiológico necessária para iniciar uma infecção.
 Poder Invesivo:
É a capacidade que tem o parasita de se difundir através de tecidos, órgãos e sistemas anatomofisiológicos do
hospedeiro.
Hospedeiro - ser vivo que oferece, em condições naturais, subsistência ou alojamento a
um agente infeccioso. Pode ser Humano ou animal!
Hospedeiro Primário ou definitivo:
É onde o agente atinge a maturidade ou passa sua fase sexuada.
Hospederiro Intermediário ou Secundário:
É aquele onde o parasita se encontra em forma assexuada ou larvária.
 Resistência:
É o conjunto de mecanismos do organismo que servem de defesa contra a invasão ou multiplicação de
agentes ou contra efeitos nocivos de seus produtos tóxicos e depende da nutrição, da capacidade de reação e
estímulos do meio, de fatores genéticos, da saúde geral, estresse, ou da imunidade.
Resistência Natural – é aquela que independe de anticorpo ou de reação específica dos organismos e resulta de
fatores anatômicos, fisiolóficos, e outros intrínsecos do hospedeiro; pode ser genética, adquirida, permanente ou
temporária.
 Imunidade:
É um subtipo de resistência, específica, associada à presença de anticorpos que possuem ação
específica sobre o microorganismo responsável por uma doença infecciosa ou sobre suas toxinas.
 Suscetibilidade:
É medida de fragilidade, a possibilidade de adoecimento por determinado agente, fator de riscoou
conjunto de causas. A suscetibilidade de uma espécie ocorre quando esta está sujeita a determinada infecção ou
doença. Dentro da mesma espécie, há indivíduos resistentes e suscetíveis a uma infecção; a suscetibilidade
individual é, portanto, o estado de qualquer pessoa ( ou animal) que não apresenta defesa ou resistência contra o
agente infeccioso e por essa razão pode adoecer ao entrar em contato com este.
 Portadores:
São os que têm o agente infeccioso, podem transmití-lo, mas no momento não apresentam
sintomas.
 Portadores ativos – já tiveram sintomas ou virão a tê-los;
 Portadores passivos – são os que nunca apresentaram ou apresentarão sintomas; estes são os mais
importantes epidemiologicamente por difundirem o agente etiológico de forma contínua ou intermitente
apesar de passarem desapercebidos.
 Reservatório:
Reservatório de agentes infecciosos (reservatório de bioagentes) é o ser humano ou animal,
artrópode, planta, solo ou matéria inanimada em que um agente normalmente vive, se multiplica ou
sobrevive e do qual tem o poder de ser transmitido a um hospedeiro susceptível. Classificam-se as doenças
segundo seu reservátório como:
 ANTROPONOSE: Infecção cuja transmissão se restringe aos seres humanos. EX: hanseníase
 ANTROPOZOONOSE: Infecção transmitida ao homem a partir dereservatório animal. EX: leptospirose
 ANFIXENOSES: Onde homens e animais são reservatórios. EX: leishimaniose
 FITONOSE: Infecção transmissível ao homem, cujo agente tem os vegetais como reservatórios. EX:
blastomicose
 ZOOANTROPONOSE: Infecção transmitida aos animais a partir de reservatório humano.EX.: Amebíase (
do homem para o cão)
 ZOONOSES*: Infecção ou doença infeciosa transmissível, sob condições naturais, de homens a animais, e
vice-versa ( São consideradas zoonoses as antropozoonoses, as zooantroponoses e as anfixenoses)
 Vetores:
São seres vivos que veiculam o agente desde o reservatório até o hospedeiro potencial.
 VETORES MECÂNICOS : são os transportadores de agentes, geralmente insetos, que os carreiam nas
patas, asas ou trato gastro-intestinal contaminados e onde não há multiplicação ou modificação do agente.
 VETORES BIOLÓGICOS: são aqueles em que os agentes desenvolvem algum ciclo vital antes de serem
disseminados ou inocurados no hospedeiro.
 Veículos:
Sãofontes secundárias, intermediárias entre o reservatório e o hospedeiro como objetos e
materiais (alimentos, água, roupas, instrumentos cirúrgicos, etc).
Fômites: objetos de uso pessoal do caso clínico ou portador, que podem estar contaminados e transmitir
agentes infeciosos, cujo controle é feito por meio de desinfecção.
 Caso: é uma pessoa ou animal infectado ou doente que apresenta características clínicas, laboratoriais e
epidemiológicas de uma doença ou agravo.
 Caso confirmado: pessoa de quem foi isolado e identificado o agente etiológico ou de quem foram
obtidas outras evidências epidemiológicas e /ou laboratoriais da presença do agente etiológico, como por
exemplo, a conservação sorológica em amostras de sangue colhidas nas fases aguda e convalescente.
 Casos Autóctones: são os casos de doença que tiveram origem dentro dos limites do lugar em referência
ou sob investigação;
 Casos Alóctones: são os casos importados; o doente, atualmente presente na área sob consideração,
adquiriu o seu mal em outra região, de onde emigrou.
 Caso suspeito: pessoa cuja história clínica, sintomas e possível exposição a uma fonte de infecção
sugerem que possa estar com ou vir a desenvolver uma doença infecciosa.
 Comunicante: são todos aqueles ( pessoa ou animal) que estiveram em contato com um reservatório (
pessoa- caso clínico ou doente e portadores ou animal infectado) ou com ambiente contaminado, de forma
a ter oportunidade de adquirir o agente etiológico de uma doença.
 PERÍODO DE INCUBAÇÃO:
É o intervalo de tempo que decorre desde a penetração do agente etiológico no hospedeiro (
indivíduo já está infectado), até o aparecimento dos sinais e sintomas da doença, variando de acordo com a
doença considerada.
PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE:
É aquele em que o indivíduo é capaz de transmitir a doença quer esteja ou não com sintomas.
PERÍODO PRODRÔMICO:
É o período que abrange o intervalo entre os primeiros sintomas da doença e o início dos sinais ou
sintomas que lhe são característicos, portanto, com os quais o diagnóstico clínico pode ser estabelecido.
*** Pródromos são os sintomas indicativoa do início de uma doença.
 ENDEMIA:
É a ocorrência de determinada doença que acomete sistematicamente populações em espaços
característicos e determinados, no decorrer de um longo período, (temporalmente ilimitada), e que mantém uma
incidência relativamente constante, permitindo variações cíclicas e sazonais.
 EPIDEMIA:
É a ocorrência emuma comunidade ou região de casos de natureza semelhante, claramente excessiva
em relação ao esperado.
 PANDEMIA:
Caracterizada por uma ocorrência epidêmica com larga distribuição geográfica, atingindo mais de um
país ou de um comtinente.
 SURTO:
É a ocorrência de dois ou mais casos epidemiologicamente relacionados – alguns atutores denominam o
surto a ocorrência de uma doença ou fenêmeno restrita a um espaço extremamente delimitado: colégio,
quartel, creches...
Saúde pública1

More Related Content

What's hot

Caderno de Atenção Básica nº 22
Caderno de Atenção Básica nº 22Caderno de Atenção Básica nº 22
Caderno de Atenção Básica nº 22Tâmara Lessa
 
10 doenças de notificação compulsória
10  doenças de notificação compulsória10  doenças de notificação compulsória
10 doenças de notificação compulsóriadanilo oliveira
 
Informação, Educação e Comunicação
Informação, Educação e ComunicaçãoInformação, Educação e Comunicação
Informação, Educação e ComunicaçãoWadiley Nascimento
 
Saúde Pública no Brasil Colonia, Império, República Velha
Saúde Pública no Brasil Colonia, Império, República VelhaSaúde Pública no Brasil Colonia, Império, República Velha
Saúde Pública no Brasil Colonia, Império, República VelhaAdhonias Moura
 
Síndrome Pós-Covid-19 Formas Clínicas, Diagnóstico e Manejo
Síndrome Pós-Covid-19 Formas Clínicas, Diagnóstico e ManejoSíndrome Pós-Covid-19 Formas Clínicas, Diagnóstico e Manejo
Síndrome Pós-Covid-19 Formas Clínicas, Diagnóstico e ManejoAlexandre Naime Barbosa
 
Princípios da prevenção e controlo da infeção, cadeia epidemiológica e riscos...
Princípios da prevenção e controlo da infeção, cadeia epidemiológica e riscos...Princípios da prevenção e controlo da infeção, cadeia epidemiológica e riscos...
Princípios da prevenção e controlo da infeção, cadeia epidemiológica e riscos...Pedro Vieira Martins Costa
 
1.1 determinantes sociais-da-saude
1.1 determinantes sociais-da-saude1.1 determinantes sociais-da-saude
1.1 determinantes sociais-da-saudeTereza Cristina
 
Princípios e diretrizes do sus
Princípios e diretrizes do susPrincípios e diretrizes do sus
Princípios e diretrizes do susMarcos Nery
 
Vigilância Epidemiológica
Vigilância EpidemiológicaVigilância Epidemiológica
Vigilância EpidemiológicaFrankly Eudes
 
6. Novas Legislações decreto presidencial 7508 regulamenta a lei 8080
6. Novas Legislações decreto presidencial 7508 regulamenta a lei 80806. Novas Legislações decreto presidencial 7508 regulamenta a lei 8080
6. Novas Legislações decreto presidencial 7508 regulamenta a lei 8080Leonardo Savassi
 
Trab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D TuberculoseTrab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D TuberculoseITPAC PORTO
 

What's hot (20)

Caderno de Atenção Básica nº 22
Caderno de Atenção Básica nº 22Caderno de Atenção Básica nº 22
Caderno de Atenção Básica nº 22
 
10 doenças de notificação compulsória
10  doenças de notificação compulsória10  doenças de notificação compulsória
10 doenças de notificação compulsória
 
Hepatites
HepatitesHepatites
Hepatites
 
Informação, Educação e Comunicação
Informação, Educação e ComunicaçãoInformação, Educação e Comunicação
Informação, Educação e Comunicação
 
Saúde Pública no Brasil Colonia, Império, República Velha
Saúde Pública no Brasil Colonia, Império, República VelhaSaúde Pública no Brasil Colonia, Império, República Velha
Saúde Pública no Brasil Colonia, Império, República Velha
 
Processo saúde doença
Processo saúde doençaProcesso saúde doença
Processo saúde doença
 
Historia da Epidemiologia
Historia da EpidemiologiaHistoria da Epidemiologia
Historia da Epidemiologia
 
Síndrome Pós-Covid-19 Formas Clínicas, Diagnóstico e Manejo
Síndrome Pós-Covid-19 Formas Clínicas, Diagnóstico e ManejoSíndrome Pós-Covid-19 Formas Clínicas, Diagnóstico e Manejo
Síndrome Pós-Covid-19 Formas Clínicas, Diagnóstico e Manejo
 
Vigilância Epidemiológica e Notificação dos Casos de Sífilis
Vigilância Epidemiológica e Notificação dos Casos de SífilisVigilância Epidemiológica e Notificação dos Casos de Sífilis
Vigilância Epidemiológica e Notificação dos Casos de Sífilis
 
Peste bubônica
Peste bubônicaPeste bubônica
Peste bubônica
 
Princípios da prevenção e controlo da infeção, cadeia epidemiológica e riscos...
Princípios da prevenção e controlo da infeção, cadeia epidemiológica e riscos...Princípios da prevenção e controlo da infeção, cadeia epidemiológica e riscos...
Princípios da prevenção e controlo da infeção, cadeia epidemiológica e riscos...
 
1.1 determinantes sociais-da-saude
1.1 determinantes sociais-da-saude1.1 determinantes sociais-da-saude
1.1 determinantes sociais-da-saude
 
Pneumocistose
PneumocistosePneumocistose
Pneumocistose
 
Arboviroses
ArbovirosesArboviroses
Arboviroses
 
Princípios e diretrizes do sus
Princípios e diretrizes do susPrincípios e diretrizes do sus
Princípios e diretrizes do sus
 
Vcomesp janete coimbra
Vcomesp janete coimbraVcomesp janete coimbra
Vcomesp janete coimbra
 
Planeamento em saúde
Planeamento em saúdePlaneamento em saúde
Planeamento em saúde
 
Vigilância Epidemiológica
Vigilância EpidemiológicaVigilância Epidemiológica
Vigilância Epidemiológica
 
6. Novas Legislações decreto presidencial 7508 regulamenta a lei 8080
6. Novas Legislações decreto presidencial 7508 regulamenta a lei 80806. Novas Legislações decreto presidencial 7508 regulamenta a lei 8080
6. Novas Legislações decreto presidencial 7508 regulamenta a lei 8080
 
Trab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D TuberculoseTrab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D Tuberculose
 

Similar to Saúde pública1

A Transmissão de doenças infecciosas 06-03-24.pptx
A Transmissão de doenças infecciosas 06-03-24.pptxA Transmissão de doenças infecciosas 06-03-24.pptx
A Transmissão de doenças infecciosas 06-03-24.pptxBethniaOliveira
 
Cadeia de infecção e controle de infecção
Cadeia de infecção e controle de infecção Cadeia de infecção e controle de infecção
Cadeia de infecção e controle de infecção Mariana Remiro
 
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveis
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveisAspectos epidemiológicos das doenças transmissiveis
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveisMaria Luiza
 
Epidemiologia e Saúde Pública
Epidemiologia e Saúde PúblicaEpidemiologia e Saúde Pública
Epidemiologia e Saúde Públicabrunna queiroz
 
Aula 1 tipos de epidemiologia
Aula 1 tipos de epidemiologiaAula 1 tipos de epidemiologia
Aula 1 tipos de epidemiologiaIvaristo Americo
 
Epidemiologia das Doenças aula 3
Epidemiologia das Doenças   aula 3Epidemiologia das Doenças   aula 3
Epidemiologia das Doenças aula 3profsempre
 
Cópia de ENFERMAGEM - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
Cópia de ENFERMAGEM -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdfCópia de ENFERMAGEM -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
Cópia de ENFERMAGEM - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdfCamilaAlcantara18
 
Epidemiologia modelos-saude doenca
Epidemiologia modelos-saude doencaEpidemiologia modelos-saude doenca
Epidemiologia modelos-saude doencaAline Reis
 
3. Cadeia de Transmissão das Doenças_pdf.pdf
3. Cadeia de Transmissão das Doenças_pdf.pdf3. Cadeia de Transmissão das Doenças_pdf.pdf
3. Cadeia de Transmissão das Doenças_pdf.pdfNafthalyBarbosa
 
AULA 03Infecções-parasitárias-e-transmissão-dos-agentes-EAD.pdf
AULA 03Infecções-parasitárias-e-transmissão-dos-agentes-EAD.pdfAULA 03Infecções-parasitárias-e-transmissão-dos-agentes-EAD.pdf
AULA 03Infecções-parasitárias-e-transmissão-dos-agentes-EAD.pdfHellenLauany
 
Epidemiologia das doenas infecciosas
Epidemiologia das doenas infecciosasEpidemiologia das doenas infecciosas
Epidemiologia das doenas infecciosasFernando Henrique
 
1 vaccines glossary em atualização.docx
1 vaccines glossary em atualização.docx1 vaccines glossary em atualização.docx
1 vaccines glossary em atualização.docxCarlaSofiaCRibeiroSi
 
HSCG - Epidemiologia da infecção
HSCG - Epidemiologia da infecçãoHSCG - Epidemiologia da infecção
HSCG - Epidemiologia da infecçãoJoão Silva
 
0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Roselaiscarlini
 

Similar to Saúde pública1 (20)

A Transmissão de doenças infecciosas 06-03-24.pptx
A Transmissão de doenças infecciosas 06-03-24.pptxA Transmissão de doenças infecciosas 06-03-24.pptx
A Transmissão de doenças infecciosas 06-03-24.pptx
 
Definições em Epidemio.ppt
Definições em Epidemio.pptDefinições em Epidemio.ppt
Definições em Epidemio.ppt
 
Epidemiol.. (1)
Epidemiol.. (1)Epidemiol.. (1)
Epidemiol.. (1)
 
Cadeia de infecção e controle de infecção
Cadeia de infecção e controle de infecção Cadeia de infecção e controle de infecção
Cadeia de infecção e controle de infecção
 
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveis
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveisAspectos epidemiológicos das doenças transmissiveis
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveis
 
Epidemiol..
Epidemiol..Epidemiol..
Epidemiol..
 
Epidemiol..
Epidemiol..Epidemiol..
Epidemiol..
 
Epidemiologia e Saúde Pública
Epidemiologia e Saúde PúblicaEpidemiologia e Saúde Pública
Epidemiologia e Saúde Pública
 
Aula 1 tipos de epidemiologia
Aula 1 tipos de epidemiologiaAula 1 tipos de epidemiologia
Aula 1 tipos de epidemiologia
 
Epidemiologia das Doenças aula 3
Epidemiologia das Doenças   aula 3Epidemiologia das Doenças   aula 3
Epidemiologia das Doenças aula 3
 
Cópia de ENFERMAGEM - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
Cópia de ENFERMAGEM -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdfCópia de ENFERMAGEM -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
Cópia de ENFERMAGEM - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
 
Epidemiologia modelos-saude doenca
Epidemiologia modelos-saude doencaEpidemiologia modelos-saude doenca
Epidemiologia modelos-saude doenca
 
3. Cadeia de Transmissão das Doenças_pdf.pdf
3. Cadeia de Transmissão das Doenças_pdf.pdf3. Cadeia de Transmissão das Doenças_pdf.pdf
3. Cadeia de Transmissão das Doenças_pdf.pdf
 
AULA 03Infecções-parasitárias-e-transmissão-dos-agentes-EAD.pdf
AULA 03Infecções-parasitárias-e-transmissão-dos-agentes-EAD.pdfAULA 03Infecções-parasitárias-e-transmissão-dos-agentes-EAD.pdf
AULA 03Infecções-parasitárias-e-transmissão-dos-agentes-EAD.pdf
 
Glossário
GlossárioGlossário
Glossário
 
Epidemiologia das doenas infecciosas
Epidemiologia das doenas infecciosasEpidemiologia das doenas infecciosas
Epidemiologia das doenas infecciosas
 
aula de VE.pdf
aula de VE.pdfaula de VE.pdf
aula de VE.pdf
 
1 vaccines glossary em atualização.docx
1 vaccines glossary em atualização.docx1 vaccines glossary em atualização.docx
1 vaccines glossary em atualização.docx
 
HSCG - Epidemiologia da infecção
HSCG - Epidemiologia da infecçãoHSCG - Epidemiologia da infecção
HSCG - Epidemiologia da infecção
 
0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose
 

Recently uploaded

planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 

Recently uploaded (20)

planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 

Saúde pública1

  • 2.  “ Saúde Pública é a ciência e a arte de evitar doenças, prolongar a vida e desenvolver a saúde física e mental, através de esforços organizados da comunidade para o saneamento do meio ambiente, o controle de infecções na comunidade, a organização de serviços médicos e para-médicos para o diagnóstico precoce e tratamento preventivo de doenças, e o aperfeiçoamento da máquina social que irá assegurar a cada indivíduo, dentro da comunidade, um padrão de vida adequada à manutenção da saúde”.
  • 3.  “ É a ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle, ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde”.
  • 4.  História natural da doença é o nome dado ao conjunto de processos interativos compreendendo as inter-relações do agente, do suscetível e do meio ambiente que afetam o processo global e seu desenvolvimento, desde as primeiras forças que criam o estímulo patológico no meio ambiente, ou em qualquer outro lugar, passando pela resposta do homem ao estímulo até as alterações que levam a um defeito, invalidez, recuperação ou morte.  A história natural da doença, portanto, tem desenvolvimento em dois períodos sequenciados:  Período Epidemiológico/ Pré-patogenese – relações suscetível- ambiente; Período Patológico - modificações que se passam no organismo vivo.
  • 5.  HOSPEDEIRO- MEIO AMBIENTE – AGENTE ETIOLOGICO A doença seria resultante de um desequilíbrio nas auto-regulações existentes no sistema
  • 6.
  • 7. Pré- patogenese Período Patogênico Não há doença, mas a conjunção de fatores relacionados ao indivíduo e ao ambiente que podem torná-la possível Ex.: Acúmulo de água limpa e parada + existência de vetor + existência de um reservatório de vírus da dengue + suscetíveis Doença assintomática Doença Precoce Doença Avançada Conclusão/ Convalescença PREVENÇÃO PRIMÁRIA  Promoção a saúde  Proteção específica PREVENÇÃO SECUNDÁRIA PREVENÇÃO TERCIÁRIA Reabilitação Pré-clínico Início do processo patológico até a manifestação dos primeiros sintomas Ex.: Alterações celulares decorrentes da multiplicação viral nos tecidos Fase clínica Ex.: Mal estar inespecífico Manifestação da doença avança Ex.: Cefaléia + Mialgia + dor retro- orbital + febre Diagnóstico e tratamento precoces Limitação do dano  Morte  Invalidez  Cronicidade  Cura
  • 8.  Prevenção Primária: evitar que a doença apareça  Promoção da saúde- inespecífica. Ex.: Alimentação saudável  Proteção específica – medidas específicas. Ex.: vacinação  Prevenção Secundária: evitar que a doença evolua  Diagnóstico Precoce. Ex.: auto-exame das mamas; exame de papanicolau  Limitação do dano  Prevenção Terciária – recuperar o potencial de saúde do organismo  Reabilitação
  • 9.  Infectividade: É a capacidade de certos organismos (agentes) de penetrar, se desenvolver e/ou se multiplicar em um outro (hospedeiro) ocasionando uma infecção. Ex.: alta infectividade do vírus da gripe e a baixa infectividade dos fungos.  Patogenicidade: É a capacidade do agente, uma vez instalado, de produzir sintomas e sinais (doença). Ex.: é alta no vírus do sarampo, onde a maioria dos infectados tem sintomas e a patogenicidade é reduzida do vírus da pólio onde poucos ficam doentes.  Virulência: É a capacidade do agente de produzir efeitos graves ou fatais, relaciona-se à capacidade de produzir toxinas, de se multiplicar etc. Ex.: baixa virulência do vírus da gripe e do sarampo em relação à alta virulência do vírus da raiva.  Imunogenicidade: É a capacidade do agente de, após a infecção, induzir a imunidade nos hospedeiro. Ex.: alta no vírus da rubéola, do sarampo, da caxumba que imunizam em geral por toda a vida, em relação à baixa imunogenicidade do vírus da gripe, da dengue e das salmonelas que só conferem imunidade relativa e temporária.  Dose Infectante: É a quantidade do agente etiológico necessária para iniciar uma infecção.  Poder Invesivo: É a capacidade que tem o parasita de se difundir através de tecidos, órgãos e sistemas anatomofisiológicos do hospedeiro.
  • 10. Hospedeiro - ser vivo que oferece, em condições naturais, subsistência ou alojamento a um agente infeccioso. Pode ser Humano ou animal! Hospedeiro Primário ou definitivo: É onde o agente atinge a maturidade ou passa sua fase sexuada. Hospederiro Intermediário ou Secundário: É aquele onde o parasita se encontra em forma assexuada ou larvária.
  • 11.  Resistência: É o conjunto de mecanismos do organismo que servem de defesa contra a invasão ou multiplicação de agentes ou contra efeitos nocivos de seus produtos tóxicos e depende da nutrição, da capacidade de reação e estímulos do meio, de fatores genéticos, da saúde geral, estresse, ou da imunidade. Resistência Natural – é aquela que independe de anticorpo ou de reação específica dos organismos e resulta de fatores anatômicos, fisiolóficos, e outros intrínsecos do hospedeiro; pode ser genética, adquirida, permanente ou temporária.  Imunidade: É um subtipo de resistência, específica, associada à presença de anticorpos que possuem ação específica sobre o microorganismo responsável por uma doença infecciosa ou sobre suas toxinas.  Suscetibilidade: É medida de fragilidade, a possibilidade de adoecimento por determinado agente, fator de riscoou conjunto de causas. A suscetibilidade de uma espécie ocorre quando esta está sujeita a determinada infecção ou doença. Dentro da mesma espécie, há indivíduos resistentes e suscetíveis a uma infecção; a suscetibilidade individual é, portanto, o estado de qualquer pessoa ( ou animal) que não apresenta defesa ou resistência contra o agente infeccioso e por essa razão pode adoecer ao entrar em contato com este.
  • 12.  Portadores: São os que têm o agente infeccioso, podem transmití-lo, mas no momento não apresentam sintomas.  Portadores ativos – já tiveram sintomas ou virão a tê-los;  Portadores passivos – são os que nunca apresentaram ou apresentarão sintomas; estes são os mais importantes epidemiologicamente por difundirem o agente etiológico de forma contínua ou intermitente apesar de passarem desapercebidos.
  • 13.  Reservatório: Reservatório de agentes infecciosos (reservatório de bioagentes) é o ser humano ou animal, artrópode, planta, solo ou matéria inanimada em que um agente normalmente vive, se multiplica ou sobrevive e do qual tem o poder de ser transmitido a um hospedeiro susceptível. Classificam-se as doenças segundo seu reservátório como:  ANTROPONOSE: Infecção cuja transmissão se restringe aos seres humanos. EX: hanseníase  ANTROPOZOONOSE: Infecção transmitida ao homem a partir dereservatório animal. EX: leptospirose  ANFIXENOSES: Onde homens e animais são reservatórios. EX: leishimaniose  FITONOSE: Infecção transmissível ao homem, cujo agente tem os vegetais como reservatórios. EX: blastomicose  ZOOANTROPONOSE: Infecção transmitida aos animais a partir de reservatório humano.EX.: Amebíase ( do homem para o cão)  ZOONOSES*: Infecção ou doença infeciosa transmissível, sob condições naturais, de homens a animais, e vice-versa ( São consideradas zoonoses as antropozoonoses, as zooantroponoses e as anfixenoses)
  • 14.  Vetores: São seres vivos que veiculam o agente desde o reservatório até o hospedeiro potencial.  VETORES MECÂNICOS : são os transportadores de agentes, geralmente insetos, que os carreiam nas patas, asas ou trato gastro-intestinal contaminados e onde não há multiplicação ou modificação do agente.  VETORES BIOLÓGICOS: são aqueles em que os agentes desenvolvem algum ciclo vital antes de serem disseminados ou inocurados no hospedeiro.  Veículos: Sãofontes secundárias, intermediárias entre o reservatório e o hospedeiro como objetos e materiais (alimentos, água, roupas, instrumentos cirúrgicos, etc). Fômites: objetos de uso pessoal do caso clínico ou portador, que podem estar contaminados e transmitir agentes infeciosos, cujo controle é feito por meio de desinfecção.
  • 15.  Caso: é uma pessoa ou animal infectado ou doente que apresenta características clínicas, laboratoriais e epidemiológicas de uma doença ou agravo.  Caso confirmado: pessoa de quem foi isolado e identificado o agente etiológico ou de quem foram obtidas outras evidências epidemiológicas e /ou laboratoriais da presença do agente etiológico, como por exemplo, a conservação sorológica em amostras de sangue colhidas nas fases aguda e convalescente.  Casos Autóctones: são os casos de doença que tiveram origem dentro dos limites do lugar em referência ou sob investigação;  Casos Alóctones: são os casos importados; o doente, atualmente presente na área sob consideração, adquiriu o seu mal em outra região, de onde emigrou.  Caso suspeito: pessoa cuja história clínica, sintomas e possível exposição a uma fonte de infecção sugerem que possa estar com ou vir a desenvolver uma doença infecciosa.  Comunicante: são todos aqueles ( pessoa ou animal) que estiveram em contato com um reservatório ( pessoa- caso clínico ou doente e portadores ou animal infectado) ou com ambiente contaminado, de forma a ter oportunidade de adquirir o agente etiológico de uma doença.
  • 16.  PERÍODO DE INCUBAÇÃO: É o intervalo de tempo que decorre desde a penetração do agente etiológico no hospedeiro ( indivíduo já está infectado), até o aparecimento dos sinais e sintomas da doença, variando de acordo com a doença considerada. PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE: É aquele em que o indivíduo é capaz de transmitir a doença quer esteja ou não com sintomas. PERÍODO PRODRÔMICO: É o período que abrange o intervalo entre os primeiros sintomas da doença e o início dos sinais ou sintomas que lhe são característicos, portanto, com os quais o diagnóstico clínico pode ser estabelecido. *** Pródromos são os sintomas indicativoa do início de uma doença.
  • 17.  ENDEMIA: É a ocorrência de determinada doença que acomete sistematicamente populações em espaços característicos e determinados, no decorrer de um longo período, (temporalmente ilimitada), e que mantém uma incidência relativamente constante, permitindo variações cíclicas e sazonais.  EPIDEMIA: É a ocorrência emuma comunidade ou região de casos de natureza semelhante, claramente excessiva em relação ao esperado.  PANDEMIA: Caracterizada por uma ocorrência epidêmica com larga distribuição geográfica, atingindo mais de um país ou de um comtinente.  SURTO: É a ocorrência de dois ou mais casos epidemiologicamente relacionados – alguns atutores denominam o surto a ocorrência de uma doença ou fenêmeno restrita a um espaço extremamente delimitado: colégio, quartel, creches...