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Novos olhares
 e a mudança
      de
 paradigmas.


  Conversando com
      colegas!


Kelley Cristine Gasque
                         Page 1
Agenda
•   1ª PARTE

•   Educação
•   O caso da Finlândia
•   Letramento Informacional
•   Pesquisa X Letramento
•   Desafios para implementar o letramento informacional

•   INTERVALO
•    2ª PARTE

•   Possibilidades de trabalho do CRA

•   3ª PARTE

•   Reflexão final
•   O que é possível fazer?
•   Monitoração do processo

                                                           Page 2
Page 3
Cidadania para …?




                    Page 4
Cidadania para todos!




    Como?               Page 5
Códigos da Modernidade

1.   Domínio da leitura e da escrita.
2. Capacidade de fazer cálculos e de resolver problemas.
3. Capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados,
   fatos e situações.
4. Capacidade de compreender e atuar em seu entorno
   social.
5. Receber criticamente os meios de comunicação.
6. Capacidade para localizar, acessar e usar melhor a
   informação acumulada.
7. Capacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupo.
RESGATES DOS VALORES E CAPACIDADES SOCIAIS
                                      Page 6
Educação no Brasil

                                           Baixo
                                     desempenho nas
          Funcionamento do           avaliações: saeb,
            sistema: baixa             ENEM, PISA
               qualidade,
              repetência,
             ineficiência e
               iniqüidade



                                 Problemas
                              organizacionais:
                                a burocracia,
                                  questões
                              administrativas e
                                 estruturais.




             Qualidade de ensino:
      Dificuldades de calcular, de resolver
            problemas, problemas na
       compreensao e prdução textual …


                                                         Page 7
O caso da Finlândia
   • 5,3 milhões de habitantes
   • Há 100 anos era um país periférico, agrário e
     subdesenvolvido. Hoje é uma das sociedades de
     conhecimento mais avançadas do mundo.
   • O ensino na Finlândia. Inclui material escolar para o ensino
     fundamental, refeição quente diária, assistência à saúde e
     serviços odontológicos e transporte gratuito.




                                                                                               Page 8
http://www.finlandia.org.br/public/default.aspx?contentid=168419&contentlan=17&culture=pt-BR
Fatores que contribuem para a qualidade da
           educação finlandesa
 • Foco no aprendizado e bem-estar individuais,
 • currículo base nacional com aplicação de acordo com a
   realidade local,
 • ampla rede de bibliotecas públicas
 • cultura que ressalta a atitude positiva em relação à
   escola e educação,
 • cooperação interdisciplinar,
 • alto nível educacional dos corpo docente (no mínimo
   mestrado),
 • a valorização dos profissionais com reconhecimento
   público,
 • remuneração competitiva.
                                                     Page 9
O que e como se ensina nas escolas
               finlandesas
• Os princípios pedagógicos baseam-se nas teorias
  de Célestin Freinet: aprender fazendo!
• As crianças vão à escola em grupos de no
  máximo 24 alunos por faixa etária.
• Nos seis primeiros anos da escola, as crianças
  são ensinadas por um professor da classe, que
  ministra praticamente todas as matérias.




                                             Page 10
• O ensino durante os últimos três anos do
  fundamental é efetuado por professores de
  matérias
• Disciplinas: língua e literatura finlandesas, estudo
  ambiental, educação cívica, religião ou ética,
  história, estudos sociais, matemática, física,
  química, biologia, geografia, educação física,
  música, artes, trabalhos manuais e economia
  doméstica específicas.
• As metas de ensino e o currículo básico são os
  mesmos no país inteiro, mas as autoridades e
  escolas locais elaboram o seu próprio currículo
  local com base nestas matérias.




                                                         Page 11
• O alto nível educacional dos professores
  permite-lhes planejar e selecionar as
  metodologias de trabalho de forma
  independente. O sistema escolar finlandês
  baseia-se numa cultura de confiança, não
  de controle, e os professores desempenham
  papel ativo no desenvolvimento das suas
  atividades laborais. Com o seu próprio
  trabalho, estabelecem um exemplo de
  aprendizagem permanente.




                                              Page 12
Page 13
Aprender
              a aprender




              LETRAMENTO    Planejar e
  Saber
pesquisar   INFORMACIONAL    resolver
                            problemas




             Desenvolver
             pensamento
               reflexivo

                                         Page 14
“O significado do saber mudou.
  Atualmente, mais do que lembrar e
  repetir informação, as pessoas
  devem ser capazes de encontrá-
  las e usá-las” (Herbert Simon)


“Tentamos fazer com que ele busque
  as informações sozinho, em vez de
  aprender nos livros didáticos.
  Realmente, aprendemos buscando
  informações.”
(Kirsti Santaholma, Escola Geral Itäskeskus, Helsinque)/(Artigo: BORDEWICH,
    Fergus M. Nota 10. Seleções Reader’s Digest, março 2006)

                                                                              Page 15
•  "O excesso de informação
  provoca amnésia"
• “A internet é perigosa para o
  ignorante e útil para o sábio
  porque ela não filtra o
  conhecimento e congestiona a
  memória do usuário”.
• “Seria preciso criar uma teoria da
  filtragem. Uma disciplina prática,
  baseada na experimentação
  cotidiana com a internet. Fica aí
  uma sugestão para as
  universidades: elaborar uma
  teoria e uma ferramenta de
  filtragem que funcionem para o
  bem do conhecimento.
  Conhecer é filtrar”. Umberto Eco     Page 16
Conceitos básicos
• Ações de localizar, selecionar, acessar,
  organizar, usar informação e gerar
  conhecimento, visando à tomada de
  decisão e à resolução de problemas.
• Information Literacy: surge nos EUA na
  década de 70.
• Termos/expressões utilizados: ALFIN,
  ‘Literacia da Informação’, ‘Information
  Literacy’, ‘letramento informacional’,
  ‘alfabetização informacional’,
  ‘habilidade informacional’ e
  ‘competência informacional’
                                             Page 17
Concepções

• Concepções de Information literacy:
• ênfase na tecnologia da informação
  (concepção da informação),
• ênfase nos processos cognitivos
  (concepção cognitiva) e
• ênfase no aprendizado (concepção da
  inteligência)


                                        Page 18
Literacia, Letramento ou
alfabetização Informacional?
• Tradução do conceito em língua portuguesa:
  ‘literacia’ (usado em alguns trabalhos lusitanos).
• Literacia não consta nos principais dicionários
  de língua portuguesa do Brasil.
• O termo ‘Information Literacy’ foi utilizado no
  original.
• Conceito, no Brasil, mais próximo da derivação
  do inglês literacy : ' letramento‘.
• No Brasil, autores como Gasque (2006, 2008),
  Neves (2008) e, em seu livro mais recente,
  Campello (2009), optaram por esse termo.         Page 19
LETRAMENTO

• Uso relativamente recente no campo da
  pedagogia e da educação.
• Emergiu no início da década de 80, com
  os estudos acerca da psicogênese da
  língua escrita.
• Autores: Kleiman (1995), Soares (1995,
  1998) e Tfouni (1995).


                                           Page 20
• ‘Letramento’: refere-se ao estado ou à
  condição de quem não apenas sabe ler e
  escrever, mas cultiva e exerce as práticas
  sociais que usam a escrita (SOARES,
  1998).
• Uso competente e efetivo da escrita para
  compreender, produzir textos e viver na
  sociedade letrada.
• Funcionalidade.
• Aproximação semântica entre ‘letramento’
  e ‘alfabetização’: concepção equivocada
  de que os dois fenômenos se confundem,
  e até se fundem” (SOARES, 2004).
                                               Page 21
Alfabetização X letramento
• Alfabetização: processo de aquisição
  de um código e das habilidades de
  utilizá-lo para ler e escrever, ou seja: o
  domínio da tecnologia – do conjunto de
  técnicas – para exercer a arte e ciência
  da escrita.
• Letramento: exercício efetivo e
  competente da tecnologia da escrita
  denomina
                                               Page 22
No universo informacional

• Information Literacy transcende a
  simples soma dos conceitos
  informação e letramento, sendo um
  conceito essencialmente complexo e
  abrangente. O letramento
  informacional tem como finalidade a
  adaptação e a socialização dos
  indivíduos na sociedade da
  aprendizagem.
                                        Page 23
Analogia entre letramento e
  alfabetização no contexto da informação

• Alfabetização informacional: envolve o
  conhecimento básico dos suportes de
  informação — noção da organização de
  dicionários e enciclopédias —,
  compreensão de conceitos relacionados
  às práticas de busca e uso de informação,
  tais como números de chamada,
  classificação, índice, sumário, autoria,
  banco de dados, bem como o domínio das
  funções básicas do computador — uso do
  teclado, habilidade motora para usar o
  mouse, dentre outros.
                                              Page 24
• letramento informacional:
  capacidade de buscar e usar a
  informação eficazmente.
• Ex: identificando palavras sinônimas
  em um dicionário, produzindo um
  artigo para submissão em
  congresso, comprando algo a partir
  da interpretação e sistematização de
  ideias ou ainda obtendo informações
  atualizadas e apropriadas sobre
  determinada doença.

                                         Page 25
• A essência do letramento
  informacional consiste, grosso
  modo, no engajamento do sujeito
  nesse processo de aprendizagem
  a fim de desenvolver
  competências e habilidades
  necessárias para buscar e usar a
  informação de modo eficiente e
  eficaz.


                                     Page 26
competência
• O termo polissêmico: soma de
  conhecimentos ou de habilidades,
  autoridade de um indivíduo em
  determinado ramo do saber ou do
  fazer.
• Capacidade dos indivíduos de resolver
  problemas e realizar tarefas específicas
  e circunscritas.


                                             Page 27
• “competências são as modalidades
  estruturais da inteligência, ou melhor,
  ações e operações que utilizamos
  para estabelecer relações com e
  entre objetos, situações, fenômenos
  e pessoas que desejamos conhecer”
  (MEC)
• As habilidades decorrem das
  competências adquiridas e referem-
  se ao plano imediato do “saber
  fazer”.
                                            Page 28
• Competência designa a capacidade
  de mobilizar diversos recursos
  cognitivos para enfrentar
  situações.(Perrenoud)
• O trabalho por competências pode
  chegar ao
  condutivismo/behaviorismo, se as
  competências forem reduzidas aos
  desempenhos observáveis e à
  natureza do conhecimento ao
  desempenho que ele pode
  desencadear (RAMOS, 2002)
                                     Page 29
• No processo de aprendizagem,
  muitas vezes, o desenvolvimento
  de competências pode extrapolar o
  que foi planejado didaticamente e
  mobilizar competências,
  habilidades e atitudes que não
  foram mapeadas anteriormente ao
  processo.




                                      Page 30
• ‘Competência’ é freqüentemente
  empregado como sinônimo de
  letramento informacional.
• Propõe-se que competência seja
  utilizada como expressão do ‘saber-
  fazer’, derivada das relações entre o
  conhecimento que o sujeito detém, a
  experiência adquirida pela prática e a
  reflexão sobre a ação (GASQUE,
  2003). Por sua vez, habilidade é a
  realização de cada ação específica e
  necessária para se alcançar
                                           Page 31
ARCABOUÇO CONCEITUAL
             DE L.I
                           habilidades




           Alfabetização                     Letramento informacional
                                    (Longlife)
Infancia     Educação básica        Universidade    Vida profissional e pessoal




                                                                          Page 32
• O letramento informacional é um
  processo de aprendizagem,
  compreendido como ação contínua e
  prolongada, que ocorre ao longo da vida.
• O processo de aprendizagem pode
  ocorrer de maneira informal ou formal.
• No Brasil, o letramento informacional não
  tem sido foco da educação, em especial
  da educação básica. Na graduação, com
  a exigência dos TCC’s, os alunos têm a
  possibilidade de desenvolver atitudes
  cientificas, adquirindo, assim, as
  competências mínimas para produzir
  conhecimento científico.
                                              Page 33
• PADRÃO 1:
• DETERMINAR A NATUREZA E EXTENSÃO DA
  NECESSIDADE DE INFORMAÇÃO

• INDICADORES DE PERFORMANCE
 Define e articula as necessidades de informação
 Identifica tipos e formatos de fontes potenciais de
   informação.
 Considera os custos e os benefícios de adquirir a
   informação necessária.
 Reavalia a natureza e a extensão da necessidade de
   informação.




                                                        Page 34
• PADRÃO 2:
• ACESSAR AS INFORMAÇÕES EFETIVA E
  EFICIENTEMENTE.

• INDICADORES DE PERFORMANCE
 Seleciona os métodos mais apropriados de
   investigação e os sistemas de recuperação de
   informação para acessar a informação necessária.
 Constrói e implementa projetos de estratégias de
   busca de informação.
 Recupera informações on-line ou pessoalmente
   usando vários métodos.
 Refina a estratégia de busca quando necessário.
 Extrai, registra e gerencia as fontes de informação

                                                        Page 35
• PADRÃO 3:
• AVALIAR CRITICAMENTE A INFORMAÇÃO E SUAS
   FONTES E INCORPORAR A INFORMAÇÃO
   SELECIONADA EM SUA BASE DE CONHECIMENTO E
   SISTEMA DE VALORES.
• INDICADORES DE PERFORMANCE
 Resume as principais idéias a serem extraídas da informação
   encontrada.
 Articula e aplica os critérios iniciais para avaliar a informação
   e as fontes de informação.
 Sintetiza as idéias principais para construir novos conceitos.
 Compara o novo conhecimento com o conhecimento inicial
   para determinar o valor agregado, contradições ou outras
   características únicas da informação.
 Determina se o novo conhecimento tem impacto em seu
   sistema de valores e tenta reconciliar as diferenças.
 Valida a sua compreensão e interpretação da informação por
   meio de conversas com outros indivíduos e peritos da área.
 Determina se a questão inicial deve ser revisada.
                                                                      Page 36
• PADRÃO 4:
• USAR, INDIVIDUALMENTE OU EM
  GRUPO, A INFORMAÇÃO
  EFETIVAMENTE PARA ACOMPANHAR
  OBJETIVOS ESPECÍFICOS.
• INDICADORES DE PERFORMANCE
 Aplica o novo conhecimento para
  planejamento e criação de produtos ou
  resultados.
 Revisa o processo de desenvolvimento do
  produto ou resultados.
 Comunica o produto ou realizações
                                         Page 37
  efetivas para outros.
• PADRÃO 5:
• COMPREENDER OS ASPECTOS ECONÔMICO,
   LEGAL E SOCIAL DAS QUESTÕES RELACIONADAS
   AO ACESSO E USO DA INFORMAÇÃO E USAR A
   INFORMAÇÃO DE FORMA ÉTICA E LEGAL.
• INDICADORES DE PERFORMANCE
 Compreende muito dos aspectos ético, legal e
   socioeconômico das questões relacionadas à
   informação e à tecnologia da informação.
 Segue as leis, regulações, políticas institucionais e
   normas relacionadas ao acesso e uso dos recursos
   informacionais.
 Reconhece o uso de fontes de informação na
   comunicação de produtos e resultados.


                                                     Page 38
Letramento informacional




                           Page 39
Trocando em miúdos…
• Aprender a pesquisar
• Aprender conteúdos de pesquisa:
 buscar informação,
avaliar a informação,
organizar a informação (ler, interpretar, fazer
  esquemas, resumos, textos científicos)
Compreender o que é plágio, valor da
  informação, questões éticas, produção da
  informação científica/tecnológica.
Apresentar o conhecimento (seminários,
  formas de se comunicar…)                    Page 40
Como ensinar esses conteúdos?

• Contextualização
• Projetos de pesquisa/resolução
 de problemas
• Pesquisa: tema + conteúdos
  de pesquisa.




                                   Page 41
Desafios
• (1) mudar a cultura pedagógica:
• (2) Formação professores:
  Professor-pesquisador – coerência
  entre a formação e forma como o
  professor deve ensinar em sala de aula.
  (3) Repensar a concepção de
  ensino/aprendizagem: aluno ativo,
  responsável pela própria aprendizagem.
• Partir da experiência; Metacognição,
  Perspectiva reflexiva e crítica.
                                            Page 42
• (4) a organização do currículo:

  Currículo flexível: a problematização, a
  interação,
    os trabalhos por projetos e o processo
  de construção
    do pensamento reflexivo.

• (5) Saber usar a Infraestrutura de
  informação:
   Uso quase exclusivo do livro didático
   Bibliotecas como Centro de Recursos de
  Aprendizagem (OEA)                         Page 43
Reflexão final

• O que é possível fazer?
• Como será a monitoração
 do processo?




                            Page 44
Possibilidades

• Oficinas formação para
  professores.
• Projeto por área e por semestre.




                                     Page 45
Para saber mais:
• GASQUE, Kelley Cristine G. D. Arcabouço
   Conceitual do Letramento Informacional. Ciência
   da Informação, Brasília, v.39, n.3, 2010.
http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/1
   819

• GASQUE, Kelley Cristine G. D. ; TESCAROLO, Ricardo.
  Desafios Educacionais para implementação do letramento
  informacional. Educação em Revista, Belo Horizonte v.26,
  n.1 Apr. 2010. <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-
  46982010000100003&script=sci_arttext>.




                                                               Page 46
Temas relacionados
• GASQUE, Kelley Cristine G. D. O papel da experiência na
  aprendizagem: perspectivas na busca e no uso da informação.
  Transinformação, v. 20, p. 149-158, 2008. Disponível em:
  http://revistas.puc-
  campinas.edu.br/transinfo/viewarticle.php?id=232. Acesso em: 22
  jun. 2011
• GASQUE, Kelley Cristine G. D. ; TESCAROLO, Ricardo .
  Sociedade da aprendizagem: informação, reflexão e ética. Ciência
  da Informação, Brasília, v. 33, p. 35-40, 2005. Disponível em:
  <http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n3/a05v33n3.pdf>. Acesso em: 01
  fev.2010.
• GASQUE, Kelley Cristine G. D; CUNHA, Marcus Vinícius da. A
  epistemologia de John Dewey e o letramento informacional.
  TransInformação, Campinas, v. 22, n. 2, p.139-146, maio/ago.,
  2010. Disponível em:
  http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?dd0=0000009762&dd1=5
  4a6f. Acesso em: 22 jun. 2011.
                                                                Page 47

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Apresentação maristinha 2012

  • 1. Novos olhares e a mudança de paradigmas. Conversando com colegas! Kelley Cristine Gasque Page 1
  • 2. Agenda • 1ª PARTE • Educação • O caso da Finlândia • Letramento Informacional • Pesquisa X Letramento • Desafios para implementar o letramento informacional • INTERVALO • 2ª PARTE • Possibilidades de trabalho do CRA • 3ª PARTE • Reflexão final • O que é possível fazer? • Monitoração do processo Page 2
  • 5. Cidadania para todos! Como? Page 5
  • 6. Códigos da Modernidade 1. Domínio da leitura e da escrita. 2. Capacidade de fazer cálculos e de resolver problemas. 3. Capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações. 4. Capacidade de compreender e atuar em seu entorno social. 5. Receber criticamente os meios de comunicação. 6. Capacidade para localizar, acessar e usar melhor a informação acumulada. 7. Capacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupo. RESGATES DOS VALORES E CAPACIDADES SOCIAIS Page 6
  • 7. Educação no Brasil Baixo desempenho nas Funcionamento do avaliações: saeb, sistema: baixa ENEM, PISA qualidade, repetência, ineficiência e iniqüidade Problemas organizacionais: a burocracia, questões administrativas e estruturais. Qualidade de ensino: Dificuldades de calcular, de resolver problemas, problemas na compreensao e prdução textual … Page 7
  • 8. O caso da Finlândia • 5,3 milhões de habitantes • Há 100 anos era um país periférico, agrário e subdesenvolvido. Hoje é uma das sociedades de conhecimento mais avançadas do mundo. • O ensino na Finlândia. Inclui material escolar para o ensino fundamental, refeição quente diária, assistência à saúde e serviços odontológicos e transporte gratuito. Page 8 http://www.finlandia.org.br/public/default.aspx?contentid=168419&contentlan=17&culture=pt-BR
  • 9. Fatores que contribuem para a qualidade da educação finlandesa • Foco no aprendizado e bem-estar individuais, • currículo base nacional com aplicação de acordo com a realidade local, • ampla rede de bibliotecas públicas • cultura que ressalta a atitude positiva em relação à escola e educação, • cooperação interdisciplinar, • alto nível educacional dos corpo docente (no mínimo mestrado), • a valorização dos profissionais com reconhecimento público, • remuneração competitiva. Page 9
  • 10. O que e como se ensina nas escolas finlandesas • Os princípios pedagógicos baseam-se nas teorias de Célestin Freinet: aprender fazendo! • As crianças vão à escola em grupos de no máximo 24 alunos por faixa etária. • Nos seis primeiros anos da escola, as crianças são ensinadas por um professor da classe, que ministra praticamente todas as matérias. Page 10
  • 11. • O ensino durante os últimos três anos do fundamental é efetuado por professores de matérias • Disciplinas: língua e literatura finlandesas, estudo ambiental, educação cívica, religião ou ética, história, estudos sociais, matemática, física, química, biologia, geografia, educação física, música, artes, trabalhos manuais e economia doméstica específicas. • As metas de ensino e o currículo básico são os mesmos no país inteiro, mas as autoridades e escolas locais elaboram o seu próprio currículo local com base nestas matérias. Page 11
  • 12. • O alto nível educacional dos professores permite-lhes planejar e selecionar as metodologias de trabalho de forma independente. O sistema escolar finlandês baseia-se numa cultura de confiança, não de controle, e os professores desempenham papel ativo no desenvolvimento das suas atividades laborais. Com o seu próprio trabalho, estabelecem um exemplo de aprendizagem permanente. Page 12
  • 14. Aprender a aprender LETRAMENTO Planejar e Saber pesquisar INFORMACIONAL resolver problemas Desenvolver pensamento reflexivo Page 14
  • 15. “O significado do saber mudou. Atualmente, mais do que lembrar e repetir informação, as pessoas devem ser capazes de encontrá- las e usá-las” (Herbert Simon) “Tentamos fazer com que ele busque as informações sozinho, em vez de aprender nos livros didáticos. Realmente, aprendemos buscando informações.” (Kirsti Santaholma, Escola Geral Itäskeskus, Helsinque)/(Artigo: BORDEWICH, Fergus M. Nota 10. Seleções Reader’s Digest, março 2006) Page 15
  • 16. • "O excesso de informação provoca amnésia" • “A internet é perigosa para o ignorante e útil para o sábio porque ela não filtra o conhecimento e congestiona a memória do usuário”. • “Seria preciso criar uma teoria da filtragem. Uma disciplina prática, baseada na experimentação cotidiana com a internet. Fica aí uma sugestão para as universidades: elaborar uma teoria e uma ferramenta de filtragem que funcionem para o bem do conhecimento. Conhecer é filtrar”. Umberto Eco Page 16
  • 17. Conceitos básicos • Ações de localizar, selecionar, acessar, organizar, usar informação e gerar conhecimento, visando à tomada de decisão e à resolução de problemas. • Information Literacy: surge nos EUA na década de 70. • Termos/expressões utilizados: ALFIN, ‘Literacia da Informação’, ‘Information Literacy’, ‘letramento informacional’, ‘alfabetização informacional’, ‘habilidade informacional’ e ‘competência informacional’ Page 17
  • 18. Concepções • Concepções de Information literacy: • ênfase na tecnologia da informação (concepção da informação), • ênfase nos processos cognitivos (concepção cognitiva) e • ênfase no aprendizado (concepção da inteligência) Page 18
  • 19. Literacia, Letramento ou alfabetização Informacional? • Tradução do conceito em língua portuguesa: ‘literacia’ (usado em alguns trabalhos lusitanos). • Literacia não consta nos principais dicionários de língua portuguesa do Brasil. • O termo ‘Information Literacy’ foi utilizado no original. • Conceito, no Brasil, mais próximo da derivação do inglês literacy : ' letramento‘. • No Brasil, autores como Gasque (2006, 2008), Neves (2008) e, em seu livro mais recente, Campello (2009), optaram por esse termo. Page 19
  • 20. LETRAMENTO • Uso relativamente recente no campo da pedagogia e da educação. • Emergiu no início da década de 80, com os estudos acerca da psicogênese da língua escrita. • Autores: Kleiman (1995), Soares (1995, 1998) e Tfouni (1995). Page 20
  • 21. • ‘Letramento’: refere-se ao estado ou à condição de quem não apenas sabe ler e escrever, mas cultiva e exerce as práticas sociais que usam a escrita (SOARES, 1998). • Uso competente e efetivo da escrita para compreender, produzir textos e viver na sociedade letrada. • Funcionalidade. • Aproximação semântica entre ‘letramento’ e ‘alfabetização’: concepção equivocada de que os dois fenômenos se confundem, e até se fundem” (SOARES, 2004). Page 21
  • 22. Alfabetização X letramento • Alfabetização: processo de aquisição de um código e das habilidades de utilizá-lo para ler e escrever, ou seja: o domínio da tecnologia – do conjunto de técnicas – para exercer a arte e ciência da escrita. • Letramento: exercício efetivo e competente da tecnologia da escrita denomina Page 22
  • 23. No universo informacional • Information Literacy transcende a simples soma dos conceitos informação e letramento, sendo um conceito essencialmente complexo e abrangente. O letramento informacional tem como finalidade a adaptação e a socialização dos indivíduos na sociedade da aprendizagem. Page 23
  • 24. Analogia entre letramento e alfabetização no contexto da informação • Alfabetização informacional: envolve o conhecimento básico dos suportes de informação — noção da organização de dicionários e enciclopédias —, compreensão de conceitos relacionados às práticas de busca e uso de informação, tais como números de chamada, classificação, índice, sumário, autoria, banco de dados, bem como o domínio das funções básicas do computador — uso do teclado, habilidade motora para usar o mouse, dentre outros. Page 24
  • 25. • letramento informacional: capacidade de buscar e usar a informação eficazmente. • Ex: identificando palavras sinônimas em um dicionário, produzindo um artigo para submissão em congresso, comprando algo a partir da interpretação e sistematização de ideias ou ainda obtendo informações atualizadas e apropriadas sobre determinada doença. Page 25
  • 26. • A essência do letramento informacional consiste, grosso modo, no engajamento do sujeito nesse processo de aprendizagem a fim de desenvolver competências e habilidades necessárias para buscar e usar a informação de modo eficiente e eficaz. Page 26
  • 27. competência • O termo polissêmico: soma de conhecimentos ou de habilidades, autoridade de um indivíduo em determinado ramo do saber ou do fazer. • Capacidade dos indivíduos de resolver problemas e realizar tarefas específicas e circunscritas. Page 27
  • 28. • “competências são as modalidades estruturais da inteligência, ou melhor, ações e operações que utilizamos para estabelecer relações com e entre objetos, situações, fenômenos e pessoas que desejamos conhecer” (MEC) • As habilidades decorrem das competências adquiridas e referem- se ao plano imediato do “saber fazer”. Page 28
  • 29. • Competência designa a capacidade de mobilizar diversos recursos cognitivos para enfrentar situações.(Perrenoud) • O trabalho por competências pode chegar ao condutivismo/behaviorismo, se as competências forem reduzidas aos desempenhos observáveis e à natureza do conhecimento ao desempenho que ele pode desencadear (RAMOS, 2002) Page 29
  • 30. • No processo de aprendizagem, muitas vezes, o desenvolvimento de competências pode extrapolar o que foi planejado didaticamente e mobilizar competências, habilidades e atitudes que não foram mapeadas anteriormente ao processo. Page 30
  • 31. • ‘Competência’ é freqüentemente empregado como sinônimo de letramento informacional. • Propõe-se que competência seja utilizada como expressão do ‘saber- fazer’, derivada das relações entre o conhecimento que o sujeito detém, a experiência adquirida pela prática e a reflexão sobre a ação (GASQUE, 2003). Por sua vez, habilidade é a realização de cada ação específica e necessária para se alcançar Page 31
  • 32. ARCABOUÇO CONCEITUAL DE L.I habilidades Alfabetização Letramento informacional (Longlife) Infancia Educação básica Universidade Vida profissional e pessoal Page 32
  • 33. • O letramento informacional é um processo de aprendizagem, compreendido como ação contínua e prolongada, que ocorre ao longo da vida. • O processo de aprendizagem pode ocorrer de maneira informal ou formal. • No Brasil, o letramento informacional não tem sido foco da educação, em especial da educação básica. Na graduação, com a exigência dos TCC’s, os alunos têm a possibilidade de desenvolver atitudes cientificas, adquirindo, assim, as competências mínimas para produzir conhecimento científico. Page 33
  • 34. • PADRÃO 1: • DETERMINAR A NATUREZA E EXTENSÃO DA NECESSIDADE DE INFORMAÇÃO • INDICADORES DE PERFORMANCE  Define e articula as necessidades de informação  Identifica tipos e formatos de fontes potenciais de informação.  Considera os custos e os benefícios de adquirir a informação necessária.  Reavalia a natureza e a extensão da necessidade de informação. Page 34
  • 35. • PADRÃO 2: • ACESSAR AS INFORMAÇÕES EFETIVA E EFICIENTEMENTE. • INDICADORES DE PERFORMANCE  Seleciona os métodos mais apropriados de investigação e os sistemas de recuperação de informação para acessar a informação necessária.  Constrói e implementa projetos de estratégias de busca de informação.  Recupera informações on-line ou pessoalmente usando vários métodos.  Refina a estratégia de busca quando necessário.  Extrai, registra e gerencia as fontes de informação Page 35
  • 36. • PADRÃO 3: • AVALIAR CRITICAMENTE A INFORMAÇÃO E SUAS FONTES E INCORPORAR A INFORMAÇÃO SELECIONADA EM SUA BASE DE CONHECIMENTO E SISTEMA DE VALORES. • INDICADORES DE PERFORMANCE  Resume as principais idéias a serem extraídas da informação encontrada.  Articula e aplica os critérios iniciais para avaliar a informação e as fontes de informação.  Sintetiza as idéias principais para construir novos conceitos.  Compara o novo conhecimento com o conhecimento inicial para determinar o valor agregado, contradições ou outras características únicas da informação.  Determina se o novo conhecimento tem impacto em seu sistema de valores e tenta reconciliar as diferenças.  Valida a sua compreensão e interpretação da informação por meio de conversas com outros indivíduos e peritos da área.  Determina se a questão inicial deve ser revisada. Page 36
  • 37. • PADRÃO 4: • USAR, INDIVIDUALMENTE OU EM GRUPO, A INFORMAÇÃO EFETIVAMENTE PARA ACOMPANHAR OBJETIVOS ESPECÍFICOS. • INDICADORES DE PERFORMANCE  Aplica o novo conhecimento para planejamento e criação de produtos ou resultados.  Revisa o processo de desenvolvimento do produto ou resultados.  Comunica o produto ou realizações Page 37 efetivas para outros.
  • 38. • PADRÃO 5: • COMPREENDER OS ASPECTOS ECONÔMICO, LEGAL E SOCIAL DAS QUESTÕES RELACIONADAS AO ACESSO E USO DA INFORMAÇÃO E USAR A INFORMAÇÃO DE FORMA ÉTICA E LEGAL. • INDICADORES DE PERFORMANCE  Compreende muito dos aspectos ético, legal e socioeconômico das questões relacionadas à informação e à tecnologia da informação.  Segue as leis, regulações, políticas institucionais e normas relacionadas ao acesso e uso dos recursos informacionais.  Reconhece o uso de fontes de informação na comunicação de produtos e resultados. Page 38
  • 40. Trocando em miúdos… • Aprender a pesquisar • Aprender conteúdos de pesquisa: buscar informação, avaliar a informação, organizar a informação (ler, interpretar, fazer esquemas, resumos, textos científicos) Compreender o que é plágio, valor da informação, questões éticas, produção da informação científica/tecnológica. Apresentar o conhecimento (seminários, formas de se comunicar…) Page 40
  • 41. Como ensinar esses conteúdos? • Contextualização • Projetos de pesquisa/resolução de problemas • Pesquisa: tema + conteúdos de pesquisa. Page 41
  • 42. Desafios • (1) mudar a cultura pedagógica: • (2) Formação professores: Professor-pesquisador – coerência entre a formação e forma como o professor deve ensinar em sala de aula. (3) Repensar a concepção de ensino/aprendizagem: aluno ativo, responsável pela própria aprendizagem. • Partir da experiência; Metacognição, Perspectiva reflexiva e crítica. Page 42
  • 43. • (4) a organização do currículo: Currículo flexível: a problematização, a interação, os trabalhos por projetos e o processo de construção do pensamento reflexivo. • (5) Saber usar a Infraestrutura de informação: Uso quase exclusivo do livro didático Bibliotecas como Centro de Recursos de Aprendizagem (OEA) Page 43
  • 44. Reflexão final • O que é possível fazer? • Como será a monitoração do processo? Page 44
  • 45. Possibilidades • Oficinas formação para professores. • Projeto por área e por semestre. Page 45
  • 46. Para saber mais: • GASQUE, Kelley Cristine G. D. Arcabouço Conceitual do Letramento Informacional. Ciência da Informação, Brasília, v.39, n.3, 2010. http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/1 819 • GASQUE, Kelley Cristine G. D. ; TESCAROLO, Ricardo. Desafios Educacionais para implementação do letramento informacional. Educação em Revista, Belo Horizonte v.26, n.1 Apr. 2010. <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102- 46982010000100003&script=sci_arttext>. Page 46
  • 47. Temas relacionados • GASQUE, Kelley Cristine G. D. O papel da experiência na aprendizagem: perspectivas na busca e no uso da informação. Transinformação, v. 20, p. 149-158, 2008. Disponível em: http://revistas.puc- campinas.edu.br/transinfo/viewarticle.php?id=232. Acesso em: 22 jun. 2011 • GASQUE, Kelley Cristine G. D. ; TESCAROLO, Ricardo . Sociedade da aprendizagem: informação, reflexão e ética. Ciência da Informação, Brasília, v. 33, p. 35-40, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n3/a05v33n3.pdf>. Acesso em: 01 fev.2010. • GASQUE, Kelley Cristine G. D; CUNHA, Marcus Vinícius da. A epistemologia de John Dewey e o letramento informacional. TransInformação, Campinas, v. 22, n. 2, p.139-146, maio/ago., 2010. Disponível em: http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?dd0=0000009762&dd1=5 4a6f. Acesso em: 22 jun. 2011. Page 47