14. • Curiosidade, interesse e motivação
para o aprendizado
• Maturidade para avaliar o conteúdo das
pesquisas realizadas
• Colaboração e interação num ambiente
dinâmico propício à discussão e debate de
ideias
• Instrução e orientação adequada pelos
tutores
15. Por ser uma proposta construtivista e que deixa
claro a relevância entre o conhecimento e seu
uso, é perfeitamente possível utilizar o PBL, fora
do ambiente virtual, em qualquer nível
educacional.
16. Diante da insatisfação e desinteresse dos alunos
ao se depararem com aulas tradicionais, onde
são meros sujeitos passivos da informação,
muitas vezes aparentemente irrelevantes para a
sua realidade imediata, o PBL surge como uma
alternativa à esse ambiente estático e
desmotivante.
17. O PBL preenche a lacuna deixada pelos métodos
tradicionais de ensino, oferecendo oportunidade
para o aluno desenvolver a capacidade de
autoaprendizagem.
18. Partindo do pressuposto que os alunos tenham
acesso aos meios tecnológicos necessários, o
que sabemos não ser a regra, é possível a
utilização do PBL também no AVA ou AGA. Em
razão do público alvo, o conceito AVA parece ser
mais adequado para trabalhar com o ensino
fundamental, especialmente nas séries finais.
19. No caso do ensino médio, AVA e AGA podem ser
utilizados, o último exigindo mais empenho e
cuidado por parte do professor. No entanto, em
ambos os casos, há a necessidade de mudanças
amplas de paradigmas, tanto por parte do corpo
docente, quanto por parte dos pais e alunos.
20. ROCHA, CLEOMAR. Ambiente de Gestão de Aprendizagem: o
conceito H. Disponível em
<http://cameracotidiana.com.br/system/resources/BAhbBlsHOgZ
mSSI5MjAxMi8wNS8yOS8wMF8zMl8yNl8xMzZfY29uY2VpdG9fSF
9DbGVvbWFyX1JvY2hhLnBkZgY6BkVU/conceito_H_Cleomar_Roc
ha.pdf>. Acesso em 31 out. 2014.
Aprendizagem Baseada em Problemas, disponível em
<http://www.personal.psu.edu/wxh139/PBL.htm>. Acesso em 31
out. 2014.
LOPES, M. I. V. Pesquisa em Comunicação: formulação de um
modelo metodológico: São Paulo, Edições Loyola, 1990.