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Jesus o Bom Pastor




João 10:1-11
Introdução

Este texto expressa o amor de Deus pelas pessoas. A parábola do pastor e suas ovelhas é uma
das mais belas que Jesus trouxe aos seus discípulos.
Podemos aprender muito com esse ensinamento tanto para examinarmos a nossa vida como
ovelhas do rebanho do Senhor ou como pastores de um pequeno aprisco e que tem a
responsabilidade de oferecer segurança e vida as ovelhas.
Vamos estudar quatro palavras que Jesus aplicou para entendermos o que Jesus queria dizer
com esta parábola:

Comentário:


Aprisco:          era um lugar circuncidado por pedras e ao céu aberto onde eram colocadas as
ovelhas durante a noite. Este lugar servia para proteger as ovelhas e abrigá-las durante a noite.
Simboliza a salvação e vigilância sobre aqueles que estão debaixo da proteção de Deus. Jesus
nos chama para um lugar de segurança.

Muitos têm trocado de aprisco e decidem andar por outros caminhos. Deixam o aprisco de Jesus
procurando outros lugares para tentar obter segurança. Mas é uma segurança irreal, falha, que
não é verdadeira.

Muitas vezes passamos lutas e dificuldades na presença de Deus, mas nunca devemos deixar o
seu aprisco. Não saia da proteção de Deus, de sua segurança, pois Ele sempre está cuidando de
nós.


Ovelhas: neste texto elas são usadas como um símbolo de mansidão, inocência e
utilidade. Representam paciência e humildade.

Características: As ovelhas são totalmente dependentes do seu pastor. Elas andam sempre em
bando e conhecem o seu pastor.

Uma ovelha que caminha em um rebanho sempre ouve, conhece e obedece a voz do seu pastor.


Estranho: significa ladrão, mercenário ou aquele que faz algo somente por interesse.
O estranho não ama as ovelhas, ele está apenas interessado em lucrar com elas.
A ovelha verdadeira nunca segue estranhos, mas quando ela perde a sua característica de ovelha
começa a dar ouvidos aos estranhos ao invés de ouvir o seu pastor. Esses estranhos não estão
interessados em ajudá-la e sim minar pensamentos e ideologias contrários à voz do bom pastor.
Você pode até estar atravessando o vale da sombra da morte, mas o seu pastor está cuidando de
você. Jesus está te protegendo para que você esteja seguro e possa entrar em seu grande aprisco.


Pastor: protetor,         aquele que protege. Essa é a principal definição de um pastor.
Jesus é o nosso supremo pastor e uma definição sobre ele pode ser elaborada da seguinte
forma:
Harmonioso, manso, gentil, observador, simples, ousado, feliz, poético e inteligentíssimo.
Todas essas características faziam parte da personalidade de Jesus. Por isso Ele é o nosso
grande exemplo como o grande pastor das ovelhas, pois sabia como cuidar e zelar por elas.
Mas como está o nosso rebanho? Como estamos cuidando da nossa família, esposa, filhos ou
discípulos? Como tenho pastoreado aqueles que estão perto de mim? Sabemos que o bom pastor
é capaz de entrar em uma batalha contra as feras para que suas ovelhas não sejam atacadas.
Como Jesus explica em sua parábola “...o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas...”.



Conclusão
Quando aprendermos a sentir este mesmo amor que Jesus, o bom pastor atribui a nossas vidas
estaremos conduzindo um grande rebanho para o aprisco do Senhor.
Se você sente-se hoje como uma ovelha ferida, machucada, sem alimento e que precisa de ajuda,
o bom pastor estará te tomando nos braços e te conduzindo novamente ao seu rebanho. Ele
cuidará de você, curará suas feridas e lhe dará o bom pasto e a água fresca para que sua vida seja
uma vida abundante.



Quem é o Culpado pela Homossexualidade?




Deus fez ao homem reto, porém eles buscaram muitas astúcias

Algumas pessoas sugerem perversamente que o Deus e Pai de Nosso Senhor
Jesus Cristo é “culpado” pela homossexualidade. “Culpado” requer transgressão da lei, e,
portanto, culpa, mas o Todo-Poderoso não pode pecar ou mesmo ser tentado ao pecado. Todos
os caminhos de Jeová são “justos e retos”, pois “Deus é a verdade, e não há nele injustiça”
(Deuteronômio 32:4). Assim, a Escritura, com retórica e indignação, pergunta “Ó homem, quem
és tu, que a Deus replicas?” (Romanos 9:20).
Deus criou o homem santo e reto, e fez todas as coisas “muito boas” no início (Gênesis 1:31),
incluindo a criação da nobre instituição do casamento entre um homem e uma mulher para a
vida (Gênesis 2:24; Mateus 19:4-6; Hebreus 13:4).

No entanto, como disse Salomão, “Deus fez ao homem reto, porém eles buscaram
muitas astúcias” (Eclesiastes 7:29), incluindo pornografia, fornicação, adultério,
estupro, bestialidade, pedofilia, sodomia e lesbianismo.

Paulo, um apóstolo de Jesus Cristo, fala acerca das “paixões infames” do lesbianismo (“até as
suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza”) e da sodomia
(“semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em
sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo
em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro”) (Romanos 1:26-27). O Catecismo Maior
de Westminster do Presbiterianismo cita versículos como prova de que “a sodomia e todas as
paixões infames” estão entre aqueles “pecados proibidos no sétimo mandamento” (P & R 139).

Tão longe está Deus de ser “culpado” pela homossexualidade que Ele culpa aqueles acusados
pelas suas “paixões infames” e torpeza (Romanos 1:26-27) e os pune. No entanto, não apenas os
homossexuais receberão “o julgamento de Deus”; idólatras, inventores de males, caluniadores,
soberbos, murmuradores, detratores, desobedientes aos pais e às mães, presunçosos,
enganosos, avarentos, invejosos, cheios de malignidade etc., também estão debaixo “da ira de
Deus” (Romanos1:18-32).


Felizmente as Escrituras nos revelam a justiça perfeita de outro, o Filho de Deus
encarnado, que é imputada à nossa conta mediante a fé. O evangelho de Cristo “é o
poder de Deus para salvação de todo aquele que crê”, incluindo o homossexual
arrependido (Romanos 1:16-17).




Como podemos ajudar os cristãos que estão
lutando com os desejos homossexuais?
Cristãos com sentimentos homossexuais ...




Gostaria de incentivá-los a tomar cuidado para não se definirem como "homossexuais ". Não
diga: "Eu sou gay", ou "eu sou homossexual". Diga, sim, "Eu luto com os desejos
homossexuais."Isso tem uma pequena e enorme diferença.

Havia um irmão em nossa igreja que tinha AIDS, devido à sua história no estilo de vida
homossexual. O Senhor maravilhosamente o salvou, e ele me ensinou muitas coisas ao longo dos
10 anos que estivemos juntos. Ele também me ajudou a redigir uma declaração de uma página
de convicção e compaixão em relação à homossexuais.


Ele, Joe, me disse: "Nunca deixe alguém dizer que ele é homossexual, sempre corrija seu
vocabulário, porque em Cristo Jesus, não sou eu quem vive, mas sim em Cristo Jesus eu sou
uma nova criatura... "

Assim como John Piper é uma nova criatura em Cristo, embora ele ainda lute com o pecado da
impaciência, da luxúria e do orgulho, os cristãos que lutam com desejos homossexuais não são
homossexuais. Em Cristo são novas criaturas que lutam contra as tentações da
homossexualidade. E eu só quero estar ao lado deles e dizer: "Consigo entender o seu
paradigma, e vamos lutar juntos na castidade e na pureza até a morte."

Quem sabe quando pode vir a cura? Há um artigo que li recentemente na revista Cristianismo
Hoje sobre o ministério da Exodus International. Ele fala sobre pessoas que vivem em
verdadeira mudança, de cura e vitória sobre as tentações homossexuais. Isso não significa que
esses sentimentos vão embora completamente, mas muitos, com o tempo são capazes de
desfrutar de vida heterossexual ou vida de solteiro, contentemente, apesar de uma história do
pecado homossexual.

Eu não quero criar a impressão de que este é um assunto tabu na minha igreja, ou que eu não
vou ser paciente e compassivo com aqueles que estão lutando com ele. Eles já tem sua própria
carga suficiente.

Eu só ouvi falar de outro jovem que está em depressão suicida por causa de quem ele pensa que
é. Tudo que eu quero é dizer a ele:

" Eu estarei com você todo o caminho, para o túmulo ou para a sua sepultura,
mas não desista dessa batalha e não acho que Deus não quer tê-lo aqui, com essa
luta , para um propósito que você pode encontrar e florescer dentro"
O Plano de Deus para a Agenda Gay




O plano de Deus para muitos homossexuais é a salvação....




Se você tem visto os títulos de manchetes de jornais nos últimos anos, talvez tenha observado o
incrível aumento do interesse por afirmar a homossexualidade. Quer esteja no âmago de um
escândalo religioso, de corrupção política, de legislação radical e da redefinição do casamento, o
interesse homossexual tem caracterizado a América. Isso é uma indicação do sucesso da agenda
gay. Mas, infelizmente, quando as pessoas se recusam a reconhecer a pecaminosidade do
homossexualismo — chamando o mal bem e o bem, mal (Is 5.20), elas o fazem em prejuízo de
muitas almas e, talvez, de si mesmas.

Como você deve reagir ao sucesso da agenda gay? Deve aceitar a tendência recente em direção à
tolerância? Ou ficar ao lado daqueles que excluem os homossexuais e condenam com veemência
o pecado? A Bíblia nos exorta a um equilíbrio entre o que as pessoas consideram duas reações
opostas — condenação e compaixão. De fato, essas duas atitudes juntas são elementos essenciais
do    amor     bíblico,   do    qual   os    homossexuais    necessitam     desesperadamente.
Os defensores do homossexualismo têm sido notavelmente eficazes em promover suas
interpretações distorcidas de passagens da Bíblia. Quando você pergunta a um homossexual o
que a Bíblia diz a respeito da homossexualidade — e muitos deles o sabem — percebe que eles
absorveram um interpretação que não é somente distorcida, mas também completamente
irracional.
Os argumentos a favor dos homossexuais extraídos da Bíblia são nuvens de fumaça — à medida
que nos aproximamos deles, vemos com clareza o que está por trás.

Deus condena a homossexualidade, e isto é muito evidente. Ele se opõe à homossexualidade em
todas as épocas. Na época dos patriarcas (Gn 19.1-28) Na época da Lei de Moisés (Lv 18.22;
20.13) Na época dos Profetas (Ez 16.46-50) Na época do Novo Testamento (Rm 1.18-27; 1 Co
6.9-10; Jd 70-8) Por que Deus condena a homossexualidade? Porque ela transtorna o plano
fundamental de Deus para as relações humanas — um plano que retrata o relacionamento entre
um homem e uma mulher (Gn 2.18-25; Mt 19.4-6; Ef 5.22-33). Então, por que as interpretações
homossexuais das Escrituras têm sido tão bem-sucedidas em persuadir inúmeras pessoas? A
resposta é simples: as pessoas se deixam convencer. Visto que a Bíblia é tão clara a respeito
deste assunto, os pecadores têm resistido à razão e aceitado o erro, a fim de acalmarem a
consciência que os acusa (Rm 2.14-16).

Conforme disse Jesus: “Os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras
eram más” (Jo 3.19-20). Se você é um crente, não deve comprometer o que a Bíblia diz a
respeito da homossexualidade — jamais.

Não importa o quanto você deseja ser compassivo para os homossexuais, o seu primeiro amor é
ao Senhor e à exaltação da justiça dEle. Os homossexuais se mantêm em rebeldia desafiante
contra a vontade de seu Criador, que, desde o princípio, “os fez homem e mulher” (Mt 19.4). Não
se deixe intimidar pelos defensores do homossexualismo e por sua argumentação fútil — os
argumentos deles não têm conteúdo. Os homossexuais e os que defendem esse pecado estão
comprometidos fundamentalmente em transtornar a soberania de Cristo neste mundo.
Mas a rebelião deles é inútil, visto que o Espírito Santo afirma: “Ou não sabeis que os injustos
não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros,
nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes,
nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1 Co 6.9-10; cf. Gl 5.19-21). Então, qual a resposta
de Deus à agenda homossexual? O julgamento certo e final. Afirmar qualquer outra coisa, além
disso, é adulterar a verdade de Deus e enganar aqueles que estão em perigo. Quando você
interage com homossexuais e seus simpatizantes, tem de afirmar a condenação bíblica.

Você não está procurando lançar condenação sobre os homossexuais, está tentando trazer
convicção, de modo que eles se convertam do pecado e recebam a esperança da salvação para
todos nós, pecadores. E isso acontece por meio da fé no Senhor Jesus Cristo.
Os homossexuais precisam de salvação. Não precisam de cura — o homossexualismo não é uma
doença. Eles não carecem de terapia — o homossexualismo não é uma condição psicológica. Os
homossexuais precisam de perdão, porque a homossexualidade é um pecado.
Não sei como aconteceu, mas algumas décadas atrás alguém rotulou os homossexuais com o
incorreto vocábulo “gay”. Gay, no inglês, significava uma pessoa feliz, mas posso assegurar-lhe:
os homossexuais não são pessoas felizes.

Eles procuram felicidade seguindo prazeres destrutivos. Esta é a razão por que Romanos 1.26
chama o desejo homossexual de “paixão infame”. É uma concupiscência que destrói o corpo,
corrompe os relacionamentos e traz sofrimento perpétuo à alma — e o seu fim é a morte (Rm
7.5). Os homossexuais estão experimentando o juízo de Deus (Rm 1.24, 26, 28) e, por isso, são
infelizes — muito, muito infelizes.

1 Coríntios 6 é bem claro a respeito das conseqüências eternas que sobrevirão àqueles que
praticam a homossexualidade — mas existem boas-novas. Não importa o tipo de pecado, quer
seja homossexualidade, quer seja outra prática, Deus oferece perdão, salvação e esperança da
vida eterna àqueles que se arrependem e aceitam o evangelho. Depois de identificar os
homossexuais como pessoas que não “herdarão o reino de Deus”, Paulo disse: “Tais fostes
alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome
do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” (1 Co 6.11).

O plano de Deus para muitos homossexuais é a salvação. Nos dias de Paulo, havia ex-
homossexuais na igreja de Corinto, assim como, em nossos dias, existem muitos ex-
homossexuais em minha igreja e em igrejas fiéis ao redor do mundo. Eles ainda lutam contra a
tentação homossexual? Com certeza. Que crente não luta contra os pecados de sua vida
anterior? Até o grande apóstolo Paulo reconheceu essa luta (Rm 7.14- 25).
No entanto, ex-homossexuais assentam-se nos bancos de igrejas bíblicas em todo o mundo e
louvam o Senhor, ao lado de ex-fornicadores, ex-idólatras, ex-adúlteros, ex-ladrões, ex-
avarentos, ex-beberrões, ex-injuriadores e ex-defraudadores. Lembrem-se: alguns de vocês
eram assim.

Qual deve ser a nossa resposta à agenda homossexual? Oferecer-lhe uma resposta bíblica —
confrontála com a verdade das Escrituras, que condena a homossexualidade e promete castigo
eterno para todos os que a praticam.

Qual deve ser a nossa resposta ao homossexual? Oferecerlhe uma resposta bíblica — confrontá-
lo com a verdade das Escrituras, que o condena como pecador e lhe mostra a esperança da
salvação, por meio do arrependimento e da fé em Jesus Cristo. Permaneçam fiéis ao Senhor,
quando reagirem à homossexualidade, honrando a Palavra de Deus e deixando com Ele os
resultados.



A profundidade da oração




O espetacular poder da oração!
Os profetas da antigüidade, marcados por Deus, eram tremendamente conscientes da imensidão
e da impopularidade da sua tarefa. Insistindo na sua própria ineficácia e insuficiência, e
sentindo a pesada carga da mensagem de Deus, estes homens às vezes tentavam se livrar de tão
grande responsabilidade sobre suas almas.

Moisés, por exemplo, tentou fugir do compromisso com uma nação inteira, argumentando ter
uma “língua pesada” ou gaga. Entretanto, Deus não aceitou sua fuga e lhe deu um porta-voz em
Arão.

Jeremias, também, arrazoou que era apenas uma criança. E, como no caso de Moisés, a desculpa
não foi aceita. Pois homens escolhidos por Deus não são enviados a câmaras especiais da
sabedoria humana – onde suas personalidades podem ser polidas ou seu conhecimento
aperfeiçoado. Deus, pelo contrário, sempre encontra um jeito de fechar as saídas para eles e os
deixar enclausurados consigo mesmo.

De acordo com o famoso poeta norte-americano, Oliver Wendell Holmes, a mente do homem,
uma vez “esticada” através de uma nova idéia, nunca mais consegue voltar às suas dimensões
originais. O que diríamos, então, da alma que ouviu o sussurro da Voz Eterna? “As palavras que
eu vos tenho dito são espírito e são vida” (Jo 6.63).

Nossa pregação é muito debilitada hoje, por se basear mais em pensamentos emprestados das
mentes de pessoas mortas do que na inspiração do nosso Senhor. Livros são bons quando nos
servem de guias, mas são péssimos quando se transformam em correntes.

Assim como na energia atômica, os cientistas modernos encontraram uma nova dimensão de
poder, da mesma forma, a igreja precisa redescobrir o poder ilimitado do Espírito Santo.
Precisa-se, urgentemente, de algo novo, a fim de dar um golpe na maldade desta era impregnada
de pecado, e de abalar a complacência dos santos adormecidos. Pregações vigorosas e vidas
vitoriosas precisam ser geradas através de vigílias prolongadas no recinto secreto de oração.

Alguém diz: “Ah, mas precisamos orar a fim de poder viver uma vida santa”. Isto está certo,
mas do modo inverso, precisamos viver uma vida santa se quisermos orar. De acordo com Davi,
“Quem subirá ao monte do Senhor? … O que é limpo de mãos e puro de coração” (Sl 24.3,4).

O segredo da oração é orar em secreto. Livros sobre oração são excelentes, mas são
insuficientes. Livros sobre cozinhar podem ser muito bons, porém se tornam inúteis se não
houver alimentos para se fazer algo prático; assim também é a oração. Pode-se ler uma
biblioteca de livros sobre oração e não obter, como resultado, nenhum poder para orar.
Precisamos aprender a orar, e para isso, é preciso orar.

Enquanto estiver sentado numa cadeira, pode-se ler o melhor livro do mundo sobre saúde física
e, ao mesmo tempo, ir definhando cada vez mais. Igualmente, podemos ler sobre oração,
admirar a perseverança de Moisés, ficar espantados diante das lágrimas e dos gemidos do
profeta Jeremias – e ainda não estar prontos, nem para o bê-á-bá da oração intercessória. Como
uma bala de rifle que nunca foi usada jamais apanhará uma presa, tão-pouco o coração que ora
sem carga do Espírito conseguirá em tempo algum alcançar resultados.

“Em nome de Deus, eu vos suplico, que a oração alimente vossa alma tal qual a refeição refaz
seu corpo!”, dizia o fiel Fenelon. Henry Martyn, certa vez, afirmou o seguinte: “Meu atual
estado de morte espiritual pode ser atribuído à falta de tempo e tranqüilidade suficientes para
minhas devoções particulares. Oh, que eu fosse um homem de oração!”

Um escritor de tempos passados declarou: “Grande parte da nossa oração é como o moleque
que aperta a campainha da casa, mas corre antes de se abrir a porta”. Disso podemos estar
certos: A área de recursos divinos menos explorada até agora é o lugar da oração.

Qual o Potencial da Oração?

Quem pode calcular as dimensões do poder de Deus? Os cientistas fazem estimativas do peso
total do globo terrestre, os estudiosos da Bíblia chegam a decifrar as medidas da Cidade
Celestial, os astrônomos contam as estrelas no céu, outros medem a velocidade do relâmpago e
dizem precisamente quando o sol se levanta e se põe – no entanto, é impossível estimar o poder
da oração.
A oração é tão vasta quanto o próprio Deus, porque é ele mesmo que está por trás dela. A oração
é tão poderosa quanto Deus, pois ele se comprometeu a respondê-la. Que Deus tenha compaixão
de nós, por sermos tão gagos e hesitantes nesta que é a atividade mais nobre da língua e do
espírito do homem. Se Deus não nos iluminar no nosso recinto privado de oração, andaremos
em trevas. No tribunal de Cristo, o fato mais vergonhoso que o cristão haverá de enfrentar será a
pobreza da sua vida de oração.

Leia este trecho majestoso do ilustre pregador do quarto século, Crisóstomo: “O imenso poder
da oração já sujeitou a força do fogo; amarrou a ira de leões, acalmou as insurreições de
anarquia, pôs fim a guerras, aplacou as forças selvagens da natureza, expeliu demônios, rompeu
os grilhões da morte, expandiu os limites do reino dos céus, aliviou enfermidades, afastou
fraudes, resgatou cidadãos da destruição, parou o sol no seu curso, e impediu o avanço do raio
destruidor.

“A oração é uma panóplia (armadura) contra todo mal, um tesouro que nunca se diminui, uma
mina que jamais poderá ser esgotada, um céu sem qualquer obstrução de nuvem, um horizonte
imperturbado por tempestades. É a raiz, a fonte, a mãe, de incontáveis bênçãos.”

Estas palavras são mera retórica, tentando dar uma aparência superlativa a algo comum? A
Bíblia não conhece tais engenhosidades humanas.

Oh, Por um Elias!

Elias era um homem experimentado na arte da oração, que alterou o curso da natureza,
estrangulou a economia de uma nação, orou e o fogo caiu, orou e o povo caiu, orou e a chuva
caiu. Precisamos hoje de chuva, chuva e mais chuva! As igrejas estão tão ressecadas que a
semente não pode germinar. Nossos altares estão secos, sem lágrimas quentes de suplicantes
penitentes.

Oh, por um Elias! Quando Israel clamou por água, um homem feriu a rocha e aquela enorme
fortaleza de pedra se transformou numa madre, que deu à luz uma fonte de águas a dar vida.
“Acaso para Deus há coisa demasiadamente difícil?” (Gn 18.14). Que Deus nos envie alguém que
possa ferir aquela rocha!

De uma coisa estejamos certos: O recinto de oração não é lugar para simplesmente entregar ao
Senhor uma lista de pedidos urgentes. A oração pode mudar as coisas? Certamente, mas, acima
de tudo, a oração muda os homens. A oração não só tirou a desonra de Ana, mas a mudou –
transformou-a de mulher estéril em frutífera, de pessoa tristonha em alguém cheio de gozo (1
Sm 1.10 e 2.1); de fato, converteu o seu “pranto em dança” (Sl 30.11).

Quem sabe, estamos orando para dançar quando ainda não aprendemos a lamentar! Estamos
buscando uma veste de louvor, quando Deus disse: “… e dar a todos os que choram … veste de
louvor em vez de espírito angustiado” (Is 61.3, NVI). Se quisermos colher, a mesma ordem é
dada: “Quem sai andando e chorando enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus
feixes” (Sl 126.6).

Foi preciso um homem de coração partido, que lamentava profundamente, como Moisés, para
poder dizer: Ó Deus, este “povo cometeu grande pecado… Agora, pois, perdoa-lhe o pecado; ou,
se não, risca-me, peço-te, do livro que escreveste” (Êx 32.31,32). Somente um homem que
sentisse uma profunda carga de dor, como Paulo, poderia dizer: “… tenho grande tristeza e
incessante dor no coração; porque eu mesmo desejaria ser anátema, separado de Cristo, por
amor de meus irmãos, meus compatriotas, segundo a carne” (Rm 9.2,3).

Se John Knox tivesse orado: “Dá-me sucesso!”, nunca mais teríamos ouvido falar dele. Porém,
ele fez uma oração expurgada de desejos pessoais: “Dá-me a Escócia, senão eu morro!”, e assim
marcou as páginas da história. Se David Livingstone tivesse orado para conseguir abrir o
continente africano, como prova de seu espírito indomável e habilidade com o sextante, sua
oração teria morrido com o vento da floresta; porém, sua oração foi: “Senhor, quando será
curada a ferida do pecado deste mundo?” Livingstone vivia em oração e, literalmente, morreu de
joelhos, em oração.

A solução para este mundo tão insaciável por pecado é uma igreja insaciável por oração.
Precisamos explorar novamente as “preciosas e mui grandes promessas” de Deus (2 Pe 1.4).
Naquele grande dia, o fogo do juízo haverá de provar o tipo, e não a quantidade, da obra que
fizemos. Aquilo que nasceu em oração passará pela prova.

Na oração, tratamos com Deus e coisas acontecem. Na oração, fome de ganhar almas é gerada;
quando há fome para ganhar almas, mais oração é gerada. O coração que tem entendimento ora;
o coração que ora adquire entendimento. O coração que ora, reconhecendo sua própria
fraqueza, recebe força sobrenatural do Senhor. Oh, que fôssemos pessoas de oração, tal qual
Elias – que era um homem sujeito aos mesmos sentimentos que nós! Senhor, ajuda-nos a orar!

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Jesus, o bom pastor

  • 1. Jesus o Bom Pastor João 10:1-11 Introdução Este texto expressa o amor de Deus pelas pessoas. A parábola do pastor e suas ovelhas é uma das mais belas que Jesus trouxe aos seus discípulos. Podemos aprender muito com esse ensinamento tanto para examinarmos a nossa vida como ovelhas do rebanho do Senhor ou como pastores de um pequeno aprisco e que tem a responsabilidade de oferecer segurança e vida as ovelhas. Vamos estudar quatro palavras que Jesus aplicou para entendermos o que Jesus queria dizer com esta parábola: Comentário: Aprisco: era um lugar circuncidado por pedras e ao céu aberto onde eram colocadas as ovelhas durante a noite. Este lugar servia para proteger as ovelhas e abrigá-las durante a noite. Simboliza a salvação e vigilância sobre aqueles que estão debaixo da proteção de Deus. Jesus nos chama para um lugar de segurança. Muitos têm trocado de aprisco e decidem andar por outros caminhos. Deixam o aprisco de Jesus procurando outros lugares para tentar obter segurança. Mas é uma segurança irreal, falha, que não é verdadeira. Muitas vezes passamos lutas e dificuldades na presença de Deus, mas nunca devemos deixar o seu aprisco. Não saia da proteção de Deus, de sua segurança, pois Ele sempre está cuidando de nós. Ovelhas: neste texto elas são usadas como um símbolo de mansidão, inocência e utilidade. Representam paciência e humildade. Características: As ovelhas são totalmente dependentes do seu pastor. Elas andam sempre em bando e conhecem o seu pastor. Uma ovelha que caminha em um rebanho sempre ouve, conhece e obedece a voz do seu pastor. Estranho: significa ladrão, mercenário ou aquele que faz algo somente por interesse. O estranho não ama as ovelhas, ele está apenas interessado em lucrar com elas.
  • 2. A ovelha verdadeira nunca segue estranhos, mas quando ela perde a sua característica de ovelha começa a dar ouvidos aos estranhos ao invés de ouvir o seu pastor. Esses estranhos não estão interessados em ajudá-la e sim minar pensamentos e ideologias contrários à voz do bom pastor. Você pode até estar atravessando o vale da sombra da morte, mas o seu pastor está cuidando de você. Jesus está te protegendo para que você esteja seguro e possa entrar em seu grande aprisco. Pastor: protetor, aquele que protege. Essa é a principal definição de um pastor. Jesus é o nosso supremo pastor e uma definição sobre ele pode ser elaborada da seguinte forma: Harmonioso, manso, gentil, observador, simples, ousado, feliz, poético e inteligentíssimo. Todas essas características faziam parte da personalidade de Jesus. Por isso Ele é o nosso grande exemplo como o grande pastor das ovelhas, pois sabia como cuidar e zelar por elas. Mas como está o nosso rebanho? Como estamos cuidando da nossa família, esposa, filhos ou discípulos? Como tenho pastoreado aqueles que estão perto de mim? Sabemos que o bom pastor é capaz de entrar em uma batalha contra as feras para que suas ovelhas não sejam atacadas. Como Jesus explica em sua parábola “...o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas...”. Conclusão Quando aprendermos a sentir este mesmo amor que Jesus, o bom pastor atribui a nossas vidas estaremos conduzindo um grande rebanho para o aprisco do Senhor. Se você sente-se hoje como uma ovelha ferida, machucada, sem alimento e que precisa de ajuda, o bom pastor estará te tomando nos braços e te conduzindo novamente ao seu rebanho. Ele cuidará de você, curará suas feridas e lhe dará o bom pasto e a água fresca para que sua vida seja uma vida abundante. Quem é o Culpado pela Homossexualidade? Deus fez ao homem reto, porém eles buscaram muitas astúcias Algumas pessoas sugerem perversamente que o Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo é “culpado” pela homossexualidade. “Culpado” requer transgressão da lei, e, portanto, culpa, mas o Todo-Poderoso não pode pecar ou mesmo ser tentado ao pecado. Todos os caminhos de Jeová são “justos e retos”, pois “Deus é a verdade, e não há nele injustiça” (Deuteronômio 32:4). Assim, a Escritura, com retórica e indignação, pergunta “Ó homem, quem és tu, que a Deus replicas?” (Romanos 9:20).
  • 3. Deus criou o homem santo e reto, e fez todas as coisas “muito boas” no início (Gênesis 1:31), incluindo a criação da nobre instituição do casamento entre um homem e uma mulher para a vida (Gênesis 2:24; Mateus 19:4-6; Hebreus 13:4). No entanto, como disse Salomão, “Deus fez ao homem reto, porém eles buscaram muitas astúcias” (Eclesiastes 7:29), incluindo pornografia, fornicação, adultério, estupro, bestialidade, pedofilia, sodomia e lesbianismo. Paulo, um apóstolo de Jesus Cristo, fala acerca das “paixões infames” do lesbianismo (“até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza”) e da sodomia (“semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro”) (Romanos 1:26-27). O Catecismo Maior de Westminster do Presbiterianismo cita versículos como prova de que “a sodomia e todas as paixões infames” estão entre aqueles “pecados proibidos no sétimo mandamento” (P & R 139). Tão longe está Deus de ser “culpado” pela homossexualidade que Ele culpa aqueles acusados pelas suas “paixões infames” e torpeza (Romanos 1:26-27) e os pune. No entanto, não apenas os homossexuais receberão “o julgamento de Deus”; idólatras, inventores de males, caluniadores, soberbos, murmuradores, detratores, desobedientes aos pais e às mães, presunçosos, enganosos, avarentos, invejosos, cheios de malignidade etc., também estão debaixo “da ira de Deus” (Romanos1:18-32). Felizmente as Escrituras nos revelam a justiça perfeita de outro, o Filho de Deus encarnado, que é imputada à nossa conta mediante a fé. O evangelho de Cristo “é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê”, incluindo o homossexual arrependido (Romanos 1:16-17). Como podemos ajudar os cristãos que estão lutando com os desejos homossexuais?
  • 4. Cristãos com sentimentos homossexuais ... Gostaria de incentivá-los a tomar cuidado para não se definirem como "homossexuais ". Não diga: "Eu sou gay", ou "eu sou homossexual". Diga, sim, "Eu luto com os desejos homossexuais."Isso tem uma pequena e enorme diferença. Havia um irmão em nossa igreja que tinha AIDS, devido à sua história no estilo de vida homossexual. O Senhor maravilhosamente o salvou, e ele me ensinou muitas coisas ao longo dos 10 anos que estivemos juntos. Ele também me ajudou a redigir uma declaração de uma página de convicção e compaixão em relação à homossexuais. Ele, Joe, me disse: "Nunca deixe alguém dizer que ele é homossexual, sempre corrija seu vocabulário, porque em Cristo Jesus, não sou eu quem vive, mas sim em Cristo Jesus eu sou uma nova criatura... " Assim como John Piper é uma nova criatura em Cristo, embora ele ainda lute com o pecado da impaciência, da luxúria e do orgulho, os cristãos que lutam com desejos homossexuais não são homossexuais. Em Cristo são novas criaturas que lutam contra as tentações da homossexualidade. E eu só quero estar ao lado deles e dizer: "Consigo entender o seu paradigma, e vamos lutar juntos na castidade e na pureza até a morte." Quem sabe quando pode vir a cura? Há um artigo que li recentemente na revista Cristianismo Hoje sobre o ministério da Exodus International. Ele fala sobre pessoas que vivem em verdadeira mudança, de cura e vitória sobre as tentações homossexuais. Isso não significa que esses sentimentos vão embora completamente, mas muitos, com o tempo são capazes de desfrutar de vida heterossexual ou vida de solteiro, contentemente, apesar de uma história do pecado homossexual. Eu não quero criar a impressão de que este é um assunto tabu na minha igreja, ou que eu não vou ser paciente e compassivo com aqueles que estão lutando com ele. Eles já tem sua própria carga suficiente. Eu só ouvi falar de outro jovem que está em depressão suicida por causa de quem ele pensa que é. Tudo que eu quero é dizer a ele: " Eu estarei com você todo o caminho, para o túmulo ou para a sua sepultura, mas não desista dessa batalha e não acho que Deus não quer tê-lo aqui, com essa luta , para um propósito que você pode encontrar e florescer dentro"
  • 5. O Plano de Deus para a Agenda Gay O plano de Deus para muitos homossexuais é a salvação.... Se você tem visto os títulos de manchetes de jornais nos últimos anos, talvez tenha observado o incrível aumento do interesse por afirmar a homossexualidade. Quer esteja no âmago de um escândalo religioso, de corrupção política, de legislação radical e da redefinição do casamento, o interesse homossexual tem caracterizado a América. Isso é uma indicação do sucesso da agenda gay. Mas, infelizmente, quando as pessoas se recusam a reconhecer a pecaminosidade do homossexualismo — chamando o mal bem e o bem, mal (Is 5.20), elas o fazem em prejuízo de muitas almas e, talvez, de si mesmas. Como você deve reagir ao sucesso da agenda gay? Deve aceitar a tendência recente em direção à tolerância? Ou ficar ao lado daqueles que excluem os homossexuais e condenam com veemência o pecado? A Bíblia nos exorta a um equilíbrio entre o que as pessoas consideram duas reações opostas — condenação e compaixão. De fato, essas duas atitudes juntas são elementos essenciais do amor bíblico, do qual os homossexuais necessitam desesperadamente. Os defensores do homossexualismo têm sido notavelmente eficazes em promover suas interpretações distorcidas de passagens da Bíblia. Quando você pergunta a um homossexual o que a Bíblia diz a respeito da homossexualidade — e muitos deles o sabem — percebe que eles absorveram um interpretação que não é somente distorcida, mas também completamente
  • 6. irracional. Os argumentos a favor dos homossexuais extraídos da Bíblia são nuvens de fumaça — à medida que nos aproximamos deles, vemos com clareza o que está por trás. Deus condena a homossexualidade, e isto é muito evidente. Ele se opõe à homossexualidade em todas as épocas. Na época dos patriarcas (Gn 19.1-28) Na época da Lei de Moisés (Lv 18.22; 20.13) Na época dos Profetas (Ez 16.46-50) Na época do Novo Testamento (Rm 1.18-27; 1 Co 6.9-10; Jd 70-8) Por que Deus condena a homossexualidade? Porque ela transtorna o plano fundamental de Deus para as relações humanas — um plano que retrata o relacionamento entre um homem e uma mulher (Gn 2.18-25; Mt 19.4-6; Ef 5.22-33). Então, por que as interpretações homossexuais das Escrituras têm sido tão bem-sucedidas em persuadir inúmeras pessoas? A resposta é simples: as pessoas se deixam convencer. Visto que a Bíblia é tão clara a respeito deste assunto, os pecadores têm resistido à razão e aceitado o erro, a fim de acalmarem a consciência que os acusa (Rm 2.14-16). Conforme disse Jesus: “Os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más” (Jo 3.19-20). Se você é um crente, não deve comprometer o que a Bíblia diz a respeito da homossexualidade — jamais. Não importa o quanto você deseja ser compassivo para os homossexuais, o seu primeiro amor é ao Senhor e à exaltação da justiça dEle. Os homossexuais se mantêm em rebeldia desafiante contra a vontade de seu Criador, que, desde o princípio, “os fez homem e mulher” (Mt 19.4). Não se deixe intimidar pelos defensores do homossexualismo e por sua argumentação fútil — os argumentos deles não têm conteúdo. Os homossexuais e os que defendem esse pecado estão comprometidos fundamentalmente em transtornar a soberania de Cristo neste mundo. Mas a rebelião deles é inútil, visto que o Espírito Santo afirma: “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1 Co 6.9-10; cf. Gl 5.19-21). Então, qual a resposta de Deus à agenda homossexual? O julgamento certo e final. Afirmar qualquer outra coisa, além disso, é adulterar a verdade de Deus e enganar aqueles que estão em perigo. Quando você interage com homossexuais e seus simpatizantes, tem de afirmar a condenação bíblica. Você não está procurando lançar condenação sobre os homossexuais, está tentando trazer convicção, de modo que eles se convertam do pecado e recebam a esperança da salvação para todos nós, pecadores. E isso acontece por meio da fé no Senhor Jesus Cristo. Os homossexuais precisam de salvação. Não precisam de cura — o homossexualismo não é uma doença. Eles não carecem de terapia — o homossexualismo não é uma condição psicológica. Os homossexuais precisam de perdão, porque a homossexualidade é um pecado. Não sei como aconteceu, mas algumas décadas atrás alguém rotulou os homossexuais com o incorreto vocábulo “gay”. Gay, no inglês, significava uma pessoa feliz, mas posso assegurar-lhe: os homossexuais não são pessoas felizes. Eles procuram felicidade seguindo prazeres destrutivos. Esta é a razão por que Romanos 1.26 chama o desejo homossexual de “paixão infame”. É uma concupiscência que destrói o corpo, corrompe os relacionamentos e traz sofrimento perpétuo à alma — e o seu fim é a morte (Rm 7.5). Os homossexuais estão experimentando o juízo de Deus (Rm 1.24, 26, 28) e, por isso, são infelizes — muito, muito infelizes. 1 Coríntios 6 é bem claro a respeito das conseqüências eternas que sobrevirão àqueles que praticam a homossexualidade — mas existem boas-novas. Não importa o tipo de pecado, quer seja homossexualidade, quer seja outra prática, Deus oferece perdão, salvação e esperança da vida eterna àqueles que se arrependem e aceitam o evangelho. Depois de identificar os homossexuais como pessoas que não “herdarão o reino de Deus”, Paulo disse: “Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” (1 Co 6.11). O plano de Deus para muitos homossexuais é a salvação. Nos dias de Paulo, havia ex- homossexuais na igreja de Corinto, assim como, em nossos dias, existem muitos ex- homossexuais em minha igreja e em igrejas fiéis ao redor do mundo. Eles ainda lutam contra a tentação homossexual? Com certeza. Que crente não luta contra os pecados de sua vida anterior? Até o grande apóstolo Paulo reconheceu essa luta (Rm 7.14- 25).
  • 7. No entanto, ex-homossexuais assentam-se nos bancos de igrejas bíblicas em todo o mundo e louvam o Senhor, ao lado de ex-fornicadores, ex-idólatras, ex-adúlteros, ex-ladrões, ex- avarentos, ex-beberrões, ex-injuriadores e ex-defraudadores. Lembrem-se: alguns de vocês eram assim. Qual deve ser a nossa resposta à agenda homossexual? Oferecer-lhe uma resposta bíblica — confrontála com a verdade das Escrituras, que condena a homossexualidade e promete castigo eterno para todos os que a praticam. Qual deve ser a nossa resposta ao homossexual? Oferecerlhe uma resposta bíblica — confrontá- lo com a verdade das Escrituras, que o condena como pecador e lhe mostra a esperança da salvação, por meio do arrependimento e da fé em Jesus Cristo. Permaneçam fiéis ao Senhor, quando reagirem à homossexualidade, honrando a Palavra de Deus e deixando com Ele os resultados. A profundidade da oração O espetacular poder da oração!
  • 8. Os profetas da antigüidade, marcados por Deus, eram tremendamente conscientes da imensidão e da impopularidade da sua tarefa. Insistindo na sua própria ineficácia e insuficiência, e sentindo a pesada carga da mensagem de Deus, estes homens às vezes tentavam se livrar de tão grande responsabilidade sobre suas almas. Moisés, por exemplo, tentou fugir do compromisso com uma nação inteira, argumentando ter uma “língua pesada” ou gaga. Entretanto, Deus não aceitou sua fuga e lhe deu um porta-voz em Arão. Jeremias, também, arrazoou que era apenas uma criança. E, como no caso de Moisés, a desculpa não foi aceita. Pois homens escolhidos por Deus não são enviados a câmaras especiais da sabedoria humana – onde suas personalidades podem ser polidas ou seu conhecimento aperfeiçoado. Deus, pelo contrário, sempre encontra um jeito de fechar as saídas para eles e os deixar enclausurados consigo mesmo. De acordo com o famoso poeta norte-americano, Oliver Wendell Holmes, a mente do homem, uma vez “esticada” através de uma nova idéia, nunca mais consegue voltar às suas dimensões originais. O que diríamos, então, da alma que ouviu o sussurro da Voz Eterna? “As palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida” (Jo 6.63). Nossa pregação é muito debilitada hoje, por se basear mais em pensamentos emprestados das mentes de pessoas mortas do que na inspiração do nosso Senhor. Livros são bons quando nos servem de guias, mas são péssimos quando se transformam em correntes. Assim como na energia atômica, os cientistas modernos encontraram uma nova dimensão de poder, da mesma forma, a igreja precisa redescobrir o poder ilimitado do Espírito Santo. Precisa-se, urgentemente, de algo novo, a fim de dar um golpe na maldade desta era impregnada de pecado, e de abalar a complacência dos santos adormecidos. Pregações vigorosas e vidas vitoriosas precisam ser geradas através de vigílias prolongadas no recinto secreto de oração. Alguém diz: “Ah, mas precisamos orar a fim de poder viver uma vida santa”. Isto está certo, mas do modo inverso, precisamos viver uma vida santa se quisermos orar. De acordo com Davi, “Quem subirá ao monte do Senhor? … O que é limpo de mãos e puro de coração” (Sl 24.3,4). O segredo da oração é orar em secreto. Livros sobre oração são excelentes, mas são insuficientes. Livros sobre cozinhar podem ser muito bons, porém se tornam inúteis se não houver alimentos para se fazer algo prático; assim também é a oração. Pode-se ler uma biblioteca de livros sobre oração e não obter, como resultado, nenhum poder para orar. Precisamos aprender a orar, e para isso, é preciso orar. Enquanto estiver sentado numa cadeira, pode-se ler o melhor livro do mundo sobre saúde física e, ao mesmo tempo, ir definhando cada vez mais. Igualmente, podemos ler sobre oração, admirar a perseverança de Moisés, ficar espantados diante das lágrimas e dos gemidos do profeta Jeremias – e ainda não estar prontos, nem para o bê-á-bá da oração intercessória. Como uma bala de rifle que nunca foi usada jamais apanhará uma presa, tão-pouco o coração que ora sem carga do Espírito conseguirá em tempo algum alcançar resultados. “Em nome de Deus, eu vos suplico, que a oração alimente vossa alma tal qual a refeição refaz seu corpo!”, dizia o fiel Fenelon. Henry Martyn, certa vez, afirmou o seguinte: “Meu atual estado de morte espiritual pode ser atribuído à falta de tempo e tranqüilidade suficientes para minhas devoções particulares. Oh, que eu fosse um homem de oração!” Um escritor de tempos passados declarou: “Grande parte da nossa oração é como o moleque que aperta a campainha da casa, mas corre antes de se abrir a porta”. Disso podemos estar certos: A área de recursos divinos menos explorada até agora é o lugar da oração. Qual o Potencial da Oração? Quem pode calcular as dimensões do poder de Deus? Os cientistas fazem estimativas do peso total do globo terrestre, os estudiosos da Bíblia chegam a decifrar as medidas da Cidade Celestial, os astrônomos contam as estrelas no céu, outros medem a velocidade do relâmpago e dizem precisamente quando o sol se levanta e se põe – no entanto, é impossível estimar o poder da oração.
  • 9. A oração é tão vasta quanto o próprio Deus, porque é ele mesmo que está por trás dela. A oração é tão poderosa quanto Deus, pois ele se comprometeu a respondê-la. Que Deus tenha compaixão de nós, por sermos tão gagos e hesitantes nesta que é a atividade mais nobre da língua e do espírito do homem. Se Deus não nos iluminar no nosso recinto privado de oração, andaremos em trevas. No tribunal de Cristo, o fato mais vergonhoso que o cristão haverá de enfrentar será a pobreza da sua vida de oração. Leia este trecho majestoso do ilustre pregador do quarto século, Crisóstomo: “O imenso poder da oração já sujeitou a força do fogo; amarrou a ira de leões, acalmou as insurreições de anarquia, pôs fim a guerras, aplacou as forças selvagens da natureza, expeliu demônios, rompeu os grilhões da morte, expandiu os limites do reino dos céus, aliviou enfermidades, afastou fraudes, resgatou cidadãos da destruição, parou o sol no seu curso, e impediu o avanço do raio destruidor. “A oração é uma panóplia (armadura) contra todo mal, um tesouro que nunca se diminui, uma mina que jamais poderá ser esgotada, um céu sem qualquer obstrução de nuvem, um horizonte imperturbado por tempestades. É a raiz, a fonte, a mãe, de incontáveis bênçãos.” Estas palavras são mera retórica, tentando dar uma aparência superlativa a algo comum? A Bíblia não conhece tais engenhosidades humanas. Oh, Por um Elias! Elias era um homem experimentado na arte da oração, que alterou o curso da natureza, estrangulou a economia de uma nação, orou e o fogo caiu, orou e o povo caiu, orou e a chuva caiu. Precisamos hoje de chuva, chuva e mais chuva! As igrejas estão tão ressecadas que a semente não pode germinar. Nossos altares estão secos, sem lágrimas quentes de suplicantes penitentes. Oh, por um Elias! Quando Israel clamou por água, um homem feriu a rocha e aquela enorme fortaleza de pedra se transformou numa madre, que deu à luz uma fonte de águas a dar vida. “Acaso para Deus há coisa demasiadamente difícil?” (Gn 18.14). Que Deus nos envie alguém que possa ferir aquela rocha! De uma coisa estejamos certos: O recinto de oração não é lugar para simplesmente entregar ao Senhor uma lista de pedidos urgentes. A oração pode mudar as coisas? Certamente, mas, acima de tudo, a oração muda os homens. A oração não só tirou a desonra de Ana, mas a mudou – transformou-a de mulher estéril em frutífera, de pessoa tristonha em alguém cheio de gozo (1 Sm 1.10 e 2.1); de fato, converteu o seu “pranto em dança” (Sl 30.11). Quem sabe, estamos orando para dançar quando ainda não aprendemos a lamentar! Estamos buscando uma veste de louvor, quando Deus disse: “… e dar a todos os que choram … veste de louvor em vez de espírito angustiado” (Is 61.3, NVI). Se quisermos colher, a mesma ordem é dada: “Quem sai andando e chorando enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes” (Sl 126.6). Foi preciso um homem de coração partido, que lamentava profundamente, como Moisés, para poder dizer: Ó Deus, este “povo cometeu grande pecado… Agora, pois, perdoa-lhe o pecado; ou, se não, risca-me, peço-te, do livro que escreveste” (Êx 32.31,32). Somente um homem que sentisse uma profunda carga de dor, como Paulo, poderia dizer: “… tenho grande tristeza e incessante dor no coração; porque eu mesmo desejaria ser anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, meus compatriotas, segundo a carne” (Rm 9.2,3). Se John Knox tivesse orado: “Dá-me sucesso!”, nunca mais teríamos ouvido falar dele. Porém, ele fez uma oração expurgada de desejos pessoais: “Dá-me a Escócia, senão eu morro!”, e assim marcou as páginas da história. Se David Livingstone tivesse orado para conseguir abrir o continente africano, como prova de seu espírito indomável e habilidade com o sextante, sua oração teria morrido com o vento da floresta; porém, sua oração foi: “Senhor, quando será curada a ferida do pecado deste mundo?” Livingstone vivia em oração e, literalmente, morreu de joelhos, em oração. A solução para este mundo tão insaciável por pecado é uma igreja insaciável por oração. Precisamos explorar novamente as “preciosas e mui grandes promessas” de Deus (2 Pe 1.4).
  • 10. Naquele grande dia, o fogo do juízo haverá de provar o tipo, e não a quantidade, da obra que fizemos. Aquilo que nasceu em oração passará pela prova. Na oração, tratamos com Deus e coisas acontecem. Na oração, fome de ganhar almas é gerada; quando há fome para ganhar almas, mais oração é gerada. O coração que tem entendimento ora; o coração que ora adquire entendimento. O coração que ora, reconhecendo sua própria fraqueza, recebe força sobrenatural do Senhor. Oh, que fôssemos pessoas de oração, tal qual Elias – que era um homem sujeito aos mesmos sentimentos que nós! Senhor, ajuda-nos a orar!