Aula 4 Técnica dietética aplicada para ATLETAS.ppt
Trab sae final
1. ENSINO CLÍNICO
Acadêmicas: Isabela Gurgel e Juliana Barony
Professora/ Orientadora: Andreza Werli
Belo Horizonte, 2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
ESCOLA DE ENFERMAGEM
2. Histórico de enfermagem
• Identificação: M.F.A, sexo feminino, 34 anos, faioderma, natural de Belo
Horizonte.
• Queixa principal: febre, dificuldade respiratória e tosse produtiva, secreção
purulenta. Deu entrada no PA apresentando baixa saturação.
• História da Moléstia Atual: Compareceu ao ambulatório de pneumologia do
Hospital das Clínicas para acompanhamento de Fibrose Cística com queixas de
febre, dificuldade respiratória e tosse produtiva com secreção purulenta. Relatou
início há uma semana. Foi encaminhada ao PA do Hospital das Clínicas e admitida
na internação em 23/09.
• História pregressa: Diagnóstico de fibrose cística há vinte anos. Possui
hemangioma intramedular inoperável devido à doença pulmonar, que levou a
quadro de plegia bilateral de membros inferiores. Em 23/06/2016 apresentou
cultura de escarro positiva para Pseudomonas sp sensível a MSSA e Ceftazidima,
após episódio de hemoptise. Relata alergia a Plasil.
3. Histórico de enfermagem
Necessidades psicossociais: Nascida em Belo Horizonte, reside em Esmeraldas com
os pais e dois sobrinhos para onde se mudou após o diagnóstico de fibrose cística.
A paciente tem acompanhamento da família, irmãos e sobrinhos.
Necessidades psicoespirituais: Evangélica praticante, no hospital observa visitantes
da Igreja católica e não se incomoda com isso. Relata não sentir falta, neste
momento, de participar de atividades evangélicas.
Necessidades psicobiológicas:
*Percepção dos órgãos dos sentidos: relata déficit auditivo, decorrente de uso de
medicação, provavelmente gentamicina, já utilizada pela paciente.
*Cuidado corporal: relata higiene corporal diária, higieniza o couro cabeludo uma
vez por semana. Realiza atividades de vida diária sozinha, necessitando de ajuda
apenas para ir ao banheiro.
4. Histórico de enfermagem
Necessidades psicobiológicas:
*Nutrição: relata inapetência, náuseas, vômitos e desânimo. Faz uso de
polivitamínicos e no hospital foi prescrita dieta hipercalórica.
*Mecânica corporal/mobilidade/locomoção: amplitude de movimento e força
muscular preservados em membros superiores, plegia bilateral em membros
inferiores, fazendo uso de cadeira de rodas para locomoção.
*Exercícios e atividade física: paciente com mobilidade reduzida, deixa o leito
apenas para realização do banho em cadeira de rodas.
*Integridade física/ cutâneo-mucosa: lesões hiperpigmentadas por todo o corpo,
pele levemente ressecada e com turgor diminuído.
*Ambiente/abrigo: vive na casa da família. Relata ser adaptada para suas
necessidades. Possui energia elétrica e a água vem de poço artesiano.
5. Exame físico – 1º dia
05/10/2016
Paciente consciente, alerta, orientada no tempo e espaço, eloquente. Cabelos com
distribuição uniforme, crânio e couro cabeludo íntegros, sem abaulamento ou
depressão. Olhos simétricos, esclera branca, pupilas com 2mm, isocóricas, e
fotoreativas, mucosa úmida e normocorada. Alega acuidade visual preservada.
Ausência de desvio de septo, narinas íntegras sem secreção ou hiperemia, ausência
de dor à palpação dos seios da face. Alega acuidade auditiva diminuída devido ao uso
de antibiótico ototóxico, evidenciado pelo exame físico. Teste de Weber indiferente.
Ao teste de Rinné, condução aérea menor que condução óssea. Ausência de dor à
movimentação do pavilhão auditivo ou pressão sobre o trago e região retroauricular.
Pavilhão auditivo íntegro, limpo, membrana timpânica acinzentada, sem hiperemia,
edema ou secreção no canal auditivo.
6. Exame físico – 1º dia
05/10/2016
Lábios sem presença de lesão, hiperemia ou cianose, comissura labial íntegra,
mucosa jugal e gengivas íntegras, úmidas e coradas. Presença de 31 dentes. Língua
simétrica e com motilidade preservada, amígdalas e úvula hiperemiadas. Ausência
de nódulos e massas palpáveis na região do pescoço. Pulso carotídeo rítmico e cheio,
bilateralmente. Tórax em tonel, com presença de lesões hiperpigmentadas em toda
sua extensão. Expansibilidade aumentada. Respiração torácica com uso de
musculatura acessória. À ausculta pulmonar presença de murmúrios vesiculares
fisiológicos sem ruídos adventícios no ápice, e murmúrios vesiculares abolidos com
crepitações nas bases do pulmão, bilateralmente. À ausculta cardíaca, bulhas
normorrítmicas e normofonéticas em dois tempos. À ausculta abdominal presença
de ruídos hidroaéreos em todos os quadrantes. No QID 17 RHA/min. Abdome indolor
à palpação superficial e profunda. Fígado, baço e sigmóide não palpáveis.
7. Exame físico – 1º dia
Pele ressecada e com turgor diminuído. MMSS amplitude de movimentos em
ambos os membros preservada, com presença de edema (++/++++) em MSD
na região da mão e acesso venoso periférico salinizado em MSE na região da
mão. Pulso radial rítmico e cheio bilateralmente. MMII apresentam-se
atrofiados sem sinais de edema ou tumefação.
FR=26irpm
FC=57bpm
PA=150x80mmHg
Temp= 36,8C
8. Dados de prontuário - M.F.A, sexo feminino, 34
anos
Medicamentos de uso domiciliar: Paciente em uso regular de Salmeterol e
Fluticasona; 2 doses BID, sulfato ferroso, polivitamínico, omeprazol, pancreatina,
azitromicina e NBZ com colestimetato de sódio.
#EAS : Leuc: traços
prot: traços
nitrito: -
Hb 3+
Hm 865/campo
Leuc: 16/campo
9. Dados de prontuário - M.F.A, sexo feminino, 34
anos
25/09
RL: Hb 9,8 gl 5670
Plaq 178000
Cr 0,51
Na 144 K3,7 mg 2.0
03/09
Suspensão de EV
Ondansetrona fixa
Suspensão do dimenidrinato
10. Dados de prontuário - M.F.A, sexo feminino, 34
anos
• Prescrição :
• Dipirona- analgésico e antitérmico
• Ondansetrona- antiemético
• Salmeterol flucatisona- broncodilatador
• Ceftazidima- antibiótico
• Omeprazol- inibidor da bomba de prótons
• Enoxaparina sódica- anticoagulante (profilaxia TVP)
• Clonazepan- ansiolítico
• Dimenidrinato- antiemético
• Glicose- controle de possível instabilidade glicêmica
• Pancreatina- tratamento de insuficiência exócrina do pâncreas
14. FC autossômica
recessiva
Mutação
cromossômica 7
Codifica proteína CFTR
(regulador
transmembranar da
FC)
CFTR controla transporte de Cl,
Na2, H2O através da membrana
Comprometimento sistêmico
de glândulas exócrinas,
principalmente pulmão
Desidratação das secreções
respiratórias e maior
viscosidade
Dificuldade no transporte
mucociliar
Obstrução crônica das
vias aéreas inferiores
Colonização bacteriana secundária
Alterações não conhecidas em outros
genes que interferem na
gravidade/intensidade da doença
Podendo causar
Infecções recorrentes
Lesão tissular Insuficiência Respiratória
Fonte: confeccionado pelas acadêmicas
15. Principais sintomas
• Dificuldades para respirar;
• tosse crônica;
• infecções de repetição;
• Pneumonias;
• Bronquiectasia.
Fonte: isaúdeBahia
16. FC +
Pseudomonas
sp.
Colonização
pulmonar aguda
Colonização
crônica
Infecção pulmonar aguda +
Aparecimento dos sintomas
Infecção crônica
Produção de alginato
(expopolisacarídeo)
Aquisição de fenótipo
mucóide
Formação de biofilme
no pulmão
Diminuição da ação de antibióticos,
anticorpos, fagócitos e complemento
Piora da tosse, espirometria e imagem
radiográfica
Fonte: confeccionado pelas acadêmicas
17. Problemas de Enfermagem
Crepitação bilateral nas bases dos pulmões
Dificuldade respiratória + tosse produtiva com secreção purulenta
Hiperemia em úvula e amígdalas
Naúsea
Vômito
Inapetência + prostração
Imobilidade no leito
Lesões de pele + ressecamento + turgor diminuído
18. Problemas de
enfermagem
Diagnóstico de
enfermagem
Resultados esperados Intervenções e prescrições
* Crepitação
bilateral nas bases
dos pulmões
* Dificuldade
respiratória + tosse
produtiva com
secreção purulenta
Padrão
respiratório
ineficaz
relacionado à
fibrose cística,
evidenciado por
utilização de
musculatura
acessória e
taquipneia.
Estado respiratório: Ventilação
FR: 2->3
Profundidade 2->3
Ausculta 2->3
Uso da musculatura acessória 2->3
Ruídos adventícios 1->2
Sinais vitais- Temp. corporal 4->5
Frequência pulso radial 4->5
FR 2->3
-Monitoração respiratória
-Monitorar a freqüência,o ritmo, a profundidade e o esforço das
repirações- téc. enfermagem a cada 6h e comunicar ao
enfermeiro qualquer alteração.
-Observar movimentos do tórax, observando simetria, uso de
músculos acessórios e retrações musculares supraclaviculares e
intercostais- téc. enfermagem a cada 6h e comunicar ao
enfermeiro qualquer alteração.
-Monitorar ruídos respiratórios- Enfermeiro- de 4 em 4h
- Auscultar sons respiratórios- Enfermeiro- de 4 em 4h
-Observar valores na saturação e gasometria-Enfermeiro- de 6
em 6h
- Monitorar presença de crepitação- Enfermeiro- de 6 em 6h
-Iniciar tratamentos de fisioterapia respiratória- Fisioterapeuta
quando pedida interconsulta.
-Monitoração de sinais vitais - Téc. enfermagem a cada 6h e
comunicar ao enfermeiro qualquer alteração
Fonte: confeccionado pelas acadêmicas
19. Problemas de
enfermagem
Diagnóstico de
enfermagem
Resultados esperados Intervenções e prescrições
* Hiperemia em
úvula e amídalas
Mucosa oral
prejudicada
relacionado à
respiração pela
boca e episódios
eméticos,
evidenciado por
hiperemia em
amígdalas e
úvula.
Integridade tissular pele e mucosas
Temp. da pele 4->5
Hidratação 3->4
Lesões nas mucosas 3->5
Supervisão da pele
-Observar cor, calor, pulsos, textura, edema e
ulcerações- Enfermeiro uma vez ao dia
-Examinar vermelhidão, calor exagerado ou
drenagem na pele e nas mucosas- Enfermeiro uma
vez ao dia
-Observar mudanças na pele e mucosas-
Enfermeiro uma vez ao dia
Fonte: confeccionado pelas acadêmicas
20. Problemas de
enfermagem
Diagnóstico
de
enfermage
m
Resultados esperados Intervenções e prescrições
* Náusea
* Vômito
* Inapetência
+ prostração
Náusea
relacionad
a à
medicação
;
evidenciad
o por
relato de
náusea.
Controle de náusea e vômito
-Reconhece estímulos que precipitam a
náusea 3->4
-Usa diário para monitorar sintomas
continuamente 4->5
-Utiliza anti-eméticos adequadamente 3->5
Hidratação
-Turgor da pele 4->5
-Débito urinário 3->5
Gravidade da infecção
-Febre 4->5
-Inapetência 3->5
-Colonização de cultura de secreção brônquica
1->3
Controle da náusea
-Encorajar o paciente a monitorar sua experiência
de náusea- Téc enfermagem 1 vez ao dia
-Encorajar o paciente a aprender estratégias para o
controle da náusea- Enfermeiro 1 vez.
-Realizar levantamento completo da náusea-
Enfermeiro- a cada troca de plantão
-Obter história alimentar completa- Enfermeiro-
uma vez
Fonte: confeccionado pelas acadêmicas
21. Problemas de
enfermagem
Diagnóstico
de
enfermage
m
Resultados esperados Intervenções e prescrições
* Náusea
* Vômito
* Inapetência
+ prostração
Náusea
relacionad
a à
medicação
;
evidenciad
o por
relato de
náusea.
Controle de náusea e vômito
-Reconhece estímulos que precipitam a
náusea 3->4
-Usa diário para monitorar sintomas
continuamente 4->5
-Utiliza anti-eméticos adequadamente 3->5
Hidratação
-Turgor da pele 4->5
-Débito urinário 3->5
Gravidade da infecção
-Febre 4->5
-Inapetência 3->5
-Colonização de cultura de secreção brônquica
1->3
Controle hídrico
-Monitorar o estado de hidratação- Enfermeiro a cada
troca de plantão
-Monitorar resultados laboratoriais relevantes à retenção
de líquidos- Enfermeiro- sempre que forem realizados
novos exames
-Administrar terapia endovenosa- Téc. enfermagem-
sempre que prescrito
Proteção contra infecção
-Monitorar hemograma série branca- Enfermeiro a cada 2
dias
-Manter assepsia para paciente de risco- todos os
profissionais sempre que em contato com o paciente
-Examinar a pele e as mucosas em busca de hiperemia,
calor extremo ou drenagem- Enfermeiro, a cada troca de
plantão.
Fonte: confeccionado pelas acadêmicas
22. Problemas de
enfermagem
Diagnóstico de
enfermagem
Resultados esperados Intervenções e prescrições
* Náusea
* Vômito
* Inapetência +
prostração
Nutrição
desequilibada:
menor do que as
necessidades
corporais ;
relacionado à
nausea
evidenciado por
inapetência
Apetite
-Desejo de comer 3->5
-Relata energia para comer 3->5
Estado nutricional
-Energia 3->4
-Tônus muscular 3->4
-Hidratação 4->5
Controle da nutrição
- Confirmar as preferências alimentares do
paciente- Téc. Enfermagem 1 vez ou sempre que
notar recusa do alimento pelo paciente
- Determinar dieta junto com o nutricionista-
Enfermeiro 1 vez ou sempre que o paciente recusar
a alimentação
Monitoração nutricional
-Monitorar tendências de perda e ganho de peso-
Téc. Enfermagem a cada 2 dias.
Fonte: confeccionado pelas acadêmicas
23. Problemas de
enfermagem
Diagnóstico de
enfermagem
Resultados esperados Intervenções e prescrições
*Lesões de pele
+ ressecamento
+ turgor
diminuído
*Imobilidade no
leito
Risco de infecção
evidenciado por
presença de lesões
na pele e acesso
venoso periférico.
Estado imunológico
-Função respiratória 2->3
-Temperatura 4->5
-Integridade da mucosa 4->5
-Infecções recorrentes 1->3
-Fadiga crônica 2->3
Estado nutricional
-Energia 3->4
-Tônus muscular 3->4
Gravidade da infecção
-Febre 4->5
-Inapetência 3->5
-Colonização de cultura de secreção
brônquica 1->3
Integridade tissular pele e mucosas
-Temp. da pele 4->5
-Hidratação 3->4
-Lesões nas mucosas 3->5
Proteção contra infecção
-Monitorar hemograma série branca- Enfermeiro a
cada 2 dias
-Manter assepsia para paciente de risco- todos os
profissionais sempre que em contato com o
paciente
-Examinar a pele e as mucosas em busca de
hiperemia, calor extremo ou drenagem-
Enfermeiro, a cada troca de plantão.
Supervisão da pele
-Observar cor, calor, pulsos, textura, edema e
ulcerações- Enfermeiro uma vez ao dia
-Examinar vermelhidão, calor exagerado ou
drenagem na pele e nas mucosas- Enfermeiro uma
vez ao dia
-Observar mudanças na pele e mucosas-
Enfermeiro uma vez ao dia
Fonte: confeccionado pelas acadêmicas
24. Problemas de
enfermagem
Diagnóstico de
enfermagem
Resultados esperados Intervenções e prescrições
*Lesões de pele
+ ressecamento
+ turgor
diminuído
*Imobilidade no
leito
Risco de
integridade da
pele prejudicada
evidenciado por
imobilização no
leito, alteração do
turgor da pele.
Integridade tissular: pele e mucosas
-Temp. da pele 4->5
-Hidratação 3->4
-Lesões nas mucosas 3->5
Supervisão da pele
-Observar cor, calor, pulsos, textura, edema e
ulcerações- Enfermeiro uma vez ao dia
-Examinar vermelhidão, calor exagerado ou
drenagem na pele e nas mucosas- Enfermeiro uma
vez ao dia
-Observar mudanças na pele e mucosas-
Enfermeiro uma vez ao dia
Fonte: confeccionado pelas acadêmicas
25. Problemas de
enfermagem
Diagnóstico de
enfermagem
Resultados esperados Intervenções e prescrições
Risco de glicemia
instável
evidenciado por
alteração na
produção de
secreções
pancreáticas
decorrente de
fibrose cística.
Evitar alterações glicêmicas Medir níveis glicêmicos- Téc. Enfermagem a cada
12h e comunicar ao enfermeiro qualquer alteração.
Fonte: confeccionado pelas acadêmicas
26. Evolução
• 06/10/2016
Paciente consciente, alerta, orientada no tempo e espaço. Relatou pico
hipertensivo na noite anterior com pressão sistólica de 220 mmHg e
demonstrou-se ansiosa. Tórax em tonel com presença de lesões
hiperpigmentadas em toda sua extensão. Respiração tóraco-abdominal com
uso de musculatura acessória. À asculta pulmonar presença de murmúrios
vesiculares fisiológicos sem ruídos adventícios no ápice bilateralmente e
murmúrios vesiculares fisiológicos abolidos com crepitação nas bases de
ambos os lados.
• Novos problemas de enfermagem
• Pico hipertensivo
• Ansiedade
27. Angiotensina II AT1 Vasoconstrição
Aldosterona
Reabsorção de sódio
e água
Aumento
da PA
Produção de ADH
Reabsorção de água
Losartana
x
Fonte: confeccionado pelas acadêmicas
28. Problemas de
enfermagem
Diagnósticos de
enfermagem
Resultados
esperados
Intervenções e prescrições Avaliação
Segundo dia
* Crepitação
bilateral nas
bases dos
pulmões
* Dificuldade
respiratória +
tosse produtiva
com secreção
purulenta
Padrão respiratório
ineficaz relacionado
à fibrose cística,
evidenciado por
utilização de
musculatura
acessória e
taquipneia.
Estado respiratório:
Ventilação
FR: 2->3
Profundidade 2->3
Ausculta 2->3
Uso da musculatura
acessória 2->3
Ruídos adventícios
1->2
Sinais vitais- Temp.
corporal 4->5
Frequência pulso
radial 4->5
FR 2->3
Monitoração respiratória
-Monitorar a freqüência,o ritmo, a profundidade e
o esforço das repirações- téc. enfermagem a cada
6h e comunicar ao enfermeiro qualquer alteração.
-Observar movimentos do tórax, observando
simetria, uso de músculos acessórios e retrações
musculares supraclaviculares e intercostais- téc.
enfermagem a cada 6h e comunicar ao enfermeiro
qualquer alteração.
-Monitorar ruídos respiratórios- Enfermeiro- de 8
em 8h
- Auscultar sons respiratórios- Enfermeiro- de 8 em
8h
-Observar valores na saturação e gasometria-
Enfermeiro- a cada troca de plantão
- Monitorar presença de crepitação- Enfermeiro- de
8 em 8h
-Iniciar tratamentos de fisioterapia respiratória-
Fisioterapeuta quando pedida interconsulta.
Piorado
29. Problemas de
enfermagem
Diagnósticos de
enfermagem
Resultados
esperados
Intervenções e prescrições Avaliação
Segundo dia
* Crepitação
bilateral nas
bases dos
pulmões
* Dificuldade
respiratória +
tosse produtiva
com secreção
purulenta
Padrão respiratório
ineficaz relacionado
à fibrose cística,
evidenciado por
utilização de
musculatura
acessória e
taquipneia.
Estado respiratório:
Ventilação
FR: 2->3
Profundidade 2->3
Ausculta 2->3
Uso da musculatura
acessória 2->3
Ruídos adventícios
1->2
Sinais vitais- Temp.
corporal 4->5
Frequência pulso
radial 4->5
FR 2->3
Monitoração de sinais vitais
- Monitorar a pressão sanguínea,o pulso, a
temperatura, o padrão respiratório- Téc.
enfermagem a cada 8h e comunicar ao enfermeiro
qualquer alteração
Piorado
30. Problemas de
enfermagem
Diagnósticos de
enfermagem
Resultados
esperados
Intervenções e prescrições Avaliação
Segundo dia
* Hiperemia em
úvula e amídalas
Mucosa oral
prejudicada
relacionado à
respiração pela
boca e episódios
eméticos,
evidenciado por
hiperemia em
amígdalas e úvula.
Integridade tissular
pele e mucosas
Temp. da pele 4->5
Hidratação 3->4
Lesões nas mucosas
3->5
Monitoração de sinais vitais
- Monitorar a pressão sanguínea,o pulso, a
temperatura, o padrão respiratório- Téc.
enfermagem a cada 8h e comunicar ao enfermeiro
qualquer alteração
Mantido
31. Problemas de
enfermagem
Diagnósticos de
enfermagem
Resultados
esperados
Intervenções e prescrições Avaliação
Segundo dia
* Náusea
* Vômito
* Inapetência +
prostração
Nutrição
desequilibada:
menor do que as
necessidades
corporais
relacionado à
náusea, evidenciado
por inapetência.
Apetite
-Desejo de comer 3-
>5
-Relata energia para
comer 3->5
Estado nutricional
-Energia 3->4
-Tônus muscular 3-
>4
-Hidratação 4->5
Controle da nutrição
- Confirmar as preferências alimentares do
paciente- Téc. Enfermagem 1 vez ou sempre que
notar recusa do alimento pelo paciente
Monitoração nutricional
-Monitorar tendências de perda e ganho de peso-
Téc. Enfermagem a cada 2 dias.
Mantido
32. Problemas de
enfermagem
Diagnósticos de
enfermagem
Resultados esperados Intervenções e prescrições Avaliação
Segundo dia
* Náusea
* Vômito
* Inapetência +
prostração
Náusea
relacionada à
medicação;
evidenciado
por relato de
náusea.
Controle de náusea e
vômito
-Reconhece estímulos
que precipitam a náusea
3->4
-Usa diário para
monitorar sintomas
continuamente 4->5
-Utiliza anti-eméticos
adequadamente 3->5
Hidratação
-Turgor da pele 4->5
-Débito urinário 3->5
Gravidade da infecção
-Febre 4->5
-Inapetência 3->5
-Colonização de cultura
de secreção brônquica 1-
>3
Controle da náusea
-Obter história alimentar completa- Enfermeiro-
uma vez
Controle hídrico
-Monitorar o estado de hidratação- Enfermeiro a
cada troca de plantão
-Monitorar resultados laboratoriais relevantes à
retenção de líquidos- Enfermeiro- sempre que
forem realizados novos exames
Proteção contra infecção
-Monitorar hemograma série branca- Enfermeiro a
cada 2 dias
-Manter assepsia para paciente de risco- todos os
profissionais sempre que em contato com o
paciente
-Examinar a pele e as mucosas em busca de
hiperemia, calor extremo ou drenagem-
Enfermeiro, a cada troca de plantão.
Melhorado
33. Problemas de
enfermagem
Diagnósticos de
enfermagem
Resultados esperados Intervenções e prescrições Avaliação
Segundo dia
* Lesões de
pele +
ressecamento
+ turgor
diminuído
*Imobilidade
no leito
Risco de
infecção
evidenciado por
presença de
lesões na pele e
acesso venoso
periférico.
Estado imunológico
-Função respiratória 2->3
-Temperatura 4->5
-Integridade da mucosa 4-
>5
-Infecções recorrentes 1->3
-Fadiga crônica 2->3
Estado nutricional
-Energia 3->4
-Tônus muscular 3->4
Gravidade da infecção
-Febre 4->5
-Inapetência 3->5
-Colonização de cultura de
secreção brônquica 1->3
Integridade tissular pele e
mucosas
-Temp. da pele 4->5
-Hidratação 3->4
-Lesões nas mucosas 3->5
Proteção contra infecção
-Monitorar hemograma série branca- Enfermeiro a
cada 2 dias
-Manter assepsia para paciente de risco- todos os
profissionais sempre que em contato com o
paciente
-Examinar a pele e as mucosas em busca de
hiperemia, calor extremo ou drenagem-
Enfermeiro, a cada troca de plantão.
Supervisão da pele
-Observar cor, calor, pulsos, textura, edema e
ulcerações- Enfermeiro uma vez ao dia
-Examinar vermelhidão, calor exagerado ou
drenagem na pele e nas mucosas- Enfermeiro uma
vez ao dia
-Observar mudanças na pele e mucosas-
Enfermeiro uma vez ao dia
Mantido
34. Problemas de
enfermagem
Diagnósticos de
enfermagem
Resultados esperados Intervenções e prescrições Avaliação
Segundo dia
* Lesões de
pele +
ressecamento
+ turgor
diminuído
*Imobilidade
no leito
Risco de
integridade da
pele
prejudicada
evidenciado por
imobilização no
leito, alteração
do turgor da
pele.
Integridade tissular: pele e
mucosas
-Temp. da pele 4->5
-Hidratação 3->4
-Lesões nas mucosas 3->5
Supervisão da pele
-Observar cor, calor, pulsos, textura, edema e
ulcerações- Enfermeiro uma vez ao dia
-Examinar vermelhidão, calor exagerado ou
drenagem na pele e nas mucosas- Enfermeiro uma
vez ao dia
-Observar mudanças na pele e mucosas-
Enfermeiro uma vez ao dia
Mantido
35. Problemas de
enfermagem
Diagnósticos de
enfermagem
Resultados esperados Intervenções e prescrições Avaliação
Segundo dia
Risco de
glicemia
instável
evidenciado por
alteração na
produção de
secreções
pancreáticas
decorrente de
fibrose cística.
Evitar alterações glicêmicas Medir níveis glicêmicos- Téc. Enfermagem a cada
12h e comunicar ao enfermeiro qualquer alteração
Mantido
36. Problemas de
enfermagem
Diagnósticos de
enfermagem
Resultados esperados Intervenções e prescrições Avaliação
Segundo dia
Pico
hipertensivo
Risco de função
cardiovascular
prejudicada
evidenciado por
hipertensão
Evitar picos hipertensivos -Aferir pressão arterial- Téc. Enfermagem a cada 4h e comunicar
ao enfermeiro qualquer alteração
-Evitar situações de estresse- todos os profissionais sempre que
em contato com o paciente
Novo
Ansiedade Ansiedade
relacionada à
situação
estressora
evidenciado por
aumento da
pressão arterial e
irritabilidade
Autocontrole da
ansiedade
-Elimina precursores da
ansiedade 2->4
-Busca informação para
reduzir a ansiedade 4->5
-Planeja estratégias de
enfrentamento para
situações estressantes 2-
>4
Redução da ansiedade
-Usar uma abordagem calma e segura- todos os profissionais
sempre que em contato com o paciente
-Explicar todos os procedimentos- todos os profissionais
sempre que forem realizados procedimentos
-Ouvir atentamente o paciente- todos os profissionais sempre
que em contato com o paciente.
Novo
Fonte: confeccionado pelas acadêmicas
37. Evolução
• 07/10/2016
Paciente consciente, alerta, orientada no tempo e no espaço. Tórax em tonel
com presença de lesões hiperpigmentadas em toda sua extensão.
Respiração tóraco-abdominal com uso de musculatura acessória. À asculta
pulmonar presença de murmúrios vesiculares fisiológicos sem ruídos
adventícios no ápice de ambos os lados e murmúrios vesiculares fisiológicos
com crepitação bilateralemente. Queixa-se de edema em membros
inferiores.
PA=118x67
Amígdalas e úvula sem hiperemia. Edema em membros inferiores (++/++++)
38. Problemas de
enfermagem
Diagnósticos de
enfermagem
Resultados
esperados
Intervenções e prescrições Avaliação
Terceiro dia
* Crepitação
bilateral nas
bases dos
pulmões
* Dificuldade
respiratória +
tosse produtiva
com secreção
purulenta
Padrão respiratório
ineficaz relacionado
à fibrose cística,
evidenciado por
utilização de
musculatura
acessória e
taquipneia.
Estado respiratório:
Ventilação
FR: 2->3
Profundidade 2->3
Ausculta 2->3
Uso da musculatura
acessória 2->3
Ruídos adventícios
1->2
Sinais vitais- Temp.
corporal 4->5
Frequência pulso
radial 4->5
FR 2->3
Monitoração respiratória
-Monitorar a freqüência,o ritmo, a profundidade e
o esforço das repirações- téc. enfermagem a cada
6h e comunicar ao enfermeiro qualquer alteração.
-Observar movimentos do tórax, observando
simetria, uso de músculos acessórios e retrações
musculares supraclaviculares e intercostais- téc.
enfermagem a cada 6h e comunicar ao enfermeiro
qualquer alteração.
-Monitorar ruídos respiratórios- Enfermeiro- de 8
em 8h
- Auscultar sons respiratórios- Enfermeiro- de 8 em
8h
-Observar valores na saturação e gasometria-
Enfermeiro- a cada troca de plantão
- Monitorar presença de crepitação- Enfermeiro- de
8 em 8h
-Iniciar tratamentos de fisioterapia respiratória-
Fisioterapeuta quando pedida interconsulta.
Melhorado
39. Problemas de
enfermagem
Diagnósticos de
enfermagem
Resultados
esperados
Intervenções e prescrições Avaliação
Terceiro dia
* Crepitação
bilateral nas
bases dos
pulmões
* Dificuldade
respiratória +
tosse produtiva
com secreção
purulenta
Padrão respiratório
ineficaz relacionado
à fibrose cística,
evidenciado por
utilização de
musculatura
acessória e
taquipneia.
Estado respiratório:
Ventilação
FR: 2->3
Profundidade 2->3
Ausculta 2->3
Uso da musculatura
acessória 2->3
Ruídos adventícios
1->2
Sinais vitais- Temp.
corporal 4->5
Frequência pulso
radial 4->5
FR 2->3
Monitoração de sinais vitais
- Monitorar a pressão sanguínea,o pulso, a
temperatura, o padrão respiratório- Téc.
enfermagem a cada 8h e comunicar ao enfermeiro
qualquer alteração
Melhorado
40. Problemas de
enfermagem
Diagnósticos de
enfermagem
Resultados
esperados
Intervenções e prescrições Avaliação
Terceiro dia
* Hiperemia em
úvula e amídalas
Mucosa oral
prejudicada
relacionado à
respiração pela
boca e episódios
eméticos,
evidenciado por
hiperemia em
amígdalas e úvula.
Integridade tissular
pele e mucosas
Temp. da pele 4->5
Hidratação 3->4
Lesões nas mucosas
3->5
Monitoração de sinais vitais
- Monitorar a pressão sanguínea,o pulso, a
temperatura, o padrão respiratório- Téc.
enfermagem a cada 8h e comunicar ao enfermeiro
qualquer alteração
Resolvido
41. Problemas de
enfermagem
Diagnósticos de
enfermagem
Resultados
esperados
Intervenções e prescrições Avaliação
Terceiro dia
* Náusea
* Vômito
* Inapetência +
prostração
Nutrição
desequilibada:
menor do que as
necessidades
corporais
relacionado à
náusea, evidenciado
por inapetência.
Apetite
-Desejo de comer 3-
>5
-Relata energia para
comer 3->5
Estado nutricional
-Energia 3->4
-Tônus muscular 3-
>4
-Hidratação 4->5
Controle da nutrição
- Confirmar as preferências alimentares do
paciente- Téc. Enfermagem 1 vez ou sempre que
notar recusa do alimento pelo paciente
Monitoração nutricional
-Monitorar tendências de perda e ganho de peso-
Téc. Enfermagem a cada 2 dias.
Mantido
42. Problemas de
enfermagem
Diagnósticos de
enfermagem
Resultados esperados Intervenções e prescrições Avaliação
Terceiro dia
* Náusea
* Vômito
* Inapetência +
prostração
Náusea
relacionada à
medicação;
evidenciado
por relato de
náusea.
Controle de náusea e
vômito
-Reconhece estímulos
que precipitam a náusea
3->4
-Usa diário para
monitorar sintomas
continuamente 4->5
-Utiliza anti-eméticos
adequadamente 3->5
Hidratação
-Turgor da pele 4->5
-Débito urinário 3->5
Gravidade da infecção
-Febre 4->5
-Inapetência 3->5
-Colonização de cultura
de secreção brônquica 1-
>3
Controle da náusea
-Obter história alimentar completa- Enfermeiro-
uma vez
Controle hídrico
-Monitorar o estado de hidratação- Enfermeiro a
cada troca de plantão
-Monitorar resultados laboratoriais relevantes à
retenção de líquidos- Enfermeiro- sempre que
forem realizados novos exames
Proteção contra infecção
-Monitorar hemograma série branca- Enfermeiro a
cada 2 dias
-Manter assepsia para paciente de risco- todos os
profissionais sempre que em contato com o
paciente
-Examinar a pele e as mucosas em busca de
hiperemia, calor extremo ou drenagem-
Enfermeiro, a cada troca de plantão.
Melhorado
43. Problemas de
enfermagem
Diagnósticos de
enfermagem
Resultados esperados Intervenções e prescrições Avaliação
Terceiro dia
* Lesões de
pele +
ressecamento
+ turgor
diminuído
*Imobilidade
no leito
Risco de
infecção
evidenciado por
presença de
lesões na pele e
acesso venoso
periférico.
Estado imunológico
-Função respiratória 2->3
-Temperatura 4->5
-Integridade da mucosa 4-
>5
-Infecções recorrentes 1->3
-Fadiga crônica 2->3
Estado nutricional
-Energia 3->4
-Tônus muscular 3->4
Gravidade da infecção
-Febre 4->5
-Inapetência 3->5
-Colonização de cultura de
secreção brônquica 1->3
Integridade tissular pele e
mucosas
-Temp. da pele 4->5
-Hidratação 3->4
-Lesões nas mucosas 3->5
Proteção contra infecção
-Monitorar hemograma série branca- Enfermeiro a
cada 2 dias
-Manter assepsia para paciente de risco- todos os
profissionais sempre que em contato com o
paciente
-Examinar a pele e as mucosas em busca de
hiperemia, calor extremo ou drenagem-
Enfermeiro, a cada troca de plantão.
Supervisão da pele
-Observar cor, calor, pulsos, textura, edema e
ulcerações- Enfermeiro uma vez ao dia
-Examinar vermelhidão, calor exagerado ou
drenagem na pele e nas mucosas- Enfermeiro uma
vez ao dia
-Observar mudanças na pele e mucosas-
Enfermeiro uma vez ao dia
Mantido
44. Problemas de
enfermagem
Diagnósticos de
enfermagem
Resultados esperados Intervenções e prescrições Avaliação
Terceiro dia
* Lesões de
pele +
ressecamento
+ turgor
diminuído
*Imobilidade
no leito
Risco de
integridade da
pele
prejudicada
evidenciado por
imobilização no
leito, alteração
do turgor da
pele.
Integridade tissular: pele e
mucosas
-Temp. da pele 4->5
-Hidratação 3->4
-Lesões nas mucosas 3->5
Supervisão da pele
-Observar cor, calor, pulsos, textura, edema e
ulcerações- Enfermeiro uma vez ao dia
-Examinar vermelhidão, calor exagerado ou
drenagem na pele e nas mucosas- Enfermeiro uma
vez ao dia
-Observar mudanças na pele e mucosas-
Enfermeiro uma vez ao dia
Mantido
45. Problemas de
enfermagem
Diagnósticos de
enfermagem
Resultados esperados Intervenções e prescrições Avaliação
Terceiro dia
Risco de
glicemia
instável
evidenciado por
alteração na
produção de
secreções
pancreáticas
decorrente de
fibrose cística.
Evitar alterações glicêmicas Medir níveis glicêmicos- Téc. Enfermagem a cada
12h e comunicar ao enfermeiro qualquer alteração
Mantido
46. Problemas de
enfermagem
Diagnósticos de
enfermagem
Resultados esperados Intervenções e prescrições Avaliação
Terceiro dia
* Lesões de
pele +
ressecamento
+ turgor
diminuído
*Imobilidade
no leito
Risco de
integridade da
pele
prejudicada
evidenciado por
imobilização no
leito, alteração
do turgor da
pele.
Integridade tissular: pele e
mucosas
-Temp. da pele 4->5
-Hidratação 3->4
-Lesões nas mucosas 3->5
Supervisão da pele
-Observar cor, calor, pulsos, textura, edema e
ulcerações- Enfermeiro uma vez ao dia
-Examinar vermelhidão, calor exagerado ou
drenagem na pele e nas mucosas- Enfermeiro uma
vez ao dia
-Observar mudanças na pele e mucosas-
Enfermeiro uma vez ao dia
Mantido
Problemas de
enfermagem
Diagnósticos de
enfermagem
Resultados esperados Intervenções e prescrições Avaliação Terceiro
dia
Pico
hipertensivo
Risco de função
cardiovascular
prejudicada
evidenciado por
hipertensão
Evitar picos hipertensivos -Aferir pressão arterial- Téc. Enfermagem a cada 4h e comunicar
ao enfermeiro qualquer alteração
-Evitar situações de estresse- todos os profissionais sempre que
em contato com o paciente
Melhorado
Ansiedade Ansiedade
relacionada à
situação
estressora
evidenciado por
aumento da
pressão arterial e
irritabilidade
Autocontrole da
ansiedade
-Elimina precursores da
ansiedade 2->4
-Busca informação para
reduzir a ansiedade 4->5
-Planeja estratégias de
enfrentamento para
situações estressantes 2-
>4
Redução da ansiedade
-Usar uma abordagem calma e segura- todos os profissionais
sempre que em contato com o paciente
-Explicar todos os procedimentos- todos os profissionais
sempre que forem realizados procedimentos
-Ouvir atentamente o paciente- todos os profissionais sempre
que em contato com o paciente.
Melhorado
47. Referências
• CARNEIRO, ACC. isaúdeBahia: Você sabe o que é Fibrose Cística? Disponivel em:
http://www.isaudebahia.com.br/noticias/detalhe/noticia/voce-sabe-o-que-e-a-fibrose-cistica/
Acesso em : 11 out. 2016.
• DELLA MANNA, Thais; SETIAN, Nuvarte; RODRIGUES, Joaquim Carlos. O diabetes melito na fibrose
cística: uma comorbidade cada vez mais freqüente. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo , v.
52, n. 2, p. 188-197, Mar. 2008 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-
27302008000200006&lng=en&nrm=iso>. access
on 11 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302008000200006.
• Fisioterapia para todos: Fibrose Cística. Disponivel em:
http://www.fisioterapiaparatodos.com/p/doencas-respiracao/fibrose-cistica/ Acesso em 11 out.
2016.
• ROCHA, Kátia Bones; MOREIRA, Mariana Calesso; OLIVEIRA, Viviane Ziebell de. Adolescência em
pacientes portadores de fibrose cística. Aletheia, Canoas , n. 20, p. 27-36, dez. 2004
. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
03942004000200004&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 11 out. 2016.